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quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

VIDANEWS - Bolsonaro sanciona lei que restringe tatuagens na Marinha.

 

Lei proíbe que pessoas com tatuagem na cabeça, rosto ou pescoço ingressem na Marinha .

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que proíbe que candidatos tatuados ingressem na Marinha. O texto também inclui cursos no Sistema de Ensino Naval (SEN) e reduz a idade de ingresso em quadros da Força de 36 para 35 anos. A lei foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta quarta-feira (5).De acordo com a norma, estão proibidas ao candidato que quiser ingressar na Marinha tatuagens na cabeça, no rosto ou na parte da frente do pescoço. A justificativa é que os sinais podem “comprometer a segurança de operações militares”. Também são vedadas as tatuagens com alusão a ideologia terrorista ou extremista contrária às instituições democráticas; violência, criminalidade, ideia ou ato libidinoso, discriminação e preconceito de raça, credo, sexo ou origem e ideia ou ato ofensivo às suas liberdades.Aprovada no plenário do Senado em 16 de dezembro de 2021, a proposta de autoria da Presidência da República gerou polêmica por possível ofensa à liberdade de expressão. No entanto, no parecer que recomendou a aprovação do texto na íntegra, o senador Marcos do Val (Podemos-ES) argumentou que a proposta tem respaldo em decisões anteriores da Justiça, que permite restrições a candidatos com determinados tipos de tatuagem em concursos públicos.O texto sancionado também acrescenta ao Sistema de Ensino Naval cursos para praças, de graduação, de qualificação técnica especial e de aperfeiçoamento avançado; reduz de 36 para 35 anos o limite de idade para ingresso no Corpo de Saúde, no Corpo de Engenheiros e no quadro técnico do Corpo Auxiliar da Marinha; e prevê que os cursos e estágios a distância serão equivalentes aos presenciais.( Fonte R 7 Noticias |Brasil)

VIDANEWS - Delegado da PF que investigou PCC vai apurar facada em Bolsonaro.

 

Caso foi reaberto a pedido da defesa do presidente e será comandado por Martin Bottaro Purper, há 17 anos na corporação.

Polícia Federal escolheu o delegado Martin Bottaro Purper para dar continuidade às investigações sobre o atentado contra o presidente Jair Bolsonaro que ocorreu em Juiz de Fora (MG), nas eleições de 2018. A reabertura do caso foi determinada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em novembro do ano passado, a pedido da defesa do presidente. Martin Purper atua há 17 anos na corporação e foi o responsável por investigar o PCC (Primeiro Comando da Capital). Agora, ele deverá coletar evidências para saber se Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada em Bolsonaro, agiu sozinho ou se atuou a mando de alguém. Desde o início, a defesa do presidente questiona as investigações da Polícia Federal. A corporação havia concluído, em duas investigações anteriores, que Adélio agiu sozinho. A Justiça Federal chegou a considerá-lo doente mental e, por isso, inimputável, ou seja, quando a pessoa é incapaz de entender o caráter ilícito do fato. Depois do pedido do criminalista Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro, o TRF-1 determinou a reabertura do caso, que estava arquivado desde junho, e autorizou a quebra dos sigilos bancário e telefônico do advogado Zanone Manuel de Oliveira, um dos defensores do acusado. Troca de delegado Ao R7, a PF informou que o delegado Rodrigo Morais Fernandes, que havia atuado nas investigações anteriores do caso, foi convidado pela direção-geral da PF para assumir a função de Oficial de Ligação da Polícia Federal junto à Força Tarefa de El Dorado, nos Estados Unidos. Ele deve assumir o posto até a segunda quinzena de fevereiro. Por isso, Martin Purper foi designado para investigar o atentado ao presidente. "Ele possui experiência em investigações de homicídios, tendo atuado nas apurações dos assassinatos de servidores da Penitenciária Federal de Catanduva/PR", informou a nota. Bolsonaro internado O caso da facada voltou a ser assunto nesta semana, quando o presidente Jair Bolsonaro foi internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, para se recuperar de mais uma obstrução intestinal. Segundo os médicos, isso teria sido reflexo do ataque sofrido em 2018. Nesta quarta-feira (5), o presidente usou as redes sociais para comunicar que recebeu alta.  Desde o atentado, o presidente já passou por seis cirurgias. Foram quatro em 2018 e duas em 2019 — para retirada da bolsa de colostomia e correção de uma hérnia na incisão da cirurgia.A última internação de Bolsonaro por problemas no aparelho digestivo tinha sido em julho de 2021, quando ele ficou hospitalizado por quatro dias com um quadro de obstrução parcial do intestino delgado. À época, os médicos descartaram fazer uma cirurgia no presidente por ele ter se recuperado sem grandes dificuldades.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - 'Querem politizar uma tentativa de homicídio', diz Bolsonaro após alta.

