CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

VIDANEWS - STF marca julgamento de pedido de liberdade de Zé Trovão.

 

Defesa do caminhoneiro pede que ele possa cumprir prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica.

STF (Supremo Tribunal Federal) marcou para a próxima semana o início do julgamento de um habeas corpus apresentado pelo caminhoneiro Marcos Antônio Pereira Gomes, conhecido como Zé Trovão. O caso será analisado no plenário virtual da Corte entre os dias 3 e 13 de dezembro.A defesa do caminhoneiro pede que ele seja autorizado a cumprir prisão domiciliar. Ele foi detido em razão de supostas ameaças contra o STF e os ministros da corte. Os advogados pedem ainda que ele tenha a detenção substituída por medidas cautelares diversas à prisão, como uso de tornozeleira eletrônica. Zé Trovão entregou-se à Polícia Federal em Joinville (SC), em 26 de outubro. Ele estava foragido desde 3 de setembro, e teria ido ao México antes de se apresentar às autoridades. Em vídeos publicados nas redes sociais, ele fez ataques ao Supremo. Em um deles, defende a "exoneração dos 11 ministros do STF".A prisão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes. Entre outras medidas, o magistrado proibiu a presença do caminhoneiro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), e o contato com outros investigados.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Queiroga minimiza divergência com a Anvisa sobre dose de reforço.

 

O ministro não deixou claro se vai mudar a recomendação da vacinação para doses do mesmo fabricante, como pede a Anvisa.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, admitiu, nesta quinta-feira (25), que a pasta diverge da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quanto à orientação do esquema para a dose de reforço, mas não sinalizou que acatará a recomendação da reguladora. A última nota técnica do ministério prevê a estratégia utilizando o modelo heterólogo, ou seja, aplicando um imunizante diferente daquele utilizado no esquema vacinal primário.A decisão vai de encontro à recomendação feita pela Anvisa, que orientou não misturar as vacinas, exceto no caso da CoronaVac. Ressaltando o papel da agência de servir como "grande fortaleza no enfrentamento à pandemia da Covid-19", Queiroga comentou a divergência, que definiu ser de "natureza técnica"."Na minha opinião, em nada prejudica os rumos da campanha de vacinação." Por outro lado, o ministro reiterou que, havendo a necessidade de fazer adequações, "nós todos aqui saberemos tomar as melhores decisões". A fala ocorreu durante a 11ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite. Como cabe ao Ministério da Saúde decidir sobre a estratégia vacinal, continua valendo a nota técnica liberada aos estados e municípios pela pasta. No documento, a orientação é pela aplicação da dose de reforço preferencialmente com a Pfizer, para quem recebeu as duas doses da AstraZeneca ou da CoronaVac, após cinco meses do esquema primário completo. A Anvisa, no entanto, optou pela continuidade da vacinação homóloga (com a mesma desenvolvedora), já que este modelo permitiria um maior controle e monitoramento, visto que cabe às farmacêuticas produzir dados e estudos quando em consonância com o próprio pedido junto à Anvisa. A Pfizer, a AstraZeneca e a Janssen entraram com pedido de alteração da bula, prevendo a dose de reforço homóloga. Apenas a primeira teve a autorização já concedida. Com isso, o ministro da Saúde adiantou que, quem recebeu a vacina de RNA, como é o caso da Pfizer, a recomendação será por continuar o reforço com a mesma plataforma. "A orientação foi que essas vacinas fossem feitas, preferencialmente, com um imunizante diferente do utilizado para a imunização primária, com excessão das vacinações de RNA que seriam, preferencialmente, com o mesmo imunizante", disse Queiroga. No caso da CoronaVac, não há divergências. Isso porque a Anvisa também recomendou a adoção do modelo heterólogo, preferencialmente com o reforço da Pfizer. "É claro que ainda não há um posicionamento sólido a cerca dessa questão da vacinação heteróloga, até porque tudo em relação à vacinação contra a covid-19 é recente, tem menos de um ano, e as evidências estão sendo construídas", admitiu o ministro. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Com 7 meses, cão da PM localiza drogas em primeira missão.

 

Os cachorros Bravo e Fúria encontraram porções de maconha em área conhecida por tráfico de droga em Taguatinga (DF).

