CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sexta-feira, 5 de julho de 2024

Funcionária usa atestado falso para viajar e encontra chefe no avião.

 

Na sua conta de TikTok, Grace revela que ao entrar no avião deu de cara com o patrão.

Há quem invente desculpas para o conseguir aquela folga desejada para fazer uma viagem, não é? Grace, por exemplo, decidiu usar um atestado médico por doença, um dia antes do seu período de férias para conseguir pegar um voo mais barato para o seu destino de férias. Pensando tratar-se de uma mentira inocente, mal sabia aquilo que estava prestes a acontecer. Na sua conta de TikTok, Grace revela que ao entrar no avião cruzou com... o patrão. A situação tornou-se ainda mais desconfortável quando o homem decidiu tirar uma selfie com a jovem, para ter como prova da sua 'ilegalidade'. Contudo, tudo acabou por correr bem, e Grace foi perdoada. "Fomos junto a Banguecoque e até nos ajudamos um ao outro", conta a jovem, feliz por não ter ficado sem emprego. Leia Também: Segurança é culpado por planejar raptar, estuprar e matar apresentadora.( Fonte Mundo ao minuto Noticias )

 

 

 

Segurança é culpado por planejar raptar, estuprar e matar apresentadora.

 

O suspeito estava "obcecado" com a apresentadora Holly Willoughby. Num plano explicou que queria a atacar numa "invasão a domicílio" e que usaria clorofórmio para a dominar e ao marido - o produtor de televisão Dan Baldwin - para depois a amarrar, raptar e estuprar repetidamente. 

Um segurança britânico foi considerado culpado de ter planejado raptar, estuprar e matar a apresentadora de televisão Holly Willoughby. Segundo os procuradores, citados pela Sky News, Gavin Plumb, de 37 anos, estava "obcecado" com a celebridade, que apresentava um dos mais conhecidos programas matinais do Reino Unido. Presente ao júri do Tribunal da Coroa de Chelmsford, o homem foi condenado por unanimidade por planejar um homicídio, estupro e rapto. Plumb já tinha antecedentes por crimes semelhantes após ter tentado raptar duas mulheres num trem e ter ameaçado duas adolescentes de 16 anos com uma faca. O plano para atacar a apresentadora de televisão, que abandonou a apresentação do programa 'This Morning' da ITV em outubro do ano passado, começou em dezembro de 2021. Em centenas de mensagens trocadas num fórum online, o homem teve "conversas gráficas e altamente sexualizadas" sobre o possível ataque e compartilhou imagens pornográficas 'deepfake', fotos da casa de Willoughby e até falou sobre pedir um dia de folga no trabalho para realizar o plano. Explicou que queria atacar a apresentadora numa "invasão a domicílio" e que usaria clorofórmio para a dominar e ao marido - o produtor de televisão Dan Baldwin - para depois a amarrar, raptar e violar repetidamente.  Em conversas com um policial norte-americano infiltrado, compartilhou que tinha um "kit de rapto" e que após o crime iria degolar a apresentadora, antes de abandonar o corpo num lago. Para ganhar a confiança do suspeito, o agente disse que viajaria de Nova Iorque para o ajudar no plano. O policial alertou o FBI e as autoridades britânicas e descreveu Plumb como uma "ameaça iminente", o que levou a uma busca à sua habitação e consequente a sua detenção. Quando lhe disseram que estava sendo detido por planejar um ataque a Holly Willoughby, respondeu: "Não vou mentir. É uma fantasia minha".Durante as buscas, foram apreendidos vários objetos como algemas, cordas, uma mordaça e abraçadeiras e dois frascos rotulados como clorofórmio, que mais tarde se apurou não conterem qualquer líquido. Em tribunal, Plumb disse que havia comprado o clorofórmio para limpar uma mancha num carpete e que tinha comprado um kit de BDSM em 2014 para "reacender a relação com a ex-companheira".  Disse ainda que estava "arrependido" pelo conteúdo das mensagens e defendeu que eram apenas conversas que "nunca passariam de uma fantasia". "Estou absolutamente de coração partido, enojado e chocado com o fato de isto ter vindo a público", afirmou. A sentença será conhecida no dia 12 de julho. Leia Também: Estudo revela os antidepressivos que têm mais (e menos) impacto no peso.( Fonte Mundo ao Minuto Noticias )

 

 

 

Pix por aproximação deve começar em fevereiro de 2025.

