CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 21 de novembro de 2021

VIDANEWS - Homem declarado morto na Índia é encontrado vivo no necrotério.

 

Srikesh Kumar, de 45 anos, entrou em coma; ele ficou seis horas em câmara fria aguardando reconhecimento do corpo.

Um homem declarado morto após sofrer um acidente de trânsito na Índia foi encontrado vivo, respirando, mas em estado crítico após ter passou uma noite no necrotério de um hospital, informou o diretor do centro à AFP neste domingo (21).Srikesh Kumar, de 45 anos, foi levado às pressas para uma clínica particular depois de ser atropelado por uma motocicleta em Moradabad (leste de Nova Delhi). Declarado morto por um médico da clínica, na sexta-feira (19) ele foi transferido para um hospital público para realizar uma autópsia. "O médico de emergência o examinou. Ele não encontrou nenhum sinal de vida e, conseqüentemente, declarou-o morto", disse o diretor do hospital, Rajendra Kumar.O corpo foi colocado em uma câmara fria do necrotério até a chegada de sua família, seis horas depois. Quando uma equipe policial e sua família chegaram para fazer o trâmite administrativo para autorizar a autópsia, encontraram-no vivo.O homem ainda está em coma. "Isso é nada menos que um verdadeiro milagre", comentou o diretor do hospital. No entanto, uma investigação está em andamento para determinar o motivo do erro de diagnóstico.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Venezuela: crise e descrença marcam eleições deste domingo.

 

Descrentes em mudanças profundas e imersos em problemas, venezuelanos rejeitam gastar tempo para ir às urnas.

