CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quarta-feira, 19 de maio de 2021

VIDA NEWS- DEPORTADOS DOS EUA CHEGAM AO BRASIL NESTA SEMANA

 

Brasil deve receber voo com deportados dos EUA nesta semana.

Este será o primeiro grupo de migrantes ilegais enviados de volta ao país no gestão de Joe Biden; entre 2019 e 2020 foram 21 voos.

O Brasil deve receber, nesta sexta-feira (21) o primeiro voo de brasileiros deportados dos EUA desde a posse do presidente Joe Biden.A expectativa é que a aeronave chegue pelo Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, na região metropolitana. De acordo com a concessionária responsável pelo terminal, o pouso está previsto para as 14h50. Ainda não há uma confirmação do número exato de brasileiros que estavam ilegalmente nos Estados Unidos e vão retornar neste voo. A média de deportados enviados pelos EUA entre 2019 e 2020 era de 80 por avião. O Aeroporto de Confins recebeu, entre 2019 e 2020, ainda durante o governo de Donald Trump, 21 aviões com deportados. Algumas dessas pessoas foram presas pela Polícia Federal assim que pisaram em solo brasileiro, por causa de condenações variadas como homicídio crime contra a saúde pública. Em nota, a Polícia Federal afirmou que só irá repassar mais detalhes da situação “assim que tiverem informações oficiais”.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NEWS- DESDE 2019 O CHILE VIVE UMA REVOLUÇÃO SOCIAL

 

Assembleia Constituinte no Chile consolida mudança social do país.

Com reivindicações pedidas nos protestos desde 2019, jovens, mulheres e indígenas ganharam espaço na discussão política.

Desde 2019, o Chile vive uma revolução social, com milhares de manifestantes indo às ruas pedindo por uma nova Constituição, acesso à educação e a saída do impopular presidente, Sebastian Piñera. Os protestos, que eram em sua maioria organizados por jovens e estudantes, foram violentamente reprimidos por agentes de segurança. Com a pandemia do novo coronavírus, sair às ruas para continuar as reivindicações populares tornou-se inviável. O Chile teve uma das maiores taxas de contaminação na América do Sul, e foi severamente atingido pela pandemia. Porém, o clamor popular não passou batido, e no último final de semana a população votou por uma nova Assembleia Constituinte, que terá como objetivo criar uma nova Constituição, enterrando de vez o conjunto de leis criado durante a ditadura militar chilena, comandada por Augusto Pinochet.Enquanto pesquisas indicavam que os conservadores dominariam os votos, a juventude chilena surpreendeu e foi em peso às urnas, votando em candidatos independentes, mulheres e indígenas.Com essa nova configuração, pautas de grupos marginalizados ganham espaço e o Chile concretiza a mudança no eleitorado e na sociedade chilena. Problema de origem A Constituição chilena foi escrita durante a violenta ditadura militar, comandada por Augusto Pinochet, entre 1974 e 1990. Nesse período, pelo menos 3 mil chilenos foram mortos e torturados, milhares de pessoas permanecem desaparecidas e cerca de 200 mil pessoas foram exiladas. Para o mestre em integração da América Latina pela Universidade de São Paulo e doutorando em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília, Guilherme Frizzera, “essa mudança, ou tentativa de mudança constitucional, atende a um anseio antigo”. Mudanças radicais Historicamente, o Chile elegia figuras políticas vindas de grandes partidos, que montavam alianças para consolidar o poder. Essa era a previsão do que aconteceria no fim de semana. Institutos de pesquisa indicavam que os conservadores, que estão no poder, conseguiriam alcançar a maioria na Assembleia Constituinte, mas a realidade acabou sendo completamente diferente. Diferentemente do Brasil, o voto no Chile é facultativo, e a participação popular vinha caindo nas últimas eleições, aponta Frizzera.Entre os eleitores que deixaram de ir às urnas estavam os jovens, que não se sentiam representados pelos partidos e políticos disputando as eleições; os indígenas, que sempre foram marginalizados e excluídos das discussões políticas; e as mulheres.No Chile, alguns direitos das mulheres foram conquistados anos depois do resto do mundo e dos países latinos, como o direito ao divórcio, que só foi garantido nos anos 2000.Com a insatisfação com o governo de Piñera e a desconfiança com os partidos de direita, esses grupos foram às urnas e votaram em candidatos independentes e alinhados aos seus princípios. Com isso, o resultado da Assembleia Constituinte é de representantes principalmente independentes, com mulheres ocupando a maioria dos 155 assentos (81, contra 74 homens) e pelo menos 17 indígenas.Para Frizzera, a derrocada da direita pode ser explicada por uma série de fatores. Uma delas é a baixa popularidade de Piñera, que está abaixo dos 10%, além da desconfiança do país com partidos alinhados ao conservadorismo.“A direita sempre foi repelida por conta da ditadura”, explica Frizzera. Sebastian Piñera é o primeiro presidente conservador do país desde o governo militar, “e somente com essas alianças políticas e um aceno ao centro que essa desconfiança baixou”.Falta de representatividadeOutro problema no Chile era a sensação de que a população não era mais representada pelos partidos tradicionais, tanto de esquerda quanto de direita.“As classes sociais se movimentam, surgem novas classes e os partidos não acompanham essas mudanças”, analisa o professor.Entre os jovens, um grande problema é a falta de acesso ao ensino superior, que não é gratuito e acaba restrito a uma minoria branca e de elite. O Chile também não tem saúde pública e a assistência social é privada.“Essas demandas não foram contempladas pelos partidos de esquerda e houve um retrocesso com a direita, o que aumentou a desigualdade social no Chile”, avalia o especialista. A vitória para os indígenas Porém, entre todos os candidatos eleitos, os indígenas podem ser vistos como os maiores ganhadores. Desde a independência do país, no século 19, os povos originários e mapuches foram marginalizados e governos não criaram políticas públicas que os incluíssem na sociedade. A língua e a cultura indígena foram desvalorizadas e ignoradas. Com a Assembleia Constituinte, 17 indígenas poderão ajudar a redigir as novas leis e incluir a população na sociedade chilena, com acesso aos mesmos direitos e serviços. “Esse é um ganho enorme e histórico. Essa é a primeira vez que eles terão a oportunidade de garantir os seus direitos como cidadãos chilenos e dar espaço para a sua cultura”, conclui Frizzera.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NEWS- SENADO FEDERAL PROJETO SOBRE VOTO IMPRESSO