 

O Banco Central do Brasil (BC) e o Conselho Monetário Nacional anunciaram novas regras para o sistema Open Finance, que vão permitir o pagamento por aproximação usando o Pix. As novas funcionalidades estarão disponíveis para a população a partir de fevereiro de 2025.

Cronograma do Pix por Aproximação:31/07/2024: Publicação da regulamentação para a Jornada de Pagamentos Sem Redirecionamento (JSR). 14/11/2024: Início dos testes em produção. 28/02/2025: Lançamento oficial para a população.

Além do pagamento por aproximação, as novas regras permitem que clientes realizem pagamentos por Pix diretamente em e-commerces, sem precisar sair do ambiente de compras online. Leia também: Onde as baratas vão no inverno e como evitar sua presença dentro de casa Janaína Pimenta Attie, chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor), explicou que os clientes poderão cadastrar suas contas nas carteiras digitais e habilitar o pagamento por aproximação, além de pagar diretamente nos e-commerces. No final de julho, o BC deve publicar normas detalhadas sobre como as instituições financeiras devem operar esses novos serviços. Em novembro, as instituições começarão os testes para garantir a segurança das operações. Essas normas estabelecerão as responsabilidades de cada instituição, informações sobre a participação obrigatória e detalhes sobre o fluxo de segurança dos novos processos de pagamento. “Precisamos testar este novo modelo para garantir uma experiência fluida para os clientes quando for lançado em fevereiro”, afirmou Janaína.

Objetivos das Novas Regras:

1.    Simplificar a jornada de iniciação de pagamentos com Pix.

2.    Ampliar o número de instituições obrigadas a participar do Open Finance.

3.    Estabelecer a estrutura definitiva de governança do Open Finance.

O BC explica que o Pix por aproximação será possível devido às novas regras do Open Finance, que simplificam etapas nos pagamentos por plataformas online e integram o Pix nas carteiras digitais. Isso permitirá que os usuários realizem transações sem acessar o aplicativo da instituição financeira. As novas normas também exigem a participação de mais instituições financeiras no Open Finance, ampliando o acesso dos clientes às novas funcionalidades do Pix. Instituições ou conglomerados com mais de 5 milhões de clientes serão obrigados a participar, aumentando a base de clientes que podem compartilhar seus dados de 75% para 95%. “O Open Finance já é uma realidade. Daqui a 10 anos, veremos como esse ecossistema transformou os pagamentos”, afirma Otávio Damaso, diretor de Regulação do Banco Central. A partir de fevereiro de 2025, o Pix por aproximação estará disponível para todos! Com as novas regras do Banco Central, será possível realizar pagamentos por Pix diretamente em e-commerces e por aproximação, sem sair do ambiente de compras online. Essa mudança promete simplificar ainda mais as transações e ampliar o acesso dos clientes a essas facilidades.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Grupo de trabalho da reforma tributária inclui jogos de azar e carros elétricos no Imposto Seletivo.

 

A votação da proposta no Plenário da Câmara será a partir da quarta-feira da semana que vem.

