CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

terça-feira, 17 de agosto de 2021

VIDANEWS - Merkel reconhece erro de avaliação internacional no Afeganistão.


 

Chanceler alemã descreveu a crise dos últimos dias no país como "amargos", "dramáticos" e "horríveis".

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, reconheceu nesta segunda-feira (16) que ela e toda a comunidade internacional estavam errados em sua avaliação da situação no Afeganistão e de como ela poderia evoluir após a saída das tropas internacionais. Merkel fez as observações em uma entrevista coletiva para avaliar a tomada de poder pelos Talibãs no país asiático, onde a Alemanha está tentando, apesar do caos, retirar seus cidadãos e afegãos que trabalham há anos com suas tropas e corpo diplomático. "Todos nós — e por isso também assumo a responsabilidade — fizemos uma avaliação errada da situação. Toda a comunidade internacional tomou como certo que poderíamos continuar com a ajuda ao desenvolvimento (no Afeganistão)", declarou. A chanceler descreveu os acontecimentos dos últimos dias, que culminaram com a tomada do poder pelos talibãs em Cabul, como "amargos", "dramáticos" e "horríveis". A intervenção internacional além das operações antiterroristas, acrescentou ela, foi "um esforço sem sucesso". Merkel afirmou considerar que a intervenção dos Estados Unidos e seus aliados por quase 20 anos no Afeganistão garantiu que um ataque terrorista como o de 11 de setembro não pudesse ser preparado agora a partir do país. Entretanto, todos os esforços internacionais para criar um Estado democrático de direito "não foram alcançados da forma que pretendíamos".Para a chanceler, esta foi uma lição "amarga" para os milhões de afegãos que defenderam uma "sociedade livre", "democracia", "educação" e "direitos das mulheres". Merkel afirmou ainda que, além dos alemães no país, Berlim está trabalhando para retirar todos os afegãos que colaboraram com o Exército alemão — um grupo de cerca de 2.500 pessoas, das quais 1.900 já estão na Alemanha e em outros países. "Faremos tudo que estiver ao nosso alcance para retirá-los do país", enfatizou. Os primeiros alemães — cerca de 40 funcionários da embaixada — embarcaram em um avião americano rumo a Doha, no Catar, no domingo à tarde, e o restante dos cidadãos alemães devem deixar o país nas próximas horas.O caos no aeroporto de Cabul, no entanto, está dificultando os trabalhos de evacuação. Os três aviões de transporte militar A400M que Berlim enviou ao Afeganistão ainda não conseguiram aterrissar na capital, Cabul. Merkel salientou que esta situação vai gerar uma onda de refugiados e que será necessário ajudar os países vizinhos a estabilizar a situação para que ela não vire uma crise migratória como a de 2015.  ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - EUA declaram escassez de água no sudoeste e decretam racionamento.

 


Falta de água irá reduzir a distribuição de água para o Arizona, Nevada e o México.

Autoridades dos Estados Unidos emitiram nesta segunda-feira (16) uma declaração oficial de escassez para o imenso reservatório do Lago Mead, no oeste do país, pela primeira vez, provocando cortes de água para a região sudoeste, atingida pela seca. A escassez irá reduzir a distribuição de água para o Arizona, Nevada e o México para o ano que começa em outubro, informou o governo norte-americano em nota. O Arizona perderá 18% de seu fornecimento anual, enquanto Nevada terá um corte de 7%. Os repasses para o México serão reduzidos em 5%. O Lago Mead, formado nos anos 1930 com o represamento do Rio Colorado na divisa entre Nevada e Arizona, é o maior reservatório dos Estados Unidos e é crucial para o fornecimento de água a 25 milhões de pessoas nas cidades de Los Angeles, San Diego, Phoenix, Tucson e Las Vegas. A seca grave na Região Oeste dos Estados Unidos levou os lagos Mead e Powell, primeiro e segundo reservatórios do país, a mínimas históricas. O total de armazenamento de água no sistema do Rio Colorado está em 40% da capacidade, uma queda em relação aos 49% do ano passado, segundo o órgão federal. Os repasses de água em um determinado ano são definidos por um estudo anual que antecipa os níveis de água dos reservatórios no inverno. Em janeiro, o Lago Mead deve estar a 324,9 metros, cerca de 3 metros abaixo do nível oficial que determina a escassez. (Reportagem de Nichola Groom em Los Angeles)( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Israel observa com atenção retorno do Talibã ao poder.