 

Senado ainda não apreciou projeto sobre voto impresso.

Mensagens que estão circulando nas redes sociais comunicam erroneamente que o Senado acatou um projeto sobre voto impresso. Esse é mais um exemplo de fake news. O que existe no Senado a esse respeito é uma sugestão legislativa que está em fase inicial de análise. Mais de 1 milhão de pessoas já participaram da consulta pública sobre a Sugestão 9/2018, que propõe a adoção do voto impresso em 100% das urnas eleitorais.  Essa consulta diz respeito a uma Ideia Legislativa apresentada em 2018. Em um mês recebeu os 20 mil apoios necessários para ser analisada pelos senadores e por isso foi transformada em sugestão. Agora, precisa ser votada na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). Somente se for aprovada pelos senadores que integram a CDH, a sugestão será transformada em projeto de lei e, então, começará o processo legislativo propriamente dito. Se avançar e for aprovada pelo Senado, a proposta ainda terá de ser analisada pela Câmara dos Deputados e aí sim, se aprovada, poderá ser encaminhada à sanção presidencial para, então, ser transformada em lei.Em postagens que buscam apoio a essa ideia, também é divulgado equivocadamente que o prazo para a consulta pública está no fim. Uma consulta legislativa como a da Sugestão 9/2018 fica aberta desde a apresentação da proposta até o final da tramitação.O voto impresso também é assunto na Câmara dos Deputados, onde foi criada uma comissão especial para analisar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 135/2019, que torna obrigatória a impressão de cédulas físicas, conferíveis pelo eleitor. Se essa PEC for aprovada pelos deputados ainda terá que passar pelo Senado para depois ser promulgada como emenda à Constituição. e cidadania Por meio do e-Cidadania, qualquer pessoa pode propor uma ideia legislativa e, se conseguir 20 mil apoios de outras pessoas cadastradas no site, em até 120 dias, ela poderá ser encaminhada para a CDH onde, caso aprovada, poderá dar origem a um projeto de lei. Além de propor e apoiar ideias legislativas, o cidadão pode opinar sobre propostas em tramitação. A consulta é aberta para todas as propostas legislativas apresentadas no Senado e fica disponível para quem quiser se manifestar a qualquer momento. Para opinar sobre a SUG 29/2018 (Voto impresso em 100% das urnas) clique aqui. Outra forma de participar é acompanhando audiências públicas, sabatinas e eventos abertos. É possível enviar comentários, perguntas, críticas ou sugestões durante as audiências.( Fonte Agencia Senado Noticias)

VIDA NEWS- DIGITLIZAÇÃO DE DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA TRANSPORTE DE CARGAS

 

MP unifica e digitaliza documentos exigidos para o transporte de cargas.

