CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quinta-feira, 7 de outubro de 2021

VIDANEWS - Paulo Maluf tem alta de hospital em São Paulo após pneumonia.

 

Ex-governador teve melhora considerável e vai continuar tratamento em casa, onde cumpre prisão domiciliar desde 2018.

O ex-governador de São Paulo Paulo Maluf recebeu alta do hospital Albert Einstein, na manhã desta quinta-feira (21), depois de passar três dias internados na unidade para tratar uma pneunomia. O assessor particular de Maluf, Adilson Laranjeiras, informou que o ex-deputado federal teve melhora considerável no quadro de saúde e vai continuar o tratamento em casa. A assessoria de imprensa do Hospital Albert Einstein disse que não iria se manifestar sobre a alta do paciente. Ele já havia sido internado outras vezes por causa do mesmo problema, em 2018 e em 2019. O político também tem problemas cardíacos, diabetes e já foi diagnosticado com câncer de próstata. Ele agora voltará a cumprir prisão domiciliar em sua casa no bairro Jardim América, na capital paulista, onde está detido desde o início de 2018. Ele foi condenado por desviar US$ 15 milhões da cidade de São Paulo, como prefeito da capital, e por movimentar essa quantia entre 1998 e 2006 em contas na Ilha de Jersey, paraíso fiscal localizado no Canal da Mancha (Europa). Relembre a prisão de Paulo Maluf O deputado Paulo Maluf se entregou à Polícia Federal em São Paulo no dia 20 de dezembro de 2017 e depois foi transferido para Brasília, onde ficou preso até no Complexo Penitenciário da Papuda.( Fonte  R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Polícia diz que assassino de jovem concretada colecionava calcinhas.

 

Pedreiro estrangulou a vítima após estuprá-la e escondeu o corpo em uma construção. Ele assumiu o crime, segundo a polícia.

As calcinhas encontradas no terreno onde a jovem Joice Maria da Glória foi estrangulada e teve seu corpo escondido em uma parede de concreto pertenciam ao pedreiro que confessou a autoria do crime. A informação é da Polícia Civil de São Paulo, que investiga o homicídio ocorrido em São Vicente, no litoral do estado.A investigação chegou ao pedreiro com a ajuda de familiares da vítima, que disseram ter sido ele a última pessoa com que Joice teve contato antes de desaparecer, há oito dias. A príncipio, o suspeito negou ter tido participação no crime. Os policiais, então, foram a uma obra onde ele trabalhava e encontraram o corpo concretado. O pedreiro confessou o crime e apontou o envolvimento de outro homem, que a polícia acredita ter iniciado o assassinato. De acordo com as investigações, a vítima tinha uma relação amorosa com o pedreiro e foi ao local do crime por esse motivo.No terreno, ela teria brigado com o outro suspeito, que começou a estrangulá-la com a ajuda do pedreiro. Os investigadores ainda aguardam laudos periciais para descobrir se os criminosos a estupraram. Joice Maria era casada e tinha duas filhas.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - ONU pede alívio de sanções à Coreia do Norte por fome no país.

 

Situação dos norte-coreanos foi agravada durante a pandemia de Covid-19; missões humanitárias têm dificuldade de acesso à nação.

