CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Segundo turno pode ser mais fácil para Sandro Mabel do que o primeiro turno?.

 

No segundo turno a aliança do candidato do União Brasil pode ser mais encorpada. As posições de Adriana Accorsi e Vanderlan Cardoso são meio incógnitas.

As campanhas eleitorais, com a articulação do marketing e as observações daqueles que votam, costumam reconfigurar os cenários das disputas. Há pouco mais de 40 dias, a imprensa comentava que o prefeito de Goiânia seria a deputada federal Adriana Accorsi, do PT, o deputado federal Gustavo Gayer, do PL, ou o senador Vanderlan Cardoso, do PSD. O quadro atual, a 21 dias das eleições, é outro completamente diferente. O que prova a importância da campanha, dos debates, do horário gratuito e, claro, das redes sociais. Gustavo Gayer saiu do páreo e abriu espaço para Fred Rodrigues (que deve ser candidato a deputado federal em 2026), do PL. Até o momento, o jovem sucessor não emplacou, patinando entre o quarto e o quinto lugares — disputando não com os principais postulantes, e sim com o prefeito Rogério Cruz, do Solidariedade, e Matheus Ribeiro, do PSDB. O fato novo da disputa foi o surgimento do candidato Sandro Mabel, do União Brasil. Desenhava-se uma polarização entre Adriana Accorsi, da esquerda, e Vanderlan Cardoso, da centro-direita. Mas a entrada de Sandro Mabel mudou o jogo político, embaralhando a sucessão e criando um empate triplo nas primeiras colocações. As pesquisas de intenção de voto mostram que, no momento, qualquer um dos três — Adriana Accorsi, Sandro Mabel e Vanderlan Cardoso — pode ir para o segundo turno. Quer dizer, dois deles irão para a disputa final. Repetindo, Adriana Accorsi, Sandro Mabel e Vanderlan Cardoso são candidatos fortes e quem está dizendo isto — provam as pesquisas de intenção de voto — são os eleitores. Mas o segundo turno pode ser mais fácil para qual dos três postulantes? Neste momento, é impossível saber. Mas vale arriscar hipóteses. 1 Um segundo turno entre Adriana Accorsi e Vanderlan Cardoso é melhor para qual dos dois? Pela lógica, para o senador. Porque Adriana Accorsi tende a não agregar apoios novos — exceto, quem sabe, o PSDB de Marconi Perillo, Aava Santiago e Matheus Ribeiro. Se o tucanato não apoiar a petista, ao menos a vereadora irá para seu palanque, pois as duas são amigas e estão alinhadas. Vanderlan Cardoso, se disputar contra Adriana Accorsi, conquistará apoio novo? Talvez sim. Talvez não. Sandro Mabel poderá apoiá-lo? É possível. Mas parte significativa da base do governador Ronaldo Caiado poderá manter-se à distância. Um segundo turno entre Adriana Accorsi e Sandro Mabel é melhor para qual dos dois? Pela lógica, para o ex-deputado federal. A direita bolsonarista, que se posiciona contra o PT, certamente caminhará com Sandro Mabel, o que o fortalecerá, e muito. Vanderlan Cardoso, apesar de suas ligações com o governo do presidente Lula da Silva, é umbilicalmente vinculado ao candidato do União Brasil. Sandro Mabel é o principal responsável por Vanderlan Cardoso ter se tornado político. Quando prefeito de Senador Canedo, Vanderlan Cardoso teve sua gestão viabilizada, em larga escala, pelo então deputado federal Sandro Mabel. Por gratidão e, até, amizade, a tendência é que, na hipótese de segundo turno entre a petista e o membro do União Brasil, o empresário e senador fique com o segundo. Se ficar com a primeira, terá carimbado a ideia de que, de certa maneira, é um “neo-petista” ou um membro da “direita melancia”. Portanto, o segundo turno pode ser, de certo modo, melhor para Sandro Mabel do que para qualquer outro candidato. Sua candidatura tende a ser encorpada por novas alianças. 3 Um segundo turno entre Vanderlan Cardoso e Sandro Mabel é melhor para qual dos dois? De cara, é preciso assinalar: a direita bolsonarista, que tem força em Goiânia, não caminhará com Vanderlan Cardoso. Por considerá-lo ligado ao presidente Lula da Silva, do PT. Os bolsonaristas goianos, notadamente os goianienses, se tornaram críticos radicais do senador. Se há resistência ao nome de Vanderlan Cardoso, há ressalvas ao nome de Sandro Mabel. Mas não são instransponíveis — até porque Jair Bolsonaro tem simpatia pelo deputado, que foi seu colega de Parlamento por vários anos. Um dos principais aliados de Jair Bolsonaro em Goiás, o empresário Ugton Batista, e vários cantores sertanejos, como Marrone e Gusttavo Batista, ambos bolsonaristas, já estão apoiando o candidato do União Brasil O PT caminhará com Vanderlan Cardoso no segundo turno? Em nome do realismo político, sim. Mas a maioria dos petistas ficará em casa, por considerar o senador como um político de direita. Acredita-se, entre os petistas, que o líder do PSD apoia o governo de Lula da Silva não por razões ideológicas, e sim por oportunismo político. Entre 2019 e 2022, o senador transitou, com o máximo de desenvoltura, ao lado de Jair Bolsonaro e de seus ministros. (E.F.B.)(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