Oferta de água encanada e energia elétrica ininterrupta, entrega de remédios e a abertura de casas de câmbio que possam dar troco em notas de menor valor da moeda norte-americana. As promessas de campanha para a eleição na Venezuela parecem saídas de um filme de ficção para quem está no século XXI. Entre indignação e piadas com as ofertas dos candidatos, os venezuelanos, desanimados com a política, lutando contra a Covid-19 e imersos na luta pelo ganha-pão, vão sem fôlego às urnas neste domingo para eleger 23 governadores, 335 prefeitos, membros do conselho legislativo e de dos conselhos municipais.“Quando é a eleição?”, questionou uma mulher ao ser abordada pela reportagem do R7. Em seguida, explicou que tem muitas preocupações, sobretudo para conseguir comprar comida, e que para ela votar não é prioritário. De acordo com o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) pouco mais de 28 milhões de venezuelanos estão registrados para ir às urnas nestas eleições. Em um país onde votar não é obrigatório, a tendência é de que neste domingo a abstenção seja alta."O eleitorado está cansado, frustrado e incrédulo tanto com o que diz o governo como com o que diz a oposição. Ele sente que sua capacidade de defesa eleitoral foi reduzida a quase nada. Faça o que fizer, as atuais condições de vida continuarão. O venezuelano vive a síndrome da desesperança aprendida", descreve o psicólogo social Leoncio Barrios.Pela primeira vez em muitos anos a arquiteta Josefina não vai votar. Está decepcionada. "Sempre votei e desta vez prefiro usar meu tempo fazendo outra coisa. A oposição falhou muito e sequer se desculpou. Já o governo é respaldado por Rússia, China e Irã, além de ser muito hábil nas manobras. As eleições aqui funcionam para fazer uma maquiagem de que este é um país democrático, coisa que não é", desabafou. Ela, que não quis informar o sobrenome por temer algum tipo de perseguição, cita o empobrecimento da população, perceptível nas ruas da capital."Este é um país de corruptos, tanto pelo lado do governo como da oposição. Ao longo de tantos anos não fizeram nada e agora temos crianças, idosos, adultos de todas as idades na miséria, comendo do lixo", cita, ao apontar um grupo de menores de idade mendigando.A pobreza extrema afeta 76,6% da população, de acordo com a Pesquisa de Condição de Vida (ENCOVI, nas siglas em espanhol), divulgada em outubro deste ano por uma das principais universidades da Venezuela. A maioria das respostas dos entrevistados sobre o que esperar destas eleições foi “nada”. Outros afirmaram querer “mudança”.Moradora de Petare, a maior favela da América Latina, a faxineira Maria López vai votar porque quer uma melhoria nos serviços básicos.      "Há quinze dias não tenho água em casa. Não há energia durante quase todo o dia. Comprar gás é um suplício, além de muito caro. Não há transporte público suficiente. Isso aqui é um caos. Vou votar esperando uma mudança, mas não estou segura de que isso realmente aconteça."As campanhas eleitorais deste ano refletem o empobrecimento do país. Antes eram suntuosas com grandes comícios e a distribuição de muito material publicitário. Agora se resumem a parcos comícios, e muitos carros de som, com músicas repetitivas, convidando votar por tal candidato. Mas nem mesmo o barulho dos jingles das campanhas consegue tirar o cidadão do transe dos problemas básico. Desempregada, Andrea Rodríguez tem 20 anos e questiona se vale a pena ir às urnas neste domingo."Para que votar se vai ficar tudo igual? Essa não é a mesma Venezuela de antes", diz Andrea. "Agora eu não consigo trabalho. Quando encontro, querem me pagar 20 dólares por mês e isso não dá para nada. Vivo mal, como mal." Mudança de estratégia Uma das particularidades desta corrida eleitoral é a mudança na estratégia eleitoral do chavismo, e a falta de pulso dos candidatos da oposição.Os aspirantes a cargos públicos do partido do governo fazem campanha em lugares humildes, mas pouco têm contato com os cidadãos. Entram com seus grupos e saem rápido, sem escutar as mazelas do povo.Já os aspirantes da oposição praticamente não conseguem entrar nestes espaços, geralmente comandados pelos coletivos – os paramilitares que defendem a revolução."Alguns candidatos opositores foram onde moro, em La Vega (comunidade do oeste de Caracas), mas acabaram sendo agredidos e foram embora. Não espero nada da política", explicou o eletricista Enrique Molina.  