A medida provisória também promove alterações na legislação para permitir a antecipação dos valores a receber pelo frete.

A Medida Provisória 1051/21 unifica e digitaliza documentos hoje exigidos para o transporte de cargas. O texto foi publicado nesta quarta-feira (19) no Diário Oficial da União e integra pacote do governo para caminhoneiros autônomos. A MP cria o Documento de Transporte Eletrônico (DT-e), que trará informações cadastrais, contratuais, de registro, logísticas, sanitárias, de segurança, ambientais, comerciais e de pagamento, inclusive o valor do frete e dos seguros contratados, além de outros dados previstos em regulamentação futura. Caberá à União gerir e regulamentar o DT-e, além de explorar a emissão, direta ou indiretamente. Ainda conforme o texto, o Poder Executivo poderá celebrar convênios com os estados, o Distrito Federal e os municípios para incorporar ao documento eletrônico as exigências de leis estaduais, distritais ou municipais. Segundo o Ministério da Infraestrutura, a partir de julho o DT-e será adotado em caráter experimental, de forma não obrigatória, apenas em determinadas rotas e com cargas de granel sólido vegetal. A expectativa do governo é tornar esse documento digital obrigatório já a partir do primeiro semestre de 2022. No futuro, as eventuais infrações poderão resultar em penas de advertência ou multa, além da suspensão temporária ou do cancelamento definitivo do DT-e. As multas poderão variar de R$ 550 a R$ 5,5 milhões, de acordo com o modo de transporte e os valores dos fretes informados no documento eletrônico. “O DT-e deverá condensar até 90 documentos de transporte, muitos dos quais hoje devem ser apresentados em papel”, disse o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas. Segundo ele, os caminhoneiros gastam hoje uma média de seis horas durante as viagens apenas para lidar com a burocracia do transporte. Antecipação de recebíveis A medida provisória também promove alterações na legislação para permitir a antecipação dos valores a receber pelo frete. O motorista autônomo poderá escolher a taxa de desconto a ser contratada por meio de agentes financeiros. Atualmente, segundo o Ministério da Economia, os caminhoneiros autônomos dependem de atravessadores para antecipar o pagamento do valor do frete, uma operação que equivale a cerca de 40% das despesas desses motoristas. Isso ocorre porque o pagamento do frete pelos donos da carga costuma se dar entre 30 e 90 dias. Na avaliação do governo, as transportadoras conseguem esperar para receber, mas isso é inviável para os caminhoneiros autônomos.“A MP ataca o intermediário”, afirmou o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida. Com a mudança, o motorista poderá contratar diretamente com o dono da carga e antecipar em um banco o frete, mediante deságio (quando um título é vendido por valor inferior ao nominal). Segundo o secretário do Ministério da Economia, daquilo que o caminhoneiro autônomo recebe atualmente, 47% são custos, 40% vão para o intermediário financeiro e 13% ficam com o motorista. Com a MP, disse Sachsida, o resultado líquido para os caminhoneiros autônomos deverá ficará entre 15% e 20%. Tramitação Em razão da pandemia de Covid-19, a medida provisória será analisada pelos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado.(Fonte: Agência Câmara de Notícias)

 


SISTEMA DE DEFESA ISRAELENSE INTERCEPTOU PROJÉTEIS

 

Líbano ataca região norte de Israel com quatro foguetes.

Sistema de defesa israelense interceptou um dos projéteis, enquanto outros três caíram em terrenos descampados.