Os mais vulneráveis da Coreia do Norte correm risco de passar fome desde que o país se isolou ainda mais durante a pandemia de Covid-19, e as sanções impostas pela ONU (Organização das Nações Unidas) em reação aos seus programas nuclear e de mísseis deveriam ser aliviadas, disse um investigador de direitos humanos da entidade em um relatório visto pela Reuters.O agravamento da situação humanitária pode se transformar em uma crise e está coincidindo com uma "apatia insidiosa" global a respeito do sofrimento do povo norte-coreano, disse Tomas Ojea Quintana, relator especial de direitos humanos da ONU para a República Popular Democrática da Coreia. "As sanções impostas pelo Conselho de Segurança da ONU deveriam ser revistas e aliviadas quando necessário, tanto para facilitar a assistência humanitária e salvadora de vidas quanto para possibilitar a defesa do direito a um padrão de vida adequado dos cidadãos comuns", disse ele em um relatório final a ser apresentado à Assembleia Geral da ONU no dia 22 de outubro.Coreia do Norte não reconhece a autoridade de Ojea Quintana nem coopera com ele, e a representação do país em Genebra não respondeu de imediato a um pedido de comentário. Já o governo de Pyongyang não aceita perguntas da mídia estrangeira.Em julho, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, disse que a situação alimentar estava "tensa" por causa de desastres naturais do ano passado e admitiu que os cidadãos enfrentaram sacrifícios durante a pandemia. Em abril, autoridades da Coreia do Norte classificaram um relatório da ONU sobre desnutrição infantil no país de "mentira absoluta".Os norte-coreanos não relataram nenhum caso de Covid-19, mas impõe medidas antivírus rigorosas, incluindo fechamento de fronteiras e restrições a viagens domésticas.Mas muitos cidadãos do país que dependem de atividades comerciais ao longo da fronteira com a China perderam suas fontes de renda, o que foi agravado pelo impacto das sanções, disse Ojea Quintana. "O acesso das pessoas à comida é uma preocupação séria, e as crianças e os idosos mais vulneráveis correm risco de passar fome", disse ele, acrescentando que os norte-coreanos "não deveriam ter que escolher entre o medo da fome e o medo da Covid-19"."Remédios e suprimentos medicinais essenciais estão escassos, os preços aumentaram várias vezes à medida que pararam de chegar da China e organizações humanitárias não têm conseguido levar remédios e outros suprimentos", disse.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - EUA avançam para imunizar crianças de 5 a 11 anos contra Covid.

 

Pfizer apresentou um pedido de autorização emergencial ao governo norte-americano, que analisará estudo nos próximos dias.

Cerca de 28 milhões de crianças de 5 a 11 anos poderão em breve ter acesso à vacina anti-Covid da Pfizer nos Estados Unidos, depois que a farmacêutica apresentou um pedido de autorização emergencial para essa faixa etária nesta quinta-feira (7). As primeiras aplicações podem começar dentro de algumas semanas, após um estudo dos dados pelas autoridades de saúde dos EUA. "Visto que os novos casos em crianças nos Estados Unidos continuam em um nível alto, este pedido é um passo importante em nossos esforços contínuos contra a Covid-19", tuitou a empresa farmacêutica americana Pfizer, que desenvolveu sua vacina em parceria com o laboratório alemão BioNTech.  A agência reguladora de medicamentos dos EUA, a FDA, observou que, após a apresentação formal do pedido, pode levar "algumas semanas" antes que as crianças pequenas possam realmente receber as doses.A FDA já tem uma reunião agendada para 26 de outubro com seu comitê consultivo, que precisa dar sua opinião antes que a permissão seja oficialmente concedida. O CDC (Centro de Prevenção e Controle de Doenças), a principal agência federal de saúde pública do país, deve publicar em breve as recomendações precisas de uso para os profissionais de saúde que administram as doses. Se tudo correr conforme o planejado, as crianças nessa faixa "podem ser vacinadas antes do Halloween", em 31 de outubro, disse Andy Slavitt, que aconselhou a Casa Branca durante a pandemia, em um tweet.Estima-se que haja 28 milhões de crianças entre 5 e 11 anos de idade nos Estados Unidos, de acordo com dados oficiais de 2019."Estamos prontos, temos os suprimentos", afirmou Jeff Zients, coordenador de resposta à pandemia da Casa Branca, à rede CNN na manhã desta quinta-feira. Ajuste da dose A aliança Pfizer/BioNTech já havia submetido à FDA os resultados de seus testes de vacinas para essa faixa etária no fim de setembro.Os laboratórios conduziram esses ensaios com mais de 2 mil crianças de 5 a 11 anos. As empresas informaram que a vacina foi bem tolerada e provocou uma resposta imunológica "robusta", "comparável" àquela observada em jovens entre 16 e 25 anos.A dose foi ajustada para 10 microgramas por injeção, em comparação com 30 microgramas para os grupos mais velhos.Muitos pais aguardam ansiosamente a aprovação das vacinas para seus filhos pequenos, principalmente desde o início do ano letivo e a volta das aulas presenciais.De acordo com uma pesquisa da Kaiser Family Foundation no fim de setembro, entre os pais com filhos entre 5 e 11 anos, cerca de um terço diz que os vacinará o mais rápido possível. Outro terço diz que vai esperar antes de tomar uma decisão e um quarto diz que não vai vaciná-los.Pessoas mais jovens têm menor probabilidade de desenvolver casos graves, mas ainda podem ficar doentes e transmitir o vírus à população.As autoridades sanitárias se concentrarão em particular, durante o estudo dos dados, nos riscos de miocardite, uma inflamação do músculo cardíaco que foi observada com mais frequência em jovens adultos e adolescentes após a vacinação anti-Covid com imunizantes da Pfizer e da Moderna, que usam tecnologia de RNA mensageiro.O número de crianças nesses ensaios clínicos foi, portanto, ampliado, a pedido das autoridades de saúde, para permitir uma melhor detecção desses possíveis efeitos colaterais raros.A questão será determinar os benefícios e riscos da aplicação da vacina nessas crianças.E menores de 5 anos?Segundo uma contagem da Academia Americana de Pediatria, em 30 de setembro, cerca de 5,9 milhões de crianças haviam sido infectadas pela Covid-19 desde o início da pandemia, no começo do ano passado. E algumas centenas morreram, de acordo com dados do CDC.No momento, nos Estados Unidos, a vacina da Pfizer tem autorização total da FDA para pessoas acima dos 16 anos e permissão de uso emergencial para adolescentes entre 12 e 15 anos. A parceria Pfizer/BioNTech disse que espera poder publicar "a partir do quarto trimestre" resultados dos testes para duas outras faixas etárias: 2 a 5 anos e 6 meses a 2 anos.A Moderna também está realizando ensaios clínicos de sua vacina contra o coronavírus com milhares de crianças, cujos resultados ainda não foram publicados.Em Israel, crianças de 5 a 11 anos com risco de complicações graves por Covid-19 já podem ser vacinadas desde 1º de agosto com o imunizante da Pfizer, sob uma "autorização especial".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Biden pede que empresas dos EUA exijam vacinação contra Covid-19.

