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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

VIDA NOTICIAS - AMERICA DO NORTE ESTUDOS

 

Humanos chegaram à América do Norte acompanhados de cães.

Estudo analisou fragmento de osso de um animal que viveu há cerca de 10 mil anos na região sudeste do Alasca.

Os cães acompanharam os primeiros humanos que chegaram à América do Norte, afirmam cientistas que descobriram os restos mortais de um cachorro de mais de 10.000 anos, de acordo com um estudo publicado nesta quarta-feira (24). Acredita-se que essas pessoas tenham migrado da Sibéria, através do que hoje é o estreito de Behring, entre 30.000 e 11.000 anos atrás. A história dos seres humanos está intimamente ligada à de seu amigo de longa data, e o estudo do DNA dos cães é útil para estabelecer os assentamentos humanos. Cientistas da universidade norte-americana de Buffalo analisaram o DNA de um fragmento de osso de cachorro encontrado no sudeste do Alasca. Inicialmente, os pesquisadores acreditaram que se tratava de um urso, mas uma análise aprofundada revelou que era uma parte do fêmur de um cão que viveu na região há cerca de 10 mil anos. O animal estudado compartilha uma linhagem genética com os cães americanos (chamados de "pré-contato"), os quais antecederam a chegada dos cães de raças europeias, que acompanharam os primeiros colonizadores, no século 17. Esses cães de "pré-contato" divergiram das chamadas raças siberianas há cerca de 16.000 anos, quando os cientistas acreditam ser possível que os humanos tenham percorrido um trajeto costeiro para chegar ao continente norte-americano, saindo da atual Sibéria. "Como os cães estão ligados à ocupação humana do espaço, nossos dados ajudam a precisar não apenas uma data, mas também um lugar para a entrada de cães e de humanos nas Américas", explicou Charlotte Lindqvist, bióloga das universidades de Buffalo e da Dakota do Sul. Publicado na revista Proceedings of the Royal Society B, o estudo apoia a teoria de que os humanos povoaram o continente norte-americano a partir da Sibéria, por meio de um trajeto costeiro. Depois, os cães chegaram em ondas sucessivas, de acordo com Charlotte Lindqvist: primeiro, do Leste Asiático, com a população Thule; depois, com os huskies siberianos trazidos para o Alasca durante a corrida do ouro no século XIX. O estudo acrescenta seu grão de areia ao antigo debate sobre se, ao cruzar o atual estreito de Bering, os primeiros humanos avançaram para o continente por um corredor continental, ou se por uma rota costeira ao longo do Pacífico. Os vestígios de cães de pré-contato encontrados no corredor continental são mais jovens do que o identificado pela equipe de Lindqvist na rota costeira. Isso favorece a teoria de uma rota costeira para as primeiras chegadas. "O cão costeiro é um descendente dos cães que participaram da migração inicial", disse ela à AFP.(Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- EMMA CORONEL

 

Quem é Emma Coronel, a esposa do megatraficante 'El Chapo'?.

De miss a mãe e esposa dedicada, de influenciadora na internet a suposta traficante de drogas, os vários papeis da mexicana.

Rainha de beleza em um povoado mexicano aos 17 anos. Esposa do traficante de drogas mais poderoso do mundo, Joaquín "El Chapo" Guzmán, um ano depois. Modelo, influenciadora, estilista, estrela de reality show e, segundo o governo dos Estados Unidos, traficante de drogas. Quem realmente é Emma Coronel Aispuro, 31 anos, presa em Alexandria, na Virgínia, depois de ser detida na segunda-feira (22) por tráfico de drogas e participação na fuga do marido? Sua vida, cercada de mistério, tem sido objeto de fascínio desde que Coronel, 32 anos mais jovem que seu marido, se tornou uma figura-chave no julgamento de Joaquín "El Chapo" Guzmán em Nova York, há dois anos, que culminou em uma sentença de prisão perpétua do poderoso ex-chefe do cartel de Sinaloa. Alta e com longos cabelos negros lisos, vestida com roupas justas e saltos altos, Coronel sorriu e mandou beijos a "El Chapo" da segunda fila do tribunal quase todos os dias durante três meses.(Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- CÂMARA DOS DEPUTADOS PRIVATIZAÇÃO DA ELETROBRAS.

 

Medida provisória abre caminho para a privatização da Eletrobras.

Essa é a terceira tentativa do governo de privatizar a estatal; em 2018 e 2019 a privatização foi proposta por meio de projetos de lei; agora, o governo espera avançar usando uma medida provisória.

