CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 20 de fevereiro de 2021

VIDA NOTICIAS- PAQUISTÃO 3 ALPINISTA DESAPARECIDOS NO K2

 

Paquistão declara 3 alpinistas desaparecidos no K2 como mortos.

O grupo, formado por um paquistanês, um islandês e um chileno, estava desaparecido desde o dia 5 na 'montanha da morte'.

Três alpinistas que desapareceram no Paquistão no início do mês durante uma tentativa de escalar o K2, a segunda montanha mais alta do mundo, foram declarados mortos pelo governo paquistanês nesta quinta-feira (18). As buscas para encontrar os três homens — Ali Sadpara, um dos mais famosos guias do Paquistão, o islandês Jon Snorri e o chileno Juan Pablo Mohr —, que estavam desaparecidos desde o dia 5 deste mês, já tinham sido suspensas na semana passada por conta do mau tempo."Todos os meteorologistas, alpinistas e especialistas do Exército paquistanês que foram conultados chegaram à conclusão de que um ser humano não é capaz de sobreviver tanto tempo em condições tão adversas. Por isso, estamos declarando os óbitos", disse Raja Nasir Ali Khan, ministro do Turirmo da província de Guilguite-Baltistão, onde fica a K2. Segundo ele, as buscas pelos corpos serão retomadas quando as condições climáticas melhorarem. Problemas na descida "Minha família perdeu um bom pai e a nação paquistanesa perdeu um grande, bravo e experiente alpinista", disse Sajid Ali Sadpara, filho de Ali, após o anúncio do governo, segundo a rede Al-Jazera. O mau tempo, com nuvens, ventos fortes e muita neve, prejudicou o acesso à região e as operações de buscas tanto para alpinistas a pé quanto por helicópteros. "Acredito que eles chegaram a escalar o K2, mas tiveram um acidente durante a descida", disse Sajid, que contou que tentou chegar até o grupo, mas não conseguiu por conta de problemas com seus tanques de oxigênio. O K2, conhecido como "montanha da morte" nunca havia sido escalado durante o inverno até o mês passado, quando uma equipe nepalesa chegou até o topo. Durante a estação mais fria, os ventos na montanha podem chegar a mais de 200 km/h e as temperaturas, a -60ºC.Em 2008, o K2 foi palco de um dos piores acidentes da história, quando 11 alpinistas morreram em um só dia, tentando chegar ao topo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDA NOTICIAS- TEMPESTADE DE NEVE EUA

 

Tempestades de neve atrasam vacinação em todo os EUA.

Os 50 Estados norte-americanos sofreram consequência das baixas temperaturas, do fechamento de estradas e de blecautes.

Os Estados Unidos estão com um atraso no envio de seis milhões de doses de vacinas contra covid-19 por causa das tempestades de inverno e dos blecautes causados pelas baixas temperaturas registradas nos últimos dias, disseram autoridades da Casa Branca em uma entrevista coletiva nesta sexta-feira (19), acrescentando que o governo federal espera compensá-lo até a próxima semana.Todos os 50 Estados foram impactados, disse Andy Slavitt, conselheiro sênior da equipe de reação à Covid-19 da Casa Branca. Segundo ele, os atrasos se deveram a fechamentos de estradas, funcionários de empresas de remessas impossibilitados de trabalhar e blecautes em certas localidades.. Os Estados deveriam se preparar para lidar com as doses já esperadas, além das vacinas em atraso, disse Slavitt. Os EUA estão intensificando as remessas de vacinas. Slavitt disse que a fábrica de embalagens que está trabalhando na vacina da Moderna Inc está sendo reativada "agora mesmo" graças à liberação de estradas. A empresa pretende mandar as vacinas por avião até a noite de domingo para que sejam entregues na semana que vem, acrescentou ele.No início desta semana, a Moderna disse que poderia haver alguns atrasos de curto prazo na entrega de vacinas, mas que acreditava que o problema seria resolvido logo.O dr. Anthony Fauci, líder da reação a doenças infecciosas dos EUA, disse que um teste da vacina Pfizer Inc/BioNtech SE em crianças de menos de 12 anos começará em abril e que os resultados devem sair um ano depois. Na quinta-feira, as duas empresas disseram que começaram um estudo internacional para avaliar a segurança e a eficácia de sua vacina contra Covid-19 em gestantes saudáveis.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDA NOTICIAS- EXPLOSÕES EM CABUL

 

Três explosões em Cabul deixam cinco mortos e dois feridos.