O que será dos Cardosos se Vanderlan perder em Goiânia e Izaura perder em Senador Canedo?.

 


A tendência é que Vanderlan Cardoso dispute mandato de deputado federal e Izaura Cardoso seja candidata a deputada estadual em 2026.

O grupo político do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, do União Brasil, aposta que o prefeito de Senador Canedo, Fernando Pellozo, do União Brasil, será reeleito daqui a 21 dias, em 6 de outubro. Se isto ocorrer, a empresária Izaura Cardoso, do PSD, sairá derrotada. Mas a derrota nem será, a rigor, sua, e sim de seu marido, o senador Vanderlan Cardoso, do PSD. Numa reunião com aliados, Vanderlan Cardoso teria dito que lançou Izaura Cardoso para prefeita de Senador Canedo com o objetivo de manter o controle de pelo menos uma cidade, pois receia perder em Goiânia. As pesquisas — as sérias — apontam Fernando Pellozo em primeiro lugar, com Izaura Cardoso em segundo lugar, mas já sob ameaça de Christiane Pina. Em Goiânia, as pesquisas apontam que Vanderlan Cardoso está empatado em primeiro lugar com Sandro Mabel, do União Brasil, e Adriana Accorsi, do PT. O fato novo é a ascensão de Sandro Mabel, que pode acabar descolando. Se isto acontecer, Vanderlan Cardoso terá de atacar Adriana Accorsi e vice-versa para obter uma vaga no segundo turno. Se Vanderlan Cardoso não for para o segundo turno — ou se for e perder —, seu grupo sairá enfraquecido. Então, no caso de derrota tanto de Izaura Cardoso quanto de Vanderlan Cardoso (frise-se: não é frango morto — é um candidato forte), o grupo dos Cardosos poderá até não perecer politicamente, mas irá para a disputa seguinte, a de 2026, bem enfraquecido. Se não for eleito em Goiânia e se não eleger sua mulher em Senador Canedo, a expectativa é que Vanderlan Cardoso não se coloque para a disputa do Senado em 2026. O mais provável é que seja candidato a deputado federal e Izaura Cardoso dispute mandato de deputada estadual. (E.F.B.)(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

Família Rodrigues tem chance de emplacar Agenor Bezerra na Prefeitura de Santa Helena.

 

Iris Parreira, do MDB, é o candidato da renovação. Mas está com dificuldade para superar o postulante bancado pelo prefeito João Alberto.

O MDB aposta que o dentista Iris Martins Parreira, de 44 anos, tem chance de vencer o candidato do PRD a prefeito de Santa Helena de Goiás, o veterinário Agenor Bezerra de Queiroz, de 70 anos. Entretanto, ao contrário do que se esperava, Agenor Bezerra, de acordo com especialistas na política do município, está se consolidando como favorito. A força de Agenor Bezerra não deriva de si, mas do apoio da família Rodrigues. “Bem avaliado, o prefeito João Alberto é um general eleitoral muito forte. Agenor conta também com o apoio do ex-governador Alcides Cidinho Rodrigues e da ex-prefeita Raquel Rodrigues, pais do gestor municipal. Acrescente-se que a força da máquina é crucial”, diz um analista local. De acordo com um marqueteiro, “o único político capaz de derrotar” Agenor Bezerra era o vereador Rones Ferreira, do MDB. “Entretanto, dada a força compacta dos Rodrigues, que são dominantes na política local, é possível que nem mesmo Rones conseguisse derrotar o vice-prefeito.” Porém, com uma campanha arrojada — segundo um jornalista, o vice do emedebista “atrapalha” —, Iris Parreira tem condições de mudar o quadro e vencer o candidato de João Alberto e Cidinho? Tudo é possível. Não há favas contadas em disputas eleitorais. (E.F.B.)(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

