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quinta-feira, 15 de agosto de 2024

Padre Júlio Lancellotti registra boletim de ocorrência após sofrer ameaça em SP.

 

Um perfil no Instagram com nome de Paulo Sposito, que conta com mais de 50 mil seguidores, seria o autor da ameaça.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O padre Júlio Lancellotti, coordenador da Pastoral do Povo da Rua, registrou na terça-feira (13) um boletim de ocorrência por ameaça após comentário em rede social dizer que ele vai "comer grama pela raiz". O padre frequentemente é apontado como responsável pela suposta falta de segurança na Mooca, na zona leste de São Paulo, em razão da aglomeração de pessoas em situação de rua que são atendidas pela pastoral. De acordo com o BO, um perfil no Instagram com nome de Paulo Sposito, que conta com mais de 50 mil seguidores, seria o autor da ameaça, feita por meio de um comentário em uma publicação de uma conta dedicada a compartilhar ocorrências policiais na Mooca. O perfil é fechado, e a reportagem não conseguiu contato com o responsável pela conta. O comentário dizia que "infelizmente essa situação de ocupação, invasão e o aumento de nóias furtando no bairro da Mooca só sessará [sic]" quando o padre "for transferido para outro [sic] pastoral ou for comer grama pela raiz, no mais a tendência é piorar e muito". Padre Júlio expôs o comentário e registrou a ocorrência. "Não o conheço. Parece que ele chegou a morar ali perto da paróquia, mas acho que não mora mais. São tantos [ataques], meu filho, é triste. Alguns são assim, tão chulos como esse. Comer grama pela raiz, na linguagem vulgar, quer dizer matar", afirmou o padre. Lancelotti disse que, a partir do registro policial, espera que Polícia Civil investigue a ameaça. Ele ressaltou, porém, que não vai responder aos ataques com ódio. "Eu nunca responderei a eles com as mesmas armas que eles usam contra mim. Nunca usarei armas de ódio, nem nunca farei nada contra eles. Nunca. O que eu acho que a gente tem que ter é a regulamentação das redes [sociais]", afirmou. (Fonte Justiça ao Minuto Notícias)

IML já identificou 60 corpos de vítimas do acidente da Voepass.

 

O avião caiu na última sexta-feira (9), no município de Vinhedo (SP), sem deixar sobreviventes.

Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo informou na noite desta quarta-feira (14) que já foram identificados os corpos de 60 das 62 vítimas do acidente do voo 2283 da Voepass Linhas Aéreas. O avião caiu na última sexta-feira (9), no município de Vinhedo (SP), sem deixar sobreviventes. A identificação dos corpos está sendo feita na Unidade Central do IML da capital paulista, no bairro de Pinheiros. Dos 60 corpos identificados, 30 já foram liberados aos familiares. Os trabalhos de identificação estão sendo feitos por mais de 40 médicos e integrantes de equipes de odontologia legal, antropologia e radiologia, com apoio do Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD). A investigação criminal do acidente está sendo feita pela Polícia Civil de São Paulo, por meio da Delegacia de Vinhedo, que já instaurou inquérito policial. As diligências estão em andamento sob segredo de Justiça. A Polícia Federal também iniciou investigação sobre o acidente. A apuração da polícia ocorre em paralelo à do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), que é focada na precaução de novos acidentes. A Voepass organizou um ato ecumênico que ocorrerá na capital paulista, nesta quinta-feira (15), sete dias após o acidente. A solenidade será realizada no hotel onde estão familiares das vítimas, na região central da cidade, e é restrita aos parentes e autoridades.( Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

 

Caixa preta de avião que caiu em SP revela gritos e pergunta do piloto.

 

Na transcrição de áudio da caixa preta revela que o copiloto perguntou o que estava acontecendo, ao perceber que a aeronave estava a perder sustentação.

O gravador de voz da cabine do avião ATR-72-500 da Voepass, que caiu na semana passada em Vinhedo, interior de São Paulo, registrou conversas entre os pilotos sobre "dar potência" à aeronave minutos antes da queda. Nos registros ouvem-se ainda gritos no avião. As cerca de duas horas de gravações foram analisadas por um laboratório vinculado à Força Aérea Brasileira. Os registros de áudio da cabine não ajudaram a determinar o que provocou a queda do avião. Na transcrição de áudio da caixa preta revela que o copiloto perguntou o que estava acontecendo, ao perceber que a aeronave estava perdendo sustentação. Depois afirmou que era necessário "dar potência", numa tentativa de estabilizar o avião e impedir a queda. A gravação termina com gritos e com o estrondo do choque da aeronave contra o solo. Vale lembrar que o avião, um bimotor ATR-72-500, que voava entre Cascavel e São Paulo, caiu por volta das 13h25 de sexta-feira. Todos os 62 passageiros que seguiam a bordo morreram. Leia Também: IML já identificou 60 corpos de vítimas do acidente da Voepass.( Fonte Brasil ao Minuto Noticias)

Após conquista em Paris, a medalhista Zhou Yaqin volta a trabalhar no restaurante.

