CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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domingo, 27 de março de 2022

VIDANEWS - Não há sobreviventes do voo da China Eastern, confirma imprensa.

 

Caixa-preta do avião foi encontrada na sexta-feira (25) e pode ajudar nas investigações das causas do acidente.

Todas as 132 pessoas a bordo do Boeing 737-800 que caiu no sul da China, na segunda-feira (21) morreram, confirmou a televisão pública chinesa CCTV neste sábado (26). A caixa-preta do avião foi encontrada na sexta-feira (25) e pode ajudar nas investigações das causas do acidente. "Os 123 passageiros e nove tripulantes do voo MU5735 da China Eastern morreram a bordo em 21 de março", informou a CCTV, citando o vice-diretor geral da administração de aviação civil, Hu Zhenjiang. A caixa-preta encontrada, que registra informações técnicas como rota, velocidade, altitude e a situação do motor antes da queda, pode esclarecer os motivos pelos quais o avião, um Boeing 737-800 que voava entre as cidades de Kunming (sudoeste) e Cantão (sudeste), caiu na região de Guangxi. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Governo quer ampliar financiamento de bancos públicos à economia verde.

 

Além do programa Metano Zero, lançado hoje, ministérios querem ampliar financiamento e criar mercado de crédito de carbono.

O lançamento de iniciativas para ampliar uso de biocombustíveis, feito nesta segunda-feira (21) pelo presidente Bolsonaro, faz parte de um programa que vem sendo desenhado dentro do governo (nos ministérios da Economia, Meio Ambiente e Minas e Energia) para impulsionar a economia verde no País. Entre as medidas em estudo estão ampliar o financiamento da economia verde por meio dos bancos públicos, BNDES, Caixa e Banco do Brasil, priorizando empresas com projetos sustentáveis. A ampliação de financiamento faz parte do tripé de prioridades montado pelo Ministério do Meio Ambiente: criação de um mercado de carbono no Brasil; financiamento para projetos sustentáveis; programa de redução de metano. O programa de redução de metano foi lançado nesta segunda, junto com a proposta do mercado de crédito de biometano, que deve fazer parte do mercado de carbono do País. Para o desenho do mercado de carbono no Brasil, é preciso finalizar acordos setoriais, estabelecer as curvas de cada setor para, então, ser possível gerar os créditos com as reduções das emissões. Ainda há desafios, como explicou ao R7 Planalto o secretário do Clima do MMA, Marcelo Freire. "É importante melhorar o inventário de gás de efeito estufa; a contabilidade ainda é ruim. Queremos montar um modelo para melhorar a contabilidade e o crédito vai se comercializando no mercado. Queremos transparência e mostrar que estamos descarbonizando a economia", disse.Em paralelo às iniciativas do Executivo está em tramitação no Congresso o PL 528/21,  que regulamenta o Mercado de Carbono no Brasil, relatado pela deputada Carla Zambelli (PL-SP). Além dele, há dois textos da mesma agenda, o que estabelece redução de tributos para produtos adequados à Economia Verde de baixo carbono (PL 2148/15,) e o que cria o Fundo Nacional de Meio Ambiente para aplicação prioritária de recursos em projetos de energia limpa e renovável (PL 2405/21). Os três projetos estão prontos para serem votados no plenário da Câmara. ( Fonte R 7 Noticias  Brasil)

VIDANEWS - Ginasta ucraniana de 11 anos morre após casa ser atingida por míssil russo.

 

'Ela deveria conquistar o mundo, mas morreu enterrada nos escombros', disse a treinadora da menina.

