CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 14 de novembro de 2021

VIDANEWS - 'Vamos entrar em um acordo', diz Braga Netto sobre FAB e Embraer.

 

Contrato bilionário para a aquisição de aviões de carga gera crise entre contratante e fornecedora.

O ministro da Defesa, Walter Braga Netto, afirmou que espera em breve um acordo entre a FAB (Força Aérea Brasileira) e a fabricante de aviões Embraer. A corporação militar quer reduzir a aquisição de 28 aviões cargueiros KC-390 que já foram encomendados, mas a situação abriu uma crise entre a compradora e a fornecedora.O contrato foi assinado em 2014, prevendo a compra dos aviões no valor de R$ 7,2 bilhões. A FAB quer uma redução para 15 unidades, e diz que a decisão foi tomada em razão das necessidades da força “diante dos recursos anualmente disponibilizados”. “Considerando a decisão da Embraer e a impossibilidade de permanecer com a execução do contrato nas quantidades atuais, a Força Aérea Brasileira, no intuito de resguardar o interesse público, iniciará, dentro dos limites previstos na lei, os procedimentos para a redução unilateral dos contratos de produção das aeronaves KC-390, fato inédito e indesejável nessa importante e cinquentenária relação”, afirmou a FAB, em nota.Os cargueiros desse modelo podem ser usados para transporte de equipamentos e insumos, combate a incêndios florestais, missões de resgate e outras. Para Braga Netto, o objetivo é chegar a um acordo entre as duas entidades. "A FAB quer reduzir o escopo. Não tem a necessidade daquele número de aviões que foi feito. No momento é, e, se você alonga demais, fica obsoleto", disse Braga Netto, que está em viagem aos Emirados Árabes Unidos.O ministro negou que a crise tenha relação com o valor cobrado pelas aeronaves. "A questão não é redução de preço, é redução de escopo da necessidade do avião. Não tem nada a ver com redução de preço", completou.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - PM desmonta laboratório de drogas com R$ 200 mil em substâncias.

 

Laboratório de drogas funcionava em casa no Sobradinho (DF), com mais de R$ 200 mil em substâncias proibidas.

A Polícia Militar do Distrito Federal encontrou e desarticulou um laboratório de drogas em Sobradinho (DF). Segundo a corporação, as substâncias apreendidas somam mais de R$ 200 mil.A ocorrência foi registrada neste último sábado (13), por volta das 16h, em uma casa no condomínio Nova Colina. O suspeito produzia principalmente crack. Aproximadamente 9 kg da droga foram encontrados, entre substâncias prontas e outras em processo de finalização. Os militares ainda apreenderam duas porções de maconha e uma balança de precisão pequena que estavam escondidas dentro do sofá da sala. No quintal da casa, havia um carro com mais drogas dentro.Nele foram encontrados dois sacos grandes transparentes no banco do passageiro, com aproximadamente 9 kg de crack e 115 g de tetracaína, uma substância anestésica utilizada na mistura de algumas drogas como cocaína e crack que potencializa o efeito psicotrópico e o volume.Um homem de 26 anos foi preso e levado à 13ª Delegacia de Polícia (Sobradinho) para responder pelo crime de tráfico de drogas.( Fonte R 7 Noticias |Brasil)

VIDANEWS - PL cancela ato de filiação do presidente Bolsonaro no dia 22.

 

Sigla afirma que a decisão foi tomada em comum acordo com o presidente e promete nova data.