Hoje a Eletrobras produz quase um terço da energia gerada no Brasil O Poder Executivo enviou ao Congresso Nacional a Medida Provisória 1031/21, que cria as condições para a privatização da Eletrobras, estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia que responde por 30% da energia gerada no País. A MP possui pontos em comum com o projeto que o governo enviou em 2019 para privatizar a estatal (PL 587719) e que não foi apreciado pelos deputados. O modelo de privatização, por exemplo, é o mesmo e prevê a emissão de novas ações a serem vendidas no mercado. A União não poderá participar da operação. Isso resultará na redução da sua fatia para menos de 50%, deixando de ser a acionista majoritária da Eletrobras. Apesar disso, a MP prevê que a União terá uma golden share – ação de classe especial que lhe garante poder de veto em decisões consideradas estratégicas. Pelo texto, nenhum acionista poderá ter mais de 10% do capital votante da Eletrobras. A operação acionária só ocorrerá após a aprovação da MP no Congresso Nacional, mas o texto já permite ao BNDES iniciar os estudos para a privatização. Bonificação A Eletrobras privatizada pagará à União bonificação pela outorga. A bonificação é uma oferta financeira feita pelo novo concessionário em troca da concessão. Conforme a MP, metade do valor pago entrará como receita nos cofres públicos. Outra metade será depositada na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), responsável por vários subsídios presentes na conta de luz. A injeção de recursos visa reduzir as tarifas pagas pelos consumidores. Além disso, haverá destinação de recursos para redução tarifária na região Norte (R$ 295 milhões por dez anos) e para a revitalização de bacias hidrográficas. O Rio São Francisco receberá R$ 350 milhões por dez anos. As bacias hidrográficas dos reservatórios das hidrelétricas de Furnas receberão R$ 230 milhões também por uma década. Tentativas Essa é a terceira tentativa do governo de privatizar a Eletrobras em anos recentes. A primeira vez foi em janeiro de 2018, por meio do PL 9463/18. O projeto chegou a ser discutido em comissão especial, mas não foi votado. Alguns pontos da MP 1031 já constavam no parecer apresentado à comissão, como a destinação de recursos para a bacia do Rio São Francisco. A segunda vez foi em novembro de 2019 (PL 5877/19). Agora, o governo espera avançar na privatização por meio de medida provisória, que tem vigência imediata. Outros pontos A MP que será analisada agora pelos deputados contém outros pontos: - Se a operação de vendas de ações não conseguir diluir o capital da Eletrobras para pelo menos 10% por acionista (ou bloco de acionista), poderá ser realizada uma nova operação; - A privatização da estatal será acompanhada pela renovação dos contratos de concessão das usinas hidrelétricas da Eletrobras por 30 anos, que se tornarão produtores independentes, com liberdade para negociar os preços no mercado, mas responsabilizando-se pelos riscos associados à falta de chuvas; - Será criada uma estatal (empresa pública ou sociedade de economia mista) para administrar a Eletronuclear, que controla as usinas de Angra, e a Itaipu Binacional. Por questões constitucionais, ambas devem ficar sob controle da União. - a Eletrobras manterá, por quatro anos, o pagamento das contribuições associativas ao Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), mas com valores decrescentes. O Cepel é uma associação civil sem fins lucrativos que realiza pesquisas e desenvolvimento (P&D) em energia elétrica. (Fonte: Agência Câmara de Notícias).Reportagem-Janary Júnior.Edição - Natalia Doederlein

 

                                   

VIDA NOTICIAS-CÂMARA DOS DEPUTADOS

 

Projeto susta decisão da Anvisa que libera a abamectina em agrotóxicos.

Ingrediente ativo entra em 27 produtos comercializados no País.

O Projeto de Decreto Legislativo 548/20 susta a Resolução 442/20 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A decisão da diretoria colegiada trata da manutenção do ingrediente ativo abamectina em produtos agrotóxicos. O texto em tramitação na Câmara dos Deputados explica que a abamectina é usada em larga escala no Brasil. Com efeitos inseticidas e acaricidas, entra na formulação de 27 produtos para controle de insetos e pragas em lavouras.Na resolução, a Anvisa exige que as bulas desses produtos tragam a advertência “Atenção – Suspeita-se que prejudique o feto (malformações congênitas)” e a frase “Pode ser nocivo às crianças alimentadas com leite materno”. Para o autor da proposta, deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), a abamectina deve ser banida do País. “É surpreendente que esse ingrediente ativo, com tais características e advertências, possa ter o registro liberado pela Anvisa”, disse.“Desde 2008 a Anvisa tem conhecimento de que a abamectina apresenta resultados preocupantes relativos à toxicidade aguda e à suspeita de toxicidade reprodutiva dessa substância e de seus metabólitos”, continuou o deputado. Tramitação O projeto será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário. ( Fonte: Agência Câmara de Notícias) Reportagem Ralph Machado Edição – Ana Chalub

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...