MP e TCM recomendam que Goiânia tome medidas para melhorar trânsito e retomar fiscalização eletrônica.

 

O documento é assinado pela promotora de Justiça Alice de Almeida Freire.

O Ministério Público de Goiás (MPGO) e o Ministério Público de Contas (MPC) junto ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) expediram recomendação conjunta à Prefeitura de Goiânia. Os órgãos orientam a adoção de várias providências para melhorar a mobilidade urbana, promoção da acessibilidade, a segurança viária e a fluidez do trânsito na capital. O documento é assinado pela promotora de Justiça Alice de Almeida Freire, titular da 7ª Promotoria de Goiânia, e pelo procurador de contas José Gustavo Athayde e foi enviado ao prefeito Rogério Cruz (SD) e aos secretários Marcelo Torrubia (Mobilidade), Valfran Ribeiro (Planejamento Urbano e Habitação – Seplanh) e Breno Raner Rezende Nunes (Infraestrutura Urbana – Seinfra). A recomendação ocorre por conta de informações colhidas pela promotoria durante o acompanhamento de políticas públicas de mobilidade urbana de Goiânia. Os órgãos também levaram em conta sugestões levantadas durante audiência pública realizada em junho.

Veja a lista de recomendações

  1. Estabelecer um sistema de monitoramento e avaliação contínua do Plano de Mobilidade Urbana de Goiânia (PlanmobGyn), com a criação de um banco de indicadores de desempenho das ações estabelecidas e metas de melhoria a serem alcançadas;
  2. Apresentar um planejamento de desenvolvimento e gestão das ações e metas estabelecidas no PlanmobGyn, integrando as fases de projeto, planejamento, orçamento e execução, com a previsão de prazos e recursos;
  1. Intensificar a fiscalização quanto ao licenciamento e uso das calçadas, das vias públicas e espaços contíguos durante obras de construção civil, devendo as empresas responsáveis serem obrigadas a garantir a passagem segura de pedestres e veículos, garantido acessibilidade e fluidez no trânsito, especialmente em horários de grande circulação de veículos e pessoas; Implantar um sistema integrado de informações entre as diversas secretarias e órgãos municipais que possibilite o mapeamento das obras em andamento e a fiscalização conjunta, evitando sobreposições e garantindo a eficiência nas ações de controle;
  2. Implementar um canal de denúncias acessível e eficaz, no qual cidadãos possam relatar irregularidades relacionadas à ocupação de vias públicas, possibilitando uma rápida resposta dos órgãos competentes;
  3. Realizar avaliações periódicas sobre o impacto das obras privadas e públicas na acessibilidade e na mobilidade urbana;
  4. Aumentar o efetivo de agentes de trânsito, conforme o quantitativo previsto pela Lei nº 9.203/2012, para intensificar a fiscalização nas vias públicas e garantir a segurança e fluidez do trânsito;
  5. Elaborar e implementar um Plano de Rotas Acessíveis que preveja a recuperação de calçadas e adaptação das vias públicas para garantir acessibilidade universal aos pedestres, em complemento ao Plano Diretor do Município, conforme estabelece o artigo 41°, inciso 3°, do Estatuto das Cidades;
  6. Integrar as tecnologias de monitoramento e gestão de tráfego para otimizar o fluxo de veículos e reduzir os congestionamentos, tais como a implementação de semáforos inteligentes e a disponibilização de aplicativo aos cidadãos que informem sobre as condições de trânsito em tempo real;
  1. Promover estudo técnico voltado à solucionar o déficit de vagas de estacionamento em Goiânia, a partir da análise das condições atuais e coleta de dados sobre o número de vagas de estacionamento públicas e privadas disponíveis na cidade, a forma de ocupação das vagas existentes em diferentes horários e dias da semana, para identificar as áreas com maior demanda e deficiência, os padrões de mobilidade dos moradores das regiões mais críticas, dentre outras medidas, a fim de possibilitar a implementação de novas políticas de gestão de estacionamento, incluindo a construção de novas vagas e a reorganização dos espaços existentes; Desencadear e priorizar as providências necessárias para a realização do processo licitatório junto à Secretaria Municipal de Administração (Semad), para a retomada do serviço de fiscalização eletrônica de veículos, por meio de radares;
  2. Realizar campanhas para sensibilizar a população sobre a importância de utilizar o transporte público e outros modos de transporte sustentável.