O Partido Liberal (PL) cancelou o evento de filiação do presidente Jair Bolsonaro, que estava previsto para ocorrer no próximo dia 22. O presidente já tinha afirmado mais cedo, em viagem aos Emirados Árabes Unidos, que a data não estava confirmada. O chefe do Executivo condiciona a ida para o partido à garantia de que a legenda não vai se coligar a partidos de esquerda nos estados.Entre as condições impostas por Bolsonaro, está a de que o PL não se alie ao PT, PDT e PSOL na Bahia, Piauí e Pernambuco.  Em nota, o PL detalhou que a decisão foi tomada em comum acordo, após intensa troca de mensagens entre Bolsonaro e o presidente do partido, Valdemar Costa Neto, durante a madrugada. Nos Emirados Árabes, Bolsonado afirmou que a decisão só será tomada quando ele se convencer da filiação. "Só vale depois que eu assinar embaixo. Enquanto não assinar, não vale", disse. "Quer saber a data da criança se eu nem casei ainda. Tem muita coisa a conversar com o Valdemar", completou.No comunicado, o PL não informa uma nova data para que a filiação seja formalizada. Nos estados do Nordeste, dirigentes avaliam que é difícil tocar uma eleição sem o apoio dos partidos de esquerda. No interior, em regiões com menor população, diferentemente do que ocorre nas grandes cidades, é comum coligações entre distintas correntes políticas, a fim de obter sucesso no pleito.               ( fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Casal equatoriano acusado de matar criança é preso no Brasil.

 

Caso ganhou repercussão no país vizinho. Casal foi preso no Mato Grosso do Sul por determinação do ministro Edson Fachin.

A Polícia Federal prendeu no Mato Grosso do Sul um casal equatoriano acusado de matar uma criança de 8 anos no país de origem. Os mandados contra Leticia Amanda Pombar Baralarezo, 36 anos, e Gabriel Eduardo Gonzalez Moya, 39, foram autorizados pelo ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), e cumpridos em Corumbá. A tendência é de que eles sejam extraditados.O caso repercutiu no Equador e internautas chegaram a criar a hashtag "Justiça para Mel", com a finalidade de denunciar o caso. Gabriel foi preso na última quinta-feira (11), após a companheira relatar, em uma agência bancária, que havia sido sequestrada no Equador e trazida ao Brasil por ele. No dia da prisão de Gabriel, policiais federais foram até o local onde o casal estava e encontraram um menino de 9 anos, filho dele. Na ocasião, Letícia permaneceu em liberdade. No entanto, as autoridades brasileiras notaram que o nome dela, assim como o do parceiro, estava na lista de procurados da Polícia Internacional e ela foi presa neste sábado (12). Letícia é suspeita de participar da morte da própria filha. O menino, que não tem parentes no Brasil, foi levado para o Conselho Tutelar.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - DF terá que pagar R$ 100 mil e pensão à filha de morto na Papuda.

 

Homem morreu na cela em que estava preso, na Papuda, vítima de um choque, em fevereiro deste ano.

Justiça condenou o Distrito Federal a pagar R$ 100 mil e uma pensão mensal à filha de um detento que morreu na Papuda. O homem sofreu um choque dentro da cela em que cumpria pena, em fevereiro deste ano, e não resistiu aos ferimentos. Segundo entendimento da 2ª Vara da Fazenda Pública, houve omissão do DF.Em defesa, a Procuradoria-Geral do Distrito Federal avaliou uma culpa exclusiva da vítima, pois o detento “realizou ligação elétrica clandestina, tendo ciência do risco que corria”. A parte também questionou o pagamento da pensão, por avaliar que não havia indícios de que o pai da garota “exercesse atividade remunerada” ou que ela fosse economicamente dependente dele. Já o juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública lembrou que consta nos autos do processo que, em 2018, um procedimento de revista das celas realizado por agentes da Papuda já havia constatado a ligação elétrica clandestina, e mesmo assim nada foi feito. Para o magistrado, “sendo o Estado responsável pela guarda dos presos, a falha no dever de vigilância está diretamente relacionada à ocorrência do evento lesivo”.O Tribunal ainda ressaltou que “a dependência econômica é presumida em casos de filhos menores e família de baixa renda, como se verifica no presente caso”.  A Justiça determinou, então, o pagamento de R$ 100 mil a título de danos morais à autora — valor que também foi definido em outro processo, para as irmãs dela — e uma pensão mensal correspondente a 2/3 do salário mínimo, desde o mês de falecimento do detento até que ela complete 25 anos. A decisão cabe recurso.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Só 18 senadores declaram apoio à PEC dos Precatórios; veja o placar.

