CONTRA COVID 19 "COVID MATA"
quarta-feira, 20 de janeiro de 2021
NOTICIAS GERAL- HOSPITAL DE BASE DF
NOTICIAS GERAL-JORDÂNIA VACINAÇÃO
ONU: Jordânia lidera vacinação de Covid-19
para refugiados.
Dos 90
países com estratégia de vacinação, mais da metade promete vacinas para os
refugiados, disse Acnur.
NOTICIAS GERAL- MIGRAÇÃO INTERNACIONAL
ONU: Migração internacional
registra desaceleração de 27% em 2020.
Número de migrantes
internacionais bateu 281 milhões devido à pandemia; EUA é principal destino,
aponta Acnur.
Pandemia de Covid-19 pode
ter sido a causa de uma redução do crescimento da migração
internacional. Até meados do ano passado, a queda era de 2 milhões de pessoas –
27% a menos do que o esperado. Os dados estão no relatório publicado na sexta-feira (15) pela
Desa (Divisão de População do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das
Nações Unidas). Em 2020, a pandemia interrompeu
todas as formas de mobilidade humana por conta do confinamento social e
fechamento de fronteiras. Além disso, as viagens foram
suspensas. O número de migrantes chegou a 281 milhões. Em 2010,
eram 221 milhões. Na década passada foram 173 milhões. A quantidade atual
de migrantes internacionais equivale a 3,6% da população
mundial. Essa população desempenha um papel nas economias especialmente
por causa do envio de remessas
financeiras às famílias na terra natal. “O
relatório mostra como a pandemia impactou os meios de subsistência de
milhões de migrantes e suas famílias e prejudicou o progresso na realização dos
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, disse o
subsecretário-geral para Assuntos Econômicos e
Sociais, Liu Zhenmin. Acolhimento Segundo a
pesquisa, dois terços de todos os migrantes vivem em apenas 20
países. Os Estados Unidos seguem como maior destino. Ao
todo, são 51 milhões de pessoas. Ou seja, quase dois a cada 10 migrantes vive
lá. A Alemanha vem em
segundo lugar, com cerca de 16 milhões. Em seguida está a Arábia Saudita, com 13 milhões; a Rússia, com 12 milhões; e o Reino Unido com 9 milhões. A Índia lidera a lista dos países com as
maiores diásporas no mundo. Em 2020, eram 18 milhões de indianos vivendo
fora. México e Rússia têm milhões, cada, de
cidadãos vivendo fora. China reúne 10 milhões e Síria 8 milhões. As
diásporas contribuem para o desenvolvimento dos seus países através da promoção
do investimento estrangeiro, comércio,
acesso à tecnologia e inclusão financeira. Apesar disso, o Banco Mundial projeta
que a pandemia reduziu o volume de remessas a nações de
baixa e média rendas em cerca de US$ 78 bilhões, uma queda de 14%.
