CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

segunda-feira, 16 de maio de 2022

VIDANEWS - Além da Rússia, conheça outros países que não tem mais McDonald's.

 

Rede de fast-food anunciou o encerramento da atividades em território russo devido à guerra com a Ucrânia.

O McDonald's anunciou nesta segunda-feira (16) que vai abandonar a Rússia e venderá todas as suas operações no país, devido à invasão da Ucrânia. A nação, porém, não é a única a não ter unidades da rede de fast-food em seu território.  Segundo o jornal britânico The Sun, 90 países não têm ao menos uma unidade do McDonald's. Em algumas partes do mundo as lojas faliram e foram fechadas, mas há países onde a empresa é proibida de vender seus hambúrgueres. Países onde o McDonald's foi fechado Após 14 anos de presença no país, o McDonald's foi obrigado a fechar, em 2012, suas oito lojas na Bolívia, localizadas nas três principais cidades do país: La Paz, Cochabamba e Santa Cruz de la Sierra. A nação se tornou o primeiro país latino-americano a não ter lojas da marca. Entre os motivos do fechamento, está o cuidado com a preparação e o consumo dos alimentos, algo que vai na contramão da produção fast-food e que fez com que os números ficassem sempre no vermelho. Nas Bermudas, foi necessário burlar uma lei que proibia cadeias alimentares estrangeiras para que fosse possível abrir uma unidade da empresa fast-food. A loja foi aberta em 1985 na Base Aérea Naval dos EUA que ficava no país. O funcionamento durou apenas uma década, até 1995, quando o local também encerrou suas atividades. Dentro de um ano, de 1996 a 1997, a única unidade da rede em Barbados fechou depois de lutar para obter lucro. O país tinha boas condições para consumo, porém a competição com o mercado de frutos do mar derrubou a empresa americana.Na Jamaica, a rede também permaneceu por dez anos, de 1995 a 2005. Segundo teorias, a falência foi ocasionada pela concorrência, já que o Burger King produzia hambúrgueres maiores do que os do McDonald's, considerados pequenos para a população local. Entre os países europeus que não tem mais lojas do McDonald's, está a Islândia, que já teve três restaurantes em 1993. Mas, com a crise financeira de 2008, os custos de importação tornaram-se altos e transformaram o Big Mac islandês em o mais caro do mundo. As lojas, então, foram convertidas na rede local de hambúrgueres Metro. Também na Europa, Montenegro teve, em 2003, uma loja móvel. Embora fosse popular, a sede durou apenas alguns meses, pois o governo e as empresas locais o impediram de ficar. Uma unidade permanente ainda está para ser aberta no país.A Macedônia já abrigou várias lojas do McDonald's, principalmente em sua capital, Skopje. No entanto, um problema com o licenciamento fez com que todas as redes fossem fechadas em 2013.No Irã, a saída da rede foi ocasionada por motivos políticos e religiosos. Com a Revolução Islâmica, em 1979, as lojas do McDonald's pararam de existir e, até hoje, não retornaram. O mais próximo que se tem da empresa americana é o "Mash Donald's", um clone do fast-food. ( Fonte R 7 Noticias Internacional) *Estagiária do R7, sob supervisão de Pablo Marques

VIDANEWS - Justiça condena cemitério que barrou enterro por conta de dívida .

 

Para o juiz, a  empresa Campo da Esperança, localizada no Distrito Federal, teria feito venda casada para realizar o serviço .

