CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quinta-feira, 2 de setembro de 2021

VIDANEWS - Haitiano formado no Brasil constrói casas antiterremoto no Haiti.

 

Jac-Ssone Alerte se formou em engenharia na UFRJ e voltou ao Haiti para ajudar a  implantar  tecnologia de construção antiterremotos.

Em trânsito pelas montanhas de Jérémie, no Sudoste do Haiti, o engenheiro civil Jac-Ssone Alerte, de 36 anos, atende a um telefonema e, logo, se assusta. Era seu irmão informando que houve, na tarde desta quarta-feira (1), uma réplica do terremoto de magnitude 7,2 que atingiu a região no dia 14 de agosto, matando mais de 2,2 mil pessoas. Leia também: Gangues do Haiti abrem caminho para ajuda humanitária no País As casas do distrito onde Alerte nasceu e mora balançaram com o novo tremor, de intensidade menor. Desta vez, ninguém morreu. Mas para evitar que possíveis novos abalos sísmicos, que são constantes na pequena ilha situada no Caribe, voltem a destruir famílias locais, o engenheiro importou uma tecnologia brasileira antiterremoto. Há 15 anos, Alerte decidiu que gostaria de estudar engenharia fora do Haiti. Por isso, procurou por Embaixadas oportunidades. Conseguiu bolsas de estudo na França e no Brasil. Mas, por conta do euro ser mais caro do que o real e pelo fato de o governo brasileiro ter oferecido a gratuidade do curso, além do alojamento, decidiu ir para o Rio de Janeiro, onde conseguiu vaga na Universidade Federal, desembarcando no aeroporto do Galeão em 2008. Crianças disputam doações de água, biscoitos e doces após terremoto no Haiti Sem saber falar absolutamente nada em português, ele chegou no Rio com mala, o endereço da universidade e muita coragem. Entregou a direção para um taxista, que rodou a cidade por mais de uma hora e cobrou cerca de 300 dólares para levá-lo até seu destino. Lá, foi ao centro de estudantes, onde foi recebido por um brasileiro, que o abrigou e ensinou, aos poucos, a língua portuguesa. Dez anos depois, ele não só aprendeu o português, como se formou engenheiro civil pela UFRJ. No final de 2019, voltou para Jérémie, em seu país natal, para implantar uma tecnologia que aprendeu no Rio de Janeiro de construção sustentável que é a ideal para enfrentar terremotos e até mesmo furacões. É lá, em homenagem a sua mãe, que morreu enquanto ele estudava no Brasil, que encontra-se, hoje, o Village Marie. "Fui ao Brasil pensando na minha comunidade, em poder voltar um dia. Queria ter a oportunidade de estudar e ter uma ferramenta de conhecimento, mas um conhecimento muito mais prático, para poder transformar uma realidade", afirmou Alerte. Para isso, os próprios moradores do distrito participam ativamente. São eles mesmos quem fazem os tijolos, de maneira artesanal, e ajudam a colocar as casas de pé. Só a telha veio do Brasil, diretamente de São Paulo. E ela também é projetada, estratégicamente, para, caso haja um furacão, ela se desprenda da casa, voe para longe e se despedace. Além disso, a energia elétrica é solar, e o esgoto é tratado por meio de um biodigestor. Para que o projeto caminhe, Alerte contou com a colaboração de doações de muitas pessoas, incluindo alguns brasileiros. Mas também é contínuo através de uma plantação que preserva a vegetação nativa, uma agrofloresta. Na próxima safra, no mês que vem, serão colhidos feijão, milho e inhame. Gislaine Jules, de 36 anos, perdeu a casa, na região do village, no terremoto de 14 de agosto. Além dela, outras 14 pessoas serão agraciadas com a moradia tecnológica contra terremoto em Jérémie. Ao lado da filha, e em frente à antiga casa, ela afirma estar ansiosa pelo término da construção da nova casa. "Sei que vou ter uma casa bem bonita", disse. Para Alerte, além de oferecer uma solução sustentável para as pessoas do seu distrito, as construções antiterremotos aplicadas na região podem se espalhar para outras comunidades do Haiti. "Meu sonho é que as pessoas deixem de viver em fábricas de mortes e passem a viver em lares de verdade", afirmou o engenheiro. Para que o projeto continue, Alerte e a comunidade de Jérémie necessitam de doações. Por isso, uma vaquinha online foi aberta no: www.voaa.me/haiti-terremoto-vaquinha.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Tempestade Ida deixa ao menos 41 mortos em Nova York e arredores.


Muitas das vítimas estavam em porões e casas no subsolo na região metropolitana da maior cidade dos Estados Unidos.

