CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sábado, 26 de novembro de 2022

Putin fala em 'graves consequências' se preço do petróleo russo for limitado.

 

O governo de Moscou ameaça não exportar energia para países que aderirem à regra que o G7 gostaria de impor.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, advertiu nesta quinta-feira (24) de "graves consequências" caso as potências ocidentais introduzam restrições no preço do petróleo da Rússia.Durante uma conversa telefônica com o primeiro-ministro do Iraque, Mohamed Shia al-Sudani, Putin enfatizou que "tais ações contradizem os princípios que regem as relações de mercado e muito provavelmente terão graves consequências para o mercado global de energia".Putin e Sudani debateram os planos do Ocidente e o trabalho da Rússia e do Iraque no âmbito das reuniões da aliança da Opep+ para garantir a estabilidade do mercado de petróleo.A Rússia vem advertindo reiteradamente que não fornecerá petróleo aos países que adotam tais limitações e tem previsto grandes problemas para a população deles durante o inverno. Além disso, de acordo com o governo de Moscou, também podem ser tomadas medidas de retaliação, como a redução da extração de 530 milhões de toneladas neste ano para 490 milhões de toneladas em 2023. Os governos da União Europeia não conseguiram chegar a um acordo na quarta-feira (23) sobre um limite de preço para o petróleo russo, que as potências do G7 querem impor a Moscou como uma sanção pela guerra na Ucrânia.O limite de preço não afeta diretamente a União Europeia, que já decidiu proibir as compras de petróleo bruto russo a partir de 5 de dezembro (exceto as do oleoduto aproveitado pela Hungria). Mas prejudicaria os navios de carga que o transportam, alguns dos quais de bandeiras da Grécia, de Malta e do Chipre.( Fonte R 7 Noticiais Internacionais)

 

 

 

VIDANEWS - Interpol intercepta R$ 670 milhões na luta contra crimes virtuais.

 

Na operação, foram detidos suspeitos ligados a golpes, roubo de identidade, investimentos fraudulentos, ou tentativas de phishing.

A rede internacional de polícia Interpol deteve cerca de 1.000 pessoas e interceptou US$ 130 milhões, cerca de R$ 670 milhões, em uma vasta operação contra o crime na internet — anunciou a organização em uma nota divulgada nesta quinta-feira (24).Na operação, batizada de Haechi III, foram detidos vários suspeitos ligados a casos de crimes cibernéticos, como golpes, roubo de identidade, investimentos fraudulentos, ou tentativas de phishing por email, informou a Interpol, cuja sede fica em Lyon, na França. Entre 28 de junho e 23 de novembro, 975 pessoas foram presas, e cerca de 2.800 contas e ativos virtuais vinculados a práticas criminosas, bloqueados. Essas investigações também permitiram identificar novas tendências de crimes na internet, como novas práticas de usurpação de identidade, ou golpes sexuais.Os investigadores detectaram ainda um aumento significativo de fraudes por aplicativos de mensagens que solicitam pagamentos por meio de criptomoedas. A Interpol suspeita que, em um desses casos, dois coreanos, detidos na Grécia e na Itália, aplicaram um golpe de 28 milhões de euros (R$ 154,3 milhões) em cerca de 2.000 pessoas.Agentes austríacos e indianos também identificaram um grupo de cibercriminosos se fazendo passar por agentes da Interpol. Eles convenciam pessoas a enviar-lhes dinheiro por criptomoeda, cartões-presente ou transferências bancárias.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - Mais de 15 mil pessoas desapareceram na guerra da Ucrânia, diz autoridade.

 

Especialistas ressaltam que números podem ser maiores, já que envolvem pessoas deslocadas à força ou até mortas sem registros.