A estrela da ginástica ucraniana Kateryna Diachenko, de 11 anos, morreu quando uma casa em Mariupol foi atingida por um míssil russo, segundo a treinadora da menina, Anastasia Meshchanenkova. “Ela deveria conquistar o mundo, mas morreu enterrada nos escombros”, lamentou Anastasia ao jornal britânico Mirror. “Pode haver alguma justificativa para isso? Olha essa garota talentosa. Ela deveria dar seus sorrisos para o mundo. Do que as crianças são culpadas? Acredito que há um espaço no inferno para todos os envolvidos — e o mais rápido possível", completou. A mãe de Kateryna, Marina Diachenko, não falou sobre sua perda, enquanto relatos dizem que seu filho Artyom, irmão mais novo de Kateryna, é um talentoso kickboxer.Kabaeva — que desempenha um papel importante no treinamento de jovens ginastas na Rússia — não comentou a morte de Kateryna, embora condolências tenham chegado de todo o mundo. A ginasta búlgara Iliana Raeva disse: “Não acredito que vivemos em um mundo tão cruel”.A federação suíça disse que ela foi "uma das muitas vítimas de uma guerra sem sentido". Em seu único comentário sobre a guerra, Kabaeva criticou a recusa a permitir que a equipe russa compita nos Jogos Paralímpicos de Pequim. “Nunca houve uma página mais vergonhosa na história do esporte mundial”, disse ela.Uma petição foi iniciada para exigir que Kabaeva seja expulsa da Suíça, onde relatos sugerem que ela estava escondida durante a guerra com crianças que supostamente compartilha com Putin.“É hora de reunir Eva Braun com seu Führer”, diz a petição incendiária. Outro relatório indicava que ela havia se retirado para uma cidade subterrânea de alta tecnologia na Sibéria.Isso ocorre depois que foi confirmado na manhã de sexta-feira (25) que pelo menos 300 pessoas que se abrigavam em um teatro em Mariupol foram mortas por um ataque aéreo russo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Impasse sobre redução de impostos na Zona Franca de Manaus emperra votações na Câmara

 

Redução de IPI e de imposto de importação diminui atratividade da Zona Franca; parlamentares travam projetos do governo.

A redução de impostos anunciada pelo governo federal causou um impasse no Congresso Nacional, especialmente na Câmara dos Deputados, em razão dos impactos da desoneração na Zona Franca de Manaus. Enquanto não houver acordo, votações importantes para o governo, como a aprovação do PLN (Projeto de Lei do Congresso Nacional) 1/2022, que abre crédito suplementar de R$ 2,5 bilhões para recompor despesas obrigatórias do governo (de pessoal e do Plano Safra), muito provavelmente ficarão paradas. As divergências entre o governo e a bancada do Amazonas começaram com o decreto de redução do IPI, assinado pelo presidente Bolsonaro na véspera do Carnaval. Parlamentares do estado argumentam que as isenções acabam com a atratividade da Zona Franca para alguns produtos, como motocicletas e televisores. Nas semanas seguintes, o governo federal e o do estado entraram em acordo, costurado por parlamentares, com o comprometimento de reedição do decreto, para retirar os itens produzidos na Zona Franca das desonerações. O acordo, no entanto, ainda não foi cumprido. O cenário ficou ainda mais embolado com a redução do imposto de importação de 10% para sete tipos de bens, entre eles de informática (também produzidos na Zona Franca de Manaus com redução de impostos), anunciada nesta segunda-feira (21) pelo governo. O primeiro vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PSD-AM), falou sobre o novo impasse: "O problema é que, para o ministério cumprir o acordo com a gente, tem que voltar ao status anterior, que é tirar a redução de 25% do IPI de quem produz fora da Zona Franca de Manaus".Ele explicou que a redução do IPI impacta negativamente a indústria da Zona Franca, mas que a redução do imposto de importação impacta negativamente tanto a produção de bens de informática da Zona Franca quanto a produção do Sudeste. Isso, segundo o parlamentar, prejudica a indústria nacional como um todo e deixa o balanceamento entre a produção incentivada da Zona Franca e a do resto do país ainda mais difícil. "Com essas medidas, o Paulo Guedes vai nos transformar no maior exportador do mundo não só de commodities, mas de empregos também." ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Rússia disse que concluiu 'primeira fase' da operação na Ucrânia; .