O grupo BPCães, Batalhão da Polícia Militar responsável por patrulhamento com cães, apreendeu diversas drogas escondidas em área pública na tarde de quarta-feira (24), em Taguatinga (DF). Foi a primeira missão do cachorro Bravo, com apenas sete meses de idade. Ele identificou a maior parte das drogas. Além de Bravo, o cachorro Fúria participou da missão. Eles realizaram a varredura de áreas já identificadas como ponto de tráfico de drogas e encontraram porções de maconha. Todos os materiais apreendidos foram encaminhados para a 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga). O batalhão BPCães atua no Distrito Federal desde 1968. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)*Estagiária sob supervisão de Fausto Carneiro.

VIDANEWS - DF vacina adultos a partir de 40 anos com 3ª dose nesta sexta (26).

 

Intervalo entre o reforço e a segunda dose deve ser de 5 meses. Medida foi anunciada por Ibaneis Rocha nas redes sociais.

A vacinação dos adultos acima de 40 anos com a dose de reforço contra a Covid-19 vai começar nesta sexta-feira (26) no Distrito Federal. A medida foi anunciada pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) pelo Twitter nesta quinta-feira (25). Com isso, quem tiver atingido a idade e tiver tomado a 2ª dose há pelo menos cinco meses, pode procurar os postos de saúde. Até então, apenas os adultos acima de 57 anos estavam liberados para tomar a dose de reforço. A lista de locais de vacinação é atualizada diariamente no site da Secretaria de Saúde do DF.Até o momento, já foram aplicadas 183.516 doses de reforço. O DF já vacinou 62,94% da população geral com a segunda dose da vacina contra a Covid-19.( Fonte R 7 Noticias Brasil)


VIDANEWS -- 'Por mim, não teria Carnaval', diz Bolsonaro sobre 2022.

 

Em entrevista, presidente afirmou que a economia vai quebrar de vez se houver lockdown por causa da nova onda de Covid-19.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quinta-feira (25), que é contra a realização do Carnaval nos estados brasileiros em 2022. A declaração foi dada em entrevista à Rádio Sociedade da Bahia, transmitida ao vivo pelas redes sociais do presidente. "Por mim, não teria Carnaval. Só que tem um detalhe: quem decide não sou eu. Segundo o Supremo Tribunal Federal, quem decide são os governadores e os prefeitos. Não quero aprofundar nessa que poderia ser uma nova polêmica", explicou. Bolsonaro se referiu à decisão do STF que deu autonomia a estados e municípios para decidirem sobre as ações de enfretamento à pandemia. Durante a entrevista, o presidente relembrou ainda o que aconteceu no ano passado quando ele declarou emergência no auge da pandemia, mas os governadores e prefeitos ignoraram e realizaram o Carnaval. "As consequências vieram. Chegamos a 600 mil óbitos. E alguns tentaram imputar a mim essa responsabilidade. Não tenho culpa disso. Não estou esquivando, nem apontando outras pessoas. É uma realidade, é uma verdade. Todo o trabalho de combate à pandemia coube aos prefeitos e aos governadores. O que coube a mim? Mandar recursos", reclamou. Em relação à nova onda de Covid-19 na Europa e às restrições que já começaram a ser impostas por alguns países, Bolsonaro manifestou preocupação com a economia."Estou vendo que alguns países da Europa estão retomando medidas de lockdown. Se tiver outro lockdown no Brasil, em estados e municípios, vai quebrar de vez a economia", disse. Carnaval canceladoAo menos 45 cidades paulistas já anunciaram o cancelamento da realização do Carnaval de 2022 em razão da pandemia de Covid-19.Entre os municípios apurados pela reportagem do R7, em sua maioria do interior, grande parte justificou a decisão dizendo que pretende evitar aglomerações e a maior transmissibilidade do novo coronavírus, com o receio de uma nova onda da doença. Em Brasília, O GDF (Governo do Distrito Federal) e a Câmara Legislativa do DF (CLDF) discutem alternativas para realizar o Carnaval de rua na capital em 2022 e dar suporte às escolas de samba e aos blocos tradicionais de Brasília.( Fonte R7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - General acusado de tortura é eleito presidente da Interpol.

 

Ahmed Nasser Al Raisi teria deixado seu opositor vivendo em condições precárias em uma cela sem água, colchão ou cobertor.