Um funcionário da Comissão Internacional de Pessoas Desaparecidas (ICMP, na sigla em inglês) informou nesta quinta-feira (24) que mais de 15 mil pessoas desapareceram durante a guerra na Ucrânia até agora.A organização com sede em Haia, criada após as guerras dos Bálcãs na década de 1990, abriu um escritório em Kiev em julho para ajudar a Ucrânia a documentar e rastrear pessoas desaparecidas. O diretor de programa da comissão para a Europa, Matthew Holliday, disse que não está claro quantas pessoas foram deslocadas à força, detidas na Rússia, vivas e separadas dos familiares ou mortas e enterradas em covas improvisadas. O processo de investigação dos desaparecidos na Ucrânia durará anos, mesmo após o fim dos combates, disse Holliday à Reuters em entrevista. O número de 15 mil é conservador quando se considera que apenas na cidade portuária de Mariupol, as autoridades estimam que 25 mil pessoas estejam mortas ou desaparecidas."Os números são enormes e os desafios que a Ucrânia enfrenta são vastos. Além disso, eles estão travando uma guerra contínua também contra a Federação Russa", disse Holliday. Holiday falou depois que o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, exigiu que a ONU punisse a Rússia por bombardeios aéreos contra infraestrutura civil, depois que um ataque maciço de mísseis mergulhou as cidades da Ucrânia na escuridão e no frio.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Um país cheio de golpes

 

As ofertas tentadoras e sedutoras presentes no dia-a-dia dos brasileiros, escondem, em muitas das vezes, armadilhas que remetem o consumidor para situações desastrosas, com prejuízos incalculáveis. 

A desculpa da facilidade, da comodidade e da praticidade que se oferecem, notadamente na internet, é, em grande parte dos casos, uma atração fatal para se ludibriar a boa-fé dos adquirentes. As propagandas, de fato, são sugestivas, são animadoras e despertam na comunidade em geral, o interesse direto pela compra, quase sempre impensada, ou aleatória. Muita gente não lê direito o que, de fato, está escrito na divulgação, ou, não se atenta para as entrelinhas do anúncio, nem confere a origem e a idoneidade dos ofertantes. Estes, em grande parte, se valem da sagacidade e da esperteza para confundirem a mente de quem se interessa, de pronto, pelo anúncio, com pessoas treinadas para isso. E, esse tipo de golpe é muito comum em ocasiões especiais, quando cria-se uma onda, uma comoção, uma neurose coletiva em torno de algum tema. Eventos programados, projetos audaciosos de promoções fantasiosas e a ansiedade por comprar a qualquer custo, têm feito com que muita gente sofra consequência danosas, prejuízos irreparáveis e frustrações, as mais diferentes. Um exemplo desses já é bem conhecido dos brasileiros, embora sua origem seja dos norteamericanos. Desde 2010, a Black Friday faz parte do calendário de datas sazonais no País. O consumidor já desenvolveu o hábito de se preparar com antecedência para esse evento, esperar ofertas e promoções que compensem a aquisição de produtos ou serviços. É sabido que, nessas datas, o comércio varejista fica em alerta, pois tem sido cada vez mais comum a aplicação de golpes, especialmente pelas redes sociais. Muitos comerciantes têm as páginas de suas empresas, em uma rede social, clonadas e alguns clientes acabam por cair em golpes. Essa modalidade de crime gera prejuízos para o negócio e, também, para os clientes. O empresário precisa ficar atento, pois, infelizmente, o Brasil assume a segunda posição no ranking de países que mais sofrem ataques cibernéticos na América Latina. Foram 31 bilhões e meio de tentativas de ataques vai internet de janeiro a junho deste ano, um aumento de 94% em relação ao mesmo período do ano passado, que registrou 16,2 bilhões de ataques. Os e-mails com promessas de promoções irresistíveis; convites para resgatar um vale-compras de uma marca, ou, empresa famosa, mensagens do banco que pedem atualização de dados “bastando clicar no link”. Essas são, apenas, algumas das milhares de versões dos golpes que causam prejuízos financeiros.  Parece desnecessário, mas, é muito importante reforçar: nunca se deve clicar em links sem a certeza de que estes foram enviados por remetentes confiáveis. Especialistas orientam que jamais deve-se compartilhar dados pessoais, como número de documentos, número do cartão do banco e senhas, nem por mensagem, nem por ligação. Mas, mesmo com tantas recomendações, muita gente que se julga esperta e inteligente, tem caído nesses tipos de golpes. Todo o cuidado é pouco, portanto…( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás )

VIDANEWS - APAE Anápolis recebe Prêmio Melhores ONGs durante cerimônia em São Paulo.