 

Governo Putin disse que vai focar agora nas regiões separatistas da área de Donbass, Luhansk e Donetsk, no leste da Ucrânia.

O Ministério da Defesa da Rússia afirmou que concluiu a primeira fase da operação na Ucrânia. O país disse que agora vai se concentrar na liberação da região da fronteira leste ucraniana. Os russos devem passar a focar na área de Donbass, que compreende Luhansk e Donetsk.( Fonte R 7 Noticias Internacional)



VIDANEWS - Ministro diz que Itamaraty não orientou saída de brasileiros antes da guerra a pedido da Ucrânia.

 

Em audiência temática do Senado, chanceler Carlos França disse que seguiu recomendações feitas 'reiteradamente' pela Ucrânia.

O ministro Carlos França, das Relações Exteriores, explicou nesta quinta-feira (24) no Senado Federal o motivo que levou o Itamaraty a não ter orientado os brasileiros a deixar o país do Leste Europeu antes do começo da guerra, quando já havia movimentação das tropas russas nas regiões de fronteira. "O Itamaraty levou em consideração pedidos feitos reiteradamente pelo governo ucraniano a toda a comunidade internacional antes do início do conflito, no sentido de evitar recomendações de partida de residentes na Ucrânia. Autoridades ucranianas declaravam ostensivamente nas semanas anteriores ao conflito que recomendações de partida eram 'prematuras', uma demonstração de 'cautela excessiva', e contribuíram para 'espalhar pânico' entre ucranianos e estrangeiros." França participou de audiência temática no Senado sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia e as consequências para o Brasil, ao lado da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e do secretário de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Roberto Fendt Júnior. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Saiba quem são os mercenários, soldados que lutam por dinheiro em conflitos.

 

Tão antigos quanto a guerra, estes personagens em confrontos por todo mundo saíram da ilegalidade para se tornar empresas.