Foi dado prazo de 30 dias para encaminhamento das respostas sobre as providências à 7ª Promotoria, por meio do sistema de protocolo eletrônico do MPGO. Goiânia, atualmente, não tem nenhum radar de fiscalização em operação. A empresa responsável pelos equipamentos fez a retirada das estruturas no final de agosto. Áreas como a Avenida 10, Avenida 82, Marginal Botafogo, Avenida 90 não tem mais fiscalização de velocidade. Os equipamentos já haviam sido desligados em junho devido ao encerramento do contrato, que era emergencial e que não poderia mais ser renovado.    Em nota, a Secretaria Municipal de Administração de Goiânia (SEMAD) informou que recebeu as sugestões e que o processo de licitação para a contratação de radares está “em análise”. Leia a nota na íntegra Os autos do processo de licitação dos radares retornaram à Secretaria Municipal de Administração de Goiânia (SEMAD) nesta segunda-feira (16). O processo está em análise pela unidade técnica com o objetivo de verificar o cumprimento das diligências e recomendações apontadas no Acórdão nº 01568/2024. O processo segue o trânsito normal da licitação. Leia a nota na íntegra Os autos do processo de licitação dos radares retornaram à Secretaria Municipal de Administração de Goiânia (SEMAD) nesta segunda-feira (16). O processo está em análise pela unidade técnica com o objetivo de verificar o cumprimento das diligências e recomendações apontadas no Acórdão nº 01568/2024. O processo segue o trânsito normal da licitação.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

 

 

Justiça acerta ao condenar IstoÉ por ter insinuado que Michelle Bolsonaro era “infiel”.

 

A revista terá de pagar 40 mil reais à ex-primeira-dama e publicar direito de resposta. A publicação da Editora 3 cometeu um deslize ético e jornalístico.