A Justiça condenou a empresa Campo da Esperança, que administra os cemitérios do Distrito Federal, a pagar danos morais a uma cliente. O estabelecimento condicionou o enterro do irmão de Edilse Barbosa dos Santos à quitação de débitos de manutenção de um jazigo familiar. Para o juiz substituto do 1º Juizado Especial Cível de Brasília, Alex Costa de Oliveira, a empresa submeteu Edilse à coação, “interpretando realmente o contrato como se os dois serviços (cessão do jazigo e manutenção) fossem dependentes um do outro”. O Cemitério Campo da Esperança foi condenado a pagar R$ 5 mil em danos morais e devolver  cerca de R$ 2 mil a cliente. A mulher pagou o valor para negociar a dívida do jazigo familiar e garantir que o irmão dela pudesse ser enterrado. Além disso, a empresa terá que anular o contrato de fidelização imposto à cliente como parte da negociação e também não poderá cobrar taxas de manutenção vencidas a partir de 12 de janeiro de 2021. A empresa informou, por nota, que vai recorrer da condenação. “A decisão privilegiou a parte devedora em detrimento da empresa, que seguiu cumprindo suas obrigações contratuais”, argumentou. Edilse afirmou à Justiça que a família contratou o jazigo em 2008, e que ela procurou o cemitério em dezembro de 2021 após a morte do irmão. A empresa, então, cobrou R$6.683,45 de dívidas de manutenção, sugeriu que ela pagasse R$ 2 mil e fizesse um contrato de fidelidade de 36 meses. O enterro só aconteceu, segundo a autora da ação, porque ela pagou os R$ 2 mil e se submeteu ao plano oferecido. Para o juiz, o Cemitério Campo da Esperança interpretou o contrato de forma equivocada. “Não há nenhuma cláusula que preveja que a inadimplência da taxa de manutenção levaria à rescisão do contrato de cessão do jazigo e impediria, por consequência, o sepultamento do irmão da autora”, afirmou o magistrado na sentença.Para o juiz, ao cometer o equívoco, a empresa teria feito uma venda casada, conforme ela alegou. “É contraditória a alegação de que, nesse caso, não estaria sendo adotada a prática de venda casada. No papel não seria venda casada. Mas, na prática seria, já que a requerida exigiria a quitação de valores da taxa de manutenção para o sepultamento posterior, o que não encontra previsão contratual”, destacou.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto prioriza famílias monoparentais no preenchimento de vagas do ensino infantil.

 

Autora lembra que essas famílias são, em sua maioria, chefiadas por mulheres negras e em situação de pobreza.

O Projeto de Lei 1005/22 prioriza as famílias monoparentais no preenchimento de vagas da educação infantil nos municípios brasileiros. O texto contempla crianças de até cinco anos de idade. A proposta, da deputada Tabata Amaral (PSB-SP), está em análise na Câmara dos Deputados. A parlamentar apresentou o texto após a análise de dados da publicação “Síntese de Indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira - 2021”, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo os quais 17,3% dos integrantes de famílias monoparentais chefiadas por mulheres pretas ou pardas estavam em situação de extrema pobreza e 57,9%, em situação de pobreza. "As famílias monoparentais chefiadas por mulheres negras foram as mais contempladas pelo benefício emergencial. Porém, o impacto da pandemia e da crise econômica ainda não acabou", disse. Para Tabata, é preciso garantir que essas famílias tenham acesso a creches e escolas para seus filhos para que possam retornar ao mercado de trabalho. Fora da escola A deputada cita ainda dados do Instituto Rui Barbosa, instituição ligada aos tribunais de contas dos estados, que apontam que cerca de 1,2 milhão de crianças com idade entre quatro e cinco anos ainda não frequentam a escola. Em relação às crianças de até três anos de idade, o percentual de atendimento em creches alcança apenas 31% da população. “Seria necessário garantir vagas para outros 2,2 milhões de crianças para alcançar a meta de 50% de atendimento até o ano de 2024, estipulada no Plano Nacional de Educação (PNE)”, observa a autora da matéria. “Alcançar a universalização do ensino infantil (creche e pré-escola) é essencial. No entanto, essa realidade ainda é distante e, diante do contexto atual, torna-se urgente discutir mecanismos de priorização de alocação das vagas existentes para as famílias que mais precisam.” O projeto inclui a medida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Tramitação O projeto de Tabata Amaral tramita em conjunto com o PL 3717/21, do Senado, que institui a Lei dos Direitos da Mãe Solo. Os textos serão analisados por uma comissão especial, antes de serem votados pelo Plenário da Câmara. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Noéli Nobre Edição – Roberto Seabra

VIDANEWS - SENADO FEDERAL PARTICIPAÇÃO POPULAR

 


e-Cidadania é considerado exemplo de participação popular no processo legislativo.