Vítimas são civis e integrantes das forças armadas local. Nenhum grupo terrorista assumiu o ataque ainda.

Cinco pessoas morreram e outras duas ficaram feridas em três explosões de minas que abalaram Cabul neste sábado (20). De acordo com a polícia local as vítimas são das forças de segurança afegãs e civis. "Houve três explosões de minas" em três bairros diferentes de Cabul, e "cinco pessoas foram mortas, e outras duas, feridas", disse à AFP o porta-voz da polícia da capital, Ferdaws Faramarz. O saldo foi confirmado pelo porta-voz do Ministério do Interior, Tariq Aryan. Nenhum grupo assumiu as explosões até o momento. Ainda segundo a polícia, uma investigação foi aberta. Esse tipo de ataques se tornou quase diário na capital afegã.A violência no Afeganistão aumentou nos últimos meses, apesar das negociações de paz iniciadas em setembro entre os talibãs e o governo afegão. Até agora, não houve nenhum avanço significativo.Os Estados Unidos e o governo afegão atribuem aos talibãs os assassinatos cada vez mais frequentes de jornalistas, defensores dos direitos humanos, juízes e políticos em Cabul. O grupo nega qualquer envolvimento nos ataques.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- G 7 VAI AJUDAR PAÍSES POBRES

 

Líderes do G7 prometem R$ 40,5 bi para vacinação em países pobres.

Em primeira reunião com Joe Biden, grupo se comprometeu a retornar ao multilateralismo abalado pelo governo Trump.

Em sua primeira reunião por videoconferência com Joe Biden, os líderes do G7 se comprometeram nesta sexta-feira (19) a retornar ao multilateralismo, abalado sob o governo de Donald Trump, e prometeram compartilhar vacinas contra a covid-19 com os países mais pobres.Um mês depois de chegar à Casa Branca com a promessa de diplomacia, o democrata participou de suas primeiras reuniões internacionais. Primeiro, Biden participou de uma videoconferência com os líderes da França, Reino Unido, Alemanha, Itália, Japão, Canadá e União Europeia, cujo principal assunto foi a resposta à pandemia, que já deixou mais de 2,4 milhões de mortos em todo o mundo. Em seguida, discursou na conferência de segurança de Munique, na primeira vez que um presidente norte-americano compareceu a este encontro anual de chefes de Estado, diplomatas e especialistas em segurança."Estou enviando uma mensagem clara ao mundo. Os Estados Unidos estão de volta. A aliança transatlântica está de volta", afirmou o 46º presidente dos Estados Unidos na Casa Branca nesta segunda reunião.Em nota, os líderes do G7 reconheceram este novo estado de coisas, afirmando que pretendem fazer de 2021 "um ponto de inflexão para o multilateralismo", aplicando-o primeiro à pandemia."Mais uma vez, o multilateralismo terá mais opções dentro do G7", afirmou a chanceler alemã, Angela Merkel.Eles anunciaram que vão dobrar seu apoio coletivo à vacina contra a covid-19 com ajuda de até 7,5 bilhões de dólares, cerca de R$ 40,5 bilhões, em conversal direta, especialmente por meio do programa Covax da ONU, liderado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), à qual Washington acaba de reintegrar após a saída de Trump.Além dos Estados Unidos, a União Europeia dobrou sua contribuição para 1 bilhão de euros, cerca de R$ 6,5 bilhões.A Alemanha anunciou que contribuirá com 1,5 bilhões de euros adicionais, cerca de R$ 9,7 bilhões, para a luta global contra a pandemia.O programa visa fornecer vacinas contra o coronavírus este ano a 20% da população de quase 200 países e territórios participantes, mas acima de tudo inclui um mecanismo de financiamento que permite que 92 economias de baixa e média renda tenham acesso às doses.Ataques contra Rússia e China As grandes potências iniciairam, com maior ou menor sucesso, campanhas de vacinação em massa contra o coronavírus, mas os países desfavorecidos permanecem por enquanto à margem. Os países ricos pediram grandes quantidades de doses sem saber se essas vacinas seriam eficazes, mas dado o número de medicamentos que funcionam, acabaram dispondo de centenas de milhões de doses restantes."Esta é uma pandemia global e não faz sentido um país se sobrepor a outros, temos que avançar juntos", ressaltou o primeiro-ministro britânico Boris Johnson, cujo país detém a presidência rotativa do G7, na abertura do encontro."Queremos ter certeza de que distribuímos nossas vacinas a preços de custo em todo o mundo e que todos estão vacinados", acrescentou.O líder britânico já prometeu redistribuir a maior parte de seu excedente por meio da Covax.Mas seu governo, que quer encerrar seu terceiro confinamento, quer priorizar seus próprios cidadãos.O presidente francês Emmanuel Macron propôs nesta sexta-feira aos países europeus e aos Estados Unidos a doação de 13 milhões de doses de vacinas anticovid para a África "o mais rápido possível".Macron propôs que as doses sirvam para vacinar rapidamente 6,5 milhões de trabalhadores de saúde africanos.Esta é a primeira reunião do G7 desde abril de 2020, quando a situação da saúde forçou o cancelamento da cúpula que Trump deveria organizar.Seu sucessor, em seus primeiros discursos e conversas telefônicas, já traçou a nova linha da diplomacia americana, com discursos mais duros contra a Rússia de Vladimir Putin, a vontade de retomar um acordo sobre o programa nuclear iraniano e compromissos com os aliados.Em seu discurso na conferência de Munique, Biden confirmou essa evolução, acusou a Rússia de "atacar nossas democracias", considerou que o mundo tem que fazer mais pelo clima e disse estar determinado a "reconquistar" a confiança da Europa.Seguindo os passos de seu antecessor, ele pediu uma ação para combater os "abusos econômicos por parte do governo chinês", que minam "as bases do sistema econômico internacional".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDA NOTICIAS-MOSCOU ÔNIBUS ELÉTRICOS