 

Segundo o presidente americano, apenas com a imunização da população a economia poderá se recuperar da crise.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta quinta-feira (7) que mais empresas do país deveriam obrigar seus empregados a receberem vacina contra a Covid-19, classificando a medida como vital para encerrar a pandemia e sustentar a economia."Peço que mais empregadores ajam", disse Biden. "Minha mensagem é: exijam que seus funcionários se vacinem. Com as vacinações, vamos vencer essa pandemia. Sem elas, podemos enfrentar meses intermináveis de caos nos hospitais, prejuízos econômicos e ansiedade nas escolas." No mês passado, Biden ordenou que todos os trabalhadores federais e contratados pelo governo sejam vacinados, e que empregadores privados com cem ou mais trabalhadores exijam que seus funcionários sejam imunizados até 8 de dezembro, ou testados semanalmente. Essa ordem envolve 100 milhões de pessoas, cerca de dois terços da força de trabalho no país. Biden reforçou o pedido em visita à construção de um futuro centro de dados da Microsoft, próximo de Chicago.Biden citou empresas, como a United Airlines, que fixou outubro como prazo para seus empregados serem totalmente vacinados, tornando-se a primeira companhia aérea do país a tomar a decisão. Ele também elogiou outras empresas, como Walt Disney, a rede de farmácias Walgreens e a Microsoft.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Cuba: restaurantes reabrem com preços exorbitantes.

 

Estabelecimentos estavam fechados desde janeiro deste ano para conter os casos de Covid-19 na ilha.

