CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

VIDANEWS - Economia brasileira já apresenta sinais de desaceleração.

 

Projeção dos analistas avaliam que o PIB nacional encolheu 1,2%, na comparação com os três meses anteriores.

desaceleração da economia no Brasil, que era esperada pelos economistas para o fim deste ano, já começou a se concretizar há algum tempo. Dados do Itaú Unibanco mostram que, desde que atingiu seu pico, em maio, a atividade recuou 7,35%.A perda de fôlego deu seus primeiros sinais no setor de bens, cuja atividade caiu 8% no período, e posteriormente no de serviços, que retrocedeu 7,3% até agora. O indicador é feito com base nos gastos de seus clientes com cartões de crédito e de débito. Ele consegue capturar o nível de atividade diária. Na indústria, por exemplo, os indicadores de produção apurados pelo IBGE em agosto e setembro exibem queda de 0,7% em cada mês. Já a venda de veículos zero-quilômetro recuou 6,7% em outubro, na comparação com setembro. Diante desse cenário, a projeção dos analistas é de que o PIB (Produto Interno Bruto) do terceiro trimestre desacelere 1,2% em relação ao do segundo trimestre — o dado será divulgado em 1.º de dezembro. Para os últimos três meses, há risco de resultado negativo na atividade. "Há evidências de que há uma desaceleração em curso, o que vai ficar claro no PIB do terceiro trimestre, que vai crescer menos do que a média do primeiro semestre", diz Alessandra Ribeiro, sócia da consultoria Tendências. "Esse cenário deve se aprofundar no quarto trimestre."A Tendências projeta uma alta de 0,6% no PIB do terceiro trimestre e uma queda de 0,4% nos últimos três meses do ano. Para o economista-chefe do C6 Bank, Felipe Salles, a desaceleração está dentro do padrão esperado. Salles projeta que o PIB do terceiro trimestre ficará entre 0% e 0,5%, e que há risco de um número "levemente" negativo no quarto trimestre. Apesar da queda no fim do ano, o PIB deve ficar em 2,3% em 2022, de acordo com as estimativas do C6.Juros e freio global Segundo analistas, dois fatores explicam em grande parte a desaceleração da economia brasileira nos últimos meses. O primeiro é o patamar elevado da taxa básica de juros, a Selic, — atualmente em 13,75% ao ano. Juros altos inibem o consumo das famílias e os investimentos das empresas ao tornar o crédito mais caro.O segundo tem a ver com o freio da economia global. A atividade nos Estados Unidos e na Europa também dá sinais de desaceleração dado que ambos, como o Brasil, enfrentam um quadro de aperto monetário.Na Europa, a situação é agravada pela falta de gás para gerar energia, uma consequência da guerra na Ucrânia. A China também vem crescendo menos devido à política de Covid zero e à crise no setor imobiliário.Indicadores antecedentes - aqueles que dão uma pista de como a economia deve se comportar no futuro - também revelam um cenário de deterioração para os próximos meses no País. A confiança dos empresários dos setores de serviços, comércio, indústria e construção retrocedeu 3,3 pontos em outubro, de acordo com a FGV (Fundação Getulio Vargas). Por segmento, o recuo foi maior no comércio e na indústria — em ambos, recuou 3,8%. "Há claramente uma queda na indústria. O comércio, na melhor das hipóteses, está andando de lado, e o setor de serviços está desacelerando, em particular em alojamento e alimentação para as famílias", afirma José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do banco Fator.Cenário Salles, do C6 Bank, afirma que, se não houver nenhuma surpresa no início de 2023, a economia pode voltar a ganhar tração na segunda metade do ano. Isso porque o Banco Central poderia começar a reduzir a taxa de juros no segundo trimestre. No mercado, portanto, o juro pode estar em um patamar mais baixo do que o atual um pouco antes. No exterior, a tendência é de que os Estados Unidos também já tenham atingido o auge de seu aperto monetário até lá e que, no verão europeu, a falta de gás não seja um problema tão sério como será agora no inverno. "O segundo semestre de 2023 ainda está longe, muito choque pode acontecer até lá. Mas parece razoável supor que a recuperação esteja começando no terceiro trimestre do ano que vem."Natália Cotarelli, no entanto, destaca que, com o BC começando a cortar juros no segundo semestre de 2023, deve levar um tempo para a atividade ganhar ritmo. Isso porque o resultado da política monetária é sempre verificado com uma certa defasagem em relação a seu anúncio. "A expectativa para 2023 é de um PIB fraco. Não falaria em recessão, mas a economia estará quase parada", diz.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Conselho curador aprova uso do FGTS futuro para financiar imóveis.

 

Recursos que ainda serão depositados pelos empregadores serão levados em consideração como previsão de renda do trabalhador.

O Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) aprovou, nesta terça-feira (18), o uso dos depósitos futuros do fundo de garantia para que sejam usados no cálculo das prestações dos mutuários em financiamentos imobiliários. Desse modo, os recursos que ainda serão depositados pelos empregadores (ou seja, que ainda não estão efetivamente disponíveis na conta) serão levados em consideração como previsão de renda a fim de facilitar a compra da casa própria. Caso o trabalhador opte por esse uso, os recursos depositados pelos empregadores serão bloqueados para o pagamento do crédito. A medida beneficia famílias com renda de até R$ 2.400 e valerá apenas para novos financiamentos. O uso dos depósitos futuros do FGTS foi autorizado em setembro deste ano, especificamente para a compra de casas do Programa Casa Verde e Amarela. Unanimidade A resolução aprovada por unanimidade pelos conselheiros nesta terça prevê que os trabalhadores poderão usar os recursos que ainda entrarão na conta vinculada do FGTS, a partir da assinatura do contrato. A medida regulamenta o parágrafo 27, do Artigo 20, da Lei nº 8.036, de 1990. Desde 2022, a legislação estabelece que os valores disponíveis em contas vinculadas podem ser movimentados a critério dos titulares das mesmas, mediante autorização manifesta no contrato de financiamento. Conforme a lei já previa, a transferência do direito aos saques futuros “poderá ser objeto de alienação ou cessão fiduciária para pagamento de parte das prestações decorrentes de financiamento habitacional concedido no âmbito do [Sistema Financeiro da Habitação] SFH, observadas as condições estabelecidas pelo Conselho Curador, mediante caucionamento dos depósitos a serem realizados na conta vinculada do trabalhador”. Garantia de crédito A cessão e a alienação fiduciária são modalidades garantidoras de crédito. Com elas, quem assume uma dívida transfere ao credor seu direito a um bem móvel ou imóvel (no caso da alienação) ou a um crédito futuro (no caso da cessão fiduciária), pelo tempo que persistir a dívida.Pela Lei nº 8.036, só não podem ser caucionados — ou seja, resgatados como garantia de pagamento da dívida — os valores relativos ao mês em que, eventualmente, ocorrer a rescisão do contrato de trabalho, bem como o do mês anterior caso este ainda não tenha sido depositado na conta. FGTS usado como garantia não poderá ser sacado pelo trabalhador Segundo o conselheiro Helder Melillo Lopes Cunha Silva, secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento Regional e representante da pasta no Conselho Curador, o agente financeiro deverá informar ao trabalhador sobre a capacidade de pagamento com e sem a caução e o valor a ser caucionado.Por exemplo: uma família que, com sua renda, consiga um financiamento de R$ 500, mas cujo imóvel desejado exija um financiamento cujas prestações seriam de R$ 600, vai poder usar o crédito futuro a que tem direito para fazer esta complementação e acessar a este imóvel que, sem esta medida, ela não conseguiria acessar, explicou.A resolução aprovada também estabelece que, ao conceder o financiamento, o agente financeiro poderá exigir que o trabalhador use todo o saldo disponível em sua conta vinculada ao FGTS. Além disso, a instituição credora poderá solicitar a movimentação mensal dos valores bloqueados – sendo que, de qualquer forma, os créditos futuros caucionados permanecerão bloqueados até o abatimento do valor contratado.“Os valores bloqueados ficarão indisponíveis para demais movimentações e o beneficiário não vai conseguir sacá-los”, alertou Silva.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Dólar fecha em queda, a R$ 5,32, mas com maior ganho semanal desde maio de 2020.