 


Especialista em inteligência considera um grande retrocesso a volta do grupo e destaca o perigo de fortalecimento da Al-Qaeda.

O governo de Israel acompanha com atenção a retomada de poder do Talibã no Afeganistão. Ainda não há um comunicado oficial do governo israelense a respeito do tema, mas, mesmo não tendo ligação direta com a guerra local, o governo israelense, se mantém "braço a braço", segundo um funcionário local, com os Estados Unidos na luta contra o terror. Para uma das maiores especialistas em questões estratégicas de Israel, Sarit Zahavi, a volta do grupo radical remete a um momento triste da humanidade, no qual o grupo terrorista Al-Qaeda contou com o apoio do regime para realizar atentados pelo mundo, entre eles os de 11 de Setembro de 2001. Praticamente 20 anos depois, o mesmo grupo volta ao comando do país. "É muito preocupante e incômoda a volta do Talibã, dá a sensação de que nada mudou em 20 anos. O grupo voltou com sua ideologia radical, na qual não se pode argumentar. Tem um pouco de diferença em relação à Al-Qaeda, mas, por outro lado, muitas semelhanças. Ambos interpretam de uma maneira extremista a lei islâmica. Não há como pará-los ou convencê-los do contrário", destaca Sarit, major do Exército israelense, que serviu por 15 anos na área de inteligência. Sarit, que é CEO e fundadora da entidade Alma Research and Education Center, ressalta ainda que o mundo, de novo, se depara com a possibilidade de ressurgir um regime que alimente células terroristas contra alvos do Ocidente. "Sabemos que historicamente eles treinam terroristas, para realizar ataques pelo mundo, como em 11 de setembro. É algo muito preocupante, é uma mensagem de fraqueza para conter a instabilidade no Oriente Médio. Os Estados Unidos investiram muitos esforços para conter o Talibã e agora eles voltam. Um retrocesso", ressalta. Segundo ela, as Forças Armadas de Israel, que vêm se deparando com o recrudescimento dos ataques do Hezbollah na fronteira norte, terão de redobrar os esforços para cuidar das fronteiras israelesnes. Isto porque, a própria instabilidade no Líbano, em meio a uma grave crise econômica, serve como pretexto para que o grupo radical direcione a culpa dos problemas libaneses para Israel. "Nos últimos dois anos, após um período de estabilidade de cerca de 15 anos na fronteira, o Hezbollah e seu patrocinador, o Irã, demonstrar estar buscando instigar uma nova escalada na região. Contra esse tipo de ameaça, que se fortalece com regimes extremistas, o exército tem buscado monitorar as fronteiras e intensificar o uso da tecnologia para detectar qualquer ameaça contra Israel. Temos também de estar atentos, porque um colapso no Líbano intensifica a ameaça do Hezbollah e dos extremistas contra Israel", destacou.Neste cenário, o colapso econômico do Líbano poderia transformar o país em uma espécie de Afeganistão, no sentido dele se tornar mais vulnerável e passar a ser, na totalidade, comandado por grupos radicais.Ela acredita, no entanto, que a situação ainda não chegue a tanto no Líbano por também haver, dentro do país, forças contrárias ao Hezbollah.Arthur Lenk, um importante diplomata veterano que atuou como embaixador de Israel no Azerbaijão, África do Sul, Esuatini (antiga Suazilândia) e Lesoto, afirmou que o avanço do Talibã foi um sinal, para Israel, de que o país só pode contar consigo mesmo na sua própria proteção.Ele se referiu ao fato de os Estados Unidos, nos últimos anos, terem retirado suas tropas do Afeganistão, após os bombardeios e a invasão em 2001, feitos em retaliação ao 11 de setembro, que, naquele momento, culminaram com o fim do regime do Talibã.“Os EUA são nosso aliado mais próximo. Eles estiveram lá por Israel repetidamente ao longo dos anos. Mas os horríveis eventos no Afeganistão devem ser uma lição dura e assustadora sobre mudanças de interesses e cálculos frios e difíceis”, escreveu Lenk, no Twitter.Israel e Gaza retomam vida normal com início do cessar-fogo na região. A vida começa a voltar ao normal no Oriente Médio depois do início do cessar-fogo, iniciado na madrugada desta sexta-feira (21), entre Israel e o grupo extremista Hamas. Nesta foto, uma garotinha entrega flores para uma motorista Ashkelon, em Israel, perto da fronteira com Gaza ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS- Artigo sobre intervenção militar pode ser utilizado, afirma Heleno.