No relatório final do grupo de trabalho sobre a regulamentação da reforma tributária (PLP 68/24), apresentado nesta quinta-feira (4), foram incluídos os jogos de azar em geral na sobretaxação que será feita pelo novo Imposto Seletivo. Mas o grupo resolveu manter a cesta básica de alimentos com os 15 produtos sugeridos no projeto enviado pelo Executivo. Esta cesta, composta por itens como feijão e arroz, terá isenção dos novos tributos sobre o consumo: o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), cobrado por estados e municípios; e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que será federal. Em relação ao Imposto Seletivo, que tem a função de sobretaxar produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente, já haviam sido incluídos carros, embarcações e aeronaves, cigarros, bebidas açucaradas, bebidas alcóolicas e minerais extraídos. A inclusão dos jogos de azar será ampla, para ambiente virtuais ou não, e também foram incluídos os chamados “fantasy games”, que seriam disputas em ambiente virtual a partir do desempenho de atletas reais.No caso dos carros, havia a previsão de alíquota zero para carros elétricos, por exemplo, em função da não emissão de dióxido de carbono. Essa previsão caiu, mas permanece a definição de alíquotas em lei ordinária por critérios de sustentabilidade. O deputado Hildo Rocha (MDB-MA) justificou a mudança em razão do impacto ambiental das baterias. “É um carro que, do berço ao túmulo, polui. Principalmente no túmulo. Então, ele não poderia ser diferente na sua tributação, no Imposto Seletivo, em relação aos carros à combustão”. Sobre a inclusão de armas e munições no Seletivo, o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) disse que isso foi tentado durante a votação da emenda constitucional da reforma e não foi aceito. “Se alguém apresentar e conseguir votos no Plenário da Câmara dos Deputados, 257, maioria qualificada e 42 no Senado, será aprovado”. Ao ser questionado sobre a não inclusão de alimentos ultraprocessados no Imposto Seletivo, uma reivindicação do Ministério da Saúde, Reginaldo Lopes disse que o grupo preferiu aguardar mais estudos sobre o conceito de ultraprocessados e lembrou que a lista de produtos taxados será revista a cada 5 anos. No caso da cesta básica, o grupo preferiu manter as carnes com a redução de alíquota de 60%, argumentando que o cashback, ou a devolução de imposto para famílias de baixa renda, terá um efeito mais importante para os alimentos em geral. Foi incluído apenas o óleo de babaçu junto ao óleo de soja. Conheça o projeto do governo, incluindo as mudanças do grupo de trabalho O grupo atendeu reivindicação de nanoempreendedores, uma categoria diferente dos Microempreendedores Individuais (MEIs). Segundo o deputado Reginaldo Lopes, são 5 milhões de pessoas, principalmente mulheres, que revendem produtos. Eles não terão que ser contribuintes de IBS e CBS se faturarem até R$ 40,5 mil por mês. Os deputados ressaltaram ainda que os produtos de higiene menstrual passaram de uma redução de alíquota de 60% para alíquota zero, enquanto o Viagra, medicamento para disfunção erétil, fez o movimento inverso. Credita mento tributário Os deputados também fizeram mudanças no texto para garantir uma preocupação dos empresários com o creditamento tributário, ou seja, com a compensação de tributos pagos em fases anteriores da produção. O objetivo é ter tributos que serão pagos apenas no consumo final. Para isso, a empresa tem que receber imediatamente o tributo que foi pago para adquirir insumos, por exemplo. O deputado Claudio Cajado (PP-BA) explicou que o creditamento deverá ser automático