CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL- HOSPITAL DE BASE DF


 O Hospital de Base (HB) tem a missão de prestar assistência integral e humanizada em serviços de saúde de alta complexidade aliada à produção de conhecimento. Com 54 mil m² de área construída e mais de 4 mil colaboradores, é o hospital de referência para atendimento terciário na região.O HB é referência na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) para atendimento em politraumas, emergências cardiovasculares, neurocirurgia, cirurgia cardiovascular, atendimento onco-hematológico (CACON II) e transplantes. Atualmente, o Hospital de Base tem 634 leitos, divididos nos setores abaixo. Pronto-socorro O Pronto-Socorro do Hospital de Base é referência para trauma, oftalmologia e pacientes referenciados de cardiologia, neurologia, otorrinolaringologia, vascular e endoscopia respiratória. Além de atender pacientes com complicações de quimio e radioterapia. Não há atendimento de clínica médica. Esse atendimento é feito nos outros hospitais regionais. O Base é referência para alta complexidade. O Pronto-Socorro do HB conta com 71 leitos. Internação O prédio de Internação do Hospital de Base tem 12 andares, 10 deles reservados para os 472 leitos, separados por especialidades: Na segunda feira dia 18/01/2021 no período da tarde fui até o Hospital de base, leva uma paciente para fazer um procedimento quando cheguei, fiquei muito triste com o que presenciei. Logo na entrada onde passa á maioria das pessoas que ali chegam, um mal cheiro de esgoto muito forte. Conversando com algumas pessoas, me relataram que este problema já tem tempo e as autoridades da área não resolve a situação. Isto sem falar na situação interna que fui até a parte da ortopédica, uma grande quantidade de pessoas juntas, não seguindo as recomendações para o distanciamento, devido o Covid 19. Sr governador e senhores Deputados Distritais por favor vamos fiscalizar, afinal de contas os senhores foram eleitos para isto.( Redação de noticias Vida FM á Freqüência da paz)

NOTICIAS GERAL-JORDÂNIA VACINAÇÃO

 

ONU: Jordânia lidera vacinação de Covid-19 para refugiados.

Dos 90 países com estratégia de vacinação, mais da metade promete vacinas para os refugiados, disse Acnur.

 A Acnur (Agência das Nações Unidas para Refugiados), informou que a Jordânia figura entre os primeiros países do mundo a iniciar a vacinação contra a Covid-19 para refugiados.Segundo a agência, das 90 nações com estratégias de vacinação contra o novo coronavírus, 51 se comprometeram a incluir refugiados, mais da metade. Raia Alkabasi, uma refugiada iraquiana que vive na cidade de Irbid, no norte da Jordânia, foi a primeira a receber a vacina no dia 8. “Novamente a a Jordânia demonstrou liderança exemplar e solidariedade”, cumprimentou o alto comissário da ONU (Organização das Nações Unidas) para Refugiados, Filippo Grandi. Segundo ele, o país inseriu os refugiados em todos os aspectos da resposta de saúde pública à pandemia, incluindo a campanha nacional de vacinação para manter todos seguros. Grandi apelou aos países que sigam o exemplo. Importância O Acnur tem defendido a inclusão de refugiados, deslocados internos e apátridas através da Covax, a iniciativa global que reúne governos e fabricantes para que as vacinas cheguem aos mais necessitados. Os países de rendas baixa a média – onde vivem a maioria dos refugiados – são prioridade desse apoio. “A comunidade internacional deve fazer mais para apoiar os governos anfitriões com acesso às vacinas”, apontou.Segundo Grandi, o acesso global e equitativo é o que acabará por proteger vidas e conter a pandemia. Como parte do plano nacional da Jordânia à Covid-19, qualquer pessoa que viva no país tem o direito de receber a vacina gratuitamente.Desde que o primeiro caso foi confirmado entre refugiados na Jordânia em setembro do ano passado, foram detectados mais 1.928 casos. A proporção de refugiados com Covid-19 também permaneceu baixa, cerca de 1,6%, em comparação com 3% entre a população jordaniana em geral.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL- MIGRAÇÃO INTERNACIONAL

 

ONU: Migração internacional registra desaceleração de 27% em 2020.

Número de migrantes internacionais bateu 281 milhões devido à pandemia; EUA é principal destino, aponta Acnur.