Embora não sejam candidatos neste pleito, tanto Nicolás Maduro como o político opositor Henrique Capriles Radonsky, na última sexta-feira (19), enviaram mensagens aos eleitores.Capriles destacou a mudança na estratégia do partido do governo na tentativa de reconquistar o eleitor. “Perceberam que Nicolás Maduro não aparece na publicidade de nenhum dos candidatos do PSUV?” Para refrescar a imagem do Partido Socialista Unido da Venezuela, que há mais de duas décadas governa o país, desta vez as campanhas eleitorais evitam usar a imagem do atual presidente Nicolás Maduro, e também a do ex-presidente Hugo Chávez (1999-2003) como principal chamariz eleitoral. A figura do pai da revolução bolivariana cada vez aparece menos na Venezuela.Outra mudança é que agora o chavismo, em vez do tradicional vermelho vivo, agora usa outras cores e slogans para tentar se conectar com o eleitorado. Até mesmo o azul, que por anos remetia à oposição, vem sendo usada pelos candidatos da esquerda.Já o presidente Nicolás Maduro inaugurou e entregou moradias da Misión Vivienda, o plano habitacional que funciona como a grande campanha do governo deste a última eleição do ex-presidente Hugo Chávez, em 2012.De acordo com as regras eleitorais, a entrega das casas seria ilegal. Porém, a brecha incide em que Maduro não concorre neste pleito.Enquanto o chavismo parece estar mais coeso, a oposição continua dividida. Alguns partidos opositores não participam da corrida eleitoral. Outros foram impedidos, de acordo com as regras do CNE, de registrar seus candidatos.Analistas políticos apontam que a falta de um slogan e de um representante em comum reduziram a força da campanha opositora.Ofertas de campanhaEm vez de conquistar os eleitores, um candidato da oposição ganhou vaias ao oferecer em um comício a aferição da pressão arterial acompanhada da doação de remédios. Em vez de agradar, mas a iniciativa pisou em um dos calcanhares de Aquiles do povo: os altos preços dos cuidados médicos. Em Caracas uma caixa de um fármaco para a tensão pode custar até 30 dólares (R$ 150)."Foi patético e me senti desvalorizada. Nunca vi em uma campanha eleitoral distribuírem remédios", desabafou a aposentada María Pérez, que vende fatias de bolo a um dólar para ajudar no orçamento da casa onde mora com os três filhos já adultos em um bairro no leste de Caracas.Outro candidato, também da oposição, oferece algo impossível de ser solucionado a curto prazo: abrir casas de câmbio para que as pessoas troquem notas de alta denominação de dólar por outras de menor valor. Esta seria a forma de ajudar no troco dos estabelecimentos comerciais.Em plena dolarização de fato da economia venezuelana, não há notas de baixo valor em dólar.Para driblar este problema a parte que falta do pagamento é feita com as poucas notas de bolívares que ainda circulam ou com cartão bancário ou transferência pelo aplicativo. Comprar um artigo de baixo valor acaba sendo uma grande manobra no país bolivariano.Já Héctor Rodríguez, governador do estado Miranda e candidato à reeleição, promete que a água voltará ao encanamento dos municípios daquela localidade.É a crônica falta de água que aflige toda a Venezuela, e também uma das causas dos constantes racionamentos elétricos e apagões que já se tornaram parte da rotina do venezuelano.Nicolás Maduro esta semana em transmissão nacional de rádio e TV culpou as sanções impostas pelos Estados Unidos pela falta de água encanada em praticamente todo o país."As campanhas eleitorais baseiam-se na demagogia, algumas no populismo, o que for mais atraente. A intenção é convencer o eleitorado a votar em uma opção que, se bem-sucedida, começa a apresentar uma prematura amnésia do prometido até o completo esquecimento. Nas próximas eleições venezuelanas, diante de tal nível de calamidades no país, é muito fácil prometer", descreve Barrios. Aos 24 anos Daniel Fuentes nunca votou nem pretende votar. “Não vejo frutos. Tudo continua igual. Fui para a Colômbia, fiquei lá por três anos e quando voltei tudo estava pior. Não vou perder meu tempo (votando)”.Este barbeiro autodidata cobra dois dólares pelo corte de cabelo e reflete o distanciamento do voto jovem desta eleição.Organizada pelo Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais da Universidade Andrés Bello, a Pesquisa Nacional da Juventude (ENJUVE) foi feita com 8.765 pessoas na faixa etária entre 15 a 29 anos.Os dados, divulgados pela ENJUVE em outubro deste ano, apontam que apenas 50,4% dos jovens venezuelanos preferem a democracia como sistema de governo. Enquanto 22,1%preferem o autoritarismo."Estas eleições parecem que não serão decididas por promessas mas sim por crença ou descrença do eleitorado no sentido de escolher. Tudo indica que o maior percentual será de abstenção, de gente que não acredita nas promessas do governo ou de algum grupo de oposição. Pior ainda, ele não acredita nas eleições como recurso para uma mudança de governo", descreveu o psicólogo social.Enquanto a população indica estar desanimada, o mesmo não acontece com os aspirantes a representantes do povo.Mais de 190 mil pessoas se registram como pré-candidatos no Conselho Nacional Eleitoral. Deste número, 70.244 chegaram a ser candidatos e estão concorrendo a um dos 3.082 cargos públicos que serão eleitos na votação de hoje.Para Leoncio Barrios, "é importante ter em mente que neste domingo, na Venezuela, são eleitos governadores de províncias e prefeitos, autoridades mais próximas do povo no seu dia a dia e isso pode gerar um certo efeito motivador para votar".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS -- Chilenos vão às urnas para escolher novo presidente e novos rumos.