O Parlamento brasileiro foi considerado um exemplo de inovação, no que se refere à participação popular no processo legislativo, no mais recente relatório elaborado pela União Interparlamentar e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Uma das iniciativas citadas pelo relatório, cujo tema deste ano foi “O Engajamento do Público no Trabalho do Parlamento”, foi o e-Cidadania, produzido pelo Senado. Ao tratar do Parlamento brasileiro, o documento afirma o seguinte: “Quando se trata de legislaturas digitais, o Brasil é um país de inovação e novas ideias, com as condições históricas perfeitas e escala para ser um forte defensor da participação popular no Parlamento”. Também ressalta que “o Parlamento Brasileiro consistentemente está no topo em termos de maturidade digital”. Além do e-Cidadania, também foram mencionados o HackerLab, o e-Democracia e o Ulysses, iniciativas da Câmara dos Deputados.Portal Sobre o e-Cidadania, o documento observa que “o [respectivo] portal tem um impacto direto na legislação e nos trabalhos do Senado”, e que “a plataforma também pode ser usada para capturar a atenção dos senadores para algumas proposições”.Quando uma ideia legislativa apresentada por cidadãos por meio do Portal e-Cidadania alcança pelo menos 20 mil apoios, ela pode ser discutida na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado. Mas alguns senadores adotam algumas dessas ideias antes mesmo de elas alcançarem esse apoio. A senadora Zenaide Maia (Pros-RN) é um exemplo. Ela adotou a ideia legislativa que propõe incluir a Língua Brasileira de Sinais (Libras) no currículo escolar, transformando-a em um projeto de lei: o PL 5961/2019. A proposta havia sido enviada ao e-Cidadania em Libras, e foi traduzida para o português escrito antes de ser publicada no portal.— Esses canais me põem em contato com muitas pessoas, especialmente os surdos. Sou médica e acho que o portal me deu muitas oportunidades para entendê-los e ter contato com eles — conta Zenaide.O relatório União Interparlamentar e do Pnud também cita o senador Paulo Paim (PT-RS) por adotar uma ideia legislativa apresentada ao e-Cidadania. A proposta de 14º salário emergencial para aposentados durante a pandemia havia alcançado os 20 mil apoios exigidos. Mas, por causa da covid-19, as comissões do Senado não estavam funcionando na época e, por isso, a sugestão não podia ser analisada pelos parlamentares. Paim, então, decidiu apresentá-la logo sob a forma de um projeto de lei: o PL 3.657/2020.O senador também destacou o papel das redes sociais para se compreender os anseios dos cidadãos brasileiros.— O Brasil é um país continental. Viajar do sul ao norte de avião leva cerca de oito horas. As redes sociais aproximam as pessoas. Fica mais fácil receber sugestões e dúvidas sobre os nossos mandatos. Fonte: Agência Senado Da Redação, com Luciana Barreto (do e-Cidadania)

VIDANEWS - Turquia dirá não à entrada de Finlândia e Suécia na Otan.

 

Recep Tayyip Erdogan é contra a adesão dos dois países, que desejam participar da aliança após a invasão russa da Ucrânia.

O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, disse nesta segunda-feira (16) que o país votará contra a entrada da Finlândia e da Suécia na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). As nações, próximas geograficamente à Rússia, desejam uma adesão rápida após a invasão russa da Ucrânia. "Não diremos 'sim' aos países que aplicam sanções à Turquia para a organização de segurança Otan", declarou Erdogan à imprensa. Para que um novo país seja aceito na Otan, é preciso que os 30 Estados participantes da aliança militar aprovem sua candidatura. Dessa forma, a posição positiva da Turquia é determinante para que Finlândia e Suécia consigam entrar no grupo de defesa internacional. De acordo com autoridades turcas, tanto finlandeses quanto suecos abrigam terroristas em seus países – trata-se de uma referência aos curdos do PKK, vistos oficialmente como extremistas também pela União Europeia e pelos Estados Unidos.Americanos divulgaram na última sexta-feira (13) a informação de que vão buscar entender o posicionamento da Turquia para o provável veto à Suécia e à Finlândia. Do lado russo, o presidente Vladimir Putin afirmou que o fim da neutralidade militar da Finlândia seria um "erro", em uma conversa por telefone com o colega finlandês Sauli Niinistö."Vladimir Putin destacou que o fim da política tradicional de neutralidade militar seria um erro, pois não há nenhuma ameaça à segurança da Finlândia", afirmou um comunicado do Kremlin divulgado no último sábado (14).( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Bolsonaro provoca STF e TSE e diz que nunca vai ser preso.

 

Chefe do Executivo federal voltou a levantar suspeitas contra as urnas eletrônicas e atacou ministros do Poder Judiciário e o PT.

presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, nesta segunda-feira (16), que nunca será preso, insinuou que o PT tem conhecimento sobre o resultado das eleições presidenciais deste ano, voltou a levantar suspeitas sobre as urnas eletrônicas e provocou ministros do Judiciário. "Mais da metade do meu tempo eu me viro contra processos. Por Deus que está no céu, eu nunca vou ser preso", disse Bolsonaro, sem citar as circunstâncias ou eventuais processos, durante evento supermercadista em São Paulo. "Eu até digo que estou no Palácio do Alvorada e me sinto como um prisioneiro sem tornozeleira eletrônica." No discurso, o presidente contou que "não dorme sem uma arma ao lado", apesar dos mais de "cem seguranças" lotados na residência oficial. STF e TSE Bolsonaro comentou o julgamento, atualmente paralisado, do marco temporal pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e provocou o ministro Edson Fachin, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "Eu sei que não deveria falar, mas nós temos no Brasil o equivalente à região Sudeste como território indígena. Está dentro do STF que o ministro Fachin luta, de todas as maneiras, para aprovar o novo marco temporal", relatou. "De imediato, caso seja aprovado, nós teremos, além da Sudeste, uma área equivalente à região Sul como território indígena. E, pela localização geográfica, teremos mais uma área do tamanho de São Paulo inviabilizada para o agronegócio. Acabou. Acabou, porra. Não devemos medir palavras para defender o nosso Brasil. Ficam de frescura", completou. Bolsonaro aproveitou o discurso para voltar a citar as Forças Armadas no contexto das dúvidas que levanta sobre o sistema eleitoral brasileiro e provocou ministros do TSE e STF. "O TSE convidou as Forças Armadas [para participar das eleições], que levantaram mais de 600 vulnerabilidades. Faz o seu trabalho, apresenta as sugestões, mas não vale as sugestões. Não vale. Não tem dono da verdade", contou. "Não tem uma semana que eu não levo no lombo uma ação do Supremo que atinge todo o Brasil." Segundo Bolsonaro, "todos vão morrer e feder da mesma maneira, juntamente com todos que estão na Praça dos Três Poderes". Sem citar nomeadamente os magistrados e suas decisões monocráticas, o presidente afirmou que tentam roubar o país agora como fizeram em 1964, período em que teve início a ditadura militar. "Lá atrás pelas armas, hoje pelas canetas." PT e Lula Durante pronunciamento, de cerca de uma hora, Bolsonaro insinuou que o PT tem conhecimento do resultado das eleições presidenciais deste ano, em que os principais candidatos são o atual comandante do Executivo e Luiz Inácio Lula da Silva, que aparece em primeiro lugar nas pesquisas. "Eu vejo hoje que o nosso querido [senador] Jaques Wagner [PT-BA] já está em contato com embaixadores sobre a posse do Lula. Quem está dando essa certeza para ele? Eu não acho que seja o nosso inexpugnável TSE. Quem está dando essa certeza para ele?", questionou. "Tudo pode acontecer. Podemos ter outra crise, podemos ter eleições conturbadas. Imagina acabarmos as eleições e parar, para um lado ou para outro, que não foram limpas", acrescentou. "Ou nós decidimos no voto, para valer, contabilizado, auditado, ou a gente se entrega." Troca de ministérios e negociações O presidente comentou, ainda, as negociações que envolvem partidos e políticos e a troca de ministérios e criticou indiretamente o ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia, referindo-se a ele como "gordinho". "Tive reunião no gabinete. Quantas vezes chegava um parlamentar gordinho lá — nada contra os gordinhos — e dizendo 'olha, se não arranjar esse ministério, não entra em pauta nada, nem na Câmara nem no Senado'. É foda trabalhar assim." EventoApas Show é uma das maiores feiras de supermercados do mundo e ocorre na Expo Center Norte, na capital paulista. De acordo com os organizadores, a 36ª edição do evento é a maior da história, com mais de 800 expositores. O evento acontece entre 16 e 19 de maio.Segundo Ronaldo dos Santos, presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), os estabelecimentos faturam R$ 166 bilhões por ano em São Paulo, correspondem a 7% do Produto Interno Bruto (PIB) paulista e arrecadam R$ 9 bilhões em impostos.Participam do evento os ministros Paulo Guedes (Economia), Ronaldo Bento (Cidadania) e Marcos Montes (Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Estiveram presentes os ex-ministros Tarcísio de Freitas (Infraestrutura), pré-candidato ao Governo de São Paulo, e Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), pré-candidato à Câmara dos Deputados, além do prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB).( Fonte R 7 Noticias Brasília)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto permite bônus em razão do desempenho obtido pelo professor.

 

Desempenho será avaliado principalmente em razão do rendimento dos alunos.

O Projeto de Lei 936/22 permite a concessão de benefício pecuniário aos professores que apresentam desempenho destacado, especialmente em razão do rendimento obtido pelos alunos. O texto em análise na Câmara dos Deputados insere dispositivo na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Adicionalmente, o texto determina que a formação continuada dos professores deverá contemplar a atualização teórica e metodológica daqueles que enfrentaram dificuldades no exercício profissional, a fim de aumentar a qualificação. “O compromisso com a qualidade da educação escolar brasileira é o fundamento deste projeto”, disse o autor da proposta, deputado Júnior Mano (PL-CE), ao defender as mudanças. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado por duas comissões: a de Educação e a de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Ralph Machado Edição – Ana Chalub

VIDANEWS - ‘Mãe Nota 1000’ valoriza cuidados da mulher com a saúde.