 


Ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) avalia que eventual medida pode ser adotada para manter a tranquilidade.

O ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno, afirmou nesta segunda-feira (16), em entrevista à rádio Joven Pan, que o artigo 142 da Constituição pode ser utilizado para conter eventuais crises institucionais "muito graves". "Se ele existe no texto constitucional, é um sinal de que ele pode ser usado ou não estaria na Constituição", afirmou.  "O artigo 142 não diz quando é que as Forças Armadas devem intervir, mas colocam que é uma intervenção que acontece por necessidade de manter a tranquilidade no país e pode acontecer em qualquer lugar", pontuou o ministro. Para Augusto Heleno, no entanto, o desejo é que a medida não seja utilizada. "Precisamos torcer para que ele não seja empregado, porque será um emprego inédito com todas as circunstâncias desse ineditismo", avaliou.  De acordo com o artigo citado por Heleno, as Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, "destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem". "Discordo das considerações que fazem sobre o [artigo] 142. Acho que o artigo é bastante claro, basta ler com imparcialidade, mas não acredito que ele venha a ser empregado na situação atual", observou Heleno. A manifestação do ministro surge no momento de crise institucional entre os Poderes Executivo e Judiciário. O presidente Jair Bolsonaro tem feito ataques as instituições, democracia e ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Cabul amanhece com lento regresso às atividades cotidianas.

 


Capital do Afeganistão tem aparente calma dois dias após o talibã tomar o poder no país.

A cidade de Cabul iniciou a terça-feira (17) em um clima de calma resignada, com um lento regresso às atividades cotidianas e uma aparente calma da população, sob controle dos talibãs, depois de uma rápida tomada de poder dos insurgentes. O tráfego de veículos na capital do Afeganistão foi retomado, dois dias depois da fuga do presidente do país, Ashraf Ghani, o que abriu o caminho para que o grupo chegasse à Cabul e passasse a estar no comando de pontos estratégicos do território. Nesta manhã, em várias ruas da capital, no segundo dia de tomada de poder pelos insurgentes, agentes de trânsito voltaram a ser vistos trabalhando, funcionários de hospitais e outros centros de atendimento reassumiram seus postos. Diante do temor que os funcionários do governo serem vistos como traidores aos olhos dos talibãs, os líderes políticos do grupo garantiram que todos podem voltar à vida normal e que "foram perdoados". "A situação em Cabul está sob controle. Foram presas algumas pessoas que estão envolvidas em transgressões", disse o principal porta-voz talibã, Zabiullah Mujahid. Em mensagem dirigida aos combatentes insurgentes, o comandante talibã Sayyid Mawlawi Muhammad Yaqoub afirmou que não está permitido entrar na casa de qualquer pessoa ou confiscar bens do governo derrubado. "A receptação de artigos será assunto das autoridades competentes", disse o líder militar, em entrevista, respondendo sobre casos de abordagens a pessoas e residências. Além disso, os talibãs informaram que está garantida a segurança de missões diplomáticas e humanitárias no Afeganistão, com uma proteção considerada superior a oferecida pelo governo de Ghani. Hoje, principal emissora de televisão afegã, "Tolo", apresentou uma entrevista conduzida por uma mulher com um membro do grupo insurgente, em que ela recorda da conquista de direitos das mulheres nas últimas décadas. Os fatos aconteceram entre 1996 e 2001, justamente, depois que o regime talibã promoveu a reclusão feminina. A apresentadora Beheshta Arghand ainda questionou o insurgente Mawlawi Abdulhaq Hemad sobre a situação de Cabul e sobre as revistas às casas na capital. Sem governo oficial Os talibãs, atualmente, controlam a segurança e mantém domínio sobre quase todo o território afegão, mas ainda não formaram oficialmente um governo ou designaram lideranças para responder pelo país.O ex-presidente Hamid Karzai e o presidente do Conselho Superior para a Reconciliação Nacional, Abdullah Abdullah, informaram que estão em diálogo com um dos líderes do grupo para alcançar a paz e garantir a segurança em todo o país.Karzai e Abdullah Abdullah, assim como o líder do partido Hizb-e-Islami, Gulbuddin Hekmatyar, fazem parte de um conselho interino formado para ajudar na transição de poder para os talibãs, depois que Ghani deixou o país em sigilo, no domingo.( Fonte R 7 Noticias |Internacional)