O general dos Emirados Ahmed Nasser Al Raisi, contra quem há denúncias de "tortura" na França e na Turquia, foi eleito presidente da Interpol nesta quinta-feira (25) em Istambul, anunciou a Organização Internacional de Polícia Criminal.Ahmed Nasser Al Raisi "foi eleito para o cargo de presidente", anunciou a Interpol em sua conta no Twitter.Os estatutos da Interpol, cuja assembleia geral é realizada em Istambul desde terça-feira (23), concedem ao presidente um papel principalmente honorário e a verdadeira pessoa responsável é o secretário-geral, Jürgen Stock, reeleito em 2019 para um segundo mandato de cinco anos. No entanto, organizações de direitos humanos e legisladores europeus se opuseram à eleição de Al Raisi, considerando que isso afetaria a missão da Interpol. Seu país, os Emirados Árabes Unidos, é o segundo maior contribuinte dessa organização de cooperação policial.O presidente da Interpol, nomeado por quatro anos, atua em regime de meio período e sem remuneração, e o faz em seu país de origem. Apesar disso, vários observadores expressaram sua preocupação com a chegada de Al Raisi à presidência da organização."Estamos convencidos de que a eleição do general Al Raisi afetaria a missão e a reputação da Interpol (...)" escreveu em meados de novembro à Presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, três eurodeputados, incluindo Marie Arena, presidente do subcomissão dos Direitos do Homem do Parlamento Europeu.Queixas por torturaDiversas queixas de "tortura" contra Al Raisi foram feitas nos últimos meses na França, onde a organização está sediada, e na Turquia, país que sedia a assembléia geral que se realiza em Istambul desde terça-feira.O Centro de Direitos Humanos do Golfo acusou o general dos Emirados de "atos de tortura e barbárie" contra o opositor Ahmed Mansoor, detido desde 2017 em uma cela de 4 m2 "sem colchão nem proteção contra frio", nem "acesso a um médico, higiene , água ou instalações sanitárias".Em outubro de 2020, 19 ONGs, incluindo a Human Rights Watch (HRW), já estavam preocupadas com a possível eleição do general dos Emirados, "um membro de um aparato de segurança que sistematicamente almeja a oposição pacífica".A eleição do general Al Raisi enviará "um sinal a outros regimes autoritários" de que usar a Interpol para perseguir oponentes no exterior "não é um problema", disse Edward Lemon, especialista da Texas A&M University, à AFP antes da eleição.Um relatório britânico de março concluiu que os Emirados Árabes Unidos usaram o sistema de busca internacional para pressionar os oponentes. Outros países são acusados ​​de práticas semelhantes.Lemon disse que os Emirados Árabes Unidos doaram 50 milhões de euros (cerca de R$ 311 milhões) para a Interpol em 2017, uma soma quase igual às contribuições estatutárias dos 195 países membros da Interpol , que foi de 60 milhões de euros (o equivalente a R$ 373 milhões) em 2020.Organizadores da Assembleia Geral de 2018, os Emirados também “doaram ou emprestaram 10 milhões de euros em 2019, 7% do orçamento anual da Interpol ” , acrescenta o especialista.“Esse financiamento reduz a capacidade dos outros membros de influenciar a organização”, disse ele.A AFP solicitou na terça-feira uma entrevista com Al Raisi, que recusou a proposta.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Deputada é advertida por levar filho bebê ao Parlamento britânico.

 

Stella Creasy é mãe de um menino de 3 meses e luta para que a maternidade seja respeitada entre o meio político da Grã-Bretanha.

A parlamentar britânica Stella Creasy foi advertida por comparecer à Câmara dos Comuns com o filho de 3 meses, que amamenta, e gerou novos debates nesta quarta-feira (24) sobre os direitos dos parlamentares que se tornam pais. Membro da oposição trabalhista, Creasy postou no Twitter a foto de um e-mail oficial que dizia que ela que não poderia comparecer à sessão "com uma criança". Em setembro, a deputada foi à Câmara dos Comuns com o recém-nascido para exigir do presidente da câmara baixa, Jacob Rees-Mogg, que as mães fossem apoiadas em vez de "repreendidas" quando retornassem ao Parlamento, já que não contam com uma real licença-maternidade.Desde fevereiro, as ministras do Reino Unido têm direito a seis meses de licença-maternidade remunerada e substituição. Antes disso, eram obrigadas a renunciar. Deputadas que não são membros do governo não são substituídas. Desde 2019 elas podem votar por procuração, depois que a parlamentar trabalhista Tulip Siddiq adiou uma cesárea e compareceu a uma importante votação do Brexit em uma cadeira de rodas.Questionado sobre o assunto pela BBC, o vice-primeiro-ministro Dominic Raab disse: "Devemos garantir que nossa profissão se enquadre no século 21 e permita que os pais conciliem trabalho e tempo para a família"..“A decisão final cabe às autoridades da Câmara”, acrescentou Raab, mas a presença de um bebê “não a impedia“, a título pessoal, “de fazer o devido trabalho“.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Colômbia comemora 5 anos de acordo de paz com as Farc.