As inundações causadas pelas chuvas torrenciais do furacão Ida deixaram pelo menos 41 mortos em Nova York e seus arredores nesta quinta-feira (2), incluindo várias mortes em porões durante um evento meteorológico "histórico" que provocou estragos de norte a sul dos Estados Unidos.Leia também: Biden promete ajuda a afetados pelo Ida: 'Estamos juntos nisto' A chuva recorde, que gerou um alerta de emergência de inundação sem precedentes para a cidade de Nova York, transformou as ruas em rios e levou ao fechamento do metrô, onde em muitas estações a água caía em cascata sobre os trilhos."Tenho 50 anos e nunca vi tanta chuva", declarou à AFP Metodija Mihajlov, que viu o porão de seu restaurante em Manhattan ser inundado com oito centímetros de água."Foi como viver na selva, como a chuva tropical. Tudo está tão estranho este ano", disse o empresário. Centenas de voos foram cancelados nos aeroportos da região de NY, Newark, LaGuardia e JFK. Um vídeo mostra um terminal de Newark inundado. "Estamos todos juntos nisso. A nação está pronta para ajudar", disse o presidente Joe Biden, que nesta sexta-feira planeja viajar para o estado de Louisiana, onde Ida destruiu edifícios e deixou mais de um milhão de casas sem energia.As enchentes bloquearam o trânsito nas principais vias de vários bairros de Nova York, incluindo Manhattan, Bronx e Queens, submergindo muitos veículos e forçando os bombeiros a resgatar centenas de pessoas.Doze pessoas perderam a vida na cidade de Nova York e mais três morreram nos subúrbios de Westchester, segundo a polícia.“Entre as pessoas que MAIS correm risco durante as inundações repentinas aqui estão as que vivem em casas subterrâneas não registradas que não cumprem os códigos de segurança”, escreveu no Twitter a legisladora Alexandria Ocasio-Cortez.São "famílias da classe trabalhadora, imigrantes e pessoas de baixa renda", acrescentou.Nova Jersey teve 23 vítimas fatais, de acordo com autoridades locais, enquanto outras três pessoas morreram no condado de Montgomery, arredores da Filadélfia, na Pensilvânia.Rastro de destruição Ida deixou um rastro de destruição ao norte depois de se tornar um furacão de categoria 4 no fim de semana na Louisiana, causando fortes enchentes e tornados. "Estamos enfrentando um evento climático histórico esta noite com chuvas recordes em toda a cidade, inundações brutais e condições perigosas em nossas ruas", disse o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, na noite de quarta-feira. Os estados de Nova York e Nova Jersey declararam estado de emergência, enquanto o Serviço Meteorológico dos Estados Unidos (NWS) emitiu seu primeiro alerta de inundação repentina na história de Nova York, atingida em outubro de 2012 pelo furacão Sandy.( Forte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - ICMS: Bolsonaro diz que vai à Justiça contra estados.

 


Presidente acusa governadores de "omissão" na cobrança de ICMS sobre os combustíveis

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta quinta-feira, (02/09), que vai entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra os estados. O presidente acusa os governadores de "omissão" na cobrança de ICMS sobre os combustíveis.A afirmação foi feita em uma transmissão via redes sociais. O presidente disse que os governadores desrespeitam a Constituição Federal ao cobrar ICMS de forma proporcional.  Segundo ele é preciso estabelecer um valor nominal fixo. Bolsonaro exortou o Congresso a determinar um prazo dos governadores para fixar um valor. 7 de Setembro Durante a live, Bolsonaro voltou a convocar a população para os protestos de 7 de Setembro. Ele disse que as manifestações são essenciais para a liberdade. "Ou você tem liberdade ou não tem", disse. Em outro momento da live, ele elogiou o sistema dos Estados Unidos e o armamento do país, falando sobre o que chamou de "liberdade dos americanos".Indígenas O presidente opinou também sobre a pauta indígena que requisita terras ocupadas após a promulgação da Constituição Federal de 1988. Para ele, o entendimento do STF, caso seja favorável aos povos tradicionais, pode "acabar com o agronegócio". O tema está em discussão na Corte e volta a ser avaliado na próxima quinta-feira."O próprio STF já decidiu que a área ocupada até a data da promulgação era dos indígenas. Depois [da promulgação], não. Com a nova tese, o marco temporal não tem tempo, não é fixo. No campo de futebol da sua cidade, se aparecer um índio deitado, vai ter que ser terra indígena", divagou.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Vitória talibã estimula outros grupos extremistas internacionais.

 


Organizações fundamentalistas como a Al-Qaeda podem se fortalecer com a derrubada do governo do Afeganistão.