VIDANEWS - Talibã anuncia 'anistia geral' para funcionários públicos.


 

Grupo pede para que todos voltem a trabalhar normalmente dois dias após tomar o poder no Afeganistão.

Os talibãs anunciaram nesta terça-feira (17) uma anistia geral para todos os funcionários do Estado, aos quais pediram que voltem a trabalhar normalmente, dois dias após a tomada poder no Afeganistão. "Uma anistia geral foi decretada para todos (...) portanto devem retomar sua vida cotidiana com total confiança", anunciaram os talibãs em um comunicado. Desde que entraram em Cabul no domingo, após uma ofensiva relâmpago que permitiu o controle de quase todo o país em apenas 10 dias e provocou a fuga do presidente Ashraf Ghani, os talibãs multiplicam gestos que pretendem ser tranquilizadores. Nesta terça-feira, a vida era retornava ao normal em Cabul. Muitas lojas reabriram as portas, o tráfego era intenso e as pessoas voltaram às ruas.  Os talibãs organizam o fluxo nas ruas e instauraram postos de controle. Mas os habitantes da capital têm medo, sobretudo as mulheres, que em sua maioria não se arriscam a sair às ruas. Entre 1996 e 2001, quando governaram o país, os talibãs adotaram uma visão extremamente rigorosa da lei islâmica. As mulheres eram impedidas de trabalhar e estudar. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Tik Tok publica imagens de suicídio de adolescentes em todo o mundo.


 

De acordo com reportagem publicada pelo 'The Sun', 41 mortes estão relacionadas ao controverso aplicativo.