 

Ex-comandante da guerrilha lamenta conflito, que durou quase 50 anos e tirou a vida de milhares de colombianos.

Um dos conflitos mais cruéis da América começou a se extinguir há cinco anos. A Colômbia relembra, nesta quarta-feira (24), o pacto de paz que possibilitou o desarmamento da guerrilha das Farc, com um encontro entre protagonistas e críticos, na presença do chefe da ONU.Pela primeira vez, estiveram no mesmo local os signatários da paz, o secretário da ONU, António Guterres, representantes das vítimas e o presidente Iván Duque, que tentou em vão modificar o acordo por considerá-lo benevolente com os guerrilheiros envolvidos em crimes hediondos. A presença do presidente encheu de simbolismo o ato, realizado na sede da Jurisdição Especial para a Paz (JEP), o tribunal que julga os piores crimes de um conflito que, em meio século, deixa 9 milhões de vítimas entre mortos, mutilados, sequestrados e desaparecidos.Insistimos em pedir perdão às vítimas de nossas ações durante o conflito; a compreensão de sua dor cresce diariamente em nós e nos enche de aflição e vergonha", disse Rodrigo Londoño, o ex-comandante das extintas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).Também conhecido como Timochenko, Londoño renovou o compromisso da grande maioria dos 13.000 homens e mulheres que se mantêm fiéis aos acordos de paz após terem entregado os fuzis — e apesar da violência contra os ex-combatentes. Quase 300 foram assassinados desde 2016."Nada nem ninguém poderá minar nossa convicção de que o caminho empreendido é o correto", defendeu o também presidente do Comuns, partido de esquerda que surgiu do desarmamento.Em seu discurso, o ex-presidente Juan Manuel Santos, que obteve o Prêmio Nobel da Paz por se sentar à mesa de negociações com uma guerrilha à qual havia atacado militarmente, ofereceu um balanço "positivo" dos cinco anos do acordo que assinou junto a Londoño.   "O trem da paz que tantos e tantas quiseram descarrilar ou deter segue seu caminho, segue avançando", afirmou Santos, antes de elogiar com "satisfação" o gesto de Duque, um de seus maiores adversários políticos."O presidente Duque subiu no trem da paz como vimos com muita satisfação recentemente", destacou.Em essência, o acordo permitiu que uma força de origem camponesa armada sob influência do comunismo, em plena Guerra Fria, entregasse seus fuzis em troca de poder exercer a política.Além disso, ele contém reformas políticas e agrárias — a propriedade da terra esteve na origem da guerra interna — e fórmulas contra o narcotráfico, que teoricamente deverão ser concluídas até 2031.Aviso da ONUEmbora tenha reduzido significativamente a violência, o pacto com as antigas Farc não apagou de todo o conflito. O narcotráfico e a mineração ilegal alimentam novas ou antigas forças, que, segundo estimativas independentes, reúnem cerca de 10.000 combatentes.Ex-combatentes, indígenas e ativistas dos direitos humanos foram assassinados em pontos distantes das capitais.E, cinco anos depois, o acordo ainda é motivo de profunda divisão. Pouco mais de 50% dos colombianos se opuseram, em um plebiscito sobre o texto negociado por quatro anos em Cuba, o que obrigou as partes a fazer ajustes antes de assiná-lo, com o apoio das Nações Unidas.Assim como no dia anterior, o chefe da organização voltou a alertar sobre "os riscos para a paz" representados pelos "grupos armados em conexão com o narcotráfico"."Não é tarde para reverter essa tendência, concentrando todos os esforços [...] nos lugares onde a violência é mais intensa", afirmou Guterres, renovando "o pleno apoio" da ONU.Ao seu lado, o presidente Duque defendeu uma "verdade total", e "não adaptada", para as vítimas.Alvo frequente das críticas da direita representada por Duque, a JEP prepara as primeiras sentenças contra o antigo comando rebelde por mais de 21.000 sequestros. Também julga militares por cerca de 6.400 execuções de civis, que foram apresentados como mortos em combate para aumentar seus resultados na luta contra a guerrilha.O acordo de paz estabelece que quem confessar seus crimes deverá indenizar as vítimas e, caso se comprometa a nunca mais exercer a violência, poderá receber penas alternativas à de prisão. Do contrário, poderá enfrentar penas de até 20 anos."Todos aqueles aqui presentes queremos ver uma justiça efetiva, oportuna, real", insistiu Duque.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Canadá começa a vacinar crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19.