com o chamado split payment. Mas o texto prevê a possibilidade de um split com um crédito presumido no caso de supermercados, por exemplo, que lidam com vários fornecedores. De qualquer forma, o crédito terá um prazo de até 30 dias para ressarcimento. O projeto original falava em 60 dias. Transição De acordo com o deputado Luiz Gastão (PSD-CE) ainda será acertada a redação do texto sobre a transição do sistema antigo para o novo. A ideia é prever uma forma de não prejudicar investimentos feitos no período. O GT ouviu 1.344 pessoas ao todo em 218 horas de trabalho. A votação do projeto, segundo o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), será na semana que vem, diretamente no Plenário. No início da noite, o governo pediu urgência para a proposta. Principais mudanças sugeridas pelo grupo de trabalho: Cesta básica: a cesta que terá isenção tributária permanece a mesma com 15 produtos, mas foi acrescentado óleo de babaçu junto com o óleo de soja Imposto Seletivo: foram incluídos os jogos de azar de qualquer espécie (concursos de prognósticos) e fantasy games. No caso dos carros, foi retirada a possibilidade de alíquota zero para veículos que emitem pouco dióxido de carbono. Mas as alíquotas ainda serão definidas por critérios de sustentabilidade Nanoempreendedores: os pequenos produtores independentes que faturem até R$ 40,5 mil por ano não serão contribuintes do IBS e da CBS Medicamentos: existem listas de medicamentos isentos e com redução de 60% na alíquota. Isso também vale para dispositivos médicos e de acessibilidade para Pessoas com Deficiência (PCD). O prazo para a revisão destas listas caiu de 1 ano para 4 meses Saúde menstrual: os produtos de higiene menstrual estavam com redução de 60% das alíquotas e passou para alíquota zero Carros para PCD: o valor do carro com redução de tributação passa de R$ 120 mil para RR$ 150 mil sem considerar custos de adaptação Split payment: para garantir que as empresas serão creditadas do imposto pago pelos fornecedores, o creditamento deverá ser automático, no momento do pagamento. Mas o projeto prevê um crédito presumido quando isso não for possível Créditos acumulados: nos casos em que o crédito da empresa não seja compensado imediatamente, o prazo para ressarcimento foi reduzido de 60 para 30 dias Fundos: os fundos de investimento imobiliário e o Fiagro (fundo da agroindústria) poderão optar em serem contribuintes do IBS e da CBS para poderem receber créditos de suas aquisições Produtor rural: o produtor integrado a uma cadeia produtiva não ficará sujeito ao limite de faturamento anual de R$ 3,6 milhões para optar em ser ou não contribuinte dos novos tributos Construção civil: a construção civil entra no regime diferenciado e haverá redução de alíquotas de operações com bens imóveis de 40%, e de aluguéis, de 60%. O redutor social, que antes era de apenas R$ 100 mil para a aquisição de imóveis residenciais; também será aplicado à aquisição de lotes em R$ 30 mil. Para aluguéis, o redutor será de R$ 400 Bares e restaurantes: tem direito a regime diferenciado, mas, agora, poderão também ter créditos de IBS e CBS e poderão excluir os custos com serviços de delivery. Antes, o texto mencionava apenas as gorjetas Aviação regional: o regime diferenciado para a aviação regional, com redução de alíquota de 40%, vai beneficiar apenas as rotas com 600 assentos Contratos públicos: o contribuinte poderá aguardar o pagamento pelo Poder Público para quitar os tributos Reportagem - Silvia Mugnatto Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS CCJ aprova projeto que cria política de atenção às pessoas com doença renal.