Miguel Carcache contempla, deslumbrado, restaurantes e bares do Paseo Marítimo 1ra y 70, na capital Havana, mas reclama que se sentar em uma mesa é um luxo impossível. "Nem em Dubai os preços estão assim", critica."Claro, gostaria de me sentar, mas não posso", resigna-se Carcache, de 30 anos, enquanto olha para a área externa do restaurante Bom Apetite, onde cerca de 20 pessoas conversam, bebem e comem "tapas".'Queremos liberdade e democracia', diz cubano que vive no Brasil Sob rígidas medidas de distanciamento social e de controle sanitário, bares e restaurantes reabriram há duas semanas em oito das 15 províncias cubanas. Estavam fechados desde janeiro, devido à pandemia de Covid-19. Depois da alegria com a notícia da reabertura, chegou a dura realidade: preços exorbitantes, que levaram muitos a publicar fotos de suas notas fiscais nas redes sociais, acompanhadas de comentários escandalizados. Empregado da construção civil, Carcache optou por dividir uma garrafa de tequila com os amigos no recife, aproveitando a brisa do mar, um dos principais atrativos do calçadão, na zona oeste da capital. "Se eu ganho 3.000 pesos por mês (US$ 125), e uma cerveja sai por 150 (em torno de US$ 6), posso vir aqui (ao restaurante)? Não. Isso é uma loucura, uma coisa louca, nem em Dubai os preços estão assim", insiste.Preços astronômicos e restaurantes cheios, uma aparente contradição que encontra lógica nas vias ocultas de uma economia subterrânea, onde é o dólar que manda."Minha tia Nena e eu tivemos que vender celulares para fazer um lanche na 1ra y 70", ironizou a comediante cubana Adrea Doimeadiós, em entrevista recente.Na varanda, os médicos Cary Merlin e Alexis Fernández, ambos de 36 anos, aliviam o fardo causado pela pandemia da covid-19 sobre a categoria, há 18 meses."Temos consciência de que tem gente que pode (pagar) e, às vezes, a gente também não", afirmou o médico. Para Fernández, "os preços estão um pouquinho acima do que se pode pedir". Ao anunciar "uma reabertura necessária", a ministra do Comércio Interior, Betsy Díaz, destacou que isso se dá em meio a uma "complexa situação econômica", marcada por "um desabastecimento de produtos básicos", e alertou que "o cenário dos preços" vai ser "diferente".A reforma monetária aplicada em janeiro incluiu um aumento nos salários do funcionalismo público, mas também nos preços, o que disparou um processo inflacionário. Cuba vive sua pior crise econômica desde 1993, devido ao impacto da pandemia no turismo, um de seus principais motores econômicos, e ao recrudescimento do embargo norte-americano. Suas importações despencaram, agravando a escassez de alimentos e de remédios.Moraima Cabrera, de 59 anos, dona do Bom Apetite, admite que seus preços "estão um pouquinho altos". Alegou, no entanto, que "não são os mais caros" do Paseo. Seu prato mais barato, uma pizza napolitana, custa o equivalente a US$ 8.A tequila que Carcache e seus amigos compraram na rua por 700 pesos cubanos (US$ 29), custa, no Paseo, o equivalente a US$ 100, 13 dólares a menos do que o salário mínimo em Cuba. "Os preços (...) oscilam todos os dias, infelizmente", lamenta Moraima."Se hoje a carne "de porco aumentar para mim, tenho que aumentar o preço", justifica. Item básico da dieta nacional, a carne de porco saltou de US$ 1,46 para US$ 5,41 a libra (0,45 kg) nos últimos dois anos, um preço inatingível para o bolso médio.O economista Pedro Monreal explicou no Twitter que "o aumento do preço das carnes populares da pecuária nacional (...) transformou-as em comida 'gourmet'". Além disso, os proprietários de negócios são obrigados a importar em moeda estrangeira os insumos de que precisam, ou comprá-los nos escassos mercados atacadistas existentes na ilha e que operam em dólares.E, em meio a uma inflação galopante, enfrentam outro agravante: têm de comprar o dólar no mercado informal, onde já está cotado a 65 pesos a unidade, mais do que o dobro dos 24 do câmbio oficial, pois não podem adquirir nos bancos nem nas casas cambiais do país.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Reino Unido libera entrada de brasileiros vacinados.

 

CoronaVac, amplamente usada no Brasil, não está na lista de imunizantes aprovados pelo governo britânico.