 

Autoridades canadenses tornarão locais para aplicação dos imunizantes mais lúdicos para receber meninos e meninas.

A vacinação contra a Covid-19 para crianças de 5 a 11 anos começou nesta quarta-feira (24) no Canadá, que, a exemplo dos Estados Unidos e de Israel, optou por reduzir a idade de acesso às vacinas para combater a pandemia.  No palácio do Congresso, no centro de Montreal, dezenas de crianças de Quebec foram as primeiras a receber a vacina da Pfizer, autorizada para eles desde a sexta-feira (19). Para a recepção das crianças, estão previstas algumas pequenas adaptações nos postos de imunização: decalques em forma de unicórnio, espaços maiores que os reservados aos adultos, e um cachorro acostumado a receber carícias, que circula nesses locais para acalmar os pequenos. "Realmente eu não senti medo, mas estava preocupado", contou à AFP o jovem Víctor, de 10 anos, que levava em suas mãos uma frase colorida: "Bravo, você recebeu sua vacina".   A marcação de atendimentos para a vacinação de crianças em Quebec disparou desde que o governo aprovou a imunização pediátrica, "um indicador de que a resposta da população é genuinamente excelente", comentou Jean-Nicolas Aubé, porta-voz das autoridades de saúde em Montreal. O primeiro-ministro de Quebec, François Legault, comemorou no Twitter após constatar, durante a manhã desta quarta-feira, que haviam sido realizados "115.300 atendimentos" em poucas horas. "Juntos, podemos fazer diferença!", exclamou. Já na vizinha Ontário, muitas crianças foram imunizadas nesta terça-feira (23) em Toronto, apesar de a campanha de vacinação só começar oficialmente nessa província, a mais populosa do Canadá, nesta quinta-feira (25).  O Canadá é um dos países com os maiores índices de vacinação contra a Covid-19 do mundo, com mais de 85% dos maiores de 12 anos imunizados com ao menos duas doses. Nesta quarta, o país norte-americano aprovou o uso da vacina de dose única da Johnson & Johnson para os maiores de 18 anos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Acidente em mina de carvão na Sibéria deixa ao menos 11 mortos.

 

Autoridades locais ainda não divulgaram informações sobre as causas do ocorrido; pelo menos 46 pessoas estão desaparecidas.

Ao menos 11 pessoas morreram e 46 estão desaparecidas após um acidente nesta quinta-feira (25) em uma mina de carvão na Sibéria, de causas ainda desconhecidas, informou o governador da região de Kemerovo, Sergei Tsivilev.Ele afirmou que 285 pessoas estavam na mina de Listvyazhnaya, na cidade de Gramoteino, no momento do acidente. O ministério russo de Emergências afirmou que 237 trabalhadores foram retirados e que pelo menos 45 pessoas ficaram feridas. De acordo com algumas fontes, vários mineiros foram "afetados pela fumaça tóxica".A polícia local afirmou que a fumaça começou a ser observada na mina às 8H35 locais (22H35 de Brasília, quarta-feira). Um canal de televisão público exibiu imagens das equipes de resgate e da polícia na área da mina, dominada pela neve.O local, que começou a operar em 1956, registrou um acidente em outubro de 2004, quando uma explosão de metano deixou 13 mortos. Em 1981, outra explosão matou cinco pessoas. Os acidentes em minas da Rússia, assim como em outras regiões da ex-União Soviética, frequentemente são relacionados à falta de respeito às normas de segurança, má gestão ou deterioração das instalações.O acidente mais grave dos últimos anos deixou 91 mortos e mais de 100 feridos em maio de 2010 na mina de Raspadskaya, também na região de Kemerovo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Biden retira pólipo potencialmente pré-canceroso, diz Casa Branca.

 

Procedimento foi feito na semana passada, durante a colonoscopia do presidente americano.

Um pólipo benigno foi removido durante a colonoscopia do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na semana passada, informou o médico da Casa Branca em um memorando.O pólipo era um adenoma tubular, de crescimento lento, mas "considerado potencialmente pré-canceroso", escreveu o Dr. Kevin O'Connor. Um pólipo benigno foi removido durante a colonoscopia do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na semana passada, informou o médico da Casa Branca em um memorando.O pólipo era um adenoma tubular, de crescimento lento, mas "considerado potencialmente pré-canceroso", escreveu o Dr. Kevin O'Connor.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...