CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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terça-feira, 5 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL- TURBINA DE AVIÃO MÉXICO

 

Turbina de avião pega fogo após atingir pássaro no México

Piloto precisou abortar a decolagem no Aeroporto Internacional de Cancún, no último domingo (2); não houve feridos.

No último domingo (3), um avião da empresa Aeromexico precisou abortar a decolagem após a aeronave ter um dos motores atingido por um pássaro. O incidente aconteceu no Aeroporto Internacional de Cancún. O Boeing do modelo 787-8, iria realizar o voo AM-549, com destino à Cidade do México. A aeronave já estava acelerando para entrar no processo de decolagem, quando houve uma falha no motor esquerdo provocada pelo choque com o pássaro. Após o contato, o motor do avião lançou chamas, e o Boeing taxiou até o final da pista, dirigindo-se até o pátio do aeroporto. Após esse procedimento, os passageiros desembarcaram e foram realocados em outro avião.Após o incidente, um porta-voz da Aeromexico explicou o que aconteceu para que o voo fosse abortado. “Seguindo os protocolos de segurança da Aeromexico, o Comandante do vôo AM549, que cobria a rota Cancún-Cidade do México, abortou a decolagem no Aeroporto Internacional de Cancún para atender a uma falha de motor causada por colisão de um pássaro durante a decolagem.”( Fonte R 7 Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL-ÁSIA E PACÍFICO

 

ÁSIA E PACÍFICO

Membros da Opep divergem sobre aumento da produção de petróleo em 2021

Maioria dos países-membros se opuseram ao aumento de produção a partir de fevereiro na reunião desta segunda (4).

 Fontes disseram à Reuters que os planos de aumentar a produção de petróleo a partir de fevereiro estão longe de ser consenso na reunião da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), realizada nesta segunda (4). Pelo contrário: a maioria dos membros se opôs à medida. O ministro de Energia da Arábia Saudita, Abdulaziz bin Salman, afirmou que o bloco deve se manter “vigilante” apesar do otimismo no mercado. Segundo ele, a demanda por combustíveis segue frágil e há imprevisibilidade devido às novas mutações da Covid-19, já registradas no Reino Unido e na África do Sul. O grupo chegou a aumentar a produção em até 500 mil barris por dia desde dezembro, hoje de 7,2 milhões de barris diários. A restrição garante a manutenção dos preços e a redução do excesso de oferta – movimento que ocorre desde janeiro de 2017. Com a pandemia, porém, o corte foi recorde: 9,7 milhões de barris deixaram de ser produzidos por dia, conforme o avanço da Covid-19 minava a demanda por gasolina e combustível para a aviação. Segundo fontes, a Arábia Saudita e o secretário-geral da Opep, Mohammad Barkindo, concordam em uma ação mais cautelosa em 2021. Já Emirados Árabes Unidos e a Rússia defendem aumento da produção. Embora a vacina à Covid-19 tenha trazido expectativa de recuperação, o aumento da demanda não seria suficiente para elevar o consumo ao nível pré-pandêmico. Antes de 2020, a média de produção chegava a cerca de 100 milhões de barris diários. Como em outros encontros, o impasse prorroga a decisão sobre o preço de combustíveis no início deste ano. Integram a Opep Argélia, Angola, Equador, Irã, Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria, Catar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Venezuela.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL-AFRICA

 

Óbitos não notificados atrasam combate a doenças como a Covid na África

Região é a que menos registra óbitos e suas causas no mundo e situação persiste na pandemia, diz pesquisa.

 Um fator cultural mina a formulação de políticas públicas e o combate a doenças – incluindo a Covid-19 – na África. São raras as famílias que notificam óbitos e a maior parte das mortes nunca é registrada formalmente. Um levantamento do “The New York Times” aponta que todos os 54 países africanos registraram, juntos, menos mortes de Covid-19 do que toda a França, hoje com pouco mais de 65 mil óbitos pela doença. A lacuna é visível na Divisão de Estatísticas da ONU (Organização das Nações Unidas), responsável pela coleta de dados de mortalidade em todo o mundo. Enquanto a Europa, Américas e Oceania registram 90% de suas mortes, a cobertura da Ásia é irregular e a da África, defasada; a maioria dos países sequer apresenta dados. Apesar de ter sido menos afetado pela pandemia em comparação com outras regiões do mundo, o continente africano tende a contabilizar um número muito inferior do que o real. Um exemplo é a capital do Sudão, Cartum. Sem um sistema de registro de óbitos, as autoridades da África tentam contabilizar os casos e as mortes por Covid-19 via uma pesquisa online distribuída pelo Facebook. No formulário, os sudaneses devem responder se tiveram sintomas e se fizeram um teste, além de relatar mortes na família com ou sem diagnóstico preciso do coronavírus. Apesar da metodologia, o cálculo é que a pandemia matou 16 mil pessoas na cidade – um número muito maior que as 477 mortes confirmadas até o início de novembro. Pesquisas por túmulos O fator cultural atrapalha, afirma o demógrafo norte-ameircano Stéphane Helleringer. “Muitas vezes as famílias não sabem que devem relatar as mortes ou, mesmo que o façam, há pouco incentivo para fazê-lo”, disse. É comum que famílias enterrem seus entes queridos nos quintais das casas, onde não precisam de atestados. Na Nigéria, por exemplo, o país mais populoso da África, há registro de apenas 10% dos óbitos em 2017. Em países mais pobres, como o Níger, a porcentagem é ainda menor. Assim, as autoridades tentam contabilizar as taxas de mortalidade com outros métodos. É comum que agentes realizem pesquisas periódicas para questionar quem morreu na família e quais foram as causas. Irregulares, os questionários estão longe de serem informatizados e há uma grande margem para erros. Outro método envolve ligações com telefones celulares e até a contagem de túmulos em imagens de satélite e entrevistas a coveiros.(Fonte A Referencia Noticias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...