 

Troféu foi entregue ao presidente e à superintendente da instituição, que foi eleita pela 6ª vez consecutiva uma das 100 melhores do Brasil

A Associação Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Anápolis recebeu o Prêmio Melhores ONGs 2022 no Espaço Unibes Cultural, na rua Oscar Freire, São Paulo. Ele foi entregue em cerimônia festiva ao presidente da instituição, Vander Lúcio Barbosa e sua superintendente Nancy Oliveira. Essa é 6ª vez consecutiva em que a APAE Anápolis é eleita uma das 100 melhores ONGs do Brasil, reconhecida com base nos critérios de boas práticas de gestão, transparência, comunicação e financiamento. Vander Lúcio Barbosa, afirmou que o país tem cerca de 50 mil organizações, mais de 1 mil participaram da avaliação e mais uma vez a APAE Anápolis teve destaque. “São 53 anos de trabalho envolvendo toda a equipe de colaboradores, diretoria, conselheiros, voluntários, doadores em prol dos nossos assistidos e suas famílias, o objetivo maior de todo esse esforço”, afirma. A instituição realiza cerca de 10 mil atendimentos por mês nas áreas de assistência social, educação, saúde e inclusão da pessoa com deficiência. Nancy lembrou que, no país, existem 2,2 mil Apaes e que todas podem se inscrever individualmente. Portanto, o Prêmio diz respeito apenas à de Anápolis. “Nos destacamos por realizar um trabalho, principalmente no diagnóstico, tratamento e apoio a pacientes com doenças raras em todo o Centro-Oeste, sendo um serviço de referência, o que nos trás um volume muito grande de pacientes, mas também uma enorme responsabilidade que, só seria possível de ser administrada com uma gestão moderna e eficiente”, destacou. Desde 2017, o “Prêmio Melhores ONGs” reconhece o trabalho fundamental prestado pelas instituições não-governamentais no Brasil e funciona também como um farol para orientar doações.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

VIDANEWS - Cotado para sede do governo de SP, Palácio dos Campos Elíseos abriga Museu das Favelas a partir de hoje.

 

Governador eleito Tarcísio de Freitas propôs mudar endereço do governo e ocupar prédio histórico em área degradada no centro da capital.