 

O Ginásio Internacional Newton de Faria foi palco, no último domingo (15), do desafio ‘Mãe Nota 1000’.

A competição reuniu mães de todas as idades, trazendo a proposta de valorizar mulheres que se dedicam à maternidade sem deixar o próprio bem-estar de lado. “A mulher está se sobressaindo em todos os espaços e o esporte é um deles”, diz Elaine Maria Silva, que pratica atividades físicas há mais de 20 anos e entende que a corrida oferece ganhos em diferentes aspectos da saúde. As equipes participantes reuniram grupos de 20 competidoras, que percorreram um trajeto de 300 metros em revezamento. Com duração de duas horas, a prova premiou quem realizou a maior quantidade de voltas. A equipe Corujão Runners, com 28,4km percorridos, terminou no topo, seguido por Dr. Runner (25,6km) e a Assessoria de Corrida da Prefeitura (24km). Fernanda Fitness e a assessoria Raquel Rodrigues também participaram da prova. “A partir do exemplo dessa centena de mães comprometidas com esta prova, é passada uma mensagem contra o sedentarismo para os filhos, familiares e toda a sociedade”, comenta o presidente da Federação Goiana de Atletismo, Genivaldo José Caixeta, que esteve no evento.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

VIDANEWS - SENADO FEDERAL GRATUIDADE DE BAGAGENS

 


Senado analisa texto que prevê gratuidade de bagagens e outras três MPs.

O Plenário do Senado deve votar na terça-feira (17), a partir das 16h, quatro medidas provisórias já aprovadas pela Câmara. As MPs tratam de compra de vacinas, de mudanças na legislação sobre transporte aéreo e de repasses para o Fundo Penitenciário Nacional. Duas das MPs que já estão incluídas na pauta tratam do setor aéreo. Uma delas, a Medida Provisória 1.089/2021, conhecida como MP do Voo Simples, foi editada no fim do ano passado e promove alterações no Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei 7.565, de 1986) e em outras normas que disciplinam o transporte aéreo no país, com o intuito de atrair investidores e desburocratizar o setor.  Os deputados fizeram alterações no texto, que resultaram num projeto de lei de conversão (PLV 5/2022). Entre as mudanças, está a garantia ao passageiro de despachar gratuitamente uma bagagem de até 23 quilos em voos nacionais e até 30 quilos em voos internacionais. Atualmente as companhias estão autorizadas a cobrar pelo despacho. A volta da gratuidade para esse serviço divide opiniões. Em entrevista à TV Senado, o relator da MP, Carlos Viana (PL-MG), disse que deve retirar o trecho incluído pelos deputados. Ele ainda não apresentou seu parecer. Paralelamente, senadores buscam uma solução para a questão da franquia. A outra medida provisória relativa ao setor aéreo é a MP 1.094/2021, que traz isenção de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) para pagamentos de leasing (arrendamento) de aeronaves por empresas brasileiras a empresas do exterior. A redução do imposto tem validade até o fim de 2026. Para 2022 e 2023, a medida provisória reduz a alíquota de 15% para zero. A MP prevê uma alíquota de 1% para 2024; 2% para 2025 e 3% para 2026. Com a medida, o governo afirma que espera diminuir os custos das viagens e incentivar o turismo. O relator da MP é o senador Nelsinho Trad (PSD-MS). Funpen Outras duas MPS dependem da leitura em Plenário para serem incluídas na pauta. A primeira é a  MP 1.082/2021, que altera para no mínimo 40% o repasse obrigatório do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen), administrado pela União, aos fundos de estados, Distrito Federal e municípios. O novo percentual deverá ser aplicado nos exercícios futuros. Antes da edição da MP, a Lei Complementar 79, de 1994, firmava o repasse em até 75%, até 31 de dezembro de 2017; em até 45%, no exercício de 2018; e até 25%, no exercício de 2019. O relator é o senador Lucas Barreto (PSD-AP). Vacinas A segunda é a MP 1.083/2021, que abre crédito extraordinário para o Ministério da Saúde no valor de R$ 6,4 bilhões. O valor será destinado para a compra de vacinas contra a covid-19. A relatora é a senadora Zenaide Maia (PROS-RN).As MPs relativas precisam ser votadas pelo Congresso até 1° de junho para que não percam a validade e trancam a pauta de votação. Depois de analisarem as medidas provisórias, senadores poderão votar outros projetos incluídos na ordem do dia.Fonte: Agência Senado

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...