 

Chefe do Executivo recebeu alta hospitalar nesta quarta-feira (5) após dois dias internado em um hospital na capital paulista.

Após receber alta hospitalar depois de dois dias internado em um hospital em São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, nesta quarta-feira (5), que querem "politizar a tentativa de homicídio" sofrida por ele durante a campanha eleitoral de 2018. Bolsonaro reclamou também das críticas que recebeu por estar "vitimizando" a nova internação."Querem politizar uma tentativa de homicídio. As imagens mostram a faca entrando, inclusive o brilho da faca quando sai. Falar que isso é uma faca fake? A faca passou por poucos milímetros da aorta", disse Bolsonaro em entrevista coletiva. "O pessoal tem dúvida, alguns dizem que seria armação da minha parte. A faca entrou e, na hora, alguns falaram que não sangrou, mas uma facada nessa região não sangra porque vai tudo para dentro", acrescentou. De acordo com Bolsonaro, a internação não tem efeito político com vistas às eleições de 2022. "Estava previsto para eu retornar na terça-feira a Brasília, mas vim parar aqui. Agora, querer levar para o lado da politização, que estou vitimizando, é brincandeira, né?."O mandatário criticou, ainda, a investigação do caso do atentado pela PF (Polícia Federal). "O Adélio [autor do ataque], as pessoas da pousada, duas já morreram. Está muito parecido com o caso do Celso Daniel", avalia. "O delegado saiu do caso, está indo para o exterior, o processo foi reaberto depois de três anos, e eu espero que a PF aprofunde mais, porque agora conseguimos adentrar nos telefones dos advogados [do Adélio]", disse.O médico Antônio Luiz Macedo, que acompanha Bolsonaro desde a facada de 2018, afirmou que o presidente passou por uma cirurgia "muito bem feita pelos profissionais que o atenderam" primeiramente, na época, na Santa Casa de Juiz de Fora, em Minas Gerais. Segundo o profissional, poucos dias depois do atentado, houve uma quantidade de reação imunológica. "Embora esteja tudo bem, essas aderências possibilitam quadro de obstrução intestinal. Normalmente, nesses quadros, não operamos direto", afirmou. Assim que chegou ao hospital na capital paulista, o presidente publicou nas redes sociais que passaria por exames para avaliar a necessidade de uma possível cirurgia. O médico pontuou que foi colocada uma sonda nasogástrica, retirada na última terça-feira (4).O profissional explicou que, no dia que chegou, na madrugada de terça-feira, o intestino do presidente estava começando a funcionar. "No dia seguinte, já estava bem. Vai fazer dieta especial em uma semana, vai fazer apenas caminhada, sem exercícios intesos. Mas ele está curado e pronto para o trabalho", complementou.Bolsonaro disse que o desconforto abdominal, provavelmente, ocorreu porque ele comeu peixe e camarão, sem mastigar, no último domingo (2).Mais cedo, Bolsonaro usou as redes sociais para comunicar que recebeu alta após dois dias internado no Hospital Vila Nova Star, na zona sul da capital paulista, para tratar um quadro de obstrução intestinal."Alta agora. Obrigado a todos. Tudo posso naquele que me fortalece", escreveu o mandatário em sua página no Twitter. O texto é acompanhado de uma imagem em que o presidente aparece com a equipe médico que o atendeu durante os dias de internação, incluindo o médico-cirurgião Antônio Macedo, que acompanha Bolsonaro desde o atentado a faca em 2018. Macedo chegou a antecipar o fim da viagem que fazia às Bahamas e voltou ao Brasil na madrugada da segunda-feira (3) para avaliar a necessidade do chefe do Executivo passar por nova cirurgia. Ao R7, ele havia antecipado que o procedimento talvez não seria necessário. No entanto, durante a internação a equipe médica implementou uma sonda nasogástrica no presidente e o submeteu a uma dieta líquida. Como o aparelho digestivo do mandatário respondeu bem ao tratamento, não foi necessário um novo procedimento cirúrgico.A obstrução no intestino de Bolsonaro foi reflexo do ataque à faca que ele sofreu em 2018, durante a campanha presidencial. Desde o atentado, o presidente passou por seis cirurgias. Foram quatro em 2018 e duas em 2019 — para retirada da bolsa de colostomia e para correção de uma hérnia na incisão da cirurgia.A última internação de Bolsonaro por problemas no aparelho digestivo tinha sido em julho de 2021, quando ele ficou hospitalizado por quatro dias com um quadro de obstrução parcial do intestino delgado. À época, os médicos descartaram fazer uma cirurgia no presidente por ele ter se recuperado sem grandes dificuldades. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

Veja quem tem direito ao 13º proporcional e como calcular o valor.

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