A revista “IstoÉ” e seu diretor de redação foram condenados pelo Superior Tribunal de Justiça a indenizar a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro em 40 mil reais. A publicação terá de abrir espaço para o direito de resposta. A “IstoÉ” publicou, em 21 de fevereiro de 2020, na coluna “Brasil Confidencial”, a nota “O esforço de Bolsonaro para vigiar a mulher de perto”. No início, no Tribunal de Justiça de São Paulo, Michelle Bolsonaro perdeu para a revista. Avaliou-se que a ex-primeira-dama estaria “permanentemente sujeita a ter a vida esmiuçada porque suas atividades são, em geral, de interesse público, até porque muitas vezes pagas com dinheiro público, a gerar, inclusive, a conferência das respectivas contas”. O que parece razoável, por considerar que Michelle Bolsonaro é uma figura pública e, como primeira-dama, gastava dinheiro público, na verdade é de caráter muito mais complexo. Há, na minha opinião, um equívoco. De fato, figuras públicas podem ter suas vidas privadas divulgadas, desde que conectadas com o interesse público. Mas o que a Justiça, em primeira instância, não avaliou, ou avaliou errado, é outra coisa: o jornalismo pode mentir? Se a revista não apresentou provas do que disse, inclusive em juízo, parece evidente que a informação não era verdadeira. O que indica que o TJ paulista falhou. Então, se a Justiça de São Paulo equivocou-se, quer dizer que o STJ acertou? A condenação é correta, mas aponto um problema na decisão do ministro-relator Antonio Carlos Ferreira. O relator Ferreira assinala que a “IstoÉ”, da Editora 3, “manipulou a opinião do leitor para despertar no público a ideia de que haveria infidelidade conjugal no seu relacionamento com o Exmo. Sr. Presidente”. O magistrado enfatiza que a matéria publicada “é sabidamente falsa”. Até aí não há do que discordar. Entretanto, de acordo com reportagem publicada pelo “Estadão”, o ministro “ressaltou que o interesse público não justifica a necessidade de suprir os leitores com informações pessoais de pessoas públicas, nem ‘publicar notícias que aumentam o número de vendas da notícia”. Se a informação fosse verdadeira, jornais como “Folha de S. Paulo”, “Estadão”, “O Globo”, “New York Times” e “Washington Post” deixariam de publicá-la? Na certa divulgariam. O foco da Justiça deve ser a informação falsa Então, o foco do magistrado não é inteiramente preciso. O problema — gravíssimo — é a informação falsa. Pois a “IstoÉ” não apresentou nenhuma prova de infidelidade de Michelle Bolsonaro. Jornalista, não estou entre os que apreciam a vida privada das pessoas, políticas ou não, exposta nos jornais, revistas e portais de notícias. Mas figuras públicas correm mais riscos e dificilmente — no Brasil, na Inglaterra e nos Estados Unidos, para citar apenas três países — suas histórias, sobretudo se escandalosas, deixarão de ser publicadas. Se forem verdadeiras, ainda que degradantes, a Justiça tem de condenar quem as divulgou? Talvez não. A “IstoÉ” é uma publicação que tem história positiva e pode ter cometido um erro de avaliação. Um descuido. Um excesso. Mas é preciso ter cuidado com dois tipos de jornalismo. Aquele que se vende e o ideológico. O jornalismo ideológico funciona assim: bem, se Jair Bolsonaro é de extrema-direita, e se defendemos a democracia, então podemos fazer qualquer coisa contra ele — inclusive insinuar que é “corno”. Trata-se de um jornalismo nefando para a sociedade, porque não serve à verdade, e sim ao sistema ideológico ao qual se adere. Há também o jornalismo que se vende aos que estão no poder. No caso, recebendo-se dinheiro, a redação faz aquilo que quem pagou pediu ou exigiu. (Fonte Jornal Opção Noticiais)

 

 

 

 

Prefeito Roberto Naves rebate acusações sobre compra de fazenda e morte de fazendeiro.

 

Em entrevista coletiva à imprensa nesta sexta-feira (13/09), o prefeito Roberto Naves se defendeu de acusações que tem sofrido, segundo ele, de forma constante. Acusações essas que ele refutou e afiançou ter provas de tudo o que fora mencionado na entrevista.