 

Em relação à última sexta-feira, o dólar disparou 5,49%, maior ganho semanal desde o período até 8 de maio de 2020 (+5,56%).

O dólar caiu frente ao real nesta sexta-feira (11), abatido por apetite por risco internacional e ajustes de posições após disparada da véspera, mas fechou a sessão bem longe das mínimas intradiárias e registrou sua semana mais forte em dois anos e meio, diante de temores persistentes sobre os gastos extrateto que Luiz Inácio Lula da Silva busca viabilizar por meio da PEC da Transição.A moeda americana à vista fechou em queda de 1,24%, a R$ 5,3299 na venda, mas encerrou o pregão bem acima do menor patamar do dia, quando chegou a despencar 2,73%, a R$ 5,2493. Ante o fechamento da última sexta-feira, o dólar disparou 5,49%, o maior ganho semanal desde o período findo em 8 de maio de 2020 (+5,56%), quando os mercados globais ainda sentiam os efeitos iniciais da pandemia de Covid-19.Na B3, às 17h07 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,24%, a R$ 5,3600.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Entenda por que algumas pessoas têm vários tipos de câncer ao longo da vida.

 

Jornalista Susana Naspolini, que faleceu ontem (25), lutou contra quatro tumores desde os 18 anos.

O caso da jornalista Susana Naspolini, que morreu na terça-feira (25), aos 49 anos, levanta o questionamento sobre por que algumas pessoas podem ter vários tipos de câncer ao longo da vida. Especialistas citam a predisposição genética e a probabilidade maior de metástase — quando o tumor se espalha para outros órgãos — em algumas formas da doença.Aos 18 anos, a jornalista descobriu um linfoma de Hodgkin. Quase duas décadas depois, foi diagnosticada com um tumor maligno nas mamas e outro na tireoide. Recentemente, descobriu um câncer na bacia, que havia se espalhado para a medula óssea e outros órgãos. Foram ao menos seis tratamentos contra a doença desde o diagnóstico inicial, ainda na juventude. Conforme Fernando de Moura, oncologista da BP — A Beneficência Portuguesa de São Paulo, pacientes que trataram no passado um linfoma de Hodgkin, seja apenas com quimioterapia ou com quimioterapia mais radioterapia, têm um risco até quatro vezes maior de ter um segundo câncer em comparação à população em geral."Tanto o câncer de mama quanto o câncer de tireoide, por exemplo, são neoplasias que vemos com maior incidência neste grupo de pacientes", afirma Moura. A cirurgiã oncológica da Unidade Morumbi do Hospital Leforte, Marina Canal Budib, acrescenta que "existem ainda casos de pacientes que têm predisposição genética para alguns tipos de tumor. Podem ter mais de um tipo de tumor, e há tumores que são metastáticos, quando o mesmo tipo pode se espalhar para outros locais." Qual a incidência de um linfoma de Hodgkin? Ele pode se espalhar, mesmo décadas depois? O linfoma de Hodgkin corresponde a uma parcela de 10% de todos os linfomas (os outros 90% são o que chamamos de linfoma não Hodgkin) e a apenas 0,5% de todas as neoplasias malignas. Os linfomas são comumente diagnosticados em pacientes jovens."É uma doença altamente curável e com pico de incidência em adultos jovens, entre 20 e 35 anos de idade. No entanto, aqueles indivíduos que trataram no passado um linfoma de Hodgkin, seja apenas com quimioterapia ou com quimioterapia mais radioterapia, têm um risco até quatro vezes maior de ter um segundo câncer em comparação à população geral", afirma Fernando de Moura, oncologista da BP — A Beneficência Portuguesa de São Paulo e colaborador do Comitê Científico do Instituto Vencer o Câncer.Recentemente, a jornalista Susana Naspolini foi diagnosticada com um câncer na bacia, que havia se espalhado para a medula óssea e outros órgãos. Já era o sexto tratamento contra a doença.Conforme Moura, neste caso, trata-se de um câncer de mama avançado, e a referida lesão na bacia é o que se chama de metástase. "Um estudo populacional brasileiro recente nos mostrou que cerca de 6% dos casos de câncer de mama no Brasil são diagnosticados já com metástases. No entanto, mesmo aqueles casos diagnosticados em estágios mais iniciais têm esse risco de recorrência anos após o tratamento inicial, com uma recidiva que pode ocorrer em outros órgãos, como ossos, pulmão, fígado e cérebro", acrescenta. O tratamento, que muitas vezes inclui quimioterapia, radioterapia e medicamentos orais, têm por objetivo reduzir o risco de recidiva. Além disso, sabe-se que, quanto mais precoce é realizado o diagnóstico, menor é esse risco. Qual é o tratamento?A definição do tratamento ideal para cada paciente vai sempre depender do estágio em que a doença é diagnosticada e do tipo específico do tumor. Nos casos de doença avançada ou metastática, a quimioterapia é muitas vezes uma arma importante para o controle da doença. O tratamento do câncer de mama inicial, por exemplo, envolve sempre a cirurgia. Em alguns casos, são necessários tratamentos complementares, que podem envolver quimioterapia, radioterapia e medicamentos orais, que chamamos de hormonioterapia. Como manter a qualidade de vida do paciente nesses casos? O tratamento de qualquer câncer sempre tem como primeiro objetivo aumentar a chance de cura."No entanto, naqueles casos em que a cura não é mais possível, nossa principal meta é aumentar a expectativa de vida sempre visando à qualidade de vida. O controle dos sintomas, através do tratamento oncológico proposto, é essencial nesse sentido", observa o oncologista da BP — A Beneficência Portuguesa de São Paulo. A cirurgiã oncológica da Unidade Morumbi do Hospital Leforte, Marina Canal Budib, afirma que "uma maneira de a gente ter qualidade de vida é, se possível, praticar atividade física, que ajuda muito na recuperação cardiopulmonar e na recuperação do sistema imunológico, assim como na melhora da fadiga e reabilitação dos pacientes."A alimentação saudável também desempenha papel importante na qualidade de vida do paciente.Quais são as possíveis razões para que o câncer apareça várias vezes e de diversas formas em alguns momentos da vida da pessoa? No caso da jornalista, podemos falar que se trata de metástase? Sim. "Conforme os relatos da jornalista que foram divulgados ao longo do seu tratamento, podemos dizer que ela enfrentava uma doença já com metástases, nos ossos e no fígado", diz Moura.Ainda segundo o especialista, quando se fala especificamente do câncer de mama, por exemplo, os órgãos mais comumente acometidos por metástases são os gânglios linfáticos, os pulmões, o fígado, os ossos e o cérebro.Quando o câncer retorna algum tempo após o tratamento inicial, isso acontece porque alguma célula tumoral conseguiu atingir o sistema linfático e/ou a corrente sanguínea.A quimioterapia tem por objetivo combater essas células que eventualmente já podem estar ali circulando desde o diagnóstico inicial."No entanto, diversos fatores, muitos deles ainda desconhecidos por nós, contribuem para que algumas dessas células resistam ao tratamento, continuem vivas e, anos depois, sejam capazes de se multiplicar de forma descontrolada, originando as metástases", explica o colaborador do Comitê Científico do Instituto Vencer o Câncer.Existem ainda casos de pacientes que têm predisposição genética para alguns tipos de tumor."Podendo ter mais de um tipo de tumor, e há tumores que são metastáticos, quando o mesmo tipo pode ir para outros locais. Por exemplo, um câncer de mama que pode ir para o pulmão, para o osso, para a pleura (espécie de revestimento dos pulmões) ou para o sistema nervoso central, porque é um comportamento sistêmico", afirma a cirurgiã oncológica da Unidade Morumbi do Hospital Leforte.E acrescenta: "Ou seja, cai tanto nos vasos linfáticos, dando metástases nos gânglios, quanto na corrente sanguínea, dando metástases nos órgãos citados anteriormente".O sistema imunológico fica enfraquecido após o primeiro adoecimento ou início do tratamento?Segundo o oncologista do Instituto Vencer o Câncer, em certos casos, sabe-se que algumas falhas no sistema imunológico podem, sim, ser responsáveis por essa capacidade de o tumor resistir ao longo do tempo. Marina Budib acrescenta que o sistema imunológico pode ficar mais vulnerável, principalmente após a quimioterapia. "No entanto, depois que o paciente termina a quimioterapia, se restabelece e tem boa alimentação, ele volta a ser o que era antes", ressalta ela.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Mulher para em ponto de ônibus para oferecer transporte pirata e é sequestrada por dois homens.