 

Proposta deve seguir para análise do Senado.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou a criação de uma política de atenção integral à saúde de pessoas com doença renal. O objetivo é assegurar ao paciente com doenças renais crônicas qualidade de vida e acesso facilitado a serviços de saúde. A proposta foi aprovada em caráter conclusivo e deve seguir para o Senado. A política está prevista no Projeto de Lei 4590/20, do ex-deputado Ney Leprevost (PR). O projeto define como diretrizes da política a universalização do acesso às diferentes modalidades de terapia renal e a medicamentos; a educação permanente dos profissionais de saúde para assistência às pessoas com doença renal; e o desenvolvimento de projetos estratégicos para a incorporação tecnológica no tratamento. No Brasil, o assunto da doença renal já é tratado em portarias e outras normas do Ministério da Saúde. Desafio Relator na CCJ, o deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM) lembrou que as doenças renais crônicas representam um desafio de saúde pública crescente no Brasil. “Estima-se que cerca de 10% da população brasileira sofra de alguma forma de doença renal, com muitos casos não sendo diagnosticados a tempo, o que agrava o prognóstico e eleva os custos para o sistema de saúde”, observou  o relator, que recomendou a aprovação do texto original. Ainda segundo o projeto, o poder público poderá incentivar universidades federais a realizar pesquisas relacionadas à doença renal e à qualidade de vida dos pacientes. O texto prevê também que o Poder Executivo poderá regulamentar a matéria para garantir o cumprimento das diretrizes.  Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Entra em vigor lei que combate o bullying no esporte.

 

Nova lei altera a Lei Geral do Esporte

Entrou em vigor nesta quinta-feira (4) a  Lei 14.911/24, que inclui, entre os princípios do esporte no Brasil, a adoção de medidas para concretizar, prevenir e combater a prática de bullying. A nova lei altera a Lei Geral do Esporte  14.597/23) e alcança todos os níveis esportivos. Pela lei, a intimidação sistemática é todo ato de violência (física ou psicológica) intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidar ou agredir, causando humilhação, dor e angústia à vítima. A nova lei estabelece ainda que os estados, o Distrito Federal e os municípios que têm sistemas próprios de esporte deverão incluir em seus projetos esportivos ações educativas e de conscientização contra a intimidação sistemática. A norma teve orgigem no Projeto de Lei 268/21 do deputado licienciado Roberto de Lucena (SP), aprovado pela Câmara em setembro do ano passado. Da Redação/WS Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova criação de fundo de apoio às Apaes a partir de repasses da Mega-Sena

 