 

São necessários ao menos 49 votos favoráveis para a proposta passar no Senado, mas o governo ainda não tem nem a metade.

Após a necessidade de grande atuação do governo na articulação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos Precatórios na Câmara dos Deputados, o trabalho deve ficar ainda mais difícil para o Executivo no Senado Federal. O texto está longe de ter o apoio mínimo de três quintos da Casa (49 senadores) para ser aprovado. Levantamento feito pelo R7 mostra que, dos 81 senadores, apenas 18 confirmaram que votarão a favor da proposta que chegou da Câmara. O número não alcança a metade do que o necessário para a PEC ser aprovada. Nos últimos dias, a reportagem procurou os senadores e as assessorias dos parlamentares para questionar qual será a posição de cada um deles quando o tema for levado ao plenário da Casa. Até o momento, 28 senadores já se dizem contra a proposta; outros dez ainda não sabem como vão votar; e 19 não quiseram responder. Ou seja, somando os parlamentares que não tomaram posição e os favoráveis à proposta, o governo tem 47 votos, ainda assim abaixo do que precisa. Ainda não há data para a votação da proposta no Senado, mas, até lá, o governo deve trabalhar para captar indecisos, mudar votos dos contrários à proposta e confirmar os favoráveis. Os senadores Acir Gurgacz (PDT-RO), Kátia Abreu (PP-TO) e Soraya Thronicke (PSL-MS) estavam em missão oficial e não responderam ao R7. Também não houve resposta de Chiquinho Feitosa (DEM-CE) e Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). A reportagem não levou em conta o presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pois ele não costuma votar nas matérias analisadas no plenário. Entretanto, segundo o regimento interno do Senado, o presidente pode votar para desempatar votações ostensivas.Mesmo que haja imenso apelo do governo, a proposta ainda não tem resposta positiva de algumas figuras governistas, como o senador Marcos Rogério (DEM-RO), que disse à reportagem que o cenário não é fácil e informou, por meio da assessoria, que prefere não responder como vai votar; e de parlamentares do PP, como a líder do bloco que envolve a sigla, MDB e Republicanos, Mailza Gomes (AC). Ela disse não saber qual será seu voto. A senadora integra o partido do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, articulador do governo. A PEC tem ampla rejeição no Senado por permitir que os precatórios, dívidas da União reconhecidas pela Justiça, não sejam pagos de forma integral nos próximos anos pelo governo federal. O texto também dá aval a um drible no teto de gastos, norma de austeridade fiscal que limita o aumento dos gastos federais ao Orçamento do ano anterior corrigido pela inflação. O reajuste abre R$ 91,6 bilhões na folha orçamentária de 2022, valor considerado exagerado pelos senadores. Muitos parlamentares têm desconfiança sobre como esses recursos serão utilizados. A proposta vem tramitando no Congresso sob o argumento de possibilitar que o governo pague o Auxílio Brasil, programa social substituto do Bolsa Família, a R$ 400. Mas, para garantir esse valor a cada uma das famílias beneficiárias, o Executivo vai usar, no máximo, R$ 50 bilhões dos recursos liberados pela PEC.Dessa forma, por permitir uma folga no Orçamento maior do que realmente é necessário para a execução do Auxílio Brasil, a PEC é vista como um calote por grande parte dos senadores, além de uma medida eleitoral para beneficiar o presidente Jair Bolsonaro, que tentará a reeleição em 2022.Por outro lado, apesar do cenário de desconfiança, parlamentares são pressionados a votar a matéria justamente pela justificativa do governo de financiar o Auxílio Brasil. Líder do MDB, Eduardo Braga (AM) disse à reportagem que a bancada está dividida, e que deve dialogar com o relator da matéria na CCJ, Fernando Bezerra (MDB-PE), e os outros senadores do partido na próxima semana. "Vamos carregar nas costas a fome do país? E o governo apontando para nós e dizendo: 'Nós tentamos, mas o Senado não quis resolver o problema da fome'", pondera Braga.Fernando Bezerra, líder do governo no Senado, admite que a proposta terá dificuldade para ser aprovada na Casa, mas tem confiança na aprovação da matéria. O desafio do governo é evitar a redução do espaço fiscal que a proposta cria. "Acho que existe uma indagação se é excessivo ou não. Não tem excesso. Meu papel vai ser procurar os líderes e convencê-los, mostrando as informações, para que a gente eventualmente evite a redução do espaço fiscal", afirmou à reportagem.Críticas Algumas bancadas, como a do PT e a do Podemos, votarão em peso contra a PEC. "A fome, a miséria e a pobreza no Brasil são problemas estruturais. Para combatê-los, é preciso que se estabeleça um projeto que não seja tão somente de políticas públicas de governo, mas políticas de Estado. Programas sociais são investimentos na vida humana e devem ir além de políticas pontuais de curto prazo, como essa PEC dos Precatórios”, pondera Paulo Paim (PT-RS).Também contrário à PEC, Izalci Lucas (PSDB-DF) defende a ideia de que o Senado altere o texto. “O Senado é a Casa revisora, a Casa moderadora. Não podemos é gerar inflação, furar o teto de gastos e ser contra a lei da regularidade fiscal. Não pode haver irresponsabilidade em cima disso”, destaca.AlternativasO Senado tem três propostas alternativas à PEC. Uma delas é do senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR). Ele pontua que dificilmente o texto aprovado pelos deputados será mantido no Senado. "Precisamos de um programa permanente, não de um programa eleitoreiro que só vai valer até dezembro do ano que vem”, frisa o parlamentar. Outro texto é do senador José Aníbal (PSDB-SP), em que busca assegurar um alívio de R$ 76 bilhões na folha orçamentária de 2022 e permitir o pagamento do programa nos moldes que o governo espera. Uma terceira alternativa ao texto aprovado pela Câmara foi apresentada pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). A proposta do sergipano prevê a exclusão do teto de gastos, o pagamento de valores resultantes de acordos terminativos de litígio ou de acordos em que o precatório sirva de moeda ao pagamento de dívidas para com a União, chamado entre economistas de “encontro de contas”. A estimativa é que a União teria uma folga de cerca de R$ 29 bilhões no Orçamento de 2022. (Fonte R 7 Noticias Brasil)