 

Vítima ficou duas horas em poder dos criminosos, até ser resgatada pela PRF, no Entorno do Distrito Federal.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) resgatou uma mulher que passou duas horas em poder de assaltantes em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, neste sábado (12). De acordo com a corporação, a vítima, de 40 anos, foi abordada pelos criminosos ao parar em um ponto de ônibus e oferecer transporte pirata no veículo particular dela.A vítima parou no local para chamar passageiros, quando foi alvo dos criminosos. Após renderem a motorista, os criminosos circularam com ela por cidades do DF, realizando ameaças constantes, segundo a PRF. A mulher foi resgatada após um policial rodoviário de folga suspeitar da movimentação no veículo. De acordo com a PRF, o agente acionou a equipe que faz o policiamento na rodovia e o veículo da vítima foi abordado. A mulher estava em poder dos dois suspeitos, um adolescente de 16 anos e um homem de 24. Com eles, os policiais encontraram um simulacro de arma de fogo. O menor foi apreendido e o adulto levado para a Delegacia de Céu Azul, em Goiás. Os acusados já tinham passagem pela polícia por homicídio, roubo e furto, segundo a polícia.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

VIDANEWS - Líderes pedem mais tempo e PEC da Transição será apresentada na próxima quarta.

 

Informação foi repassada pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Wellington Dias (PT-PI), que integram transição.

Líderes partidários solicitaram mais tempo e a proposta de emenda à Constituição (PEC) da Transição deve ser apresentada pela equipe do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na próxima quarta-feira (16).A informação foi divulgada pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Wellington Dias (PT-PI), que integram a equipe de desenvolvimento regional da transição entre os governos e tratativas sobre o Orçamento de 2023, respectivamente. O texto deve começar a tramitação pelo Senado Federal. "Após as agendas de ontem, dado algumas sugestões apresentadas pela Câmara e Senado, sentimos a necessidade de voltar a conversar com o presidente Lula", justificou Dias, responsável por articular a PEC com parlamentares e formular o texto que será enviado ao senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator do Orçamento. Lula já havia dado o aval para o envio da minuta ao Congresso e chegou a dizer que a proposta seria entregue nesta quinta-feira (10). Mas, após nova roda de conversa entre Dias e parlamentares, com mais sugestões sobre o texto, a decisão foi pelo adiamento do envio. O acerto, segundo Dias, foi seguir dialogando e, na quarta-feira (16), após o feriado da Proclamação da República, entregar o texto final da PEC da Transição, juntamente com as adequações do projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA). "Todo esforço é para o máximo de entendimento com a Câmara e Senado, e encontramos um ambiente de muito compromisso com este objetivo em favor do nosso povo, evitando assim alterações em uma casa, o que é legítimo na regra democrática, mas poderia causar atraso na votação, e temos um tempo bem curto até o fim do ano legislativo", disse Dias. Além de confirmar a data-limite de entrega do texto para a semana que vem, o senador Randolfe previu a tramitação no Senado na primeira semana de dezembro. "Acredito no cronograma desenhado, que apreciamos e mandamos para a Câmara. E o ideal, reitero, com todo o respeito, é o Congresso Nacional votar antes de 17 de dezembro para votarmos depois a lei orçamentária", disse, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede da equipe de transição, em Brasília, na manhã desta sexta (11). Ainda de acordo com o parlamentar, os presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL), respectivamente, mostraram disposição para a tramitação e eventual aprovação da PEC da Transição.Desde a campanha rumo ao Palácio do Planalto, o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tem dito que pretende costurar uma frente ampla para governar o país. Nesta semana, o petista se reuniu com os chefes da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral.Entre outros assuntos, Lula buscou apoio à proposta de emenda à Constituição (PEC) da Transição, que quer retirar do teto de gastos de forma permanente o pagamento do Auxílio Brasil, que voltará a ser chamado de Bolsa Família, de R$ 600, e o complemento de R$ 150 por criança menor de 6 anos. Atualmente, o benefício tem custo anual de R$ 105 bilhões. A ideia da equipe petista é retirar esse valor da regra do teto de gastos e, assim, utilizar a quantia para outros programas. São eles: recuperação do Farmácia Popular, indexação do salário mínimo conforme inflação e  crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), investimento em educação, entre outros."Fora do teto, é esta ideia: de ter programa de combate à fome, programa social como política de estado brasileiro, e não sazonal", defendeu Randolfe. "Uma das dez economias do planeta não pode conviver com 33 milhões de pessoas passando fome", completou.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

 

 

VIDANEWS - Três em cada quatro imigrantes da Venezuela não têm acesso a serviços básicos; ONU pede ajuda.