O governo do Reino Unido anunciou nesta quinta-feira (7) que retirará o Brasil da lista de países com restrições máximas de viagem por causa do novo coronavírus. Outras 47 nações, entre elas Argentina, Chile, Costa Rica, Cuba, México, Paraguai e Uruguai, também deixaram a relação britânica de regiões mais perigosas.As autoridades do Reino Unido reduzirão a sete países a sua lista de territórios classificados com risco de contágio da Covid-19, que a partir da semana que vem incluirá apenas Venezuela, Peru, Panamá, Haiti, Equador, República Dominicana e Colômbia. Apenas cidadãos britânicos e pessoas com permissão de residência no Reino Unido podem entrar no país procedentes de um local incluído na lista de risco de contágio. Essas pessoas precisam cumprir uma quarentena de dez dias em um hotel determinado pelo governo ao chegarem.Para os vacinados desses vindos desses países, continua sendo obrigatório apresentar resultado negativo em um teste três dias antes de viajar e passar por outros dois testes no território britânico, no segundo e no oitavo dias após a chegada, além de cumprir uma quarentena de dez dias em lugar escolhido pelo viajante.Já os vacinados de países que não estejam na lista britânica de nações com o maior risco de contágio do novo coronavírus deverão se submeter a um único teste de Covid-19 ao chegarem ao Reino Unido. Os britânicos reconhecem as vacinas de Oxford/AstraZeneca, Pfizer BioNTech, Moderna e Janssen. A CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac Biotech, amplamente difundida no Brasil, não aparece na lista de imunizantes aprovados pelo Reino Unido. O ministro do Interior britânico, Sajid Javid, anunciou que agora esse teste poderá ser de antígenos, não necessariamente o de PCR."As medidas anunciadas nesta quinta-feira marcam o próximo passo da abertura às viagens. Oferecem estabilidade aos passageiros e à indústria", afirmou no Twitter o ministro do Transporte britânico, Grant Shapps.O governo do Reino Unido antecipou também que reconhecerá como válidos os comprovantes de vacinação de mais 37 territórios, entre eles Brasil, Hong Kong, Índia, Paquistão, África do Sul e Turquia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Levantamento aponta desperdícios dos EUA em guerra no Afeganistão.

 

Norte-americanos gastaram cerca de R$ 4,5 trilhões durante os 20 anos no país, em um confronto que se consideram derrotados.

Os Estados Unidos gastaram mais de R$ 4,5 trilhões durante a guerra do Afeganistão, que durou 20 anos e terminou somente em agosto deste ano, após as tropas norte-americanas deixarem o país, novamente, nas mãos do Talibã. As informações foram divulgadas pelas CNN nesta quinta-feira (7). Segundo um levantamento obtido pelo canal da TV americana, construções e compras feitas com o dinheiro dos contribuintes dos Estados Unidos tiveram pouco uso ou viraram elefantes brancos no Afeganistão ao longo dos 20 anos de ocupação. Entre os itens destacados, estão aviões cargueiros que foram usados por apenas um ano e custaram aos cofres públicos norte-americanos, aproximadamente, R$ 2,7 bilhões. Seis anos após a entrega das aeronaves, os 16 aviões foram vendidos como sucata por R$ 220 mil. Os norte-americanos construíram até uma usina de energia, batizada de Tarakhil. O local tinha o objetivo de ser a opção secundária de energia para Cabul, capital do Afeganistão. O país, que tem eletricidade gerada no Uzbequistão, passaria a ter uma fonte própria para abastecer a cidade, que custou aos americanos cerca de R$ 1,8 bilhão. Entretanto, por seus geradores funcionarem a diesel e o combustível ser extremamente caro no Afeganistão, o governo local usou apenas 2,2% da capacidade total da usina. Os desperdícios se estendem até a uniformes camuflados para florestas, que cobrem apenas 2,1% do território do Afeganistão. Segundo levantamento, a escolha de tecido equivocada feita pelo exército afegão custou 50% a mais aos EUA. Aproximadamente R$ 150 milhões foram gastos em uniformes de reposição com a camuflagem errada. As tropas americanas também construíram um quartel de 20 mil m² no deserto, no valor total de cerca de R$ 110 milhões. Porém, a instalação nunca foi usada pelos Estados Unidos e, pouco tempo depois, abandonada pelos próprios soldados do Afeganistão. Entre as obras norte-americanas, também estão uma estrada de cerca de R$ 1,4 bilhões que deveria contornar o Afeganistão. Apenas 15% da via foi construída, boa parte deste trecho se deteriorando com o tempo. Um hotel e um conjunto de condomínios em Cabul, ao lado da embaixada dos Estados Unidos, também nunca foram terminados. Estima-se que os norte-americanos tenham feito o empréstimo de aproximadamente R$ 470 milhões para o empreendimento. Um relatório de 2015 aponta que um terço dos 510 projetos de saúde no Afeganistão nunca existiram. O Sigar (sigla em inglês para Inspetoria Geral Especial para a Reconstrução Afegã) estima que mais de R$ 100 bilhões foram “perdidos para o desperdício, fraude e abuso”.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...