CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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domingo, 2 de abril de 2023

VIDANEWS - Ao menos 11 pessoas morrem pisoteadas durante distribuição de comida no Paquistão.

 

Três crianças e seis mulheres estavam entre os mortos; multidão invadiu fábrica em busca de alimentos.

Pelo menos 11 pessoas morreram pisoteadas em Karachi, no sul do Paquistão, na sexta-feira (31), durante um tumulto ocorrido quando uma multidão invadiu uma fábrica onde doações do Ramadã (o mês sagrado para os muçulmanos) estavam sendo distribuídas, disse a polícia. Houve um movimento de pânico e "as pessoas começaram a correr", disse Fida Janwari, policial da cidade de Baldia, a oeste de Karachi. "Quando eles abriram a porta da frente, todos correram para dentro", acrescentou Fatima Noor, 22, cuja irmã foi morta no tumulto. “Quando eles abriram a porta da frente, todos correram para dentro” Um funcionário da administração local disse que o pequeno complexo industrial tinha entre 600 e 700 pessoas. Os corpos de seis mulheres e três crianças foram levados para o hospital público Abasi Shaheed, disse o porta-voz Muhamad Farrauj. Um funcionário da associação Rescue disse à AFP que dois outros corpos foram transferidos para outro hospital e Summaiya Syed Tariq, cirurgiã da polícia, confirmou o número de mortos em 11 na noite de sexta-feira (31). O responsável da polícia disse que três funcionários da empresa foram detidos por não terem informado às forças armadas sobre a distribuição, o que impediu a implementação de medidas adequadas de controle de multidões. País atravessa grave crise econômica O Paquistão está passando por uma grave crise econômica e viu os preços dos produtos alimentícios aumentarem consideravelmente. Na semana passada, no primeiro dia do Ramadã, mês em que o Islã prescreve o jejum diurno para os crentes, uma pessoa foi morta em outro tumulto.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Menos de 24 horas após se tornar réu, campanha de Donald Trump arrecada mais de R$ 20 milhões.

 

Doações foram incentivadas como um combate a 'caça às bruxas', forma como o ex-presidente se refere ao indiciamento.

A campanha presidencial de Donald Trump disse na sexta-feira (31) que ele arrecadou mais de US$ 4 milhões (o equivalente a R$ 20.319.200) 24 horas depois que um grande júri o indiciou por acusações criminais. Enquanto isso acontecia, pequenos grupos também se reuniam perto de sua residência em Mar-a-Lago para expressar apoio ao ex-presidente. A campanha afirmou que foi um "aumento incrível de contribuições de base", já que "mais de 25% das doações vieram de doadores iniciantes." Ela disse que a doação "confirma que o povo americano vê a acusação de Trump como uma arma vergonhosa de nosso sistema de justiça por um promotor financiado por [George] Soros." A campanha disse que o aumento no financiamento indicava "o status de Trump como o claro favorito nas primárias republicanas." "Com uma contribuição média de apenas US$ 34 [cerca de R$ 172], a campanha de 2024 do presidente Trump é financiada por uma coalizão incomparável de patriotas trabalhadores que estão fartos de doadores com interesses especiais, como Soros, gastando bilhões de dólares para influenciar nossas eleições." Logo após a divulgação da notícia da acusação, a campanha de Trump enviou e-mails de arrecadação de fundos pedindo doações para impedir a "caça às bruxas" e aproveitar o desenvolvimento para gerar impulso de captação de recursos. "Acredito que esta caça às bruxas vai sair pela culatra massivamente contra Joe Biden", disse Trump após a acusação. "O povo americano sabe exatamente o que os democratas de esquerda radical estão fazendo aqui. Todos podem ver. Portanto, nosso movimento e nosso partido – unidos e fortes – primeiro derrotarão Alvin Bragg e depois derrotaremos Joe Biden e expulsaremos cada um desses democratas desonestos do cargo para que possamos fazer a américa grande de novo!" Trump anunciou sua candidatura em novembro e continua sendo o principal candidato à indicação republicana para a eleição presidencial de 2024. Seus dois prováveis ​​maiores adversários, o ex-vice-presidente Mike Pence e o governador da Flórida Ron DeSantis, ainda não anunciaram se concorrerão. Mas ambos sugeriram que tomarão uma decisão em breve. Vários republicanos disseram que o indiciamento do ex-presidente foi politicamente motivado, acusando o promotor Alvin Bragg de ter motivações partidárias. A decisão de indiciar Trump, no entanto, foi tomada pelo grande júri de Nova York, não pelo promotor. Trump é o primeiro ex-presidente americano acusado de crimes. O grande júri disse na quinta-feira que ele teria de responder a perguntas na investigação de pagamentos de suborno durante a campanha presidencial de 2016. A acusação, que se seguiu a uma investigação sobre supostos pagamentos à estrela de cinema adulto Stormy Daniels e à ex-modelo da Playboy Karen McDougal, não será revelada até a acusação, marcada para terça-feira (4). Fontes disseram aos meios de comunicação dos EUA que incluiu cerca de 30 acusações. Trump supostamente pagou a Daniels $ 130.000 (em torno de R$ 660.374) em 2016, quando ele concorreu à indicação presidencial republicana e finalmente a venceu.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI 668/23