 

O alerta foi feito em um momento de explosão no fluxo de imigrantes venezuelanos para os Estados Unidos pela perigosa selva de Darién.

O representante da ONU para refugiados e imigrantes da Venezuela, Eduardo Stein, pediu na última quarta-feira (12) o “apoio urgente” da comunidade internacional para ajudar os países latino-americanos e caribenhos que enfrentam o “maior movimento forçado de pessoas da história do subcontinente”, durante uma visita ao Panamá.O chamado foi feito em um momento de explosão no fluxo de migrantes venezuelanos para os Estados Unidos pela perigosa selva de Darién, fronteira entre Colômbia e Panamá. “Enquanto o mundo enfrenta inúmeras crises humanitárias, os venezuelanos e suas comunidades anfitriãs não devem ser esquecidos”, disse Stein durante a apresentação de um estudo que alertou para a situação precária sofrida pelos migrantes da Venezuela."Os países receptores têm demonstrado liderança contínua na resposta à crise, estabelecendo medidas e iniciativas de regularização e facilitando o acesso à saúde, educação e outros serviços sociais. No entanto, suas capacidades estão no limite e exigem apoio internacional urgente", apontou. Apesar dos esforços, dos 5,9 milhões de refugiados e imigrantes venezuelanos acolhidos em 17 países da América Latina e do Caribe, 4,3 milhões — três em cada quatro pessoas — enfrentam dificuldades de acesso a alimentação, moradia, saúde e emprego estável, destacou o estudo. O relatório foi apresentado pela Plataforma de Coordenação Interagências para Refugiados e Migrantes (R4V), composta por mais de 200 organizações, incluindo a Acnur (Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados) e a OIM (Organização Internacional para as Migrações).De 2.800 casos no ano passado, o número de venezuelanos que transitaram por Darién disparou para mais de 114 mil em 2022.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - Explosão em Istambul deixa ao menos seis mortos e 53 feridos.

 

Vídeos publicados nas redes sociais mostram populares fugindo após estampido; ambulâncias e policiais circulam pela região.

Uma explosão atingiu neste domingo (13) uma movimentada rua de pedestres em Istambul, na Turquia, e deixou ao menos seis mortos e 53 pessoas feridas. anunciou o governador da cidade, Ali Yerlikaya, em uma rede social. Vídeos mostram muitos populares fugindo do local. A emissora estatal TRT e outros meios de comunicação mostraram ambulâncias e policiais indo para a região da popular rua Istiklal, em Istambul, no distrito de Beyoglu. A agência estatal Anadolu disse que a causa da explosão ainda não era conhecida. A delegacia de polícia de Kasimpasa disse que todas as equipes estavam no local, mas não deu mais detalhes.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Criança é vista em caixa com a palavra 'França' em navio com 230 migrantes recusado pela Itália.

 

Embarcação atracou na França após ficar três semanas à deriva; autoridades italianas argumentaram que outros países 'deveriam assumir mais responsabilidades'.

Uma criança migrante foi encontrada dentro de uma caixa de papelão com a palavra "França" a bordo do navio humanitário "Ocean Viking", que atracou nesta sexta-feira (11) no porto militar de Toulon, no sul da França, com 230 migrantes resgatados no Mediterrâneo, em frente à costa da Líbia. O navio humanitário "Ocean Viking" atracou nesta sexta-feira (11) no porto militar de Toulon, no sul da França, com 230 migrantes resgatados no Mediterrâneo, em frente à costa da Líbia. Depois de três semanas no mar, em uma busca sem sucesso por um porto seguro na Itália, o "Ocean Viking" chegou ao cais na França por volta das 8h50 (4h50 de Brasília) e "seus passageiros começaram a desembarcar", declarou o prefeito da região, Evento Richard. Este é o primeiro desembarque na França de um navio de resgate que ajuda migrantes no Mediterrâneo, após um confronto diplomático com a Itália, que se recusou a abrir seus portos. "Há muita emoção a bordo, todos estão muito, muito cansados, mas aliviados por chegar à terra. É o fim de uma provação", comentou à AFP Laurence Bondard, da ONG SOS Méditerranée, que opera o navio. O "Ocean Viking" inicialmente procurou atracar na costa italiana, a mais próxima do local onde os migrantes foram resgatados. A Itália, porém, recusou, argumentando que outros países deveriam assumir mais responsabilidades para receber migrantes que tentam chegar à Europa a partir do norte da África a cada ano. "É um caso excepcional (...) levando em consideração os 15 dias de espera no mar que as autoridades italianas fizeram os passageiros sofrer", afirmou, na quinta-feira, o ministro do Interior francês, Gérald Darmanin. O ministro criticou o comportamento "incompreensível" e contrário ao "direito internacional" da Itália, liderada por um governo de extrema direita, e advertiu que haverá "consequências" nas relações bilaterais. Por sua vez, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, denunciou uma reação francesa "agressiva, incompreensível e injustificável", recordando que seu país acolheu neste ano quase 90 mil migrantes, enquanto os países europeus que haviam se comprometido a assumir 8.000 pessoas receberam apenas 117. Zona de espera internacional A porta-voz da SOS Méditerranée, Meryl Sotty, disse à AFP que um médico subiu a bordo antes de o navio atracar para identificar os passageiros mais vulneráveis para o desembarque prioritário, seguidos por crianças, mulheres e famílias. Os migrantes, incluindo 57 crianças, serão levados para uma área de espera internacional para aguardar o processamento de seus pedidos de asilo. "Aqueles que não obtiverem asilo serão transferidos diretamente da sala de espera para seu país de origem", disse Darmanin. Um jornalista da AFP observou a entrada de ônibus militares no porto para transportar os migrantes.Nove países europeus vão receber dois terços dos imigrantes, segundo Darmanin, com o terço restante permanecendo na França. A Alemanha vai receber "mais de 80", enquanto a Croácia, Romênia, Bulgária, Lituânia, Malta, Portugal, Luxemburgo e Irlanda vão contribuir em nome da "solidariedade europeia", detalhou. Em retaliação à posição da Itália, a França suspendeu um plano para hospedar 3.500 refugiados atualmente na Itália, como parte de um acordo europeu de compartilhamento de migrantes, e instou a Alemanha e outros países da União Europeia (UE) a fazerem o mesmo.Controles reforçados A polícia francesa anunciou nesta sexta-feira que reforçou os controles em várias passagens de fronteira com a Itália. A França considera que, com base no direito marítimo internacional, a Itália deve receber o "Ocean Viking". Mas o ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, disse nesta semana que estava enviando um sinal para os países da UE de que deveriam ajudar mais a Itália na questão da recepção de imigrantes.De acordo com o direito internacional, os navios em perigo ou com pessoas resgatadas devem poder atracar no porto mais próximo. Isso implica que a Itália e Malta são as terras de desembarque para a maioria dos migrantes que partem da Líbia.Em junho, uma dúzia de países europeus, incluindo a França, concordou em aceitar a entrada de imigrantes pela Itália e outros países.Para Tajani, a relutância de Roma tem como objetivo pressionar a UE a ter um papel mais ativo. Ele deseja "um acordo para estabelecer, com base na população (de cada país), como realocar os migrantes com direito a asilo".Desde o início do ano, apenas 164 foram transferidos da Itália para outros países, o que Roma considera insuficiente. Desde 1º de janeiro, mais de 88 mil pessoas chegaram às suas costas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Morre em aeroporto de Paris refugiado iraniano que inspirou personagem do filme 'O Terminal'.