 

VIDANEWS - Explosão destrói casa, deixa um morto e 12 feridos no México.

 

A principal suspeita é que o incidente tenha ocorrido devido a acúmulo de gás na residência que acabou sendo a mais afetada.

Uma forte explosão, ocorrida neste sábado (13), destruiu uma casa na Cidade do México e deixou, pelo menos, um morto e 12 pessoas feridas, segundo informou a prefeita da capital mexicana, Claudia Sheinbaum."Me confirmam o lamentável falecimento de uma pessoa, devido a explosão no bairro Pensil. Os serviços de emergência continuam com os trabalhos no local, e será dado apoio aos familiares", afirmou a prefeita, por meio do Twitter. De acordo com a chefe de governo, foi resgatada dos escombros da casa uma mulher de 31 anos, enquanto os trabalhos de resgate permanecem ocorrendo no local. "Cinco feridos já foram transferidos para receber atendimento médico", postou também no Twitter. Claudia Sheinbaum ainda pediu que a população da cidade evite se aproximar da região afetada, para permitir a atuação das equipes de atendimento de emergência.Segundo as primeiras informações divulgadas pelas autoridades locais, a explosão, no bairro Pensil Norte, no oeste da Cidade do México, aconteceu às 9h25 (12h25 de Brasília). Inicialmente, a principal suspeita é que o incidente tenha ocorrido devido a acúmulo de gás na residência que acabou sendo a mais afetada. Além da destruição total de uma casa, imóveis vizinhos acabaram sofrendo algum tipo de dano. ( Fonte R 7 Noicias Internacional)

VDANEWS - COP26: 'Perdemos oportunidade de ouro', diz cientista Paulo Artaxo.

