CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL- EUA E COREIA DO SUL

 

Kim Jong-un admite fracasso econômico e pede ‘autossuficiência’.

Sem citar EUA e Coreia do Sul, presidente da Coreia do Norte classificou últimos cinco anos como os “piores”.

 O presidente da Coreia do Norte, Kim Jong-un, admitiu seu fracasso no cumprimento das metas econômicas do país nesta quarta (6), durante o primeiro congresso do partido comunista após cinco anos, na capital Pyongyang. Conforme a agência estatal sul-coreana Yonhap, o congresso é o maior evento político norte-coreano. A expectativa era que Kim orientasse seus aliados sobre a economia e relações exteriores com os EUA e a Coreia do Sul, que mantém as negociações sobre a desnuclearização estagnadas. O líder, no entanto, sequer mencionou as duas nações durante o encontro, assim como se mantém calado sobre a vitória de Joe Biden à Presidência norte-americana. Segundo Kim, a estratégia de cinco anos para o desenvolvimento econômico nacional ficou aquém do esperado em quase todos os setores e objetivos. “Foi um período de julgamentos sem precedentes e os piores dos últimos tempos”, afirmou. A partir disso, o chefe de Estado pediu autossuficiência para impulsionar o país. “A chave para superar as dificuldades com mais velocidade está na consolidação de nossa própria força, nossa força interna, em todos os aspectos”, disse. O líder prometeu ainda que sugerirá uma “linha chave” com estratégicas e táticas para promover relações exteriores e fortalecer o partido único. Desnuclearização não avança As negociações para a desnuclearização da Coreia do Norte pouco avançaram desde a cúpula do país com o presidente norte-americano Donald Trump, em 2019. Nesta terça (5), os chanceleres do Japão e México, à frente da Parceria Transpacífica, prometeram traçar planos para dar continuidade à pauta. Até a chegada de um acordo, contudo, a comunidade internacional vê os desdobramentos do país asiático, de 25,5 milhões de habitantes, com ansiedade. Além das sanções sobre sua economia, a nação ainda tenta se recuperar dos três tufões consecutivos do final de 2020 e do fechamento das fronteiras para barrar contágios por Covid-19. Fechado, o país diz que não há nenhum risco de infecção pelo vírus. O congresso reuniu cerca de sete mil pessoas, entre lideranças do partido, delegados e observadores.( Fonte A Referencia)

NOTICIAS GERAL-BANGLADESH

 

Bangladesh e Mianmar retomam tratativa sobre repatriamento de rohingyas.

Negociação mediada pela China busca facilitar retorno de 850 mil rohingyas refugiados em Bangladesh desde 2017.

 Bangladesh e Mianmar reiniciaram na terça (19) as negociações sobre o repatriamento da minoria étnica rohingya após um ano de interrupção, confirmou a Radio Free Asia. As tratativas contam com a mediação da China. Os dois lados discutiram a possibilidade de uma nova tentativa de repatriação aos refugiados entre abril e junho deste ano. Mas para que isso aconteça, o governo bengali pediu a Mianmar a “criar condições” para o retorno da população ao país. Estima-se que cerca de 850 mil refugiados rohingya se deslocaram para Bangladesh desde 2017. O fluxo de migração começou depois que militares birmaneses iniciaram uma ação deliberada de “limpeza étnica” contra rebeldes da etnia, de religião muçulmana. “Enfatizamos novamente a necessidade de criação de um ambiente propício à repatriação rohingya, o que passa pela repatriação voluntária”, defendeu o secretário de Relações Exteriores de Bangladesh, Masud Bin Momen. Momem defendeu que Mianmar agilizasse a verificação de refugiados rohingya como pré-requisito ao retorno. Conforme o governo bengali, apenas 42 mil refugiados foram repatriados nos últimos três anos. O governo birmanês rejeitou a possibilidade de realizar a repatriação até a metade do ano. A única possibilidade seria no segundo trimestre devido a necessidade de “arranjos logísticos”, relatou Momen. Interlocução desde 2017China media a repatriação dos refugiados rohingya desde o final de 2017. Mianmar tentou iniciar o processo em novembro de 2018 e agosto de 2019, mas sem sucesso. Desde então, a população vive sob extrema pobreza nos campos de Bangladesh, como o Cox’s Bazar, o maior assentamento de refugiados do mundo. A grande maioria depende de ajuda humanitária para ter acesso a alimentos e saúde. Após a reunião, presidida pelo vice-ministro das Relações Exteriores da China, Luo Zhaohui, as partes concordaram em realizar um novo encontro na primeira semana de fevereiro. Luo, que evitou usar o termo “rohingya”, afirmou que a questão dos “deslocados de Rakhine é, em última análise, bilateral”. A China também é acusada de perseguir muçulmanos uigures na província de Xinjiang. Como parte da marginalização dos rohingya, Mianmar se recusa a reconhecer sua identidade étnica e conceder cidadania a essa população.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...