 

Após conquistar a medalha de prata na trave de equilíbrio durante os Jogos Olímpicos de Paris, a ginasta chinesa Zhou Yaqin voltou à sua cidade natal, Hengyang, para retomar suas atividades no restaurante dos pais. A atleta, que impressionou com uma nota de 14.100, agora se dedica a ajudar a família uma semana depois de seu desempenho notável. 

Trabalho no restaurante da família A cena inusitada de Zhou Yaqin trabalhando no restaurante familiar foi capturada em vídeo por um cliente que a reconheceu. Vestida com o uniforme da delegação chinesa, a ginasta foi vista servindo uma tigela de sopa a um cliente. A imagem do retorno ao trabalho cotidiano após a grande conquista olímpica gerou bastante repercussão nas redes sociais. Desempenho e reconhecimento Com apenas 18 anos, Zhou Yaqin destacou-se na competição da trave de equilíbrio em Paris, sendo uma das poucas atletas a completar a prova sem quedas. Ela dividiu o pódio com as italianas Alice D’Amato e Manila Esposito, evidenciando sua habilidade e consistência no esporte. A dedicação de Zhou Yaqin ao trabalho com a família após seu sucesso olímpico mostra um lado admirável e humilde da atleta, refletindo seu compromisso com a vida familiar e profissional. (Fonte Jornal Contexto Notícias)

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto abre novo crédito orçamentário para o programa "Acredita no Primeiro Passo".

 

O programa articula iniciativas governamentais e empresariais para autonomia socioeconômica.

O Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) 24/24 abre novo crédito suplementar de R$ 37 milhões no Orçamento de 2024 para viabilizar o programa “Acredita no Primeiro Passo”, que busca a inclusão no mercado de trabalho de famílias inscritas no Cadastro Único de programas sociais (CadÚnico). Outro projeto em análise (PLN 23/24) destina R$ 23 milhões para esse programa. Segundo o governo, o programa busca gerar oportunidades de inclusão produtiva, aumento da renda pelo trabalho, qualidade de vida e participação social para as famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica inscritas no CadÚnico. Os recursos devem ser destinados a ações de qualificação profissional para que as pessoas aumentem suas chances de se recolocarem no mercado de trabalho ou poderem empreender. Essas ações serão ofertadas em parcerias feitas pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. E o dinheiro será retirado da reserva de contingência do Ministério da Educação. O projeto será analisado agora pela Comissão Mista de Orçamento e, em seguida, pelo Plenário do Congresso Nacional. Reportagem – Silvia Mugnatto Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Pedidos de refúgio no aeroporto de Guarulhos devem crescer mais de 130% este ano.

 

Mais de 70% dos que pedem refúgio são indianos, nepaleses e vietnamitas.

O delegado da Polícia Federal Rodrigo de Jesus disse aos integrantes da Comissão Mista sobre Migrações e Refugiados que há a expectativa de 10 mil pedidos de refúgio no aeroporto de Guarulhos este ano, o que representaria um aumento de mais de 130% em relação ao ano passado. Luana Medeiros, diretora do Departamento de Migrações do Ministério da Justiça, disse que a existência de 300 pessoas inadmitidas no aeroporto era uma situação excepcional e passou a ser comum. Rodrigo de Jesus contou que, antes da pandemia, os números não chegavam a 2 mil pessoas por ano. Segundo ele, mais de 70% dos inadmitidos que pedem refúgio são indianos, nepaleses e vietnamitas. O delegado relatou que uma situação comum é a do estrangeiro que pede refúgio após tentar ir para outro país depois de passar pelo Brasil. Ele é inadmitido no país de destino, volta ao Brasil e pede ajuda. Rodrigo e Luana disseram que este é um uso irregular da isenção de visto de trânsito oferecida pelo Brasil. Segundo Rodrigo, apenas 1,4% das pessoas que pediram refúgio de janeiro de 2023 até hoje permanecem no sistema. A grande maioria saiu do país, muitas vezes por meio de organizações criminosas, ou está em situação irregular no território. Dignidade Luana Medeiros explicou que o governo se estruturou para atender mais pessoas por dia, mas afirmou que isso não vem sendo suficiente. Ela afirmou que está sendo estruturado um novo plano para lidar com a situação. “A programação do aeroporto era para ter 20 pessoas. Então a gente tem que trabalhar com a concessionária, com as companhias... Para que quem for de fato inadmitido – que sempre vai existir, mas é um número residual – que seja de uma forma digna”, disse. O deputado Túlio Gadêlha (Rede-PE) e a senadora Mara Gabrilli (PSD-SP) manifestaram preocupação com as condições de vida dos inadmitidos que permanecem no aeroporto por dias ou semanas. O deputado disse que foram relatadas dificuldades de alimentação, higiene e descanso. “A gente precisa discutir, levar isso para o governo, para aumentar o efetivo de servidores. Para que a gente possa acabar com aquela situação desumana de pessoas nos corredores do aeroporto.” Para o procurador da República Guilherme Rocha será necessário modificar a legislação para diferenciar quem realmente é refugiado, evitando situações que possam colocar as pessoas em risco quando há o envolvimento de organizações criminosas. Reportagem – Silvia Mugnatto Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