O termo mercenário pode ser usado em diferentes contextos, mas sempre com uma conotação ruim. Segundo o dicionário, é aquela pessoa que age ou trabalha somente por dinheiro ou pelas vantagens que lhe são oferecidas, um interesseiro. Nas guerras, essa figura é tão antiga quanto os primeiros conflitos entre povos, destaca Mamadou Alpha Diallo, professor de Relações Internacionais da Unila (Universidade Federal da Integração Latino-Americana). Segundo o docente, há relatos na história desses soldados contratados antes mesmo dos exércitos formados por Estados. “Mercenários sempre existiram na história”, conta Diallo ao R7. “A ideia de um exército mobilizado pelo Estado permanentemente veio muito mais tarde. Inicialmente, os Estados contratavam combatentes para fazer a guerra. Depois da guerra, você desmobilizava”. Diallo destaca que é “muito difícil” haver um confronto no século 21 sem a presença desses soldados, como no caso da guerra entre russos e ucranianos. “Dentro da Ucrânia, principalmente, você pode ter a típica natureza do mercenário. Porque mesmo pertencendo a empresas privadas, essas empresas não mostram a bandeira”, ressalta Diallo, destacando que há relatos de ataques sem que nenhum dos lados assuma a autoria. Há relatos de brasileiros e europeus que se alistaram para lutar ao lado da Ucrânia, o que seria, na visão do professor da Unila, um exemplo de mercenarismo.“Em princípio, todos os conflitos da atualidade você tem participação alheia de mercenários. Seja para promover a venda de armas, seja para manter o conflito vivo, seja para ajudar um lado ou outro”, diz.É importante diferenciar mercenários de voluntários. Enquanto um é contratado para lutar por um país, o outro escolhe um lado para defender e se alista para ir à guerra.“Um soldado voluntário assume a bandeira de um país, ele veste a camisa de um país. O soldado se enquadra em padrões legais e normativas, mesmo sendo voluntário. Um mercenário é um lobo solto.”Diallo explica que quem recebe dinheiro para defender uma bandeira costuma ser usado em missões de sabotagem. Este tipo de ação pode interferir nos sistemas básicos de uma cidade, como eletricidade, abastecimento de água ou aquecimento. Soldado com CNPJ Como é de se esperar, ser mercenário é ilegal por todo o mundo. Entretanto, quando mudamos o nome e chamamos estas figuras de agentes de segurança particular, o poder da lei recai de maneira diferente sobre os ombros destes sujeitos.“Existem várias empresas de segurança privada que são, de uma certa maneira, a legalização desse ato mercenário. Então, quando você transita de um mercenário para a segurança privada, uma assessoria de segurança, você está transformando aquele mercenário em um ator legal dentro do sistema”, destaca Diallo.O professor da Unila conta que os mercenários do século 20 passaram a abrir empresas de segurança privada e continuam atuando da mesma maneira que antes, mas desta vez como uma companhia legal. Desta forma, sendo contratados por governos mundo afora para prestação de serviços.Uma das empresas de segurança privadas mais conhecidas da história é a americana Blackwater, rebatizada para Academia no início da última década. A fama da Blackwater originou até um livro escrito pelo jornalista americano Jeremy Scahill para contar a história do esquadrão paramilitar. Presença na Guerra Fria  A segunda metade do século 20 ficou marcada pelas demonstrações de poder entre Estados Unidos e União Soviética, que tentavam provar ao resto do mundo qual era o país mais evoluído, tanto em relação à tecnologia como na sociedade e na economia.Apesar de levar a guerra no nome, a Guerra Fria nunca foi um conflito armado entre as duas superpotências. Nunca houve a invasão da União Soviética por parte dos Estados Unidos ou vice e versa. Entretanto, isto não significa que os dois países não tenham realizado missões de espionagem e sabotagem a aliados de ambos os lados. É neste contexto que entram as figuras dos mercenários, ganhando grande importância em uma guerra de discursos.“Durante a Guerra Fria, muitos dos golpes de Estado, tanto no continente africano quanto na América Central, sempre houve a participação de mercenários. Na África era muito comum. E no continente europeu, quando havia atentados, eram sempre atribuídos a mercenários”, explica Diallo.De acordo com o professor, a responsabilização de mercenários por atentados na Europa perdeu espaço com o crescimento do temor de ataques terroristas. Grupos como a Al-Qaeda, ETA e IRA passaram a ter toda a atenção da imprensa, com demonstrações de força em todo o hemisfério norte.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Câmara tem desafio de encontrar recursos para piso da enfermagem.

 

Projeto que cria piso nacional teve urgência aprovada, mas grupo de trabalho atuará por cinco semanas para achar fonte.