 

Projeto impede apreensão de CNH e passaporte de devedor.

O Projeto de Lei 668/23 proíbe que devedores inadimplentes sejam impedidos de inscreverem-se em concursos públicos ou tenham a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e passaporte apreendidos por determinação da Justiça. O texto em análise na Câmara dos Deputados insere essa proibição no Código de Processo Civil, que enumera diversas medidas que podem ser adotadas pelo juiz para viabilizar a execução de uma sentença, inclusive o uso de ações coercitivas em caso de inadimplência. Nesse ponto, o autor do projeto, deputado Rafael Prudente (MDB-DF), defende que a decisão judicial deve permanecer vinculada exclusivamente à esfera patrimonial do inadimplente. “Não é razoável que alcance medidas coercitivas que importem na restrição de outros direitos, especialmente o direito de locomoção, que é o primeiro de todas as liberdades”, sustentou. Prudente criticou a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que entendeu ser constitucional aplicar a devedores inadimplentes medidas não expressas na lei, como a apreensão de CNH e passaporte. Tramitação A proposta ainda será despachada para análise das comissões da Câmara. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem - Emanuelle Brasil Edição - Ana Chalub

VIDANEWS - Dez pessoas são indiciadas em inquérito que apurou fraudes em licitações.

 

 As empresas investigadas participaram de mais de 2,5 mil licitações entre 2019 e 2021

A Polícia Civil do Estado e Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Administração Pública (Dercap), indiciou, na última quarta-feira (1º), 10 pessoas pela prática dos crimes de organização criminosa; fraude em licitações, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro, além de representar pela suspensão das atividades econômicas de oito empresas. As investigações tiveram início no ano de 2021, culminando na “Operação Verat”, deflagrada em 28 de abril de 2022, oportunidade em que foram cumpridos 18 mandados de busca e apreensão e 18 mandados de “quebras” de sigilos fiscais e bancários das pessoas físicas e jurídicas investigadas. Fraudes em licitações Com a finalização do inquérito policial, a polícia concluiu que os indiciados fazem parte de uma organização criminosa estruturada e organizada para fraudar licitações realizadas em inúmeros municípios goianos e órgãos públicos estaduais, simulando concorrências e falsificando documentos, além de dissimular e ocultar a origem dos valores obtidos por meio das ilicitudes perpetradas, na prática comumente conhecida como “lavagem de dinheiro”. As empresas investigadas participaram de mais de 2.500 procedimentos licitatórios entre os anos de 2019 e 2021, causando vultoso prejuízo aos cofres públicos, fato que motivou, além dos indiciamentos realizados, a representação pelo sequestro de bens, direitos e valores no montante superior a R$ 15milhões e as suspensões das atividades econômicas exercidas pelas empresas que compõe a organização. O inquérito policial foi remetido ao Poder Judiciário acompanhado de todos os objetos e documentos apreendidos durante a operação e aguarda manifestação do Ministério Público sobre os fatos apurados. (Com informações da Polícia Civil de Goiás).( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

VIDANEWS - Carros elétricos padrão terão o mesmo preço que os convencionais em "1 ou 2 anos", diz especialista.