 


CÂMARA DOS DEPUTADOS LEI 14.791/23

 

Governo sugere mudança na LDO de 2024 para facilitar acesso ao crédito no Rio Grande do Sul.

O governo propôs ao Congresso (PLN 25/24) uma alteração na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024 (Lei 14.791/23) para que pessoas físicas e empresas atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul tenham mais facilidade para a obtenção de crédito em agências de fomento oficiais. As restrições legais seriam suspensas nestes casos. Os interessados precisarão, porém, comprovar regularidade com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e com as parcelas do fundo de garantia (FGTS) devidas antes do evento climático. A mudança vai valer para as operações de contratação, renovação ou renegociação realizadas diretamente ou por meio de agentes financeiros. O projeto será analisado pela Comissão Mista de Orçamento e, em seguida, pelo Plenário do Congresso Nacional. Reportagem – Silvia Mugnatto Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão Mista de Orçamento rejeita crédito extraordinário para o Poder Judiciário.

 

Relator nega retaliação ao Judiciário por suspender execução de emendas parlamentares.

A Comissão Mista de Orçamentos rejeitou a Medida Provisória 1238/24 que abre crédito orçamentário de R$ 1,3 bilhão para o Poder Judiciário e o Conselho Nacional do Ministério Público. O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) votou contra o parecer do relator, deputado Cabo Gilberto Silva (PL-PB), por acreditar que a rejeição da medida seria apenas uma “resposta” do colegiado à decisão do ministro do STF Flávio Dino de suspender a execução de emendas parlamentares ao Orçamento. “A resposta baseada em uma reação intempestiva não ajuda. Nós deveríamos ter uma resposta, se necessário for, baseada na razão. Se erro foi cometido pelo Supremo, vem outro do Parlamento. Somar dois erros não dá um acerto.” Ao editar a MP, o Executivo disse que o Tribunal de Contas da União decidiu que o limite de gastos do Judiciário entre 2017 e 2019 foi calculado a menor porque não considerou créditos extraordinários para pagamento de auxílio-moradia. A regra do teto de gastos previa a correção anual das despesas pela inflação. Para o TCU, embora o pagamento tenha sido aberto por crédito extraordinário, ele se referia a uma despesa regular. Segundo o governo, os limites de despesas atuais já estão ajustados; mas teriam que ser pagas agora as diferenças dos anos anteriores. O TCU também decidiu que o pagamento não deve afetar a meta de resultado fiscal de 2024 porque se refere a um acerto de contas da regra antiga. Para o deputado Cabo Gilberto Silva, os créditos extraordinários devem servir apenas para despesas imprevisíveis e urgentes como o atendimento dos afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Ele negou a ideia de retaliação ao Poder Judiciário. “Não trata de nenhuma afronta, trata sim da independência do Poder Legislativo como determina a nossa Constituição.” O deputado Claudio Cajado (PP-BA) disse que o Executivo obedeceu a uma determinação equivocada do TCU. Segundo ele, a medida está errada. “Fazer uma medida provisória para aumentar salário? Extra-teto? Tirando do teto de gastos? Pelo amor de Deus!”. Para o deputado Orlando Silva, a rejeição terá poucos efeitos porque o crédito já estaria empenhado. O parecer da comissão será analisado agora pelo Plenário da Câmara e, em seguida, pelo Senado. Reportagem - Silvia Mugnatto Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara aprova prorrogação do pagamento de empréstimo rural para atingidos por eventos climáticos.