 







Pesquisador referência em mudanças climáticas diz que pacto não avançou em financiamento para conter emissão de gases estufa.

COP26, em Glasgow, terminou neste sábado (13), com progressos em relação às metas de reduzir o desmatamento e a produção de gás metano, mas faltou avançar no financiamento para conter as emissões de gases de efeito estufa. A regulação do mercado de carbono —outro resultado da COP-26— também pode significar poucos ganhos ambientais.Essa é a avaliação de Paulo Artaxo, autor-líder de um dos capítulos do relatório do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas) e professor da USP (Universidade de São Paulo). Para o especialista, nações desenvolvidas bloquearam avanços que seriam importantes para estabilizar clima no planeta. "Acabamos perdendo mais uma oportunidade de ouro na negociação climática." Artaxo lembra que países desenvolvidos investem fortunas em combustíveis fósseis a cada ano e só agora se fala em sair da dependência desse tipo de recurso. Mudanças de última hora no texto final do acordo da COP-26 reduziram ainda mais as ambições em relação aos combustíveis fósseis. "Basicamente, está se continuando o mesmo sistema que nos levou à crise climática que temos hoje." O acordo construído na COP-26 é suficiente? Ou seja, atende às expectativas criadas com o evento?Em linhas gerais, tem duas medidas que foram muito positivas na COP: a primeira é o compromisso de zerar o desmatamento até 2030. Não tinha tido nenhuma resolução até o momento neste sentido, sendo que não há maneira mais rápida, fácil e barata para reduzir as emissões do que parar o desmatamento. Isso resulta em uma série de benefícios paralelos, principalmente para países como o Brasil. O segundo ponto é o acordo para a redução de 30% na emissão de metano, que também tem potencial de gerar grande impacto. E sobre o restante das discussões?Há três pontos que foram destaques ao longo da COP-26, mas que acabaram não avançando tanto. O primeiro é a estruturação do mercado de carbono internacional, que, antes de tudo, deveria ser um mecanismo que reduz emissões. Como está estruturado hoje, não há ganho ambiental. Tem de haver uma redução nas emissões associada ao mercado de carbono.O segundo ponto é a questão dos combustíveis fósseis. É inacreditável que depois de 26 anos de negociações seja a primeira vez que se fale de sair da dependência dos combustíveis fósseis na matriz energética dos países. Pelo modelo atual, os Estados Unidos, por exemplo, podem continuar a investir em usinas de carvão nos Estados Unidos, mas têm restrições para investir em carbono fora do país, o que não gera tantos efeitos.Um terceiro ponto é a questão do financiamento. Há mais de 10 anos, houve um compromisso para financiar as medidas de mitigação de países em desenvolvimento para conter as mudanças climáticas. Isso porque países em desenvolvimento, como Paraguai Gana e Nigéria, são os mais vulneráveis e têm de pagar as contas sozinhos. Mas os investimentos não foram suficientes. O que se vê é que os países desenvolvidos simplesmente não estão dispostos a ajudar os países em desenvolvimento a se adaptar às mudanças climáticas e a reduzir essas emissões.Os países desenvolvidos, portanto, acabaram tendo papel central para a atenuação dos acordos?Mais uma vez, os países desenvolvidos acabaram bloqueando avanços que seriam muito importantes na luta para estabilização do clima no planeta. Eles vão continuar a investir em subsídios e combustíveis fósseis, mantendo um nível de atividade econômica que não é sustentável. Acabamos perdendo mais uma oportunidade de ouro na negociação climática.Mesmo o financiamento de US$ 100 bilhões, por exemplo, é pouquíssima coisa, é irrelevante. Os países desenvolvidos investem US$ 500 bilhões só em subsídios para combustíveis fósseis a cada ano. Basicamente, está se continuando o mesmo sistema que nos levou à crise climática que temos hoje. Não mudou nada. Ou o planeta como um todo, principalmente os países desenvolvidos, decidem estabilizar o clima do nosso planeta, ou nós não temos saída para a crise climática.Sobre o mercado de carbono, por que ele é importante e que perspectivas abre para o Brasil nos próximos anos?O mercado de carbono pode vir a ser um instrumento se for acompanhado de uma redução nas emissões. O Brasil tem um potencial sequestro de carbono por florestas muito maior do que qualquer país hoje, tem um mercado de biocombustíveis importante. Então, o mercado tem um potencial muito grande para países como o Brasil, mas tem de ser melhor regulamentado. É isso que se espera com o novo acordo. Sem segurança jurídica, ninguém vai investir.( Fonte R 7 noticias Internacional)