O Palácio dos Campos Elíseos, cotado pelo governador eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos) para virar a nova sede do governo de São Paulo, abrigará a partir deste sábado (26) o Museu das Favelas. O museu é uma iniciativa anunciada em 2021 pelo então governador, João Doria. Já Tarcísio de Freitas anunciou em diferentes oportunidades durante a campanha eleitoral deste ano que considera levar a sede do governo de volta ao edifício localizado na avenida Rio Branco. O local já abrigou a sede do governo entre as décadas de 30 e 60, antes da mudança para o Palácio dos Bandeirantes, na região do Morumbi. A proposta tem como foco reocupar e requalificar essa região do Centro, que atualmente está degradada, possui parte dos comércios fechada e abriga a Cracolândia. Os usuários chegaram a se concentrar por vários meses neste ano na Praça Princesa Isabel, quase vizinha ao palácio. Após uma ação da Polícia Militar, espalharam-se pelo bairro, passando a ocupar ruas como a Helvetia. A ideia de Tarcísio é revitalizar o Centro e movimentar a economia da região a partir da sede do governo estadual no Palácio dos Campos Elíseos e de prédios vizinhos, que seriam construídos em áreas como a Praça Princesa Isabel, criando uma espécie de “esplanada dos ministérios” para o governo e as secretarias, chamado Polo Administrativo Campos Elíseos. A estratégia seria um reforço em outras tentativas de revitalizar a área, como a mudança do Hospital Pérola Byington para a avenida Rio Branco, concluída neste ano. A gestão Tarcísio afirma que a possibilidade de mudança de sede será analisada no início da gestão. “O Palácio dos Campos Elíseos é uma possibilidade, mas as decisões só serão tomadas após estudo aprofundado sobre os impactos e benefícios dessa nova estrutura”, disse, por meio de sua assessoria. A atual sede, o Palácio dos Bandeirantes, fica a cerca de 15 km do Centro. Abriga ainda heliponto, área verde, a residência do governador e a maioria das 23 secretarias estaduais. Palácio O Palácio dos Campos Elíseos, anteriormente chamado Palacete Elias Chaves, situado na Avenida Rio Branco, foi projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler. O prédio foi construído entre 1890 e 1899 para ser a casa de um cafeicultor. O imóvel é dividido em quatro pavimentos e tem área de 4.000 metros quadrados. A arquitetura foi inspirada no Castelo de Écouen, da França. O palacete foi comprado pelo Governo de São Paulo em 1911 e se tornou residência oficial dos governadores. Virou sede do governo em 1935 e desempenhou essa função até 1965, quando houve a transferência para o atual Palácio dos Bandeirantes. Foi restaurado entre as décadas de 60 e 70 para restauro, após um incêndio. O palácio foi tombado no ano de 1977 pelo órgão estadual do patrimônio histórico. Foi sede de alguns órgãos e secretarias ao longo dos anos, sendo ocupado por último pelo Centro de Referência em Inovação, do Sebrae, até 2019. Agora, será casa do Museu das Favelas, enquanto o governador eleito discute um possível novo uso para o espaço. Museu O Museu das Favelas, equipamento público da Secretaria de Cultura e Economia Criativa de São Paulo, terá como primeira atração a exposição “Favela-Raiz”, que pretende retratar as raízes da favela. “É um símbolo de saudação às tradições”, segundo a assessoria do museu. O espaço lembra que o termo “favela”, cujo nome se popularizou a partir do início do século 20, é  derivado de um tipo de árvore com espinhos, flores, frutos e sementes altamente nutritivas muito comum na caatinga e, especificamente, no Morro da Favela, em Canudos, no sertão da Bahia. Os soldados da Guerra de Canudos, convocados a combater ali se instalaram e, ao retornarem para o Rio de Janeiro, sem a assistência do governo, ocuparam o atual Morro da Providência, que passou a ser chamado por eles de Morro da Favela. Assim, a palavra passou a representar aquele tipo de conjunto de moradias com barracos improvisados e sem infraestrutura. A exposição será composta por cinco partes, sendo três internas e duas externas. No hall de entrada há esculturas tecidas em crochê, criadas pela artista Lidia Lisbôa com a colaboração de sete mulheres do Coletivo Tem Sentimento e da Cooperativa Sin Fronteras, grupos de mulheres da vizinhança do Museu. A sala expositiva lateral traz uma instalação audiovisual sensorial, cuja curadoria selecionou imagens de 20 fotógrafos e produtores de conteúdos de diferentes periferias do Brasil. A instalação, chamada “Visão Periférica", revela aos visitantes a multiplicidade das experiências nas favelas, despertando memórias afetivas por meio do cruzamento de linguagens. No final do percurso interno da exposição, haverá uma instalação no salão de espelhos do palácio, com criação sonora do rapper Kayode, exaltando os diferentes modos de se pensar a beleza. No ambiente externo, haverá uma instalação que sintetiza a história do Palácio dos Campos Elíseos, com pesquisa de História da Disputa e produzido com artes em serigrafia pelo Coletivo XiloCeasa. Nos jardins, o artista Paulo Nazareth traz uma das instalações de seu projeto “Corte Seco”, em homenagem à Maria Beatriz Nascimento: uma escultura de alumínio, de 6 metros de altura, retratando essa que é uma mulher negra, historiadora, poeta, intelectual e ativista.O Museu das Favelas recebe também a exposição “Identidade Preta: 20 anos de Feira Preta”, em comemoração ao maior evento de cultura negra da América Latina. Realizada pelo Preta Hub, liderado por Adriana Barbosa, a exposição traz de modo lúdico a história de um dos primeiros eventos de valorização da cultura empreendedora negra e periférica de São Paulo. Como parte da parceria, além da exposição, o Museu das Favelas receberá, no final de semana da abertura, o SPerifas, versão pocket da Feira de Empreendedores. SERVIÇO Museu das Favelas  Endereço: Palácio dos Campos Elíseos (Entrada pela Rua Guaianases, 1024 - São Paulo)Horários: de terça a domingo, das 9h às 17h (com permanência até as 18hs) Entrada gratuita: ingressos poderão ser retirados de forma antecipada no site e, também, de maneira presencial no dia da abertura.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Salário médio do Distrito Federal é o dobro do pago em 14 estados.