Adolescentes têm sido arrastados pelo lado obscuro do Tik Tok, uma rede social que publica vídeos na web e se tornou uma febre entre os mais jovens. De acordo com uma reportagem do jornal The Sun, 41 mortes estão relacionadas ao controverso aplicativo — nove das quais supostamente foram suicídios. Segundo a reportagem, de forma assustadora, alguns dos usuários da rede postaram vídeos  deles tirando suas próprias vidas, exibindo para o mundo o mundo ver. Ainda mais perturbador é o fato de que alguns se mataram depois de serem proibidos de usar o TikTok — destacando um vício chocante em mídia social. E isso mostra um lado mais sombrio do aplicativo, que se vende como um lugar ideal para adolescentes para publicar memes virais e danças. Em um incidente recente, a plataforma foi acusada de esperar quase três horas para dizer à polícia que um suicídio havia sido transmitido ao vivo. Ainda, de acordo com o texto publicado pelo The Sun, um brasileiro de 19 anos suicidou-se há um ano.  O vídeo desse suicídio permaneceu no TikTok por uma hora e meia e recebeu quase 500 comentários e 15 reclamações antes de ser finalmente retirado.Foi apenas quatro horas após a morte do adolescente — e quase três horas depois que TikTok descobriu — que a polícia foi finalmente alertada. 1,5 bilhão de usuários no mundo undefined O TikTok se espalhou como um incêndio digital, abocanhando mais de 1,5 bilhão de usuários desde seu lançamento global há três anos — incluindo milhões no Reino Unido.  Na superfície, a plataforma de mídia social de crescimento mais rápido do mundo mostra clipes curtos de dublagem de músicas ou movimentos de dança, mas há um lado muito mais sinistro. Tornou-se um ímã para pedófilos, bem como um foco de conteúdo violento e extremista, com mal intencionados explorando a base de usuários jovens da plataforma e a segurança frouxa para atacar os mais vulneráveis. Vimos crianças de apenas oito anos postando vídeos no TikTok, enquanto outras pessoas se aproveitam de meninas postando conteúdo sexualizado sobre si mesmas na plataforma. E isso é especialmente preocupante em um site que atrai milhões de crianças a mais todos os anos, com 53% delas possuindo um smartphone aos sete anos de idade. Sequência de suicídios No mês passado, no Paquistão, um adolescente morreu após se incendiar depois que seu pai o impediu de fazer mais vídeos na rede social. E em janeiro do ano passado, uma garota de 16 anos, na Índia, identificada apenas como Priyanka, se matou depois que sua mãe a repreendeu por assistir e gravar vídeos. Uma mãe de dois filhos, de 24 anos, identificada como Anitha, se filmou bebendo veneno depois que seu marido a baniu do TikTok. Basta pesquisar suicídio no aplicativo para que seja exibido um link para uma página de ajuda. Mas o The Sun Online encontrou vídeos assustadores mostrando adolescentes ameaçando se suicidar aparecendo no feed principal do TikTok. Embora os comentários peçam aos usuários que entrem em contato e falem com alguém, os vídeos não foram removidos — embora forneçam métodos suicidas a outros usuários. Como é o caso trágico de Molly Russell, de 14 anos, que se suicidou poucos dias antes de seu aniversário, após ver imagens de automutilação e suicídio no Instagram. Seu pai, Ian, pediu uma ação contra os gigantes das redes sociais após a morte da filha e pediu às empresas de tecnologia que fornecessem seus dados aos pesquisadores para evitar mais mortes. No mês passado, ele disse: "O suicídio de Molly atingiu minha vida familiar como uma bola de demolição ... Não tenho dúvidas de que as redes sociais ajudaram a matar minha filha". Isso ocorre apesar da política da TikTok de afirmar que nenhum "conteúdo que promova ferimentos pessoais ou suicídio" é permitido no aplicativo. Acrobacias mortais Mas o suicídio não é a única coisa que mata jovens no TikTok — há uma série de adolescentes morrendo depois de tentar copiar acrobacias e desafios. Em um incidente de terror, um adolescente e seu amigo foram mortos por um trem enquanto faziam um clipe em trilhos de trem na Índia. E, no mesmo país, outro adolescente morreu nos trilhos por não ouvir um trem vindo em sua direção —  ele estava gravando um vídeo com fones de ouvido. Também houve outros relatos sombrios de jovens usuários atirando acidentalmente em si mesmos enquanto filmavam com armas no TikTok. Na verdade, houve tantos incidentes que a Índia já removeu o TikTok das lojas de aplicativos, apesar de ter mais de 120 milhões de usuários no país. O que é preocupante é que o The Sun Online encontrou vídeos de adolescentes se colocando deliberadamente em perigo por curtidas, apesar do terrível número de mortes causadas pelo TikTok. Em um movimento perigoso, alguns usuários passam instruções de um "desafio" para que outros adolescentes possam seguir. Mas especialistas alertam que esses desafios podem causar desmaios, convulsões, danos cerebrais e até morte. Em outro desafio arriscado, as crianças estão derrubando seus amigos no chão. Uma mãe no Arizona compartilhou fotos angustiantes de seu filho com o rosto ensanguentado , deitado em uma cama de hospital, depois que ele foi enganado e aceitou o desafio. Neste viral, adolescentes passam rasteiras e derrubam alguém no chão.TikTok 'deve assumir a responsabilidade'Sun Online lançou nossa série TikTok Time Bomb para aumentar a conscientização sobre os riscos e exortar o site a ser melhor moderado para que as crianças não tenham que se proteger online.Tom Madders, diretor de campanhas da YoungMinds, comenta: “A mídia social é uma parte normal da vida dos jovens, e pode haver muitos aspectos positivos nela — mas é vital que sites como o TikTok assumam a responsabilidade por conteúdo prejudicial em suas plataformas."Saudamos o plano do governo de introduzir um regulador para garantir que as empresas de mídia social reprimam o cyberbullying e as postagens que incentivem a automutilação e o suicídio.“Também precisamos garantir que as escolas ensinem as crianças o que fazer se virem conteúdo perturbador e como usar o mundo online de uma forma positiva para sua saúde mental”.TikTok insiste que existem "medidas de proteção" em vigor para "reduzir a oportunidade de uso indevido".Comentando sobre suicídio e automutilação relacionados ao aplicativo, um porta-voz da TikTok disse: "Proteger o bem-estar de nossa comunidade é extremamente importante para nós e levamos nossa responsabilidade muito a sério."Se alguém tentar pesquisar conteúdo relacionado a automutilação ou suicídio, não mostramos resultados na pesquisa. Em vez disso, fornecemos conselhos e incentivamos o usuário a procurar suporte profissional. "Nossas equipes especializadas de revisão de conteúdo também recebem treinamento completo, que inclui processos de encaminhamento de emergência para que possamos alertar e cooperar com as autoridades locais se alguém estiver em risco."Investigamos as preocupações sinalizadas para nós pelo The Sun e reconhecemos que podemos fazer mais para manter nossa comunidade segura."Já tomamos medidas para melhorar nossas proteções no aplicativo, incluindo o bloqueio de mais de 100 termos de pesquisa adicionais relacionados a este tópico. A segurança é uma das nossas principais prioridades e continuaremos a ver como podemos fortalecer nossas proteções no aplicativo. "Comentando sobre o bem-estar dos usuários e seu tempo de exibição, o porta-voz acrescentou: "Queremos que as pessoas se divirtam no TikTok, mas é importante que nossa comunidade cuide de seu bem-estar, o que significa ter um relacionamento saudável com aplicativos e serviços online."Em abril de 2019, lançamos o gerenciamento de tempo de tela para ajudar as pessoas a definirem limites para o tempo que passam no TikTok por dia e, em fevereiro deste ano, lançamos o gerenciamento de tempo de tela no feed."Fizemos parceria com alguns de nossos criadores mais seguidos e amados para criar prompts no aplicativo exclusivos e proativos que lembram nossa comunidade de estar ciente do tempo que passam no TikTok e os incentivam a pensar em tirar algum tempo fora."( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Tropas dos EUA assumem o controle do aeroporto de Cabul.