 

Em meio a cenário de crise econômica, pandemia, nova Constituição e após protestos em massa, país busca definir seu futuro.

Neste domingo (21), cerca de 15 milhões de eleitores estarão aptos a votar na oitava eleição presidencial do Chile desde a redemocratização, em 1989. O pleito tem tudo para se tornar um dos mais polarizados da história, com dois favoritos em espectros políticos opostos e em um momento de transição profunda no país.O futuro presidente do Chile não deverá lidar apenas com as consequência de uma grave crise econômica, piorada pelos quase dois anos da pandemia de Covid-19. Também irá promulgar uma nova Constituição, que busca incluir populações até então marginalizadas. As tensões após os protestos de 2019 e 2020, ainda permanecem vivas na memória. Pela legislação eleitoral do país, as pesquisas de intenção de voto não podem ser divulgadas nos últimos 15 dias antes da votação. Os favoritos até então eram o deputado Gabriel Boric, da coligação de partidos de esquerda e centro Aprovo Dignidade, e o ex-deputado direitista José Antonio Kast, do Partido Republicano. Cada um ao seu modo, ambos representam o desgaste da política tradicional no Chile.Além deles, corriam por fora Sebastian Sichel, ex-presidente do Banco Central e ex-ministro do Desenvolvimento Social no governo do atual presidente Sebastian Piñera, e Yasna Provoste, ex-ministra da Educação no governo de Michelle Bachelet e ex-presidente do Senado na última legislatura. Representantes da centro-direita e da centro-esquerda, eles estavam um pouco atrás dos concorrentes.Crise e polarizaçãoPara a historiadora Ana López Dietz, professora da Universidade Central do Chile, a eleição deste domingo é uma das mais relevantes desde a redemocratização do Chile. Isso porque as forças que governaram o país durante esse período o fizeram com as estruturas e a Constituição deixadas por Pinochet. No entanto, mesmo após a formação da Assembleia Constituinte, os chilenos ainda não sabem ao certo para onde irão. "A condução do Chile até hoje foi sustentada sobretudo sob a lógica dos acordos sociais e de paz para alguns dos mais ricos, e para outros. profunda desigualdade , vida precária, emprego precário, destruição de direitos. Isso explodiu nas manifestações de outubro de 2019. No entanto, mesmo após o plebiscito, estas eleições atuais se constroem com base em um acordo feito por praticamente todos os partidos políticos e figuras do regime. Muitos jovens que estavam na linha de frente dos movimentos estudantis se desiludiram e também se desmobilizaram na pandemia", relata.Segundo a especialista, diversos fatores ainda dificultam uma projeção para o resultado da eleição. Mesmo assim, afirma ela, é quase certo que haverá o segundo turno em 19 de dezembro. A tendência é que Boric, ex-líder estudantil que liderava as pesquisas, dispute com Kast ou Sichel."Sem dúvida, estamos vivendo um clima de polarização, acima de tudo", avalia a professora. "Mas há também um fenômeno profundo aí, que é um esgotamento, um cansaço da população com o regime político, uma descrença com as eleições e com a democracia. Aqui o voto é voluntário e a participação tem caído".Segundo ela, os fortes protestos iniciados em outubro de 2019 ajudaram a impulsionar a votação no plebiscito que convocou a nova Assembleia Constituinte. A participação, no entanto, caiu na eleição dos delegados que estão elaborando a futura Constituição chilena."Temos de ver o que vai acontecer agora. Ao longo desse tempo se perdeu aquele elo mais importante com o amplo movimento que estava nas ruas. Acho que acima de tudo mostra um absoluto descontentamento com esse sistema, isso leva as pessoas a não votar, vai participar. Elas acreditam que nenhum dos candidatos atenderá suas demandas", explica.Para a professora, a campanha eleitoral deste ano foi bastante reveladora na questão da polarização política. De um lado, Boric buscou se aliar aos movimentos sociais, sindicais, estudantis e indígenas que mobilizaram os protestos. Do outro, Kast se colocou como defensor do legado da ditadura de Augusto Pinochet."Creio que há um debate ideológico que é necessário fazer, a respeito de qual projeto político queremos construir no país, um projeto não apenas para escolher um representante, mas para mostrar para onde queremos ir, se queremos manter as coisas como são ou pensar em novos caminhos para o Chile", conclui.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Venezuela entra no Guinness Book com maior orquestra do mundo.

 

Mais de 12 mil músicos, entre crianças e jovens do país, tocaram a Marcha Eslava, do compositor russo Piotr Ilich Tchaikovsky.