Segundo a pesquisa, estratégias nacionais e cooperação internacional serão
necessárias para mitigar os efeitos dessa perda. Regiões Entre as
principais regiões que abrigam o maior número de migrantes está
a Europa com 87 milhões. A América do Norte abriu as portas
para 59 milhões, e o norte da África e a Ásia Ocidental deram as
boas-vindas a quase 50 milhões. No ano passado, quase metade de todos
os migrantes internacionais residia em sua região de origem. Na Europa, por exemplo, 70% dos
migrantes nasceram em outro país europeu. Na África Subsaariana essa
proporção era de 63%. Por outro lado, a Ásia Central e do
Sul tinha a maior parte de sua diáspora residindo fora da
região, assim como América Latina e Caribe. Quase dois terços de
todos os migrantes internacionais vivem em países de alta renda,
em contraste com apenas 31% em países de renda média e cerca de 4% em
países de baixa renda. Refugiados No ano passado, os países de baixa
e média renda receberam 80% dos refugiados. Esta
população representou cerca de 3% de todos os migrantes
internacionais em países de alta renda, em comparação com 25% nos países
de renda média e 50% em países de baixa renda. Em 2020, os refugiados perfaziam 12% da
migração internacional. Vinte anos antes, em 2000, eram cerca
de 9,5%. Segundo a pesquisa da ONU, isso mostra que os deslocamentos
forçados continuam aumentando mais rapidamente do que a
migração voluntária. Entre 2000 e 2020, o número de pessoas que fugiram de
conflitos, crises, perseguições, violência ou violações dos direitos humanos dobrou
de 17 milhões para 34 milhões. Perfil Quase metade de todos
os cidadãos em migração internacional no mundo eram mulheres ou meninas. Em
2020, o número de mulheres migrantes excedeu ligeiramente
os homens migrantes na Europa, América do Norte e Oceania,
parcialmente devido a uma maior expectativa de vida das mulheres em relação aos
homens. Na África Subsaariana e
na Ásia Ocidental, eles tendem a exceder significativamente o número
de mulheres devido à migração temporária por questões
de trabalho. Migrantes também continuam sendo,
sobretudo, pessoas em idade produtiva. No ano passado, 73% deles
tinham entre 20 e 64 anos, em comparação com 57% da população total. (
Fonte A Referencia Noticias Internacionais)
NOTICIAS GERAL-- VIOLÊNCIA URBANA HAITI
ONU: Nações Unidas alertam para aumento de violência urbana no Haiti.
Pobreza e desigualdade alimentam as tensões políticas e violações aos direitos humanos no Haiti, diz entidade.
Nos
últimos meses, o Haiti registrou um aumento no número de sequestros, ataques armados em
brigas de gangues e uma onda de insegurança em massa, que ocorre sob total
impunidade. O alerta é do Escritório de Direitos Humanos da ONU
(Organização das Nações Unidas). Em comunicado, o órgão expressou preocupação
com o aumento da insegurança, das desigualdades e pobreza no
Haiti, que vive uma fase de tensões políticas. Uma das disputas é
sobre o calendário e formato das eleições assim como a realização de um
plebiscito sobre reforma
constitucional proposto pelo governo. As tensões têm
levado a várias convocações de
protestos, que geram preocupações sobre a resposta das forças de
segurança e possíveis violações de direitos humanos, semelhantes as de 2018 e
2019. À época, as manifestações de ruas duraram meses. Em outubro e novembro
passado, os haitianos voltaram às ruas para protestar contra o governo. Prestação de
contas Os abusos e violações cometidos há
dois anos foram documentados num relatório pela representação da ONU no Haiti.
Conforme os resultados, lançados nesta terça (19), há um padrão de violações de
direitos humanos por falta de prestação de contas. Foram
registradas também violações ao direito de reunião pacífica e liberdade de
expressão. Um exemplo é a construção de barricadas e os efeitos
sobre a vida dos haitianos com restrições ao movimento de ir e vir. Outra
preocupação envolve as implicações para o acesso a serviços de saúde incluindo
à saúde sexual e reprodutiva, assim como o direito à educação e à
alimentação. Agência de Inteligência Para
o Escritório de Direitos Humanos da ONU, as autoridades haitianas devem tomar
providência para evitar que os abusos e violações por parte dos agentes da lei
se repitam. Os especialistas afirmam que o Haiti tem que resolver as
reclamações da população do país e tratar das causas dos protestos ao combater
a impunidade, alegações de
corrupção, a pobreza e desigualdades que impedem com que os
haitianos de gozar de seus direitos socioeconômicos. O Haiti criou a
Agência Nacional de Inteligência para fortalecer a segurança pública. Há,
contudo, diversos relatos de que o órgão não está segue os padrões
internacionais de direitos humanos. A ONU, no
entanto, elogiou o compromisso da Polícia Nacional Haitiana com as reformas que
incluem treinamento adequado sobre policiamento de protestos. ( Fonte A
referencia Noticias Internacionais)
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