 

História de Mehran Karimi Naseri inspirou o diretor Steven Spielberg; 'Sir Alfred' faleceu em terminal de causas naturais.

Mehran Karimi Naseri, refugiado político iraniano que viveu por mais de 18 anos no aeroporto Roissy-Charles de Gaulle de Paris e inspirou Steven Spielberg para seu filme "O Terminal", faleceu neste sábado (12), em um dos terminais – disse uma fonte aeroportuária à AFP.Ele morreu de causas naturais, pouco antes do meio-dia de sábado (8h da manhã, pelo horário de Brasília), no terminal 2F, disse a mesma fonte. Depois de ter gastado grande parte do dinheiro recebido pelo filme, ele voltou ao aeroporto há algumas semanas, acrescentou a mesma fonte. Tinha vários milhares de euros com ele.Mehran Karimi Naseri era conhecido como "Sir Alfred".Nascido em 1945, em Masjed Soleiman, na província iraniana de Khuzestão, escolheu morar em Roissy, ao norte de Paris, em novembro de 1988, após uma longa viagem em busca de sua mãe que o levou a Londres, Berlim e Amsterdã. Em todos os destinos, foi expulso pelas autoridades por falta de documentação. Em 1999, obteve o "status" de refugiado na França e uma autorização de residência. Tornou-se uma figura emblemática em Roissy, objeto de inúmeras reportagens nas televisões e rádios francesas e estrangeiras, antes de sua consagração cinematográfica.Em 2004, Tom Hanks desempenhou seu papel em "O Terminal", filme dirigido por Steven Spielberg. Sopa de tomate nos Girassóis, de Van Gogh. Purê de batata no Les Meules, de Monet. Esses são apenas dois exemplos de ataques que ocorreram recentemente a obras de arte raríssimas na Europa e que viralizaram nas redes sociais. O que acontece com elas após serem degradadas, porém, é uma dúvida comum. Saiba como estão sete quadros e esculturas que foram alvo de atentados.( Fonte R 7 Noticias Internacional) * Estagiária do R7, sob supervisão de Raphael Hakime

 

 

 

VIDANEWS - Ciro Nogueira defende aprovação da PEC da Transição para bancar Bolsa Família e salário mínimo.

 

Ministro da Casa Civil disse que defenderá a aprovação do texto para garantir estabilidade no primeiro ano do novo governo.

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), defendeu neste domingo (13) a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que está em fase de elaboração pela equipe do governo Lula. A PEC é necessária para garantir que o pagamento do Bolsa Família — atualmente, Auxílio Brasil — seja mantido no valor de R$ 600 no ano que vem, além fazer o reajuste real do salário mínimo, promessas de campanha de Lula.Nogueira disse que defenderá no partido a aprovação do texto para garantir estabilidade para o primeiro ano do novo governo. A proposta elaborada pelo PT deve prever que as despesas com o programa social fiquem fora do teto de gastos. O prazo de validade da regra e o total de recursos ainda não foram definidos. Com a medida, o governo eleito espera garantir o aumento do orçamento de áreas como saúde, educação e investimentos públicos. "Todos os outros temas da agenda do novo governo merecem ser, primeiro, conhecidos, assim como sua política econômica. E, depois, discutidos com a legitimidade do novo Congresso", escreveu o ministro do governo Bolsonaro em sua conta no Twitter. Segundo Nogueira, os parlamentares que compõem a base do governo Bolsonaro e não apoiam a agenda econômica do governo Lula têm o direito de se posicionar livremente."O Congresso atual, que sai, não pode cassar a prerrogativa do novo, que chega legitimado pelo povo nas urnas e ainda nem assumiu. Não pode chancelar decisões dos próximos quatro anos no apagar das luzes. A vontade popular tem de ser respeitada", escreveu no Twitter. O governo eleito pretende apresentar o texto final da PEC na próxima quarta-feira (16). O prazo máximo para a aprovação é 17 de dezembro, com tramitação pelos plenários do Senado e da Câmara.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

VIDANEWS - Homem é levado para delegacia após ameaçar clientes e funcionário de comércio na Asa Sul.

 

Na delegacia, o homem contou que está em situação de rua há 32 anos e que é usuário de drogas; ele assinou um termo e foi liberado.

Um homem de 44 anos foi levado à delegacia após ameaçar clientes em um comércio e tentar agredir um auxiliar de serviços gerais com uma faca. O caso aconteceu na 506 Sul, zona central de Brasília, na noite de sábado (12).Segundo a Polícia Militar, o suspeito está em situação de rua há 32 anos e é usuário de crack. A vítima, que trabalha no comércio, contou que o morador de rua tentou esfaqueá-lo após ele se recusar a dar comida ao homem. O auxiliar conseguiu esquivar-se com a ajuda de um banco. Apesar de terem localizado o suspeito, os policiais não encontraram a faca. Na delegacia, o morador de rua relatou que não tentou esfaquear a vítima e que "apenas defendeu-se". Ele assinou termo de compromisso de comparecimento à Justiça e foi liberado. O caso foi registrado na 1ª DP (Asa Sul).Segundo a Secretaria de Segurança Pública do DF, o total de crimes no DF aumentou 10% entre janeiro e outubro de 2022, passou de 2.077 casos no primeiro mês do ano para 2.301 em outubro. A estatística complia os números das tentativas de homicídio, tentativa de latrocínio, estupro e furto a transeunte.( Fonte R 7 Noticias ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Retirada de tumor no cérebro devolve vida normal a jovem que teve epilepsia por quatro anos.