O Sistema de Orquestras Infantis e Juvenis da Venezuela recebeu no sábado (20) a certificação oficial do Guinness Book como "maior orquestra do mundo", integrada por mais de 12 mil músicos que tocaram a Marcha Eslava, do compositor russo Piotr Ilich Tchaikovsky.Após receber o documento oficial que confirma o recorde, o diretor do Sistema, Eduardo Méndez, afirmou que "é uma grande honra" que "as crianças e jovens da Venezuela" estejam recebendo o que descreveu como "uma façanha"."Hoje a Venezuela deve se sentir muito orgulhosa do que tem, por essas crianças, esses jovens, não só pelos 12 mil que estiveram lá, mas por esse milhão de crianças que fazem parte do sistema", comentou Méndez. Recordou também que tudo começou quando morreu o maestro José Antonio Abreu, fundador do Sistema Nacional de Orquestras e Corais Juvenis e Infantis da Venezuela, em 2018.Dias após a morte, 10.701 músicos se reuniram em Caracas para fazer um concerto em sua homenagem. "Isto é para você, maestro, foi uma homenagem", disse Méndez, acompanhado pelas duas irmãs de Abreu, que não falaram.Méndez destacou que o registro foi possível graças ao "trabalho árduo, tenacidade, disciplina" de toda a equipe e garantiu que "é um feito" de todo o país e não apenas do Sistema. "Podemos fazer muitas coisas boas e com metodologia feita na Venezuela por venezuelanos. Podemos fazer coisas como esta", concluiu. Durante a breve cerimônia, precedida de um concerto, o ministro da Comunicação, Freddy Ñáñez, disse que "a música é a mais pura expressão da alma" porque "é capaz de dizer tudo".O ministro transmitiu as suas felicitações e as do presidente Nicolás Maduro a todas as pessoas envolvidas.El Sistema, como é popularmente conhecido, realizou um enorme concerto no sábado passado (13), com mais de 12 mil músicos, em uma tentativa de alcançar o recorde mundial do Guinness de "maior orquestra do mundo". A Marcha Eslava, que durou 12 minutos, foi precedida por Te Deum, de Marc-Antoine Charpentier, e Chamambo, de Manuel Artés. Ao total, foram executadas oito obras, as últimas como forma de prestar homenagem ao maestro Abreu, que fundou o Sistema em 1975 para dar às crianças de meios pobres acesso à educação musical. O concerto ocorreu no pátio da Academia Militar do Forte Tiuna, em Caracas.A apresentação da Marcha Eslava foi conduzida por Andrés David Ascanio, e durante todo o concerto os músicos usaram máscaras por causa da pandemia de Covid-19.Para alcançar o recorde mundial do Guinness como "a maior orquestra do mundo", a Venezuela teve de cumprir um conjunto de regras que exigiam que todos os membros fossem "músicos especializados" e conduzidos por um maestro "experiente". Além disso, cada participante tinha de tocar o seu próprio instrumento "durante todo o tempo", não podia ser compartilhado por dois ou mais músicos, e a obra executada tinha de ter "uma duração mínima de cinco minutos". ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS -Bolsonaro vai inaugurar Embaixada do Brasil no Bahrein nesta terça.

 

Presidente embarca para o país árabe onde terá ainda encontro com a família do rei e assinatura de atos de cooperação .

Em mais uma etapa da viagem aos países árabes, o presidente Jair Bolsonaro embarca para o Bahrein nesta terça-feira (16), onde irá inaugurar a Embaixada do Brasil na capital, Manama.  O Brasil tem relação diplomática com o Bahrein desde 1974, mas até agora o Brasil era representado no país pela Embaixada do Brasil no Kuwait. O decreto para a criação da embaixada no Bahrein foi assinado por Bolsonaro em outubro. A agenda do presidente no Bahrein prevê ainda um encontro entre as famílias do presidente Bolsonaro e do rei Hamad bin Isa Al Khalifa, uma cerimônia de assinatura de atos, uma cerimônia de encerramento de um seminário da Câmara de Comércio Árabe-brasileira e um jantar. Na quarta-feira (17), Bolsonaro seguirá para Doha, no Catar. - Cerimônia de abertura da embaixada do Brasil no Bahrein. Encontro das famílias do presidente Bolsonaro e do rei Hamad bin Isa Al Khalifa, Cerimônia de troca de atos internacionais. Atos a serem assinados: Acordo Brasil-Bahrein sobre a Isenção da Exigência de Visto para Passaportes Diplomáticos, Especiais e Oficiais; Memorando de Cooperação Esportiva; Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio Branco/MRE e a Academia Diplomática Mohammed bin Mubarak al Khalifa do Bahrein para a Cooperação Mútua no Treinamento de Diplomatas; Memorando de Entendimento entre o BC-Brasil e o BC-Bahrein sobre Cooperação na Área de Supervisão e Resolução de Instituições Autorizadas. Cerimônia de encerramento do Seminário Empresarial da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira Visita ao Bahrein Economic Development Board (EDB)Sessão especial e jantar no Centro Global Rei Hamad para a Coexistência Pacífica.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Desoneração é instrumento valioso, diz líder do governo no Senado.