Contudo, disse ele, algumas dessas provas só poderão ser reveladas em momento oportuno, por conta de inquéritos que correm em segredo de justiça. Na entrevista, Roberto Naves iniciou sua exposição afirmando que está sendo alvo de constantes ataques por um dos donos do Portal 6, cujo nome ele não declinou e que essa pessoa estaria ligada à campanha do candidato Antônio Gomide (PT). Disse ainda sobre postagens numa rede social do candidato Márcio Corrêa (PL), quando em 2020 o mesmo falava sobre o legado de Antônio Gomide como prefeito e, ainda, do sonho que nutria em ter Gomide no MDB parta para disputar a eleição. Após essa pontuação, o chefe do Executivo falou acerca de denúncias “mentirosas e caluniosas” feitas contra ele. A primeira menção Roberto foi com relação à denúncia feita pelo candidato Márcio Corrêa, no debate do Jornal Opção, de que teria compro uma propriedade privada com dinheiro público. Ele mostrou um Boletim de Ocorrência que foi registrado na Polícia Civil para que se apure o fato. “mentira a gente pede que a polícia apure e a gente resolve na Justiça”, salientou. Naves afirmou na entrevista se tratar de “um ato irresponsável e mentiroso” e que são acusações levianas “para esconder o seu passado, a sua verdade”. O segundo assunto foi a veiculação de um vídeo, segundo ele relatou, pelo Portal 6, no qual uma senhora, que disse não conhecer (ele também não citou o nome), mas se trata da antiga dona da fazenda Mata Azul, no município de Britânia, “que alega de forma muito superficial que um juiz, Dr. Alderico [Rocha Santos], que também não sei que é, comprou uma fazenda dela e que iria fazer o pagamento por meio do Grupo terra aquio da cidade, que com quem não tenho nenhum tipo de negócio e ela cita que o prefeito de Anápolis iria fazer o pagamento por meio de repasse de uma fundação para esse grupo terra”, disse o prefeito. Ele afiançou que não conhece a mulher, nem o juiz e não tem nenhuma relação com esse grupo citado e adiantou que o seu advogado já está preparando uma interpelação “para ela dizer quem é esse prefeito- que com certeza não sou eu- e o que a levou ela a citar-me no seu depoimento”. O prefeito disse que, neste caso, além da interpelação, também vai acionar a polícia para que a mulher possa explicar a situação. Crime do fazendeiro O terceiro ponto abordado por Roberto Naves foi quanto a denúncia de que ele estaria respondendo por homicídio no caso da morte do fazendeiro Luiz Carlos Ribeiro da Silva. Sobre esse fato, Roberto narrou aos repórteres que no dia 6 de dezembro de 2022- data do crime, às 21 horas, ele sou que o seu “amigo e irmão” havia sido assassinado. O fazendeiro foi a óbito depois de levar seis tiros na Avenida Brasil Sul, na região do Bairro Batista. Naves assinalou que 15 minutos depois de receber a notícia, “já tinha ligado para todas as autoridades do estado, pedindo para a polícia, na qual eu confio e confio muito, pudesse descobrir para prender os culpados”. O prefeito lembrou que o seu pai morreu assassinado e que nem por isso, buscou fazer vingança e que cometer crime “não faz parte da minha índole, dos meus princípios”. “Pasmem vocês, hoje estou como investigado de um crime que eu sempre corri atrás de desvendar”. Ainda na entrevista, disse que um ex-policial penal, que é corretor de imóveis e faz segurança num loteamento em Aparecida de Goiânia, “trabalhou para o então candidato Márcio Corrêa. Quando esse homem foi preso, porque teria sido o responsável por levar o veículo usado no crime contra o fazendeiro para um desmanche em Aparecida de Goiânia, “alegou que um dos policiais que trabalhavam comigo teria uma dívida com um policial que seria meu braço direito. Naves refere-se ao ex-PM Welton da Silva Veiga, que seria a pessoa que matou o empresário Fábio Escobar e o fazendeiro Luiz Carlos. E, de forma vaga, esse ex-policial, teria dito que o prefeito poderia estar envolvido. Roberto Naves nega qualquer envolvimento e que tem as provas “de tudo que falei aqui”, e que as provas não podem ser reveladas, por conta do segredo de justiça imposto ao caso. Após essa denúncia, do ex-policial penal, Roberto disse que começou a ser investigado, a partir de 10 de julho. Ele prestou depoimento na Polícia Civil. “Eu disse o seguinte ao delegado: Luiz Carlos era meu amigo, meu irmão. Ele foi morto e estou correndo para desvendar esse crime desde o dia que ele aconteceu. E, agora, virei investigado?”, pontuou. E continuou: “Sem problema, quem não deve não teme, a verdade sempre prevalecerá”. Roberto disse que foi surpresa saber que o ex-PM Welton, que morreu numa operação da Polícia Civil que buscava cumprir mandado de segurança contra ele, fazia parte da segurança do então candidato Márcio Corrêa. E que outros policiais militares, também envolvidos, também fariam parte da segurança de Márcio. “E eu sou investigado por um crime que eu sempre busquei resposta. No final da entrevista, questionado sobre a ligação de Márcio Corrêa nos crimes, Roberto afirmou que em nenhum momento fez essa colocação. Disse que não vai deixar sua reputação “ser manchada por calúnias e difamações”, e reafirmou que acredita na Polícia Militar, na Polícia Civil e na Justiça do estado para a elucidação dos casos mencionados. Leia também: Polícia Civil prende dois homens em flagrante por crime de zooerastia. Entenda! “Se eu fosse cometer um crime, coisa que não faz parte de minha índole, daquilo que eu aprendi na minha igreja, eu iria contratar segurança do meu inimigo político”, indagou o prefeito. E completou: “Essa conta não fecha! A população anapolina tem entendimento suficiente para isso”. “Eu não aceito mais nenhum tipo de calúnia e difamação. Tudo aquilo que falarem vão ter de provar, porque vai ser interpelado tanto na polícia como na justiça”, garantiu o prefeito. Ele ainda pediu que haja respeito à dor da família e dos amigos do fazendeiro Luiz Carlos. “A única coisa que eu quero é que deixem a polícia trabalhar, para que ela realmente possa identificar quem mandou e porque mandou”. O CONTEXTO deixa aberto o espaço às partes citadas, caso desejem se manifestar, de forma responsável, como são tratadas as matérias publicadas em nossos veículos.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

Grifes têm bloqueio milionário em operação de lavagem de dinheiro.