Apesar de ter tido a urgência aprovada na última quarta-feira (22), o projeto de lei que institui um piso salarial nacional para os profissionais da enfermagem (PL 2564/2020) ainda ficará sob análise dos deputados pelas próximas cinco ou seis semanas. O motivo é que, mesmo com o rito acelerado de tramitação que a urgência permite, ficou acordado que o grupo de trabalho que já analisou o impacto financeiro irá procurar recursos no Orçamento, dentro do teto de gastos, para bancar os gastos que o piso nacional trará.  O projeto de lei é de autoria do Senado e foi aprovado na casa em novembro do ano passado. A proposta estabelece um salário mínimo inicial para enfermeiros no valor de R$ 4.750, que deve ser pago em todo o país por serviços de saúde públicos e privados. Outras categorias da enfermagem também terão um piso nacional. O valor da remuneração mínima de técnicos de enfermagem será 70% do piso nacional dos enfermeiros, enquanto o salário inicial de auxiliares de enfermagem e parteiras será 50% do piso dos enfermeiros. O piso será corrigido anualmente com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), de acordo com a proposta. Ainda segundo o projeto, profissionais que já ganham acima do piso terão seus salários mantidos, independentemente da jornada de trabalho para a qual tenham sido contratados. O texto estabelece que o piso nacional entre em vigor no primeiro dia do exercício financeiro seguinte à publicação da lei. Grupo de trabalho undefined Antes da votação da urgência, o projeto de lei passou por um grupo de trabalho que estudou o impacto orçamentário do texto. O relator, deputado Alexandre Padilha (PT-SP), chegou a uma estimativa de R$ 16,3 bilhões, sendo R$ 5,8 bi do setor público e R$ 10,4 bi do setor privado, enquanto o governo Bolsonaro falava em impacto total de até R$ 40 bilhões. O valor do setor público deverá incorporar os custos da parcela do setor privado que presta serviços ou é conveniado com o SUS, o que pressionará também as contas municipais e estaduais. Agora, o grupo, coordenado pela deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC), voltará a se debruçar sobre o texto antes da votação definitiva e terá que encontrar as fontes de receita para os aumentos. Nos bastidores, já foram citados por deputados envolvidos nas discussões mudanças na tributação sobre mineração: aumento de 3,5% do CFEM (Imposto sobre Mineração), fim da isenção de ICMS na exportação e criação de imposto de exportação.Tanto o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), como o presidente da casa, Arthur Lira (PP-AL), manifestaram preocupação com a fonte de recursos para essa nova despesa. Barros disse que o governo só apoiará demandas que respeitem a Lei de Responsabilidade Fiscal. Já Lira mostrou insatisfação com o Senado, que aprovou a proposta, jogando a responsabilidade para a Câmara. "Discussões precisam ser aprofundadas. Este é um ano com dificuldades econômicas e uma casa imprime um ritmo à outra criando dificuldades", afirmou.Do lado dos enfermeiros, a pressão é grande. Lira recebeu em sua casa, em Maceió (AL), representantes da categoria, e reassumiu o compromisso com a proposta. A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), que é do grupo de trabalho, enumera alternativas: "Nós vamos atrás de fundos que estão parados ou perdidos; vamos atrás de setores da sociedade que podem ser mais tributados, para dar uma folga orçamentária e auxiliar as santas casas de misericórdia. Que o setor privado possa ter uma desoneração de folha ou anistia a impostos devidos para que pratique o piso". ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Líder de região rebelde da Ucrânia quer referendo sobre anexação à Rússia.

 

Antes da ofensiva militar, o presidente russo, Vladimir Putin, chegou a reconhecer a independência da região .

O líder da região separatista de Lugansk, na Ucrânia, disse neste domingo (27) que poderá organizar um "referendo" para decidir se o território se tornará parte da Rússia, depois que Moscou enviou tropas para o território."Acredito que, em um futuro próximo, será organizado um referendo no território da República, em que as pessoas poderão expressar a opinião sobre se devemos nos unir à Federação Russa", informaram agências russas, citando o líder dos separatistas de Lugansk, Leonid Pasechnik. "Por alguma razão, tenho certeza de que este será o caso", afirmou. A Rússia lançou uma ação militar na Ucrânia no final de fevereiro, alegando se tratar de um ato de defesa em favor dos grupos rebeldes pró-russos do leste, que se autoproclamaram as "repúblicas" de Donetsk e Lugansk. Antes da ofensiva, o presidente russo, Vladimir Putin, reconheceu a independência destas duas regiões. Grande parte destes territórios industrializados, que em sua maioria abrigam a população de língua russa, saíram do controle da Ucrânia, quando o conflito eclodiu em 2014. Foram mais de 14.000 mortos. Neste mesmo ano, a Rússia anexou a península da Crimeia, então território ucraniano, após a derrubada de um líder próximo a Moscou. Esta mudança de status aconteceu depois da organização de um referendo nesta região do sul da Ucrânia. A invasão russa da Ucrânia vem sendo marcada por imagens de destruição de prédios, hospitais e outros tipos de infraestrutura civis. Após quase um mês de guerra, o governo da Rússia tem sido duramente criticado pelos bombardeios, que muitas vezes vitimam parte da população, não envolvida nos confrontos. O R7 reúne nesta galeria imagens do antes e do depois de alvos russos nas últimas três semanas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Em tom de campanha, Bolsonaro ataca PT e defende liberdade 'contra quem quer que seja'.