VIDANEWS - Entenda por que a China é um dos países mais poluidores do mundo.

 

Cenário envolve aspectos como baixo custo de produção, mão de obra barata e menos restrições para a construção de indústrias.

Um ranking divulgado pelo World Resources Institute (WRI) aponta que, em 2020, a China foi o país do mundo que mais emitiu gases poluentes que contribuem para o aumento do aquecimento global.O dado não vem como uma grande surpresa, segundo o professor e pesquisador do Departamento de Geografia e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Wilson Roseghini, uma vez que muitos produtos disponíveis no mercado vêm com a etiqueta "Made in China" ("Feito na China").Para o especialista, é preciso entender o contexto histórico e econômico que fez a China tenha alcançar esse patamar atual e se tornar o grande provedor de produtos manufaturados para o restante do planeta. Isso envolve uma série de aspectos como custo de produção, mão de obra mais barata e menos restrições legais para a construção de indústrias."Os salários são menores na China e, por conta disso, o país tem mão de obra barata e custo mais baixo para você produzir e terceirizar uma série de serviços. Esse processo ocorreu  sobretudo nas décadas de 80 e 90, quando muitas empresas, principalmente dos Estados Unidos, se instalaram na China para produzir equipamentos e outros insumos para exportar para o restante do mundo. Outra questão é que lá há menos restrições para desapropriar certas áreas e desmatar florestas para construir indústrias", afirma Roseghini.O professor ressalta que o cenário atual é um pouco diferente. Hoje, a China é altamente pressionada a produzir de forma mais limpa, devido às mudanças climáticas. Existe também um movimento no sentido de distribuir as forças do mercado internacional. Durante seu mandato, o ex-presidente dos EUA Donald Trump, por exemplo, "repatriou" uma série de empresas norte-americanas, como Samsung e Apple, trazendo-as de volta para o país de origem. Para Roseghini, a China conseguiria, sim, produzir de forma mais limpa e, ainda assim, manter a economia do país aquecida — mas este é um processo lento e gradual que não acontece do dia para noite. Vale lembrar que se a economia chinesa vai mal, a economia do restante do mundo também vai."Nós temos que imaginar, de forma simplificada, dois grandes pesos nessa balança: Estados Unidos e China. De um lado, o país que mais consome no mundo e do outro o que mais produz. Se os Estados Unidos diminuem o consumo, a China quebra. Se a China diminui a produção, os EUA quebram. E, claro, isso é sentido em todas as partes do globo", diz.Eis então o grande desafio que se apresenta para a China: manter a economia aquecida enquanto melhora as fontes de energia e tenta racionalizar a produção. O professor acredita que a segunda tarefa é um pouco menos complexa do que a primeira, uma vez que não é do interesse da China que os países parem de consumir produtos chineses. Já a primeira é mais simples de contornar e há algumas medidas que vêm sendo tomadas nesse sentido.Atualmente, a matriz energética da China é baseada sobretudo no carvão mineral, que é altamente poluidor, além de outros combustíveis fósseis, como carvão vegetal, gás natural e petróleo. De uns anos para cá, no entanto, o país tem investido também em usinas hidrelétricas, uma vez que lá há rios de grande porte, além de energia eólica e na instalação de paineis solares.( Fonte R 7 Noticias Internacional) *Estagiária do R7 sob supervisão de Fábio Fleury

VIDANEWS - Argentinos votam em eleições parlamentares neste domingo .