 

Trabalhadores da capital federal faturam cerca de R$ 4.793, valor quase três vezes maior do que os R$ 1.697 ganhos no Maranhão.

A remuneração média recebida pelos trabalhadores brasileiros ao longo do terceiro trimestre cresceu 3,7% e alcançou os R$ 2.737, número que esconde distorções nos salários recebidos entre as unidades da federação.De acordo com números do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os profissionais do Distrito Federal têm o maior salário médio do país: R$ 4.793, valor que corresponde ao dobro daquele recebido em 14 estados brasileiros. A remuneração recebida na capital federal é também quase três vezes superior àquela oferecida aos trabalhadores da Bahia (R$ 1.729) e do Maranhão (1.697). Os dados fazem parte da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) com números do terceiro trimestre de 2022.Carlos Caixeta, economista associado ao IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), explica que os dados ilustram a situação do mercado de trabalho da capital federal, onde 21,1% dos profissionais ocupados se enquadram como funcionários públicos, percentual equivalente a cerca de 339 mil pessoas."O salário médio do Distrito Federal é historicamente mais alto porque reflete o maior custo de vida, e também porque a média salarial do setor público é maior do que no setor privado, na comparação com as mesmas categorias tanto dos funcionários na ativa quanto dos aposentados", afirma ele. Acre (R$ 2.311), Amapá (R$ 2.310), Roraima (R$ 2.291), Paraíba (R$ 2.197), Amazonas (R$ 2.083), Piauí (R$ 2.058), Rio Grande do Norte (R$ 2.015), Pará (R$ 2.005), Sergipe (R$ 1.939), Ceará (R$ 1.908), Pernambuco (R$ 1.844) e Alagoas (R$ 1.843), completam a lista de estados com salário médio mais de 50% inferior ao pago no DF.Os estados de São Paulo e do Rio de Janeiro completam o pódio dos salários brasileiros, com valores médios de, respectivamente, R$ 3.319 e R$ 3.275, valores cerca de 30% abaixo dos praticados do Distrito Federal e ainda 20% superiores à média nacional.Na comparação com o mesmo trimestre de 2021, houve expansão do rendimento nas regiões Sul e Centro-Oeste, enquanto as demais regiões permaneceram estáveis. Já ante os meses se abril e junho, o salário médio cresceu em todas as regiões do país.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Congresso pressiona, e transição avalia validade de dois anos para PEC do estouro.

 

A alternativa, no entanto, não é bem avaliada nem entre os aliados do PT nem na base do atual governo.