 

Para Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), projeto que estende desonerações de 17 setores será aprovado sem dificuldade.

O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), disse nesta terça-feira (16) que o clima na Casa é favorável ao projeto que estende as desonerações de 17 setores da economia por mais dois ou quatro anos. "Tenho a impressão de que o clima no Senado, pelo que eu ouço dos senadores e até do próprio presidente Rodrigo Pacheco, é de que é um instrumento valiosíssimo para a manutenção do emprego. Precisamos valorizar a geração de novos empregos, mas temos de manter os empregos, sobretudo no setor de serviços”, disse. O presidente Jair Bolsonaro disse, na semana passada, que estenderia o benefício por mais dois anos. Na Câmara, tramita um projeto de lei com extensão do benefício por mais quatro anos. O texto será analisado amanhã (17) pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) em caráter terminativo. O líder disse ainda que os senadores aguardam a manifestação do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre a extensão da desoneração. “Estamos aguardando manifestação do TCU, amanhã, sobre a não necessidade de fazer compensação, já que os 17 setores não estão recolhendo impostos. É importante saber que eventual prorrogação por mais dois anos vai significar um esforço fiscal adicional para o governo", concluiu. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Senadores coletam assinaturas para CPI do Orçamento Secreto.

 

Dois requerimentos querem apurar denúncias relativas a 2020 e 2021.

Senadores coletam assinaturas para criar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) com o objetivo de apurar as notícias de supostas irregularidades na execução orçamentária.Há dois requerimentos sobre o tema, cada um com foco em um ano de execução orçamentária: um deles diz respeito a 2020; o outro, a 2021. O requerimento sobre 2020, do senador Roberto Rocha (PSDB-MA), conta com o apoio de outros 13 senadores. Para ser criada, uma CPI necessita da assinatura de no mínimo um terço do Senado (27). Na sequência, o requerimento deve ser lido em plenário pelo presidente, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O objeto de apuração do requerimento sobre o ano de 2020 se limitará aos recursos com indícios de irregularidades consignados à conta do Ministério do Desenvolvimento Regional e órgãos vinculados, executados durante o ano de 2020, sob a rubrica emenda do relator – seja por meio de transferências voluntárias, seja por execução direta da administração central e suas unidades orçamentárias vinculadas.Já no documento sobre 2021, do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), a proposta é apurar a cooptação de apoio político e as denúncias de irregularidade no uso de verbas públicas sob a rubrica emenda de relator por meio de transferências voluntárias e por meio da execução direta da administração central e suas unidades orçamentárias vinculadas a partir de 2021. As práticas citadas ficaram conhecidas como o orçamento secreto, em razão das críticas de falta de transparência da mais recente modalidade de emenda, que proporciona ao relator-geral do Orçamento da União a cada ano designar os repasses.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - PEC dos Precatórios avança, mas há discussão de plano B .

 

Governo e senadores estudam texto de consenso, mas com o tempo curto aumenta a pressão por Auxílio Brasil turbinado.