O Exército israelense anunciou, nesta quarta-feira (19), que abriu fogo com sua artilharia contra o Líbano, depois que o vizinho atacou o norte de Israel com quatro foguetes. "Quatro foguetes foram disparados do Líbano para o território israelense. O escudo antimísseis 'Cúpula de Ferro' interceptou um deles, e os outros três caíram, provavelmente, em terrenos descampados. Em represália, nossa artilharia apontou contra alvos em território libanês", declarou o Exército em um breve comunicado.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NEWS- REINO UNIDO COMEMORA VOLTA Á NORMALIDADE

 

Brasileiros no Reino Unido comemoram volta à normalidade.

Vacinação acelerada e queda nos números levaram país a reabrir a área interna de bares e restaurantes nesta segunda-feira (17).

Após três meses de lockdown, o Reino Unido está finalmente voltando aos ares da normalidade. O confinamento, considerado o mais restrito até agora, teve início em 5 de janeiro e foi o terceiro decretado pelo governo britânico desde o início da pandemia. O país se encontra agora na segunda etapa de um plano governamental de quatro estágios para aliviar a quarentena, que começou em 12 de março, com a reabertura das escolas. Um mês depois, foi a vez de lojas consideradas não essenciais e terraços de bares e restaurantes reabrirem as portas, com algumas restrições. Os estabelecimentos devem voltar a funcionar também na área interna nesta segunda-feira (17). Por fim, em 21 de junho, espera-se que o Reino Unido retorne à normalidade por completo. A essa altura, devem ser retomados os eventos de grande público, como shows, festas e jogos esportivos. Doze de abril, a data que marcou a reabertura de terraços de bares e restaurantes, caiu em plena segunda-feira — mas isso não impediu a população de sair às ruas e comemorar o fim do lockdown. A mineira Ana Clara Rodrigues, 26 anos, que mora em Londres há dois anos, encerrou o expediente por volta das 18h e foi direto para um pub, estilo de bar muito comum no país. "Eu me senti muito bem. Foi muito bom ver a cidade viva de novo, a Londres que eu conheci quando cheguei aqui e que há mais de um ano não via direito. Deu uma sensação de alívio, de que há uma luz no fim do túnel", afirma. "Ao mesmo tempo, senti um certo desespero por ver aquele tanto de gente reunida no mesmo lugar. Aqui em Londres as pessoas não costumam usar máscara ao ar livre como aí no Brasil, então foi uma sensação um pouco agoniante", completa.O paulista Thomas Cappellano, 25 anos, por sua vez, que há três anos também reside na capital britânica, saiu naquele dia apenas para cortar o cabelo e ir à academia. Apesar disso, ele confirma a versão de Ana Clara: os estabelecimentos estavam lotados — e as pessoas, "enlouquecidas"."O terceiro lockdown foi o pior de todos — não só para mim, mas para toda a população. Estávamos no inverno, fez muito frio e nevou por muitos dias. No dia em que os bares reabriram, parecia carnaval. Fazia tempo que não via algo assim", diz. "As fotos dos jornais do dia seguinte eram chocantes: pessoas sem camisa em um frio de 7 graus, todo mundo bêbado, comemorando. Foi uma loucura." Números animadores Além de o uso de máscara ser restrito ao transporte público e a estabelecimentos como lojas e supermercados, Ana Clara e Thomas contam que as pessoas, de forma geral, também relaxaram as medidas de distanciamento e higiene das mãos. Apesar disso, eles acreditam que não há muito o que temer, uma vez que o país tem registrado números bastante animadores. Em 9 de abril, a Inglaterra não reportou nenhuma morte por covid-19 — a primeira vez que isso ocorreu desde julho do ano passado. Em todo o Reino Unido, incluindo Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, por sua vez, o número total foi de quatro óbitos. "Estou me sentindo bastante segura aqui", afirma Ana Clara. "Os números estão diminuindo, então fico bem mais tranquila. A única coisa que ainda me fazem achar que estou em uma pandemia é o fato de estar trabalhando de casa e não poder sair para certos lugares." "Hoje me sinto totalmente seguro porque meus pais [que também moram em Londres] já se vacinaram", diz Thomas. "Meu pai, que é do grupo de risco, já tomou as duas doses, e minha mãe já tomou pelo menos a primeira. Então, para mim, a questão de sair se tornou mais tranquila. Sei que ainda posso trazer o vírus para dentro de casa, mas agora eles estão muito mais seguros." Para os brasileiros, a campanha de vacinação do Reino Unido, que está consideravelmente avançada em comparação com o resto da Europa, é uma das principais razões pelas quais o país chegou aonde está atualmente. No momento, a nação