 

Diogo Seixas, da NeoCharge, conta que, na categoria de luxo, veículos eletrificados de luxo já tem paridade com os automóveis à combustão.

No Brasil, ainda se tem a ideia de que carro elétrico (EV, na sigla em inglês) é “coisa de rico”. No entanto, essa realidade está prestes a mudar. É o que diz Diogo Seixas ao R7. Ele é  presidente da Neo Charge, empresa especializada em energia solar. Segundo ele, os automóveis de médio porte terão preço semelhante aos dos convencionais em “um ou dois anos”. A categoria se refere aos veículos  maiores que os compactos e menores que os de tamanho normal. Segundo dados de 2022 do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), esses são exemplos de carros médios: Chevrolet Onix, Honda City e HB 20 (Ford). Atualmente, de acordo com o executivo, os EVs dessa categoria são 20% mais caros que os movidos à combustíveis fósseis. Lembrando que eu não estou falando que eles vão ficar baratos. Eu estou falando que eles vão ficar no mesmo preço do carro a combustão, que também não é barato. DIOGO SEIXAS, PRESIDENTE DA NEOCHARGE Vale lembrar que dentro da categoria dos carros eletrificados há três modelos diferentes. São eles: aqueles que precisam ser carregados na tomada (híbridos plug-in), os que não precisam e os híbridos, que misturam gasolina (mas principalmente etanol), com energia elétrica. LEIA TAMBÉM

Já para os de tamanho menor, principalmente os compactos, os modelos elétricos “ainda vão demorar uns três ou quatro anos” para atingirem paridade de preço com os carros tradicionais. Por outro lado, Diogo Seixas mostra que os EVs de luxo zero quilômetro já possuem “o mesmo preço” que os automóveis não eletrificados. “Se você for à loja da BMW, da Jaguar, da Mercedes, da Audi, da Porsche, você vai ver que o veículo elétrico tem o mesmo preço do veículo a combustão”, afirma o líder da NeoCharge. Cenário no Brasil Carro elétrico é assunto que ganhou força no Brasil a partir do início dos anos 2000. Apesar da notoriedade nos jornais e por parte de autoridades públicas, o veículo ainda é pouco utilizado pela população, proporcionalmente. Segundo levantamento da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico), o carro eletrificado somou 4.500 unidades vendidas em janeiro de 2023. Esse número equivale a apenas 3,4% de veículos de passeio e comerciais leves no país. Até o primeiro mês deste ano, o país contava com pouco mais de 124 mil EVs, segundo a NeoCharge. Desse total, um em cada três eram do estado de São Paulo. Porém, os números e os especialistas indicam que o carro elétrico também deve dominar o mercado no Brasil, assim como já ocorre em outros países.De acordo com a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), 49,3 mil veículos eletrificados no Brasil foram emplacados em 2022. É o maior número da história para o ramo. Além disso, as vendas totais do mercado automotivo em janeiro de 2023 cresceram 11,9% em relação ao mesmo mês de 2022. Já a fatia dos eletrificados, no período, aumentou 76%. Se comparado a janeiro de 2021, o crescimento dos EVs disparou em 241%. Os dados são da ABVE.( Fonte R 7 Noticias Brasil) *Estagiário do R7, sob supervisão de Alexandre Garcia.

 

 

 

 

VIDANEWS - OAB diz que advogados continuam com direito a prisão especial.