Proposta continua em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1372/19, que cria o Fundo Nacional de Apoio às Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes). O relator, deputado Weliton Prado (Solidariedade-MG), fez ajustes na redação. “Com a proposta, haverá suporte às ações assistenciais, ao atendimento e ao tratamento aos assistidos com deficiência”, disse o relator. Pelo texto aprovado, os recursos para o fundo das Apaes serão oriundos de repasses da Caixa equivalentes a 0,5% dos prêmios sorteados pela Mega-Sena, a mais vendida entre todas as loterias federais, com 41% de participação. A proposta foi apresentada pelo ex-deputado Vinicius Farah (RJ) a pedido das Apaes, em razão dos riscos para a saúde financeira das instituições. Hoje, além de doações, as Apaes recebem recursos públicos da educação (Fundeb e FNDE). Segundo a Caixa, as loterias arrecadaram R$ 23,4 bilhões em 2023, dos quais R$ 9,2 bilhões foram para áreas como seguridade (43%), segurança (26%) e esportes (18%). A Apae recebeu R$ 1,1 milhão após concurso temático da Loteria Federal. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta também precisa ser aprovada pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM Edição – Wilson Silveira Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS CCJ aprova doação de helicópteros da Polícia Federal para o Paraguai.

 

Projeto de lei deve seguir para votação no Senado.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 331/20, do Poder Executivo, que autoriza a doação de dois helicópteros da Polícia Federal (PF) para o Paraguai. As aeronaves serão utilizadas no policiamento da fronteira entre os dois países. As aeronaves (modelo 412 Classic, da Bell Aircraft) serão doadas em seu estado atual de conservação. Caberá à PF arcar com os custos do trajeto Brasília-Foz do Iguaçu (PR), onde ocorrerá a transferência para o Paraguai. A medida vai custar R$ 103,6 mil para os cofres públicos, que sairão do orçamento da PF. O relator do projeto, deputado José Medeiros (PL-MT), concordou com a aprovação do texto por seguir critérios de constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa. Tramitação O projeto tramitou em caráter conclusivo e poderá seguir ao Senado, a menos que haja recurso para votação pelo Plenário da Câmara. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Associações de pacientes com problemas de visão sugerem prazos para atendimento no SUS.

 

As entidades reclamaram das filas e da demora nos atendimentos e pediram a aprovação de projeto de lei com prazos máximos de espera para consultas.

Pacientes com problemas de visão reclamaram do atendimento oftalmológico no Sistema Único de Saúde (SUS) em audiência pública na Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados. De acordo com a representante da Retina Brasil, Ângela Sousa, o tempo para conseguir atendimento com oftalmologista no SUS é de, no mínimo, dois anos. Já a coordenadora da Coalizão Vozes do Advocacy Diabetes e Obesidade, Vanessa Pirollo, afirmou que, em algumas cidades de São Paulo, existem, em média, 18 mil pessoas na fila para consulta oftalmológica. Diante deste quadro, a ativista sugeriu um projeto de lei com tempos máximos de espera por atendimento oftalmológico no SUS. “A gente fez um projeto de lei para que o prazo para ter acesso ao oftalmologista não passasse de 60 dias, que não passasse de 30 dias o prazo para acesso aos exames necessários para diagnosticar a retinopatia diabética, e que o tratamento estivesse disponível em até 30 dias.” Segundo Vanessa Pirollo, cerca de 150 mil brasileiros desenvolvem retinopatia diabética por ano. Se essa condição não for tratada, leva à cegueira. Ainda conforme a especialista, o País gasta R$ 43 bilhões anualmente com medicamentos e tratamentos das complicações da retinopatia. Ela ressaltou que, quando a pessoa perde a visão, pede aposentadoria antecipada, vai precisar de um cuidador, e tudo isso vai onerar ainda mais os cofres públicos. Por isso, os participantes insistiram na importância do diagnóstico precoce e da prevenção e reivindicaram a contratação de mais oftalmologistas para o SUS. Diagnóstico Autora do pedido para a realização do debate, a deputada Fernanda Pessoa (União-CE) afirmou que 70% dos casos de pessoas que se tornaram cegas poderiam ter sido evitados com diagnóstico preciso. "Daí vem a questão da acessibilidade em calçadas, ônibus, em suas próprias casas, emprego, a dificuldade de remuneração que uma pessoa acometida pela cegueira apresenta. Ou seja, um simples acesso a políticas públicas de saúde ocular apresentaria melhorias em tantas outras situações.” Na opinião da diretora do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, Wilma Lellis Barbosa, para a realização do diagnóstico precoce de problemas oftalmológicos é fundamental o trabalho integrado de diferentes especialistas do SUS. Segundo ela, o médico que atende um paciente com diabetes, por exemplo, precisa sempre solicitar uma avaliação de fundo de olho por um oftalmologista. Dessa forma, seria possível detectar problemas no início e readequar o tratamento. Glaucoma Além da retinopatia, outras doenças podem causar cegueira, como catarata e glaucoma, e até mesmo problemas comuns, como miopia e hipermetropia não tratadas. Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Glaucoma, Emilio Suzuki, o glaucoma representa a principal causa de cegueira irreversível no mundo. No Brasil, a estimativa é de que 2 milhões de pessoas vivam com a doença. Por se tratar de patologia silenciosa, sem nenhum sintoma aparente, o glaucoma só pode ser detectado por meio de exames específicos de imagem do fundo do olho. Todos eles são oferecidos pelo SUS. Emilio Suzuki recomenda os exames especialmente para quem apresenta algum fator de risco. “Pacientes acima de 40 anos, negros, diabéticos, míopes, principalmente acima de 5 graus, e os pacientes que têm já um histórico de pressão aumentada do olho. Problemas circulatórios também são importantes, e a história familiar também é importante.” Embora não tenha cura, o glaucoma pode ser tratado de diversas maneiras. A mais simples, e quase sempre eficaz, consiste na utilização de colírios. Emilio Suzuki acrescentou que existe um tratamento a laser e cirurgia, destinada para casos mais graves ou mais resistentes às abordagens convencionais. Reportagem - Maria Neves
Edição - Geórgia Moraes
Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Lei que cria a Política Nacional de Assistência Estudantil é sancionada com vetos.