A vitória dos talibãs no Afeganistão pode representar um novo impulso ao extremismo internacional, estimulado por uma nova derrota de uma potência estrangeira e o triunfo da estratégia, da negociação e da paciência. Em todo mundo, os combatentes do movimento extremista-salafista, em sua maioria afiliados à Al-Qaeda, ou ao grupo rival Estado Islâmico (EI), não podem deixar de constatar o sucesso dos talibãs, que tomaram o poder em Cabul após a saída das tropas dos Estados Unidos. Este sucesso tem um valor simbólico muito forte. "Isso dá aos extremistas um tremendo impulso. Faz com que acreditem que também podem expulsar uma potência estrangeira, inclusive uma importante como os Estados Unidos", disse à AFP Colin Clarke, diretor de pesquisa do Soufan Center, um centro de estudos geopolíticos de Nova York."Sem dúvida, haverá um forte bombardeio de propaganda, que culminará no 20º aniversário dos atentados do 11 de setembro. Isso incentivará os extremistas do Norte da África ao Sudeste Asiático", acrescentou. Segundo ele, porém, o caso afegão não pode ser, necessariamente, reproduzido em outros lugares, porque nem todos os grupos lutam contra potências estrangeiras."É pertinente no contexto da África Ocidental, onde tem-se falado muito sobre as negociações com o GSIM", o Grupo de Apoio Islâmico e Muçulmano afiliado à Al-Qaeda, afirmou Aymenn Jawad Al-Tamimi, pesquisador do Programa de Extremismo da Universidade George Washington, nos Estados Unidos.Os talibãs não se contentaram em deixar a situação piorar. Enquanto estavam em guerra, negociavam com os americanos e com o governo afegão. Com isso, moviam seus peões para frente.Simbolicamente, sua vitória ajuda a convencer os militantes de que, "se continuarem lutando, seus adversários acabarão derrubados", acrescentou o pesquisador iraquiano.Nas últimas 24 horas, as redes sociais se encheram de propaganda extremista. A agência de propaganda da Al-Qaeda, Al-Thabat, afirmou que "os muçulmanos e mujahedines do Paquistão, Caxemira, Iêmen, Síria, Gaza, Somália e Mali estão celebrando a libertação do Afeganistão e a aplicação da sharia".Leia também: Afegãs veem o retorno do Talibã como o 'fim do mundo'Quanto ao Estado Islâmico, a questão é, obviamente, mais difícil. Quando a Al-Qaeda prometeu lealdade ao Talibã, o EI chamou-os de traidores. No Afeganistão, o ódio é ainda mais persistente, porque o Estado Islâmico em Khorasan (ISKP) foi criado por desertores talibãs.De qualquer modo, o Estado Islâmico também está-se beneficiando do colapso do Estado afegão. "Mr. Q", um especialista ocidental sobre o grupo extremista que publica suas pesquisas no Twitter sob este pseudônimo, constatou 216 ataques do ISKP entre 1º de janeiro e 11 de agosto, contra 34 no mesmo período do ano passado."Nem tudo está diretamente relacionado com a retirada americana, mas a vitória do Talibã também dá um impulso ao ISKP, disse à AFP. Mr. Q também destaca que, além do ódio entre os grupos, há objetivos convergentes. "O EI fala, frequentemente, sobre o fato de os ocidentais não poderem ficar para sempre" em terras estrangeiras. Neste sentido, o triunfo dos talibãs "legitima sua forma de agir". Colin Clarke também aponta que o caos e a guerra são as condições básicas para o desenvolvimento de qualquer grupo extremista. "O colapso do Exército afegão é uma estranha lembrança do que vimos no Iraque em 2011. Temo que a mesma situação se repita no Afeganistão, com o desenvolvimento simultâneo do EI e a ressurreição da Al-Qaeda", advertiu.Aqui está, talvez, a maior lição que os talibãs ensinaram à esfera extremista mundial: a paciência e a determinação podem triunfar, independentemente do inimigo. Uma lição estimulante para todos os movimentos com ambições locais, opositores, ou aliados, dos novos líderes de Cabul.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Um dos 'Beatles' do Estado Islâmico se declara culpado nos EUA.


 Alexanda Kotey, acusado de fazer parte de célula responsável por sequestros e mortes na Síria, deve pegar prisão perpétua.

Alexanda Kotey, membro da célula de sequestradores do Estado Islâmico conhecida como "Beatles", se declarou culpado em um tribunal dos Estados Unidos nesta quinta-feira (2) de conspiração para assassinar quatro reféns americanos. Leia também: Entenda qual é a ameaça do Estado Islâmico no Afeganistão  Kotey, de 37 anos, é um ex-cidadão britânico e um dos dois membros da célula levados a julgamento nos EUA. Até agora, ele se declarava inocente ao tribunal de Alexandria, Virgínia, perto de Washington, onde estava sendo julgado, junto com El Shafee el-Sheikh, de 33 anos, outro dos quatro membros do grupo. No entanto, Kotey decidiu mudar sua declaração. Leia também: TV afegã grava programa com talibãs armados no estúdio Ambos são acusados dos assassinatos dos jornalistas americanos James Foley e Steven Sotloff em 2014, e dos trabalhadores humanitários Peter Kassig e Kayla Mueller. Alexanda Kotey respondeu "sim" ao juiz TS Ellis, que lhe perguntou se ele se declarava "culpado de forma livre e voluntária".Ao reconhecer sua culpa, ele renunciou a seu direito a um julgamento e enfrenta várias penas de prisão perpétua sem direito a liberdade antecipada. Ele também chegou a um acordo com o governo para dar todas as informações em seu poder sobre suas ações na Síria. As famílias das vítimas estavam presentes na sala. Alexanda Kotey e El Shafee el-Sheikh foram extraditados do Iraque para os Estados Unidos em outubro de 2020.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...