 

As grifes internacionais Dolce & Gabbana e Hermès enfrentaram um bloqueio significativo de valores como parte da Operação Integration, que também resultou na prisão da influenciadora Deolane Bezerra e de outros 18 indivíduos. O bloqueio milionário destaca a conexão entre o setor de luxo e atividades ilícitas de lavagem de dinheiro. 

O bloqueio das grifes De acordo com o Portal Leo Dias, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 1 milhão das contas da Dolce & Gabbana e de R$ 2,7 milhões da Hermès no Brasil. A operação é parte de uma investigação mais ampla sobre lavagem de dinheiro ligada a jogos ilegais. Curiosamente, ao ser presa pela segunda vez na terça-feira, 10 de setembro, Deolane Bezerra usava uma sandália da Hermès, um modelo não disponível no Brasil, o que chamou a atenção das autoridades. Além das grifes de luxo, a operação também afetou outras 51 empresas, que tiveram seus ativos bloqueados. A lavagem de dinheiro, que busca ocultar a origem criminosa de recursos, neste caso está associada a jogos proibidos. A investigação revela que uma quadrilha teria usado dinheiro ilícito para a compra e venda de bens de alto valor, integrando-os à economia formal e ocultando sua origem. A operação A Polícia Federal lançou a terceira fase da Operação Integration para desmantelar uma extensa rede de lavagem de dinheiro originado de jogos ilegais. A organização criminosa movimentou cerca de R$ 3 bilhões em poucos anos, utilizando empresas de fachada para mascarar a origem dos fundos. Para disfarçar a natureza ilícita dos recursos, os criminosos adquiriam bens de luxo, como imóveis, veículos e joias. A investigação revelou que o estilo de vida opulento dos envolvidos não correspondia aos rendimentos declarados, reforçando a suspeita de que esses bens foram adquiridos com dinheiro ilegal. A operação continua em andamento, buscando desmantelar completamente a rede criminosa e recuperar os ativos desviados. Leia também: Polícia Civil prende dois homens em flagrante por crime de zooerastia. Entenda!.(Fonte Jornal Contexto Notícias)

 

Menina “furta” cachorro da vizinha e coloca pelúcia no lugar.

 

A pequena Olivia Myers, de 7 anos, foi flagrada “furtando” o cachorro da vizinha e substituindo-o por um ursinho de pelúcia. Olivia, que tem uma forte amizade com Gunnar, um husky siberiano de 11 anos, tentou levar o cão para casa, evidenciando a conexão especial entre eles. Amanda Sullian, tutora de Gunnar, contou ao portal Metro que sempre incentivou a amizade entre Olivia e o cão, e que frequentemente brincava com a ideia de quem Gunnar realmente pertencia.

Embora Amanda já tivesse ouvido Olivia ameaçar “furtar” Gunnar antes, a situação foi tratada como uma brincadeira até que Olivia levou a ameaça a sério. Em um vídeo compartilhado na internet pelo portal MSN, Olivia aparece entrando no quintal de Amanda, chamando Gunnar e substituindo-o por um ursinho de pelúcia semelhante ao cão, inclusive trocando a coleira dos dois. Amanda viu a ação pelas câmeras de segurança e decidiu deixar Olivia terminar seu plano, rindo da situação. “Eu estava rindo dentro de casa. Acho que Gunnar ouviu, o que explica por que ele estava tão hesitante em ir com ela”, explicou Amanda ao Metro. “Eu pude ver tudo acontecendo, eles brincam juntos com tanta frequência que sei que vão ficar bem.” Leia também: Finalista do Miss Suíça é morta e triturada em liquidificador.(Fonte Jornal Contexto Noticias)

Arca de Noé é citada no mapa mais antigo do mundo com mais de 2 mil anos.