 

Médicos do plano de saúde disseram que cirurgia não valeria a pena, mas mãe de Brenno Marty conseguiu procedimento pelo SUS.

Brenno Marty, de 20 anos, foi diagnosticado com epilepsia aos 16 anos. O jovem viveu a adolescência, tida por muitos como a fase de descobertas e criação de novas habilidades, confinado em inseguranças e medos desencadeados por um dos principais sintomas da condição, as convulsões.Os quadros eram provocados por um pequeno tumor localizado no cérebro de Brenno. Porém, vale ressaltar que essa não é a causa de todos os casos de convulsão. “Existem pessoas que têm epilepsia, mas não têm nada no cérebro, não têm uma alteração estrutural, mas existem pessoas que têm, às vezes, tumor, e ele acaba causando convulsão, como se ele fosse um elemento que provoca uma irritação”, explica o neurocirurgião e professor da escola de medicina da PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) Carlos Alberto Mattozo.E acrescenta: “O nosso cérebro tem uma atividade elétrica que fica estável e, às vezes, a presença de um tumor pode causar como se fosse um terremoto — vai dar um distúrbio de condução elétrica e causar a convulsão. Ele [Brenno] foi um paciente em quem aconteceu isso”. Brenno sofria com os ataques de convulsão, na maioria das vezes, à noite. Porém, ele e a mãe tinham receio de que o quadro acontecesse em outros momentos do dia. "À noite, eu não sabia quando que eu tinha [convulsão], só quando acordava que minha mãe me contava ‘olha Brenno, você teve crise de convulsão hoje’. Eu ficava ‘que chato, né? Tive crise de novo’. Mas, acordado, às vezes, eu tinha insegurança de ter crise, ficava envergonhado de ter na frente de amigos, de familiares”, conta o jovem.A condição era uma novidade para ele e para a família, já que as convulsões de Brenno se diferenciavam do “senso comum”.“Eu nem sabia que era epilepsia, porque era um tipo de convulsão que eu não conhecia, conhecemos mais aquela convulsão que a pessoa cai, fica se batendo, né? E ele começou a ter convulsão enquanto dormia, só que era uma que tremia o olho, babava algumas vezes, enrijecia o corpo”, relata a mãe de Brenno, Alessandra Radulski.Após o diagnóstico, o jovem começou o tratamento medicamentoso. Alessandra tinha ciência de que existia uma cirurgia que poderia acabar com as convulsões, já que elas eram causadas pelo tumor, mas os médicos do plano de saúde da família achavam que era um procedimento muito arriscado.“Os médicos achavam que não tinha urgência em tentar uma cirurgia pelo motivo do tumorzinho que ele tinha ficar localizado na região da fala, da memória, que era arriscado”, diz Alessandra.A família optou por seguir as recomendações dos profissionais. A mãe relembra emocionada as dificuldades e a insegurança causadas pela condição, que faziam com que ela hesitasse em deixar o filho sair de casa.“Eu bloqueei bastante ele, não deixava ele sair, não deixava ele fazer nada. Então, foram quatro anos que eu segurei ele em casa por segurança, porque quando ele tinha uma crise acordado não tinha tempo de chamar alguém ou sentar no chão para não acontecer algum acidente. Tsso me deixava bastante insegura e eu acabava passando isso para ele”, conta a mãe, chorando. Foi durante uma das crises noturnas de Brenno, no início de fevereiro deste ano, que Alessandra encontrou a notícia que mudou a vida da família. O texto falava de uma cirurgia no cérebro realizada por Mattozo.“Parece que veio como uma notícia assim ‘agora é a hora’, porque foi de madrugada, eu estava só na internet, eu não estava nem procurando nada sobre a doença, e apareceu essa notícia”, relembra, emocionada. No mesmo dia, a mãe marcou uma consulta com o neurocirurgião.No encontro, descobriu que a cirurgia, antes não recomendada, era possível — e o mais importante, pelo SUS (Sistema Único de Saúde), pois a família não tinha condições financeiras de arcar com o procedimento.Antes da cirurgia, Brenno passou por “alguns exames de eletroencefalograma, que mostram a atividade elétrica cerebral", lembra o médico. "Fizemos uma avaliação com uma neurologista especializada em crises convulsivas”, completa.No dia 5 de agosto, a cirurgia bem-sucedida foi realizada no Hospital Universitário Cajuru, de Curitiba.De acordo com a mãe, “a recuperação dele foi muito rápida, muito boa. Ele já saiu do centro cirúrgico conversando. Ele não teve dor, não teve absolutamente nada.” Hoje, o jovem de 20 anos mantém todos os cuidados pós-cirúrgicos necessários, mas já consegue, por exemplo, sair sozinho. Ele agora busca recuperar as oportunidades perdidas.“A minha meta principal é achar um emprego com mais facilidade, porque quando eu tinha as crises era uma dificuldade para mim. Também sair com os amigos, que antes eu tinha insegurança, procurar uma namorada, que também era insegurança. Fazer várias coisas sozinho, sem depender de mãe, sem depender de ninguém, e curtir a vida”, revela.Mesmo estando livre de sintomas, no início de novembro, Brenno ainda realizará uma ressonância magnética para confirmar se não há mais sinais do tumor e continuará tomando a medicação contra a epilepsia por cerca de um ano, como forma de garantia. Se as convulsões não retornarem, o remédio poderá ser retirado gradativamente.(  Fonte R 7 Noticias Brasília) *Estagiária do R7, sob supervisão de Fernando Mellis

 

 

 

 

 

 

VIDANEWS - PT tem disputa interna por mais cargos na transição de governo.

 

Nos bastidores, petistas comentam que há um incômodo de setores do partido com a composição da equipe de Alckmin.