Pandemia de Covid-19 pode ter sido a causa de uma redução do crescimento da migração internacional. Até meados do ano passado, a queda era de 2 milhões de pessoas – 27% a menos do que o esperado.  Os dados estão no relatório publicado na sexta-feira (15) pela Desa (Divisão de População do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas).    Em 2020, a pandemia interrompeu todas as formas de mobilidade humana por conta do confinamento social e fechamento de fronteiras. Além disso, as viagens foram suspensas. O número de migrantes chegou a 281 milhões. Em 2010, eram 221 milhões. Na década passada foram 173 milhões. A quantidade atual de migrantes internacionais equivale a 3,6% da população mundial. Essa população desempenha um papel nas economias especialmente por causa do envio de remessas financeiras às famílias na terra natal. “O relatório mostra como a pandemia impactou os meios de subsistência de milhões de migrantes e suas famílias e prejudicou o progresso na realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, disse o subsecretário-geral para Assuntos Econômicos e Sociais, Liu Zhenmin.  Acolhimento  Segundo a pesquisa, dois terços de todos os migrantes vivem em apenas 20 países. Os Estados Unidos seguem como maior destino. Ao todo, são 51 milhões de pessoas. Ou seja, quase dois a cada 10 migrantes vive lá.  A Alemanha vem em segundo lugar, com cerca de 16 milhões. Em seguida está a Arábia Saudita, com 13 milhões; a Rússia, com 12 milhões; e o Reino Unido com 9 milhões.   A Índia lidera a lista dos países com as maiores diásporas no mundo. Em 2020, eram 18 milhões de indianos vivendo fora. México e Rússia têm milhões, cada, de cidadãos vivendo fora. China reúne 10 milhões e Síria 8 milhões. As diásporas contribuem para o desenvolvimento dos seus países através da promoção do investimento estrangeiro, comércio, acesso à tecnologia e inclusão financeira. Apesar disso, o Banco Mundial projeta que a pandemia reduziu o volume de remessas a nações de baixa e média rendas em cerca de US$ 78 bilhões, uma queda de 14%. Segundo a pesquisa, estratégias nacionais e cooperação internacional serão necessárias para mitigar os efeitos dessa perda. Regiões Entre as principais regiões que abrigam o maior número de migrantes está a Europa com 87 milhões. A América do Norte abriu as portas para 59 milhões, e o norte da África e a Ásia Ocidental deram as boas-vindas a quase 50 milhões. No ano passado, quase metade de todos os migrantes internacionais residia em sua região de origem. Na Europa, por exemplo, 70% dos migrantes nasceram em outro país europeu.  Na África Subsaariana essa proporção era de 63%. Por outro lado, a Ásia Central e do Sul tinha a maior parte de sua diáspora residindo fora da região, assim como América Latina e Caribe. Quase dois terços de todos os migrantes internacionais vivem em países de alta renda, em contraste com apenas 31% em países de renda média e cerca de 4% em países de baixa renda. Refugiados No ano passado, os países de baixa e média renda receberam 80% dos refugiados. Esta população representou cerca de 3% de todos os migrantes internacionais em países de alta renda, em comparação com 25% nos países de renda média e 50% em países de baixa renda. Em 2020, os refugiados perfaziam 12% da migração internacional. Vinte anos antes, em 2000, eram cerca de 9,5%. Segundo a pesquisa da ONU, isso mostra que os deslocamentos forçados continuam aumentando mais rapidamente do que a migração voluntária. Entre 2000 e 2020, o número de pessoas que fugiram de conflitos, crises, perseguições, violência ou violações dos direitos humanos dobrou de 17 milhões para 34 milhões. Perfil Quase metade de todos os cidadãos em migração internacional no mundo eram mulheres ou meninas. Em 2020, o número de mulheres migrantes excedeu ligeiramente os homens migrantes na Europa, América do Norte e Oceania, parcialmente devido a uma maior expectativa de vida das mulheres em relação aos homens. Na África Subsaariana e na Ásia Ocidental, eles tendem a exceder significativamente o número de mulheres devido à migração temporária por questões de trabalho. Migrantes também continuam sendo, sobretudo, pessoas em idade produtiva. No ano passado, 73% deles tinham entre 20 e 64 anos, em comparação com 57% da população total. ( Fonte A Referencia Noticias Internacionais)

NOTICIAS GERAL-- VIOLÊNCIA URBANA HAITI

 

ONU: Nações Unidas alertam para aumento de violência urbana no Haiti.

Pobreza e desigualdade alimentam as tensões políticas e violações aos direitos humanos no Haiti, diz entidade.

Nos últimos meses, o Haiti registrou um aumento no número de sequestros, ataques armados em brigas de gangues e uma onda de insegurança em massa, que ocorre sob total impunidade. O alerta é do Escritório de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas). Em comunicado, o órgão expressou preocupação com o aumento da insegurança, das desigualdades e pobreza no Haiti, que vive uma fase de tensões políticas.  Uma das disputas é sobre o calendário e formato das eleições assim como a realização de um plebiscito sobre reforma constitucional proposto pelo governo. As tensões têm levado a várias convocações de protestos, que geram preocupações sobre a resposta das forças de segurança e possíveis violações de direitos humanos, semelhantes as de 2018 e 2019. À época, as manifestações de ruas duraram meses. Em outubro e novembro passado, os haitianos voltaram às ruas para protestar contra o governo.  Prestação de contas  Os abusos e violações cometidos há dois anos foram documentados num relatório pela representação da ONU no Haiti. Conforme os resultados, lançados nesta terça (19), há um padrão de violações de direitos humanos por falta de prestação de contas. Foram registradas também violações ao direito de reunião pacífica e liberdade de expressão. Um exemplo é a construção de barricadas e os efeitos sobre a vida dos haitianos com restrições ao movimento de ir e vir. Outra preocupação envolve as implicações para o acesso a serviços de saúde incluindo à saúde sexual e reprodutiva, assim como o direito à educação e à alimentação. Agência de Inteligência Para o Escritório de Direitos Humanos da ONU, as autoridades haitianas devem tomar providência para evitar que os abusos e violações por parte dos agentes da lei se repitam.  Os especialistas afirmam que o Haiti tem que resolver as reclamações da população do país e tratar das causas dos protestos ao combater a impunidade, alegações de corrupção, a pobreza e desigualdades que impedem com que os haitianos de gozar de seus direitos socioeconômicos.  O Haiti criou a Agência Nacional de Inteligência para fortalecer a segurança pública. Há, contudo, diversos relatos de que o órgão não está segue os padrões internacionais de direitos humanos.  A ONU, no entanto, elogiou o compromisso da Polícia Nacional Haitiana com as reformas que incluem treinamento adequado sobre policiamento de protestos. ( Fonte A referencia Noticias Internacionais)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...