 

Pleito é crucial para o governo de Alberto Fernández, ameaçado pelo revés das primárias de setembro .

Os argentinos vão às urnas neste domingo (13) para as eleições parlamentares de meio de mandato, cruciais para o governo peronista de centro-esquerda de Alberto Fernández, ameaçado pelo revés das primárias de setembro e que busca salvar a governança para os próximos dois anos de mandato.Cerca de 34,3 milhões de pessoas têm direito a votar nestas eleições, cujos resultados oficiais serão divulgados a partir das 21h00 locais, três horas após o encerramento das assembleias de voto. Mais uma vez, o que acontece na populosa periferia de Buenos Aires será fundamental, local com quase 40% do rol eleitoral e histórico reduto peronista.  A capital e outras grandes cidades estão nas mãos da oposição. Entre as cadeiras da Câmara dos Deputados, 127 das 257 serão renovadas. A disputa mais arriscada para o governo será no Senado, presidido pela influente vice-presidente Cristina Kirchner, onde 24 das 72 cadeiras serão renovadas.Após vencer as eleições presidenciais de 2019 no primeiro turno, Fernández teve uma Câmara Alta favorável, com maioria de 41 senadores, ante as 25 cadeiras da coalizão de centro-direita Juntos do ex-presidente Mauricio Macri (2015-19), principal oposição. Essa maioria está em disputa junto com a substituição de senadores em oito províncias. Sindicatos e FMIConsideradas uma espécie de grande votação em todo o país, as primárias de setembro desferiram um golpe na governista Frente de Todos (FDT, peronismo de centro-esquerda), que obteve 33% dos votos em nível nacional contra 37% da coalizão Junta.Após essas eleições e reprovações públicas de Kirchner, Alberto Fernández renovou parte de seu gabinete e relançou seu governo.  Mas as pesquisas não mostram grandes mudanças na intenção de voto com relação às primarias.Assim, Fernández busca focar no dia seguinte às eleições e na garantia da governabilidade para os próximos dois anos de mandato, enquanto todos os candidatos já se encaminham para as eleições presidenciais de 2023.Nesse contexto, organizações sindicais e sociais convocaram uma marcha de apoio ao governo para a quarta-feira, 17 de novembro.Nas últimas semanas, o governo promoveu medidas econômicas urgentes e controle de preços, para se manter ativo diante da inflação galopante, que acumulou 41,8% entre janeiro e outubro, uma das mais altas do mundo.Fernández também endureceu seu discurso em relação ao Fundo Monetário Internacional (FMI), com o qual a Argentina busca obter um acordo de ampliação de facilidades que substitua o crédito stand-by de 2018 por 44 bilhões de dólares.“Também estamos tendo que resolver a dívida que nos deixaram com o Fundo Monetário Internacional, claro que temos que resolver. Mas não vou resolver em cinco minutos porque quem resolve esse problema em cinco minutos é porque concordou com o Fundo em tudo que pede e eu dou o motivo, não dou ao Fundo ”, exclamou Fernández no encerramento da campanha. Caso não chegue a um novo acordo, a Argentina deverá pagar ao FMI em 2022 mais de 19 bilhões de dólares e em 2023 o mesmo valor. Mais à direita e mais à esquerda As eleições acontecem no momento em que a terceira economia latino-americana está emergindo da última recessão que começou em 2018 e se aprofundou com um colapso de 9,9% do PIB em 2019 devido à cobiçada pandemia.A queda das infecções por coronavírus nas últimas semanas e o avanço do programa de vacinação - com mais de 60% da população com esquema completo e outros 20% com a primeira dose - possibilita a reabertura das atividades e promoção da reativação. Mas o crescimento de cerca de 9% do PIB previsto para este ano apenas leva a situação de volta ao início do governo Fernández, quando a Argentina já acumulava dois anos de recessão.O mau humor social permitiu o avanço de Javier Milei, candidato de uma nova ultradireita, que agrega simpatia na capital argentina, com um discurso ultraliberal que injuria o Estado e o que chama de "casta política"."As ideias que Milei expressa são aquelas que sempre expressei", Macri lançou para reconquistar seus eleitores de direita.Enquanto isso, o kirchnerismo tenta evitar a fuga de votos para a esquerda, quando uma frente trotskista alcançou os melhores resultados de sua história nas primárias com mais de 5% dos votos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Elizabeth 2ª não irá a compromisso devido estado de saúde.