Nos bastidores da transição do governo federal, petistas estão se queixando da falta de espaço do partido na equipe. "O PT vai sempre disputar espaços internos, porque senão a 'direitona' do centrão vai querer dominar", disse uma pessoa do grupo. "Isso deve ocorrer até a definição dos ministros, que vai ser no início de dezembro", completou.Outro membro do PT disse ao R7 que "há um debate interno pela ocupação dos espaços", mas que o clima é "de absoluta normalidade" na legenda. Atendendo a reclamações, "o número de grupos temáticos já foi ampliado de 28 para 31", informou a fonte. Sob a coordenação de Geraldo Alckmin (PSB), a equipe conta com 12 partidos além do PT. São eles: Agir, Avante, MDB, PCdoB, PDT, Pros, PSB, PSD, PSOL, PV, Rede e Solidariedade. Os grupos foram divididos nas seguintes áreas temáticas: agricultura, pecuária e abastecimento; assistência social; centro de governo; cidades; ciência, tecnologia e inovação; comunicações; cultura; defesa; desenvolvimento agrário; desenvolvimento regional; direitos humanos; economia; educação; esporte; igualdade racial; indústria, comércio e serviços; infraestrutura; inteligência estratégica; justiça e segurança pública; meio ambiente; minas e energia; mulheres; pesca; planejamento, orçamento e gestão; povos originários; Previdência Social; relações exteriores; saúde; trabalho; transparência, integridade e controle; e turismo. O governo eleito tem direito a 50 cargos comissionados para levantar informações e preparar os primeiros atos da próxima gestão. O número de voluntários é ilimitado. O período de transição, regulamentado pela lei 10.609/2002 e pelo decreto 7.221/2010, objetiva dar condições para que o candidato eleito possa receber de seu antecessor todos os dados e informações necessários à implementação do programa do novo governo. Os membros da equipe de transição devem ter acesso às várias informações relacionadas às contas públicas, aos programas e aos projetos. O grupo é supervisionado por Geraldo Alckmin, a quem compete requisitar as informações dos órgãos e das entidades da administração pública federal. Geralmente, o coordenador da equipe de transição é nomeado ministro posteriormente. O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no entanto, negou nessa quinta-feira (10) que o vice se tornará titular de alguma pasta. Em 2018, quando o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), ganhou as eleições, ele havia nomeado Onyx Lorenzoni (PL) para assumir a função. Após a posse presidencial, o aliado se tornou ministro-chefe da Casa Civil. Na transição do governo Bolsonaro para o mandato de Lula, compete à Casa Civil, chefiada atualmente por Ciro Nogueira (PP), disponibilizar aos membros da equipe de transição local a infraestrutura e o apoio administrativo necessários ao desempenho das atividades. As instalações do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília foram o palco de trabalho da equipe de transição do ex-presidente Michel Temer (MDB) para Bolsonaro, em 2018, e funcionam como espaço para a transição para o governo Lula neste ano. O espaço fica a cerca de 4 quilômetros do Palácio do Planalto e a 8 quilômetros do Congresso Nacional e da Esplanada dos Ministérios. Confira a lista dos nomes já anunciados para a equipe de transição: COORDENAÇÃO Coordenação-geral: Geraldo Alckmin Coordenação-executiva: Floriano Pesaro Coordenação de Articulação Política: Gleisi Hoffmann Coordenação dos Grupos Técnicos: Aloizio Mercadante Coordenação de Organização da Posse: Janja da Silva CONSELHO POLÍTICO Antônio Brito (BA), deputado federal pelo PSD Carlos Siqueira, presidente do PSB Daniel Tourinho, presidente do Agir Eliziane Gama (MA), senadora pelo Cidadania Felipe Espirito Santo, integrante da direção do Pros Guilherme Ítalo, integrante da direção do Avante Jader Barbalho (PA), senador pelo MDB Jefferson Coriteac, vice-presidente do Solidariedade José Luiz Penna, presidente do PV Juliano Medeiros, presidente do PSOL Luciana Santos, presidente do PCdoB Renan Calheiros (AL), senador pelo MDB Wesley Diógenes, porta-voz da Rede Wolney Queiroz (PE), deputado federal do PDT ASSISTÊNCIA SOCIAL André Quintão Márcia Lopes Simone Tebet Tereza Campello COMUNICAÇÕES Alessandra Orofino César Alvarez Jorge Bittar Paulo Bernardo DIREITOS HUMANOS Emídio de Souza Luiz Alberto Melchetti Janaína Barbosa de Oliveira Maria do Rosário Maria Victoria Benevides Silvio Almeida Rubens Linhares Mendonça Lopes ECONOMIA André Lara Resende Guilherme Mello Nelson Barbosa Persio Arida IGUALDADE RACIAL Douglas Belchior Givânia Maria Silva Ieda Leal Martvs das Chagas Nilma Lino Gomes Preta Ferreira Thiago Tobias INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS Germano Rigotto Jackson Schneider Marcelo Ramos Rafael Lucchesi SUBGRUPO ESPECÍFICO PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS André Ceciliano Paulo Feldman Paulo Okamoto Tatiana Conceição Valente MULHERES Anielle Franco Aparecida Gonçalves Eleonora Menicucci Maria Helena Guarezi Roberta Eugênio Roseli Fari PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Antonio Corrêa de Lacerda Enio Verri Esther Duek Guido Mantega. ( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

 

VIDANEWS - Saque extraordinário do FGTS ainda tem R$ 8 bi; prazo termina em um mês

 

O valor ficará disponível até 15 de dezembro. Se o resgate não for realizado, recursos voltarão para a conta vinculada do fundo.

Cerca de 12 milhões de trabalhadores não utilizaram o saque extraordinário do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), que ainda tem R$ 8 bilhões para serem resgatados. O valor pode ser sacado até 15 de dezembro. Depois dessa data, o dinheiro retorna para as contas do fundo. O calendário de pagamento, que vigorou de 8 de fevereiro a 15 de junho, permitiu a retirada de até R$ 1.000 por trabalhador. Segundo a Caixa, o crédito por trabalhador foi realizado por meio do aplicativo Caixa Tem para 45,2 milhões de trabalhadores, no total de R$ 30,9 bilhões. Quem não recebeu o crédito do saque extraordinário do FGTS de forma automática poderá solicitá-lo, por meio do aplicativo FGTS, também até o dia 15 de dezembro de 2022.Todos os trabalhadores com saldo disponível no FGTS têm direito ao saque de até R$ 1.000. O crédito é feito de forma automática na conta do aplicativo Caixa Tem em nome do trabalhador. Como movimentar o saldo Após o crédito do valor, por meio do Caixa Tem, é possível quitar boletos e contas, utilizar o cartão de débito virtual em lojas, sites ou aplicativos, além de fazer compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos e pagar com o QR code nas maquininhas. O valor também pode ser transferido para outras contas bancárias da Caixa ou de outro banco. É possível também realizar transações por meio do Pix, além de efetuar saque nos terminais da Caixa e nas casas lotéricas.Caso o crédito do saque extraordinário não seja feito de forma automática, o trabalhador deverá acessar o aplicativo FGTS, no menu “Saque Extraordinário”, confirmar/complementar os dados cadastrais e clicar em “Solicitar Saque” para liberação do valor.Os trabalhadores que não utilizaram o saque emergencial do FGTS em 2020 podem ter que atualizar o cadastro e solicitar o saque no app FGTS, sem precisar ir a uma agência. Nesse caso, o crédito será realizado no Caixa Tem em data que será avisada pela Caixa.Quem tem direito? Neste ano, cada trabalhador poderá retirar até R$ 1.000, independentemente do número de contas que tenha no fundo. O valor ficará disponível até 15 de dezembro. Se o resgate não for realizado, os recursos voltarão para a conta vinculada do FGTS.Caso o trabalhador tenha mais de uma conta no FGTS, o saque será feito na seguinte ordem: primeiro, as contas relativas a contratos de trabalho extintos, com início pela que tiver o menor saldo; em seguida, as demais contas vinculadas, com início pela que tiver o menor saldo.Quem antecipou o saque-aniversário do FGTS e ficou com o valor bloqueado na conta não poderá retirá-lo nesta etapa. Isso ocorre porque a nova rodada de saques só poderá ser feita para contas com recursos liberados.( Fonte R 7 Noticias Brasil))

 

 

 

 

VIDANEWS - Economia brasileira cresce 1,36% no 3º trimestre, diz prévia do BC.