 

Pré-candidato à reeleição, presidente promete agir contra quem ameaçar a liberdade: 'Não perderemos a guerra por falta de lutar'.

O presidente Jair Bolsonaro participou de um evento promovido pelo PL (Partido Liberal) neste domingo (27), em Brasília, e fez um discurso em clima de campanha à reeleição. Durante a sua fala, o chefe do Executivo fez críticas aos governos que o antecederam e disse que o Brasil não pode voltar a ser liderado por alguém do PT. "Temos um compromisso. Não podemos esquecer o nosso passado. Porque aquele que esqueceu seu passado está condenado a não ter um futuro. Os mais jovens podem não conhecer, mas os seus pais e avós têm obrigação de mostrar para onde o Brasil estava indo, bem como vivem os jovens em outros países, como a Venezuela", afirmou Bolsonaro. Segundo o presidente, "o nosso inimigo não é externo, é interno". "Não é uma luta da esquerda contra a direita. É uma luta do bem contra o mal. E nós vamos vencer essa luta, porque estarei sempre na frente de vocês." Bolsonaro ainda disse que não vai aceitar as ações de quem queira ameaçar a liberdade ou a democracia. "Se [for] para defender a nossa liberdade, se [for] para defender a nossa democracia, eu tomarei a decisão contra quem quer que seja. E a certeza do sucesso é que eu tenho um exército ao meu lado. E esse exército é composto de cada um de vocês [apoiadores]. Podemos até perder algumas batalhas, mas não perderemos a guerra por falta de lutar. Vocês sabem do que estou falando", declarou. O presidente, no entanto, não explicou que decisão tomaria. O evento do PL vinha sendo anunciado pela legenda como de lançamento da pré-candidatura de Bolsonaro à Presidência da República. No entanto, o partido decidiu alterar o formato da solenidade para evitar que o presidente e o partido cometessem crime eleitoral e passou a divulgar o encontro como um ato para estimular a filiação de mais políticos. Apesar disso, autoridades e apoiadores do chefe do Executivo participaram do evento disseram esperar que o presidente renove o seu mandato por mais quatro anos, como o presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Bolsonaro, então, disse que a responsabilidade dele é grande, mas sugeriu estar preparado para a eleição. "Eu tenho a consciência tranquila de que todo o sacrifico não será em vão. Será para o bem do nosso Brasil. Para o bem dos nossos filhos e netos. O Brasil não é mais uma nação do futuro, é uma nação do presente. Estou aqui porque acredito em vocês, e nós estamos aqui porque acreditamos no Brasil", frisou. "Estamos próximos um do outro e o que nós queremos é entregar o comando desse país, lá na frente, bem lá na frente, por critério democrático, transparente, um país bem melhor do que recebi em 2019. O evento de hoje é um movimento onde nós nos somamos aos outros partidos, como Republicanos, Progressistas, entre outros, na busca de somar forças para bem administrarmos o nosso Brasil", acrescentou o presidente. O ingresso ao PL Bolsonaro ganhou a eleição presidencial em 2018 pelo PSL e, um ano depois, se desfiliou do partido. Agora, disputará a reeleição pelo PL, que tem como manda-chuva Valdemar Costa Neto, condenado no mensalão.A filiação ao PL, que consolidou a aliança do chefe do Executivo com o Centrão, grupo de partidos que dá sustentação ao governo no Congresso Nacional, ocorreu no final de 2021. “Não seremos marido e mulher, seremos uma família, mas vocês todos fazem parte dessa nova família”, disse Bolsonaro na ocasião.Na época, Bolsonaro também era cortejado pelo Republicanos e PP, dois partidos que compõem sua base no Parlamento. A ideia inicial do chefe do Executivo era criar um partido próprio, chamado de Aliança pelo Brasil, mas viu seus sonhos não se concretizarem diante da dificuldade de reunir assinaturas o suficiente para obter registro.A equipe de pré-campanha de Bolsonaro conta com a participação de dois filhos, ministros e o presidente do PL. O senador Flávio Bolsonaro é responsável pela coordenação geral; Ciro Nogueira (Casa Civil) e Luiz Ramos (Secretaria-Geral) têm a incumbência de projetar os programas federais e seus trunfos para a população; o vereador Carlos Bolsonaro comanda novamente a parte de comunicação digital, assim como fez em 2018, e Valdemar, por sua vez, a coordenação dos palanques estaduais.Na tentativa de abarcar o maior número de partidos que apoiem a candidatura de Bolsonaro, com o objetivo de garantir mais tempo de televisão e recursos partidários, a equipe tem conversado com diversas legendas, como Republicanos, PTB e PSC, além de PP. Os integrantes articulam, ainda, apoio com PROS e Avante.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - EUA e Israel se comprometem a impedir Irã de ter bomba atômica.