 

Capital do Afeganistão teve dias de caos com a tentativa de fuga da população local em aviões enviados para resgatar estrangeiros.

As tropas dos Estados Unidos assumiram nesta terça-feira (17) controle total do aeroporto de Cabul, no Afeganistão, palco de cenas de caos na véspera, com a tentativa de fuga da população local, em que seis pessoas morreram. Enquanto isso, os talivãs, em um aparente pacto de não agressão, estão fazendo a proteção das imediações das instalações, para reforçar a segurança. "A multidão foi expulsa à noite e levada para fora do aeroporto de Cabul, e agora a situação está calma e sob controle", afirmou à Agência Efe um funcionário da companhia aérea afegã Kam Air. Embora os voos comerciais, em particular, os domésticos, não tenham sido retomados, "esperamos que os da Kam Air sejam reativos nos próximos dois ou três dias", disse a fonte. Ontem, no primeiro dia de controle dos talibãs no Afeganistão, milhares de pessoas tentaram fugir desesperadamente do país, promovendo um verdadeiro caos, enquanto tentavam entrar em aviões que fariam a repatriação de estrangeiros. A multidão tomou conta da pista, e cenas de pessoas tentando subir nas aeronaves ou deter os aviões já em movimento circularam intensamente na internet. Na manhã desta terça-feira, apenas funcionários do aeroporto e pessoas com documentos que comprovem viagens podem entrar no local. Civis que tentam entrar nas instalações de maneira irregular são impedidos ainda no exterior por combatentes talibãs, segundo relatou à Efe um vendedor ambulante que trabalha na entrada do campo de pousos e decolagens. Ontem, entre as milhares de pessoas que tentavam entrar em um dos voos, estavam afegãos que trabalharam para as forças dos EUA e da Otan nos últimos 20 anos, incluindo aquelas que tiveram vistos recusados. Ao menos seis pessoas, entre elas um talibã, morreram ontem no tumulto no aeroporto, de acordo com relato de testemunhas à Efe. CONTROLE AMERICANO. Os Estados Unidos já havia assumido o controlo tráfego aéreo do aeroporto e retomou os voos militares realizados para repatriar os cidadãos do país, funcionários do corpo diplomático e milhares de afegãos que trabalharam com suas forças durante os 20 anos de guerra contra os insurgentes. Após um confronto com os militares americanos, os talibãs se retiraram das imediações da área do terminal militar do aeroporto, com os rebeldes ficando apenas nos arredores do terminal civil. Além disso, os rebeldes estão fazendo a segurança das ruas que cercam as instalações, sem, no entanto, interromper o tráfego de veículos ou interrogar os passageiros dos veículos. Uma equipe da Agência Efe percorreu vários pontos de controle dos talibãs em Cabul, e verificou que os rebeldes estão revistando automóveis, sem, no entanto, fazer perguntas aos ocupantes dos carros. O rápido avanço do grupo, que conseguiu tomar a capital afegã no último domingo, interrompeu os planos em andamento das missões internacionais de retirar cidadãos dos respectivos países, fazendo com que grande número de pessoas, afegãs ou estrangeiras, ficassem a espera de embarcar para fora do Afeganistão.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - ONU pede que países não expulsem de refugiados do Afeganistão.