está imunizando pessoas entre 30 e 35 anos e já tem 60% da população com mais de 18 anos pelo menos parcialmente protegida contra a covid-19. "A vacinação está avançando muito rapidamente, então acredito que daqui a um mês, já serei chamada", afirma Ana Clara. "Como diz o meme, 'já estou com a roupa de ir', só esperando a minha vez (risos).""Tem sido uma campanha maravilhosa", diz Thomas. "Em grande parte, acredito que isso se deva a uma questão política, que é o Brexit. Se ainda estivéssemos na União Europeia, estaria demorando muito mais porque teríamos que comprar as vacinas como um grupo." Ressalvas ao governo Tanto Ana Clara quanto Thomas fazem ressalvas às políticas do governo no combate à pandemia. No início da crise sanitária, o principal consultor científico do governo, Patrick Vallance, sugeriu que parte da estratégia das autoridades era gerenciar a propagação da infecção para tornar a população imune — a chamada "imunidade de rebanho". Ele foi duramente criticado por especialistas, em uma carta aberta que contou com a assinatura de 229 cientistas de universidades britânicas. À época, acreditava-se ainda que o uso de máscaras, cientificamente comprovado no combate à covid-19, deveria ser restrito somente a profissionais de saúde e outros grupos de risco. Dadas as circunstâncias, a única orientação do primeiro-ministro Boris Johnson para conter a propagação da doença era higienizar as mãos por 20 segundos, como orientam os especialistas. "Acho que o Reino Unido demorou para acordar", afirma Ana Clara. "Com o avanço da pandemia, o governo começou a mudar seu posicionamento e passou a incentivar as pessoas a ficarem em casa e a usarem máscara. Felizmente, a maioria abraçou a causa." "É certo que houve muitos erros por parte do governo", diz Thomas. "Quando a OMS declarou pandemia mundial, o Reino Unido foi um dos últimos a adotar o lockdown. Por outro lado, não acho que a culpa seja inteiramente das autoridades. Não adianta o governo colocar as medidas se as pessoas não respeitam e tentam burlar a toda hora. Acredito que a melhora da pandemia se deva mais ao governo do que à população.  Mesmo tendo cometido muitos erros no início, eles mudaram seu posicionamento e se planejaram para comprar vacina." Expectativas para o futuro Com a campanha de vacinação caminhando a passos largos, os números despencando e a vida voltando à normalidade, as expectativas de Ana Clara e Thomas para os próximos meses são altas. O único receio dos brasileiros é quanto às novas variantes, sobretudo a indiana, que colocou as autoridades do mundo todo em estado de alerta. "Londres é uma cidade que recebe pessoas do mundo todo e tem uma comunidade indiana gigantesca", afirma Ana Clara. "A partir do momento que as fronteiras passarem a reabrir para turistas, apesar de a maioria da população estar vacinada, tenho medo do que possa acontecer." "Não digo que estou 100% otimista porque é uma doença um pouco imprevisível", diz Thomas. "Enquanto todos os países não controlarem a pandemia, novas variantes vão continuar surgindo. Acho que a tendência é melhorar, mas inevitavelmente, serão formados 'clubinhos' de países que já estão com a pandemia controlada — do qual o Brasil, muito provavelmente, ficará de fora."Ana Clara veio ao Brasil em dezembro do ano passado e ficou no país por cerca de dois meses. Thomas, por outro lado, já está há três anos sem ver os amigos e parte da família. Um reencontro que ainda deve demorar um pouco. "Em 5 de maio, o governo divulgou o travel corridor [lista de países classificados por grupos de risco] e vi que Portugal está no grupo verde, isto é, não apresenta risco. Isso significa que posso viajar sem ter que ficar em quarentena obrigatória na volta", afirma."O Brasil, no outro extremo, está no grupo vermelho. Se eu quisesse ir para aí, teria que desembolsar 1.750 libras [aproximadamente R$ 12.972] para ficar confinado por 10 dias em um hotel. Não vale a pena. Por agora, meus planos são ficar por aqui e retomar minhas atividades de lazer", completa. Ana Clara concorda — e ressalta ainda que além do custo, se viesse ao Brasil, teria que ficar confinada dentro de casa, sem a possibilidade de rever a família e os amigos. No momento, ela espera apenas poder voltar a trabalhar presencialmente e que a vida retorne à normalidade o mais breve possível. "Acho que morar fora torna tudo mais intenso. Atravessar um lockdown estando fora do país de origem e longe da família é certamente muito desafiador", diz. "Agora que conseguimos deixar tudo isso para trás, meu foco é recuperar o tempo perdido e aproveitar ao máximo minhas possibilidades."( Fonte R 7 Noticias