 

Moscou planeja uma frota de mais de 2 mil ônibus elétricos até 2030.

Capital da Rússia tem hoje cerca de 600 veículos no transporte público que não são movidos a combustíveis fósseis.

Moscou planeja quase quadruplicar o número de ônibus elétricos que opera nos próximos anos e trocar seus veículos de transporte público movidos a gasolina ou a diesel por opções mais verdes até 2030, disse um alto funcionário da capital da Rússia.A Mosgortrans, que administra a vasta rede de ônibus e bondes da cidade, disse que sua frota de cerca de 600 ônibus elétricos será ampliada em 400 veículos até o fim do ano, em mais 420 no ano seguinte e depois em 855, elevando a frota de elétricos para mais de 2.000. "Todos os anos, o plano será substituir todos os veículos de transporte público rodoviários por ônibus elétricos", disse Artyom Burlakov, vice-chefe do departamento de projetos inovadores em Mosgortrans.Ativistas ambientais saudaram a iniciativa. "Eles também estão comprando bondes novos e mais eficientes em termos de energia, o que é uma coisa boa", disse Mikhail Babenko, chefe do programa de economia verde do World Wildlife Fund (WWF) Rússia. Babenko disse que ainda há um longo caminho a percorrer, no entanto, quando se trata de os moscovitas mudarem seu próprio comportamento em favor de alternativas menos poluentes.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS-ISRAEL

 

Brasileiros em Israel contam como país está lidando com a pandemia.

Rotina deve ser normalizada, após diversos confinamentos e uma campanha de vacinação que já atingiu 80% da população.