 

Objetivo principal é garantir a permanência dos estudantes de baixa renda nas instituições federais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, com vetos, a Lei 14.914/24, que institui a Política Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes). Entre os programas abrangidos pela Pnaes está a Bolsa Permanência, a ser concedida a estudantes do ensino superior que não recebam bolsa de estudos de órgãos governamentais. A lei foi publicada na edição do Diário Oficial da União desta quinta-feira (4). A nova norma teve origem em projeto de lei que a senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO) apresentou quando era deputada federal. Esse projeto tramitou na Câmara como PL 1434/11, que teve a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) como relatora; e no Senado como PL 5395/23. Além da Bolsa Permanência, a lei agora sancionada trata de outros nove programas em áreas como moradia estudantil e transporte para alunos. Entre os quatro dispositivos vetados pela Presidência da República está o que estabelecia que as universidades e os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia receberiam recursos da Pnaes proporcionais, no mínimo, ao número de estudantes que se enquadram como beneficiários da Lei 12.711/12, admitidos em cada instituição. Após consultar o Ministério da Educação, a Presidência da República argumentou, na mensagem do veto, que a literalidade do dispositivo pode levar à conclusão de que se estabelece uma “sistemática de cálculo de montante obrigatório de alocação de recursos orçamentários da Pnaes” com base na quantidade de estudantes beneficiários da lei citada, independentemente das peculiaridades locais de cada instituição de ensino. Além disso, a mensagem aborda a questão do impacto financeiro e manifesta preocupação com o cumprimento das metas fiscais. “Seriam necessárias a comprovação da estimativa do impacto orçamentário e financeiro e de que a despesa criada ou aumentada não afetaria as metas de resultados fiscais, e a apresentação de compensação por meio de aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa, condicionantes não cumpridas no caso concreto.” Objetivo A nova lei tem como objetivo central garantir a permanência dos estudantes de baixa renda nas instituições federais de ensino superior e nas instituições da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica até a conclusão dos seus respectivos cursos. O governo federal já conta com o Programa Nacional de Assistência Estudantil (que também utiliza a sigla Pnaes), criado pelo Decreto 7.234/10, que oferece assistência para moradia estudantil, alimentação, transporte, saúde, inclusão digital, cultura, esporte, creche e apoio pedagógico. A nova lei transforma esse programa em uma política de Estado. Ainda conforme a lei, a Pnaes será articulada com outras políticas sociais da União, especialmente as de transferência de renda. O Poder Executivo ficará autorizado a instituir e conceder benefício permanência na educação superior a famílias de baixa renda registradas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) que tenham dependentes matriculados em cursos de graduação das instituições de ensino superior, nos termos do respectivo regulamento. Em razão de sua autonomia administrativa, as instituições federais definirão seus critérios e sua metodologia para a seleção dos beneficiários. Bolsa Permanência A lei prevê um benefício direto, a Bolsa Permanência, a ser paga a estudantes que não recebam bolsa de estudos de órgãos governamentais. O projeto definia um valor, que não poderia ser inferior ao das bolsas de iniciação científica para estudantes de graduação, hoje em R$ 700, e ao das bolsas de iniciação científica júnior para estudantes de educação profissional técnica de nível médio, que corresponde hoje a R$ 300. No entanto, a Presidência da República decidiu vetar o dispositivo que fixava esse valor. “O dispositivo contraria o interesse público ao fixar em lei matéria passível de regulamentação infralegal, o que poderia gerar potencial impacto à operacionalização da política com a efetividade necessária para o cumprimento de seus objetivos.” A lei assegura que estudantes indígenas e quilombolas receberão bolsas com o valor em dobro. Assistência Estudantil Um dos programas instituídos no âmbito da Pnaes é o Programa de Assistência Estudantil, que prevê a concessão de benefício direto ao estudante direcionado a moradia estudantil, alimentação, transporte, atenção à saúde, apoio pedagógico, cultura, esporte e atendimento pré-escolar a dependentes. Para ter acesso ao benefício o estudante deverá atender a pelo menos um de sete requisitos. Entre eles estão: ser egresso da rede pública de educação básica e de nível médio ou da rede privada de educação básica na condição de bolsista integral; ser integrante de grupo familiar em situação de vulnerabilidade socioeconômica; ser quilombola, indígena ou de comunidades tradicionais. Alimentação saudável Outro programa instituído sob a Pnaes é o Programa de Alimentação Saudável na Educação Superior, que deverá ter ações articuladas com as políticas do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, valendo-se das compras do Programa de Aquisição de Alimentos. De acordo com a lei, os recursos do Programa de Alimentação Saudável na Educação Superior "deverão garantir as condições para a oferta de alimentação saudável e adequada nas instituições federais de ensino superior e nas instituições da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica". O texto do projeto estabelecia inicialmente que, para estudantes do Programa de Assistência Estudantil, a alimentação deveria ser gratuita. Mas a Presidência da República vetou esse trecho, argumentando (na mensagem do veto) que o programa de gratuidade e concessão subsidiada de alimentação dentro das universidades federais já tem aplicabilidade, com atendimento às individualidades das instituições, “à autonomia universitária e às disponibilidades orçamentárias”. No entanto, o texto, segundo a Presidência da República, apresentava uma regra geral e irrestrita, o que exigiria planejamento orçamentário. Outros programas O texto especifica e detalha os demais programas que compõe a Pnaes:

  • Programa Estudantil de Moradia para estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica;
  • Programa Incluir de Acessibilidade para prestar apoio pedagógico específico a estudantes com deficiência e implantar e consolidar núcleos de acessibilidade;
  • Programa de Apoio ao Transporte do Estudante para oferecer transporte gratuito a estudantes que morem em regiões onde não haja disponibilidade de transporte público para acesso regular às respectivas instituições de ensino;
  • Programa de Permanência Parental na Educação para criar infraestrutura para mães e pais estudantes deixarem seus filhos menores de seis anos de idade em espaços com atividades lúdico-pedagógicas;
  • Programa de Acolhimento nas Bibliotecas para oferecer salas e espaços adequados para estudo e pesquisa em bibliotecas em funcionamento 24 horas por dia;
  • Programa de Atenção à Saúde Mental dos Estudantes para promover a cultura do cuidado no ambiente estudantil por meio da melhoria das relações entre estudantes, professores e servidores técnicos-administrativos das instituições federais de ensino;
  • Programa Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior para apoiar, inclusive financeiramente, estudantes estrangeiros matriculados nessas instituições em razão de cooperação técnico-científica e cultural com países com os quais o Brasil mantenha acordos educacionais ou culturais. Da Redação Com informações da Agência Senado Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

 

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão da Câmara aprova projeto que amplia atendimento a doenças raras no SUS.

  Exames para diagnóstico deverão ser oferecidos em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias; a Câmara continua discutindo a pro...