 

Alegação vem após STF acabar com prisão especial para quem tem diploma de curso superior.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) publicou neste sábado (1º) um comunicado alegando que os advogados continuam com direito a prisão especial mesmo após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) por acabar com o benefício para quem tem curso superior.  “A condição não é um privilégio ao advogado, mas sim uma garantia de que não haverá perseguição em eventual investigação apenas por sua atividade profissional”, afirma o presidente da OAB, Beto Simonetti. Segundo a entidade, o privilégio faz parte do Estatuto da Advocacia e garante ao profissional o recolhimento em sala de Estado Maior antes de sentença transitada em julgado. “Essa é uma das garantias de que dispõe a classe para o livre exercício da advocacia. Integra um conjunto de regras maior, listado em nosso Estatuto, que prevê outras situações de preservação da profissão”, diz o procurador nacional de Prerrogativas da OAB, Alex Sarkis. Na sexta-feira (31), o STF acabou com a prisão especial para pessoas que têm diploma de curso superior, admitindo casos em que for constatado algum tipo de ameaça à integridade física, moral ou psicológica pela convivência com os demais presos. Essa regra está prevista na Lei de Execução Penal e vale para qualquer preso, independentemente do grau de instrução dele. A regra foi questionada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que disse que separar presos pelo nível de formação acadêmica "contribui para perpetuação de inaceitável seletividade do sistema de justiça criminal, desagrega brasileiros, por acentuar e valorizar clivagem sociocultural entre eles, e reafirma, tanto do ângulo simbólico quanto do pragmático, a desigualdade, a falta de solidariedade e a discriminação que caracterizam parte importante da estrutura social brasileira".O relator da ação no Supremo foi o ministro Alexandre de Moraes. Segundo ele, a medida é discriminatória e não há justificativa para que pessoas submetidas à prisão recebam tratamento diferenciado com base no grau de instrução acadêmica.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

VIDANEWS - Relator da regra fiscal é definido, mas nome será anunciado por Lira só após texto chegar ao Congresso.

 

Deputado Claudio Cajado (PP-BA) deve ficar com a missão, mas PP também indicou outros nomes.

A relatoria do novo arcabouço fiscal, conjunto de regras que substituirá o teto de gastos, já foi discutida em reunião com lideranças do Progressistas (PP) e será anunciada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), assim que o texto do Executivo chegar ao Congresso. Nos bastidores, a informação é que o deputado Claudio Cajado (PP-BA) deve ficar com a missão. Cajado é um parlamentar experiente, no oitavo mandato, e um aliado próximo a Lira. Ele está em uma lista de possibilidades que foi levada por membros do PP para auxiliar na escolha. Outros nomes aventados são os dos deputados Fernando Monteiro, Covatti Filho e Mario Negromonte, todos do Progressistas. Antes da reunião com o líder da minoria, Ciro Nogueira (PP-PI), e o líder do PP na Câmara, André Fufuca (MA), para a escolha da relatoria, Lira já havia anunciado que o relator seria um integrante do PP. Em entrevista, Ciro Nogueira confirmou a lista e a escolha de um dos nomes, mas não quis adiantar qual, já que anúncio ficará a cargo de Lira. Ao R7, Fufuca disse, neste sábado (1º), que o nome "não foi definido ainda". Apesar da indicação ser por Cajado, como apurou a reportagem com fontes do Congresso, pressões pela escolha de outro parlamentar ainda podem afetar a decisão, motivo pelo qual as lideranças evitam cravar a informação.  A ideia é que o relator, além da articulação com os parlamentares, converse com empresários e economistas para sugerir alterações à proposta do Executivo. As sugestões dos parlamentares devem ser alinhadas com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. As alterações no texto já são dadas como certas pelos parlamentares, que exigem, entre outros pontos, clareza quanto à contenção de despesas para garantir a meta de superávit de 1% em 2026, conforme já anunciado pelo governo federal. Além das emendas, Lira sustenta que a proposta precisa ser amparada por outras medidas econômicas. “A regra fiscal vai ser uma diretriz, mais flexível que o teto de hoje, mas a questão vai ser saber que projetos e que votações vamos ter que fazer após, para ajustar o arcabouço.”( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

 

VIDANEWS - Forças Armadas orientam militares a se desfiliarem de partidos.

 

Indicação ocorre no contexto de elaboração de uma proposta que veda retorno de membros à ativa após disputarem eleições.