 


Alto Comissariado afirma que afegãos enfrentam 'risco iminente' em seu país sob o novo regime talibã.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) pediu nesta terça-feira (17) a proibição das expulsões de cidadãos afegãos para seu país de origem, inclusive daqueles que tiveram o pedido de asilo previamente rejeitado. Ao mesmo tempo, o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos pediu à comunidade internacional que ofereça todo apoio aos afegãos que enfrentam "risco iminente" em seu país, sob o novo regime talibã. "Devido à rápida deterioração da situação em termos de segurança e de direitos humanos em grandes partes do país, além da situação de emergência humanitária, o Acnur pede aos Estados que acabem com os retornos forçados de cidadãos afegãos, mesmo que tenha sido previamente determinado que eles não requerem proteção internacional", declarou a porta-voz Shabia Mantoo durante uma entrevista coletiva em Genebra. "Desde o início do ano, mais de 550 mil afegãos foram deslocados dentro do país, devido ao conflito e à insegurança", destacou Mantoo. Após uma rápida ofensiva, os talibãs assumiram o controle de Cabul no domingo (15), o que significou seu retorno ao poder no Afeganistão depois de 20 anos. A volta dos talibãs provocou cenas de caos e de pânico no domingo e segunda-feira (16), especialmente no aeroporto de Cabul, para onde seguiram milhares de pessoas, desesperadas para sair do país. "O medo que tomou conta de grande parte da população é profundo e, levando-se em consideração o passado, totalmente compreensível", disse o porta-voz do Alto Comissariado para os Direitos Humanos, Rupert Colville, que estava ao lado de Mantoo. As promessas dos talibãs de anistia geral para os funcionários públicos e de respeitar os direitos das mulheres "devem ser cumpridas. No momento, estas declarações foram recebidas com certo ceticismo" declarou Colville. O anúncio talibã foi feito mais cedo nesta terça. "Uma anistia geral foi decretada para todos (...), portanto, devem retomar sua vida cotidiana com total confiança", declararam os talibãs em um comunicado. Desde que tomaram a capital do país no domingo, após uma ofensiva relâmpago que permitiu o controle de quase todo território em apenas dez dias e provocou a fuga do presidente Ashraf Ghani, os talibãs multiplicam gestos que pretendem ser tranquilizadores. Isso não tranquiliza os moradores de Cabul, sobretudo, as mulheres. Com medo, a maioria não se arrisca a sair às ruas. O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) calcula que mais de 18 milhões de pessoas precisam de ajuda humanitária no Afeganistão, incluindo 10 milhões de crianças. "O Unicef precisa de acesso a todas estas pessoas e obter garantias em termos de segurança para os trabalhadores humanitários", afirmou o diretor de operações do Fundo no Afeganistão, Mustapha Ben Messaoud.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...