Enquanto o mundo avança lentamente na imunização contra a covid-19, enfrentando problemas com a distribuição e fabricação de vacinas, Israel desponta como o país com o maior número de vacinados.O pequeno país já vacinou mais de 7 milhões dos seus 8,6 milhões de habitantes, ou cerca de 81% da população, segundo dados sobre a vacinação compilados pelo Our World in Data, até o dia 18 de fevereiro. Os EUA, país mais afetado pela pandemia causada pelo novo coronavírus, aplicou mais de 57 milhões de doses, o que corresponde a 17% da população norte-americana. No Brasil, são 6 milhões de imunizados em uma nação de mais de 212 milhões de pessoas.A campanha de vacinação em Israel começou em 20 de dezembro, voltada para idosos e profissionais da saúde, mas agora todos os cidadãos com mais de 16 anos receberam a orientação para se vacinar.“A vacinação começou com a ordem de prioridade faixa etária, que diminuía a cada uma semana e meia mais ou menos. Eu e minha esposa nos vacinamos antes de ser liberado para a nossa idade, porque escutamos de muita gente que em um centro de vacinação em Haifa sobravam vacinas e estavam descartando no final do dia. Então, eles começaram a liberar para qualquer um que chegasse lá”, conta o brasileiro Leonardo Gewertz, que já recebeu as duas doses da vacina contra covid-19 da Pfizer. Luta contra a desinformação Assim como em outras partes do mundo, as notícias falsas sobre a vacina circularam em Israel. A discussão sobre eficácia e segurança, as informações incorretas sobre efeitos colaterais e as teorias da conspiração ganharam repercussão pela internet e afetaram a confiança da população sobre o imunizante.O publicitário brasileiro e sargento da reserva do Exército de Israel, David Elmescany, é dono de uma página sobre a vida no país e fez publicações falando sobre a vacina e a imunização em Israel, como uma forma de conscientizar os seguidores sobre o assunto. Enquanto recebeu elogios de parte do público, ele diz que também foi criticado por apoiar a vacina contra covid-19.“Alguns seguidores da minha página me enviam constantemente mensagens falsas, e quando fiz um vídeo falando da vacinação recebi muitas críticas de pessoas que ainda acreditam que faz mal”, diz Elmescany. O Ministério da Saúde do país criou uma central de combate à fake news. Segundo o sargento, o governo está tentando aprovar leis para punir quem está divulgando ou compartilhando informações falsas. As impressões da vacina Mesmo com tentativas de desestimular as pessoas a tomar a vacina, a população de Israel seguiu em massa para os centros de vacinação. O governo israelense fez campanhas e incentivou jovens e adultos a receberem as doses. “Desde que a campanha começou, eu estava com a intenção de tomar a vacina. Assumo que momentos antes da vacinação eu pestanejei um pouco, mas não o suficiente para me impedir de tomar”, diz o brasileiro Ricardo Nigri. Os três entrevistados ouvidos pelo R7 afirmam que não tiveram efeitos colaterais depois de tomar a vacina.“Na primeira dose eu me senti um pouco cansado por algumas horas e na segunda não senti absolutamente nada”, conta David. Imunizado, Ricardo diz que é “fortemente a favor de que todos tomem a vacina”. “Eu acredito que os melhores cientistas do mundo estão lutando em conjunto para criar a melhor vacina possível. Os dados provam a efetividade da vacina (Pfizer) que estamos tomando e o governo do Estado de Israel faz questão que todos os seus cidadãos tomem”, pondera.Para David, é importante que as pessoas “parem de ter dúvidas sobre a vacina e corram para se vacinar o mais rápido possível, pois só assim poderemos ter nossas vidas de volta ao normal”.A vida na pandemiaIsrael enfrentou diversos confinamentos ao longo do ano. Conforme os números indicavam uma queda no registro de novos casos, o governo relaxava as medidas de restrição, mas os contágios subiam novamente e o comércio voltava a ser obrigado a fechar. Com essa inconstância, a economia foi fortemente impactada e milhares de pessoas ficaram desempregadas durante a pandemia, como o caso de Ricardo Nigri.“Eu perdi o meu trabalho e muitos dos meus amigos que moravam aqui, voltaram para o Brasil. Tentando olhar pelo lado positivo, eu acredito que esta pandemia me fez crescer como pessoa. Todo este tempo em casa me fez refletir e amadurecer meus pensamentos e minhas relações interpessoais”, analisa o brasileiro.Há pouco mais de 4 meses no país, Leonardo conta que a chegada foi difícil e precisou passar 14 dias de quarentena em um hotel, com tudo pago pelo governo. Logo depois, o Israel decretou um novo confinamento no final de dezembro. “Não foi fácil pra ninguém, estudávamos e trabalhávamos de casa, sem mudar o nosso cenário. Mas conseguimos correr e fazer exercícios na rua, isso aliviava um pouco. Agora com a vacina, acredito que tudo vai melhorar, as pessoas estão querendo voltar a ir a restaurantes, lojas, sair para a rua!”, diz, otimista.Para David,o último ano foi “um verdadeiro pesadelo para todos por aqui. Sem sair de casa, tudo fechado, sem poder viajar.”Agora, cidadãos vacinados receberam identificações que comprovam que eles estão imunizados e poderão retomar algumas atividades, como ir a museus e a eventos culturais.( Font R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

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