 

Declaração foi feita pelo secretário de Estado americano, Antony Blinken; segundo ele, Biden defende acordo com Irã.

Estados Unidos e Israel mantêm seu compromisso de impedir que o Irã tenha uma bomba atômica - declarou o secretário de Estado americano, Antony Blinken, neste domingo (27), no momento em que ambos os países expressaram suas diferenças sobre a negociação com Teerã de seu programa nuclear.  "Na questão mais importante, coincidimos. Ambos estamos comprometidos, estamos determinados a que o Irã nunca terá uma bomba nuclear", afirmou Blinken à imprensa em Jerusalém, ao lado do ministro israelense das Relações Exteriores, Yair Lapid. Segundo Blinken, o presidente americano, Joe Biden, acredita que "o retorno a uma implementação plena" do acordo "é a melhor forma de pôr o programa iraniano de volta à estrutura, da qual escapou quando os Estados Unidos se retiraram do acordo", em 2018, durante o governo de Donald Trump. Israel vê com maus olhos possível acordo Já Israel vê com maus olhos um possível acordo sobre o programa nuclear iraniano, seu principal inimigo. "Temos divergências sobre o programa nuclear e sobre suas consequências, mas estamos abertos a um diálogo aberto e honesto", disse Lapid. "Israel e os Estados Unidos trabalharão juntos para evitar que o Irã obtenha uma arma nuclear, mas, ao mesmo tempo, Israel fará o que for preciso para deter o programa nuclear iraniano", frisou. Também neste domingo, os Estados Unidos informaram que vão manter sanções contra a Guarda Revolucionária do Irã, mesmo que se chegue a um acordo com Teerã para limitar o programa nuclear deste país, anunciou o enviado especial de Washington para estes assuntos, Robert Malley, no Fórum de Doha. O Irã reivindica que, se o acordo sobre seu programa nuclear for retomado, a Guarda Revolucionária deve ser removida da lista de organizações terroristas dos Estados Unidos. "Vão continuar sob sanções no âmbito da lei americana, e nossa percepção permanecerá a mesma", afirmou o diplomata, reagindo às demandas de Teerã a esse respeito. Os Guardiães da Revolução estão na lista, devido a acusações sobre o envolvimento iraniano em apoio ao governo sírio, aos rebeldes huthis no Iêmen e ao grupo libanês Hezbollah. No sábado (26), o chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, disse no Fórum de Doha que o acordo pode ser concluído em "questão de dias". O coordenador da UE encarregado de supervisionar as negociações nucleares com o Irã, Enrique Mora, está em Teerã e, na sequência, deve viajar para Washington. Malley advertiu, por sua vez, que o acordo não está garantido, não é "inevitável" e tampouco está "na próxima esquina"."Estamos muito perto", disse o enviado americano em relação às negociações, ressaltando, contudo, que esta é a situação em que se encontram há algum tempo. "Acho que isso explica o que é preciso saber sobre a dificuldade dos temas", completou.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...