 

A proposta autoriza a prorrogação das parcelas vencidas e vincendas de operações de crédito rural contratadas entre 2022 e 2024, permitindo a postergação por até 48 meses.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (14) projeto de lei que suspende por 48 meses o pagamento de parcelas de crédito rural tomado por produtores de regiões atingidas por secas ou enchentes, mesmo sem estado de calamidade reconhecido pelo Executivo federal. A matéria será enviada à sanção presidencial. De autoria do Senado, o Projeto de Lei 397/24 contou com parecer favorável da relatora, deputada Marussa Boldrin (MDB-GO). Ela esclareceu que o projeto dá suporte aos produtores rurais que enfrentam dificuldades financeiras decorrentes de secas prolongadas ou excesso de chuvas neste ano. "Ao permitir a prorrogação dos financiamentos rurais, o projeto proporciona um fôlego financeiro essencial para produtores que sofrem com perdas de produção. A medida possibilita que os agricultores e pecuaristas mantenham suas operações, preservem empregos e continuem contribuindo para a segurança alimentar local e nacional." A proposta permite a prorrogação do pagamento das parcelas vencidas ou a vencer de operações de crédito rural contratadas nos anos de 2022 a 2024 por produtores em regiões com estado de calamidade ou situação de emergência reconhecidos pelo município, Distrito Federal, estado ou governo federal em razão de seca ou estiagem extremas ou enchentes. No entanto, o texto não vincula o estado de calamidade decretado pelo município ou estado ao seu reconhecimento pelo governo federal, condição adotada normalmente por se tratar de recursos da União. Um regulamento disciplinará as normas, critérios, condições e procedimentos para formalizar a suspensão dos pagamentos. Serão abrangidos os financiamentos e empréstimos perante os seguintes programas, fundos ou bancos:

  • Programa de Incentivo à Irrigação e à Produção em Ambiente Protegido (Moderinfra);
  • Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária (Inovagro);
  • Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop);
  • Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf);
  • Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp);
  • Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO);
  • Programa de Capitalização das Cooperativas de Produção Agropecuária (BNDES Procap-Agro);
  • BNDES Agro;
  • BB Investe Agro;
  • financiamentos de custeio pecuário;
  • Crédito Rural Sicoob;
  • Banco da Amazônia (Basa);
  • Caixa Econômica Federal;
  • Banco do Brasil.

Procedimentos Uma instrução normativa (IN 36/20), do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, disciplina procedimentos para o governo federal reconhecer o estado de calamidade pública ou situação de emergência em estados e municípios, como análise de relatórios da Defesa Civil, correlação das ajudas solicitadas com os fatos relatados e relatório fotográfico das áreas afetadas. Em casos nos quais o estado de calamidade pública é reconhecido pelo governo federal, o Conselho Monetário Nacional (CMN) disciplina condições das repactuações do crédito rural, conforme atribuições definidas na lei 4.829/65. Para o deputado Glauber Braga (Psol-RJ), a decisão de votar o texto sem mudanças tem fundo político. “O projeto amplia o benefício para todas as hipóteses sem reconhecimento pela Defesa Civil federal. Por ser ilegal, o texto será vetado e a extrema direita vai dizer que o governo vetou um projeto tão importante. E no fundo isso prejudica só a agricultura familiar”, apontou o deputado Glauber Braga. Municípios Deputados da base do governo e da oposição mostraram preocupação com dispositivo que permitiria aos municípios decretar o estado de calamidade. "Isso vai prejudicar a agricultura, porque os bancos não vão querer emprestar dinheiro para as cidades que sofrem com seca ou com forte chuva", alertou Gilson Daniel (Pode-ES). "Antes do decreto municipal, é necessário que a situação de calamidade seja reconhecida pelas defesas civis." Benes Leocádio (União-RN) teme questionamentos jurídicos sobre decretos municipais de estado de emergência. "É importante que o Parlamento aprove uma legislação que traga segurança jurídica", defendeu. A deputada Erika Kokay (PT-DF) alertou para a possibilidade de fraudes do estado de calamidade. "Tem uma interpretação que não se sabe qual é de seca extrema ou excesso de chuva. Por que se tem tanta resistência de o governo federal e a Defesa Civil estabelecer as condições de calamidade? É porque se quer fraudar o próprio estado de calamidade", questionou. O deputado Luiz Gastão (PSD-CE) lembrou que muitas vezes produtores já perderam sua safra e tiveram de continuar pagando empréstimos sem condições. "A demora na solução dessa prorrogação faz com que ele fique negativado e passe por vários outros constrangimentos por conta de ter arriscado o seu capital e trabalho na agricultura", comentou. O deputado José Rocha (União-BA) destacou que o projeto não perdoava dívidas. "Aqui se está apenas pedindo que o agricultor tenha condições favoráveis para quitar as suas dívidas com uma nova produção que possa ser colhida. E aí ressarcir o débito da produção perdida pelo problema climático", explicou. Reportagem - Eduardo Piovesan e Francisco Brandão Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

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