 

Resultado positivo é motivado pelo avanço de 0,05% do IBC-Br em setembro, que reverte perda registrada em agosto.

A economia brasileira avançou 1,36% no terceiro trimestre de 2022, na comparação com os três meses anteriores, de acordo com dados do IBC-Br (Índice de Atividade Econômica), conhecido por sinalizar o desempenho do PIB (Produto Interno Bruto), publicados nesta segunda-feira (14).O desempenho positivo da economia surge após alta de 0,05% registrada no mês de setembro. Em julho, houve crescimento de 1,17% da atividade econômica, seguido de uma queda de 1,13% apurada em agosto. Com a sequência de resultados, o indicador que prevê a soma de todos bens e serviços produzidos no país alcançou 144,01 pontos na série dessazonalizada (livre de influências), o maior nível desde julho (145,62 pontos). Na comparação anual, o resultado do indicador é 4% superior ao apurado em setembro do ano passado e 4,32% maior do que o do período compreendido entre os meses se julho e setembro de 2021, quando o IBC-Br fechou o trimestre aos 138,64 pontos. O desempenho da atividade econômica nacional acumula alta de 2,93% no acumulado dos nove primeiros meses deste ano e registra alta de 2,34% nos últimos 12 meses, de acordo com as informações apresentadas pelo BC nesta segunda-feira. Os dados do IBC-Br são coletados de uma base similar à do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), responsável pelo indicador oficial sobre o crescimento econômico, que será divulgado no dia 1º de dezembro. No segundo trimestre, quando a economia brasileira avançou 1,2%, a prévia do BC sinalizou alta de 0,57% no mesmo período.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

domingo, 13 de novembro de 2022

 

Mercado reagiu negativamente à medida que deve furar o teto de gastos; crédito extra deve ser permanente.

Sem perspectiva de aumento de arrecadação, os gastos extras na casa de R$ 175 bilhões com a PEC da Transição devem causar aumento da dívida pública. O próximo governo aposta em uma melhora econômica para conseguir compensar a liberação do montante fora do Orçamento. Sem isso, o país pode assistir à inflação subir e à taxa Selic ser ajustada para cima em busca de controle, acarretando juros mais altos. A reação negativa do mercado à medida, que deve furar a regra do teto de gastos, foi sentida logo após o último discurso do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A apreensão se dá pela possibilidade de aumento da dívida pública. Com isso, o movimento natural seria a cobrança de juros mais altos, fazendo com que o Executivo precise destinar uma parte maior da arrecadação futura para honrar com o pagamento de dívidas. "Assim, deixa-se menos para despesas discricionárias. Esse impacto só será minimizado se o país crescer mais que os 2,5% estimados no PLOA (Proposta da Lei Orçamentária Anual), o que me parece bastante improvável", avalia Rafael Miranda, mestre em economia pela FGV. Um cenário possível a partir do próximo ano levando em conta as projeções de recessão, segundo Miranda, é que as famílias mais vulneráveis aumentem o poder de consumo. No entanto, sem uma produção compatível, os preços dos produtos sobem, acarretando em aumento da inflação. O movimento do Banco Central pode ser, então, o de elevar a taxa Selic, subindo as taxas de juros e dificultando empréstimos e financiamentos. "É fácil imaginar que, se o governo injeta auxílio na mão de quem está deixando de comprar porque falta dinheiro, elas vão justamente gastar esse dinheiro e gastar rápido. Esse aumento de demanda pode levar a inflação", completa. Miranda, no entanto, afirma que o auxílio é necessário para garantir equilíbrio social, mas que precisa ser feito com cautela. Especialista em Gestão Pública, Relações Institucionais e Governamentais da Fundação da Liberdade Econômica, Eduardo Fayet também frisa a importância do auxílio e a necessidade do equilíbrio. "São recursos importantes para atender a questão da fome, da dificuldade da classe mais pobre ter acesso a recursos." Fayet acredita que a taxa de juros pode sofrer manutenção, "mas depende também de questões internacionais, capacidade de atração de investimento, equalização de política de governança e financiamento do desenvolvimento do Brasil". Medida permanente O governo eleito defende que se extrapole o teto de gastos. Antes de deixar Brasília após se reunir com a equipe de transição, Lula criticou a reação negativa ao discurso e disse nunca ter visto "um mercado tão sensível". Já o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), disse apostar em um crescimento econômico. "O que precisa é a economia crescer. Esse é o fator relevante. E aí é importante o investimento, público e privado, recuperar planejamento no Brasil e bons planejamentos."Outro fator que leva à desconfiança do mercado sobre a PEC é que o excedente de gastos pode se tornar uma constante. O relator do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI), já afirmou que as mudanças previstas no teto de gastos para bancar os auxílios seriam permanentes."A ideia é que haja um compromisso da sociedade brasileira com os mais carentes, com os mais pobres. E que eles possam sentir que há uma segurança de que estará excepcionalizado para sempre esse recurso", disse, na quinta-feira (10).O teto de gastos entrou em vigor em 2016 e é a principal regra fiscal que limita o crescimento das despesas em relação à inflação. Na prática, a ideia é congelar os gastos públicos para que o aumento em despesas siga a inflação. Atual secretário da Fazenda e Planejamento de São Paulo, e cotado para assumir o Tesouro Nacional no governo Lula, Felipe Salto acredita que o governo de transição "precisa fazer um aprimoramento das regras fiscais para evitar constrangimento de todo ano ter que aumentar o teto de gastos, que mobiliza recursos, políticas, esforço do governo e tempo". Ele defende a necessidade de mudar o teto de gastos para um limite de despesa, a fim de manter regras de controle, mas sem precisar ferir as normas ano após ano. Além disso, Salto defende uma reforma tributária. "Principalmente o ICMS, que produz uma série de distorções e complexidade no regimento tributário que já são muito conhecidas e poderiam ser resolvidas. É necessário uma reforma estrutural, discutir a questão das vinculações, do peso das despesas obrigatórias do orçamento."( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

Veja quem tem direito ao 13º proporcional e como calcular o valor.

  O valor é calculado com base nos meses com registro em carteira -os meses em que houve pelo menos 15 dias de trabalho também entram nesse ...