Seguem intensas no Senado as negociações para aprovar a PEC dos Precatórios, que abre espaço fiscal para o Auxílio Brasil de R$ 400 para 17 milhões de famílias a partir de dezembro. Mas, além do texto que tramita no Senado, alternativas para o caso de ele não ser aprovado até o fim de novembro já são discutidas. Senadores correm contra o tempo para fechar um texto de consenso que permita vencer as resistências na Casa. O líder do governo, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), tem uma segunda reunião nesta quarta-feira (17) com os senadores José Aníbal (PSDB-SP), Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), que apresentaram textos alternativos à PEC aprovada na Câmara. O objetivo é chegar a um texto de consenso no Senado, apresentá-lo ao Ministério da Economia e poder votar já com um acordo. Pela parte do governo, com a possibilidade de a PEC não ser aprovada a tempo, ministros palacianos, da ala política, pressionam por um plano B, com um auxílio turbinado de R$ 600. A solução, que poderia ser viabilizada via medida provisória e créditos extraordinários ou com a decretação de novo estado de calamidade, teria como efeito melhorar a popularidade do presidente Bolsonaro. Essa alternativa, no entanto, não tem o apoio da equipe econômica e também deve enfrentar resistência no Congresso. Em paralelo à discussão dentro do governo e no Congresso, uma decisão do STF pode fazer com que o governo ganhe tempo, permitindo que programas de renda mínima sejam implementados em ano eleitoral.  A AGU questionou uma decisão do STF, por 7 votos a 4, que obriga a incluir o programa de renda básica no Orçamento de 2022. Em caso de decisão favorável ao recurso do governo, o primeiro pagamento do novo Auxílio Brasil poderia ser feito em 2022 e não em dezembro de 2021, como o entendimento sobre a Lei Eleitoral obriga. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Delegados alegam 'desvalorização' e protestam contra o governo.

 

Integrantes estão a partir de agora em permanente mobilização, diz nota pública de cinco entidades e sindicatos.

Associações, sindicatos e federações de policiais, agentes e peritos da Polícia Federal criticaram a "desvalorização" da categoria no governo Bolsonaro em protestos espalhados pelo país nesta terça-feira (16). Eles afirmam que avaliam medidas mais severas.A crítica pública foi divulgada em nota por cinco entidades. “Nos últimos anos, perderam direitos, tiveram salários reduzidos, continuam adoecendo acima da média da população sem assistência médica adequada e sofreram com congelamentos de investimento no servidor”, diz. “No ano passado, no mesmo dia 16 de novembro, o então ministro da Justiça e Segurança Pública, em nome do presidente da República, prometeu valorização e reconhecimento do trabalho prestado pelo policial federal. Um ano depois, nada de concreto foi efetivado”, acrescenta. O protesto se deu no dia do policial federal. “Não queremos comemoração. Queremos valorização e respeito”. As entidades contam ainda que os integrantes estão a partir de agora em permanente mobilização.Por enquanto, os membros esperam uma reavaliação do chefe do Executivo perante a categoria - pedem correção de salário, assistência médica, entre outros pontos. Fontes relataram que, caso o governo não avance no tratamento com a classe, vão avaliar medidas mais severas, como a entrega de cargos na PF. A nota é assinada em conjunto pela ADPF (Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal), APCF (Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais), Fenadepol (Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal), Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais) e Sindepol (Sindicato dos Delegados de Polícia Federal).( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Lira: sem emendas, Orçamento fica sem fiscalização.

 

Presidente da Câmara é contrário ao fim das emendas de relator, mas defende mais transparência .

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), voltou a defender, nesta quinta-feira (18), as emendas de relator do que foi chamado de orçamento secreto. Lira é favorável à manutenção das emendas, com maior transparência. Ele advertiu que o fim das emendas pode significar "entregar todo o Orçamento para o Executivo, que poderá usar os recursos sem ser fiscalizado". "Uma transparência que até 2020 não existia, e isso causa espécie [apenas agora]. Ou se a saída vai ser, não tendo nada resolvido, devolver todo esse orçamento como RP2 para o governo federal", declarou. "Aí, o governo federal vai pagar a quem quiser, quando quiser, como quiser, sem nenhum tipo de fiscalização de quem quer fiscalizar. Então, eu penso que o bom senso vai imperar e nós não temos nenhum motivo para não ter transparência", disse Lira. As emendas RP9, ou emendas de relator, foram suspensas por decisão do STF. O Congresso estuda recorrer após a publicação do acórdão. Paralelamente a isso, estuda-se um projeto de resolução para dar mais transparência aos gastos. Senadores contrários à PEC dos Precatórios propõem o fim das emendas como condição de apoio à proposta que abre espaço fiscal para o Auxílio Brasil. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...