 

O mapa mais antigo do mundo, datado entre 2,6 mil e 2,9 mil anos, recentemente ganhou destaque após décadas de estudos. Criado durante o Império Neobabilônico e esculpido em uma tábua de argila, o mapa mostra a Babilônia como o centro do universo conhecido pelos antigos babilônios. Os desenhos e inscrições revelam uma visão detalhada da Mesopotâmia, do Rio Eufrates, além de terras e criaturas míticas. Além disso, o mapa faz alusão à versão babilônica da Arca de Noé.

Detalhes do Mapa e Contexto Histórico Com dimensões de 12,2 cm por 8,2 cm, o mapa foi descoberto em 1881 pelo arqueólogo Hormuzd Rassam durante uma escavação em Sippar, no Iraque. No ano seguinte, o Museu Britânico adquiriu a tábua, e desde então, ela tem sido estudada pela instituição. A tábua apresenta uma representação aérea da Mesopotâmia e inclui vários parágrafos em escrita cuneiforme, a forma de escrita mais antiga conhecida. Esses textos descrevem a criação da Terra e as crenças sobre o mundo além dela. Apesar dos danos, os pesquisadores conseguiram reconstruir grande parte do mapa, que inclui áreas referidas como “Rio Amargo”, possivelmente o oceano. Referências à Arca de Noé Além das representações geográficas, o mapa faz referência à versão babilônica da história bíblica da Arca de Noé. Os babilônios acreditavam que os restos da arca, construída por Utnapishtim (ou Atrahasis), estavam localizados além do “Rio Amargo”, em uma montanha similar àquela mencionada na Bíblia como o local de aterrissagem da Arca de Noé. O texto inicial do mapa descreve habitantes divinos e criaturas míticas das áreas além da terra, evidenciando a rica mitologia que moldava a visão de mundo dos antigos babilônios. Leia também: Cães lembram nomes de brinquedos após dois anos sem vê-los (Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Raio X do Orçamento de 2025 traz resumo dos grandes números do projeto.

 

Simples Nacional é o maior grupo dentro dos incentivos; há destaque também para a dívida ativa no relatório.

Os incentivos fiscais previstos no projeto de Orçamento para 2025 (PLN 26/24) chegam a R$ 523,7 bilhões. A informação consta da publicação “Raio X do Orçamento 2025”, produzida pela Consultoria de Orçamento da Câmara. Em apenas quatro páginas, os consultores mostram uma série de quadros que resumem os grandes números do projeto. Em relação aos incentivos, o Simples Nacional é o maior grupo com R$ 125,4 bilhões. Em seguida vem Agricultura e Agroindústria com R$ 58,9 bilhões. O total dos incentivos é pouco mais que o dobro dos investimentos previstos no Orçamento, de R$ 230,2 bilhões. Neste valor, estão incluídos os investimentos que serão feitos pelas empresas estatais. Entre os quadros, também há destaque para o valor da dívida ativa: R$ 3 trilhões devidos por 7 milhões de contribuintes. Reportagem – Silvia Mugnatto Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI 2883/24

 

Projeto em tramitação na Câmara cria o Orçamento Mulher.

O Projeto de Lei 2883/24, da deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) e do deputado Ricardo Ayres (Republicanos-TO), cria o Orçamento Mulher, com o objetivo de dar tratamento diferenciado à mulher na elaboração das propostas orçamentárias e dos relatórios de execução orçamentária, em cada esfera de governo. O texto está em análise na Câmara dos Deputados. Pela proposta, a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios deverão, quando da elaboração de suas propostas orçamentárias anuais e dos relatórios de execução orçamentária, incluir um quadro específico com os valores destinados ao desenvolvimento de ações e programas de atendimento à mulher. Deverão constar do Orçamento Mulher as despesas setoriais com educação, saúde, assistência social e demais despesas relativas às ações intersetoriais que tenham as mulheres definidas como beneficiárias diretas. Caberá ao governo federal consolidar os dados nacionais que permitam avaliar os esforços dos diversos entes na promoção das políticas para a mulher. Segundo os autores da proposta, a disponibilidade e o fácil acesso às ações, aos programas e aos projetos realizados pelo poder público no apoio às mulheres são essenciais para que os princípios do Plano Nacional de Políticas para Mulheres se traduzam em boas políticas públicas. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Noéli Nobre Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

Pacheco diz que ‘há erros de todos os lados’ em conflito entre Congresso e STF.

  Presidente do Senado também indicou que a decisão sobre o pedido de impeachment de Alexandre de Moraes deve ocorrer após eleições.   O...