Sem consenso no Congresso quanto à proposta de emenda à Constituição (PEC) do estouro, o governo de transição trabalha com a possibilidade de aceitar extrapolar o teto de gastos para bancar o Auxílio Brasil, que voltará a ser chamado de Bolsa Família, por um período limitado, de pelo menos dois anos, e não de forma permanente. A necessidade de ceder ocorre justamente porque não há um plano alternativo do PT caso a PEC do estouro não seja aprovada. Foi o que afirmou o coordenador dos grupos técnicos da equipe de transição, Aloizio Mercadante. "O esforço está para construir a maioria e na urgência de aprovar no Senado e na Câmara", disse, após anunciar um reforço de articuladores para viabilizar o texto já na próxima semana. Um dos escalados para a articulação é o senador Jaques Wagner (PT-BA). Nesta semana, o parlamentar afirmou que, se o ministro da Fazenda fosse indicado, "facilitaria" a tramitação da PEC do estouro. Lideranças petistas e de partidos políticos aliados ouvidas pela reportagem defendem que o período ideal da retirada do Bolsa Família do teto de gastos é de quatro anos. No entanto, diante da pressão feita por parlamentares, a equipe de transição avalia reduzir a validade da PEC, se essa for a única condição. O PT tem dito com veemência, entretanto, que não aceita o prazo de um ano. "Nós não vamos aceitar um ano, porque vai com a inviabilização que o governo mandou para cá. Na verdade, o um ano se transforma em seis meses, porque em maio o governo vai ter que mandar a LDO para o Congresso Nacional", argumentou o líder do PT no Senado, Paulo Rocha (PA). alor do estouro também não é consenso O valor do estouro é outro entrave. Membros do governo de transição consultados pela reportagem não abrem mão de conseguir pelo menos R$ 175 bilhões extras para viabilizar o Bolsa Família. Como R$ 105 bilhões para bancar o benefício já estão incluídos na proposta da Lei Orçamentária Anual (LOA), parlamentares da base de Jair Bolsonaro (PL) e de partidos independentes defendem a liberação extra apenas do valor para complementar a previsão. Relator do Orçamento Federal de 2023 e autor da PEC do estouro, o senador Marcelo Castro (MDB-PI) reconhece que a falta de consenso atrasou o protocolo do texto, que só deve ser feito na terça-feira (29), após a chegada de Lula a Brasília, na segunda-feira (28). "Os dois grandes desafios que temos para que o país continue funcionando são a aprovação da PEC do Bolsa Família e o Orçamento do próximo ano. Para que possamos focar na elaboração do Orçamento de 2023, precisamos que a PEC seja aprovada no Senado e na Câmara até o dia 10 de dezembro", afirmou Castro.  O emedebista é defensor da permanência do Bolsa Família fora do teto de gastos por tempo indeterminado. No entanto, como há resistência de senadores, a tendência é que essa possibilidade seja avaliada no ano que vem, a partir de uma mudança na regra que limita o crescimento das despesas públicas à inflação.Aguardando a PEC Fontes de partidos não alinhados a Lula disseram que vão aguardar a chegada do texto para cravar uma orientação de bancada. A avaliação é de que, diante da demora para a entrega de uma proposta consolidada, não haverá tempo para articular nada além da concessão de crédito extra para bancar o Bolsa Família.O PL promete se opor a qualquer extrapolação do teto de gastos para além do próximo ano. "Com a gestão da máquina, o próximo governo que precisa se planejar e abrir espaço orçamentário", indicou Marcos Rogério (PL-RO).O líder do governo, Carlos Portinho (PL-RJ), antecipou que a base aliada de Bolsonaro estaria disposta a liberar R$ 80 bilhões para 2023. A proposta inicial da PEC prevê um estouro na casa dos R$ 200 bilhões."É preciso tentar buscar um canal de construção do que é possível. Se o impacto do que querem é muito maior, os juros altos, a inflação vão corroer o poder de compra justamente dos R$ 600 do auxílio", argumentou Portinho. "A bancada do PP e todas da base do governo serão oposição em qualquer proposta partidária. O que for justo, necessário, vai contar com o apoio", afirmou o senador Guaracy Silveira (PP-TO).O senador Renan Calheiros (MDB-AL) — figura importante do mesmo MDB de Marcelo Castro (PI) — tem falando contra a proposta e defendido conseguir a liberação de créditos por meio de medida provisória. Para ele, a PEC "antecipa um desgaste" e não é o único caminho possível."Eu sempre achei e continuo achando que essa questão do auxílio, da primeira infância, das famílias, isso que diz respeito ao teto, pode ser resolvido por medida provisória. O salário-mínimo, por exemplo, pode ser resolvido por medida provisória depois da posse do novo governo", defendeu Calheiros.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

 

 

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

  Os dados do Instituto Locomotiva mostram que 70% dos negros no Brasil enfrentam preconceito, refletindo o racismo estrutural persistente n...