As Forças Armadas — Exército, Marinha e Força Aérea — emitiram comunicado aos membros para que se desfiliem de partidos políticos. A orientação ocorre em meio a uma articulação do Ministério da Defesa para apresentar uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que veda o retorno à ativa de militares que disputarem eleições. O envio do comunicado foi confirmado pelo Exército. "Tal situação [de filiação partidária] contraria as normas vigentes e é passível de sanção disciplinar", diz. A Marinha tomou a mesma medida, em 8 de março, por meio de Boletim de Ordens e Notícias (Bono) — documento restrito usado para orientar o público interno. A Força Aérea argumenta que o comunicado tem o objetivo de alertar e fazer cumprir a Constituição Federal. Em nota, o órgão reiterou compromisso com a independência e isenção relacionada às escolhas pessoais de seus militares, desde que cumprindo as legislações vigentes. O artigo 142 da Constituição Federal diz que as Forças Armadas são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e disciplina, sob a autoridade suprema do presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e da lei e da ordem. "Ou seja, os militares devem ser neutros e imparciais em relação às questões políticas do país. No entanto, existe uma lacuna na Constituição sobre possibilidade de militares disputarem eleições e retornarem à ativa após o fim do mandato", argumenta o professor de direito constitucional Fabio Tavares Sobreira. "Os militares que optarem por seguir a carreira política poderão fazê-lo sem prejudicar a imagem das Forças Armadas nem gerar conflitos de interesse, até porque os pilares do militarismo são os princípios da hierarquia e da disciplina [caso novas regras sejam aprovadas]", complementa. A reportagem acionou individualmente as três forças para saber se há um levantamento que indica a quantidade de militares filiados a partidos, mas não obteve resposta. O Ministério da Defesa foi procurado. A pasta informou, via telefone, não ter tal levantamento e tampouco respondeu à reportagem por escrito. Eleições de 2022R7 apurou que ao menos 299 militares — da ativa e da reserva — disputaram as eleições de 2022. Entre os cargos disputados, estão os de governador, senador, deputado federal e deputado estadual. Confira, abaixo, o número de candidaturas de membros das forças de segurança do país, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE): Governador: 5 policiais militares, 2 bombeiros e 2 militares reformados; Senador: 2 policiais civis, 2 policiais militares, 2 bombeiros, 1 membro das Forças Armadas e 2 militares reformados;
Deputado federal: 55 bombeiros, 68 policiais civis, 304 policiais militares, 33 membros das Forças Armadas e 108 militares reformados;
Deputado estadual: 12 bombeiros civis, 111 policiais civis, 579 policiais militares, 59 bombeiros militares, 23 membros das Forças Armadas e 130 militares reformados.
Exemplos Há exemplos de militares que assumiram funções políticas ainda na ativa, especialmente no governo de Jair Bolsonaro (PL). São os casos de Eduardo Pazuello (Ministério da Saúde), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Walter Braga Netto (Casa Civil) e Flávio Rocha (Secretaria de Assuntos Estratégicos).Pazuello chegou a ser investigado pelo Exército devido à participação em um ato político com Bolsonaro, no Rio de Janeiro, em 2021. O agora general da reserva havia informado oficialmente que iria ao evento. A informação foi confirmada pelo comandante à época, general Paulo Nogueira. O ex-ministro da Saúde respondeu pela suspeita de ter violado norma que impede a participação de militares em evento de caráter partidário sem autorização do Comando do Exército. Contudo, Pazuello foi absolvido.

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PEC

A orientação das Forças Armadas ocorre no contexto de articulação da PEC para impedir a volta à ativa de militares que tirarem licença para disputar as eleições. Especialistas consultados pela reportagem apontam que a proposta pode garantir imparcialidade e evitar a politização no ambiente militar.De acordo com uma fonte que participa da negociação, a proibição também valeria para aqueles que exerçam cargo de ministro de Estado. A proposta foi apresentada pelo Ministério da Defesa à Secretaria de Relações Institucionais da Presidência, comandada pelo ministro Alexandre Padilha.O texto tem o aval do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Para que a ideia do governo se concretize, será necessário ao aval do Congresso Nacional. Mudanças na Constituição precisam ser aprovadas em dois turnos, na Câmara dos Deputados e no Senado Federal com pelo menos três quintos dos deputados (308) e dos senadores (49).( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

 

 

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