 

Rainha participaria de uma cerimônia em Londres em homenagem às vítimas dos tempos de guerra.

A rainha Elizabeth 2ª, de 95 anos, não comparecerá a uma cerimônia oficial prevista para este domingo (14) em Londres devido a seu estado de saúde, anunciou o Palácio de Buckingham."A rainha, que sofreu uma torção nas costas, decidiu esta manhã com grande pesar que não poderá comparecer ao culto do domingo de Recordação no Cenotáfio", afirma um comunicado do palácio. O Palácio de Buckingham havia informado na quinta-feira que a monarca tinha a intenção de participar da cerimônia, uma homenagem às vítimas dos tempos de guerra (Dia da Memória). "Sua Majestade está desapontada por perder a cerimônia religiosa", completou a nota recente do palácio.Obrigada nas últimas semanas a repousar por ordens médicas, a rainha cancelou sua presença em vários eventos públicos.Seu filho e herdeiro do trono, o príncipe Charles, que completa 73 anos neste domingo, depositará uma coroa de flores em nome de sua mãe no Cenotáfio, um monumento de guerra no centro de Londres, como tem feito desde 2017. O cancelamento da presença de Elizabeth 2ª pode provocar novas preocupações dos britânicos pela saúde da rainha, que em outubro passou uma noite no hospital depois de ser submetida a exames médicos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Ex-princesa japonesa se muda com o marido para Nova York.

 

Mako, sobrinha do imperador Naruhito, perdeu o título real quando se casou com o plebeu Kei Komuro.

A ex-princesa japonesa Mako Komuro viajou neste domingo (14) para os Estados Unidos ao lado do marido Kei Komuro. Eles se casaram em outubro em Tóquio, após anos de boatos da imprensa e críticas pelo relacionamento, o que segundo a ex-princesa provocou "tristeza e dor".O casal, ambos com 30 anos, vai morar em Nova York, cidade em que Kei Komuro estudou Direito e trabalha atualmente.Com a proteção de policiais e seguranças, os dois passaram por quase 100 jornalistas e não responderam às perguntas.Mako, sobrinha do imperador Naruhito, perdeu o título real quando se casou com um plebeu devido às leis de sucessão, que permitem apenas a presença de homens no trono japonês. Depois de anunciar o noivado em 2017, o casal enfrentou uma série de reportagens da imprensa sobre as supostas dificuldades financeiras da família de Kei.A realeza japonesa sofre muitas exigências e a Agência da Casa Imperial informou que Mako sofreu estresse pós-traumático com a atenção da mídia."Fiquei assustada, sentindo tristeza e dor quando os boatos viraram histórias sem fundamento", disse Mako em uma entrevista coletiva após o casamento.Kei declarou que ficou muito triste por Mako ter enfrentado dificuldades mentais e físicas. "Eu amo Mako. Temos apenas uma vida e quero passar com a pessoa que amo", afirmou.A polêmica sobre o casal e a mudança para os Estados Unidos gerou comparações com outro casal real, o príncipe britânico Harry e Meghan Markle.A imprensa japonesa informou que os Komuro, que se conheceram na Universidade de Tóquio, já tem uma casa para morar em Nova York.O imperador japonês não tem poder político, mas é uma figura simbolicamente importante. Com poucos homens na realeza, um debate incipiente começou no Japão sobre as mudanças de regras, com algumas pesquisas que mostram um grande apoio popular a permitir que as mulheres assumam o posto de chefe de Estado. Entretanto, qualquer mudança seria lenta diante da forte oposição dos tradicionalistas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...