VIDA NEWS-NÃO FOI ESTABELECIDA UM CRONOGRAMA PARA ENCERRAR ATAQUES EM GAZA

 


Israel diz não ter cronograma para encerrar ataques em Gaza.

Em nove dias, mais de 200 pessoas morreram na Palestina; fontes militares dizem que cessar-fogo está sendo estudado.

Israel disse nesta quarta-feira (19) que não está estabelecendo um cronograma para o fim dos ataques contra militantes palestinos em Gaza, que já duram 9 dias. Os militares israelenses voltaram a bombardear o enclave com novos ataques aéreos, enquanto o grupo Hamas lançou mais foguetes através da fronteira. Autoridades médicas palestinas disseram que 219 pessoas foram mortas em 10 dias de ataques aéreos, que destruíram ruas, edifícios e outros elementos da infraestrutura e pioraram a situação humanitária já severa em Gaza. Segundo o porta-voz do Exército israelense, Roni Kaplan, o grupo Hamas usa civis como escudo humano, colocando alguns lançadores ou alvos militares próximos a escolas, hospitais e edificações habitadas por população civil. O exército israelense afirma que tem como objetivo atacar alvos militares, buscando tentar poupar a morte de civis. Autoridades israelenses estimam em 12 o número de mortos em Israel, onde ataques de foguetes recorrentes causam pânico e fazem as pessoas fugirem para abrigos.'Não estamos com um crônometro'Enquanto a comunidade internacional pede por uma trégua, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, não indicou que está disposto a encerrar os bombardeios. Em uma reunião com embaixadores estrangeiros, o premiê disse que o país está engajado em uma "dissuasão vigorosa" para evitar conflitos futuros com o Hamas. Em comentários de uma sessão fechada de perguntas e respostas citados pela mídia israelense, ele disse: "Não estamos parados com um cronômetro. Queremos alcançar os objetivos da operação. Operações anteriores duraram muito tempo, então não é possível estabelecer um cronograma"."Há apenas duas possibilidades para enfrentá-los: seguir até o fim, que ainda é uma possibilidade, ou a dissuasão. E atualmente estamos imersos em uma dissuasão firme", disse o chefe de Governo. Segundo a AFP, Israel está estudando a possibilidade de um cessar-fogo com o grupo palestino. "Estamos estudando qual é o momento adequado para um cessar-fogo", disse à imprensa a fonte militar, que pediu anonimato, antes de destacar que Israel se prepara para mais dias de bombardeios em caso de necessidade, enquanto comprova se "cumpriu os objetivos" da ofensiva.Novos ataques na madrugadaEm um ataque de 25 minutos de madrugada, Israel bombardeou alvos como túneis que seus militares disseram existir no sul da Faixa de Gaza e ser usados pelo Hamas, o grupo islâmico que governa o enclave. Cerca de 50 foguetes foram disparados de lá, segundo os militares israelenses, e sirenes foram acionadas na cidade litorânea de Ashdod, ao sul de Tel Aviv, e em áreas mais próximas da fronteira de Gaza. Não surgiram relatos de ferimentos ou danos de madrugada, mas dias de disparos de foguetes perturbam muitos israelenses. Pressão internacional A França apresentou na terça-feira um projeto de resolução ao Conselho de Segurança da ONU, após oito dias de bloqueio diplomático, provocado, sobretudo, pela recusa da diplomacia dos Estados Unidos a adotar uma declaração conjunta sobre o conflito. O texto foi apresentado em coordenação com Egito e Jordânia, dois países com peso regional e vizinho de Israel e dos territórios palestinos. Além de pedir uma trégua, a resolução francesa exigia "acesso humanitário para as pessoas que precisam", explicou à AFP um diplomata que pediu anonimato. 9 dias de conflito Em nove dias, 3.750 foguetes foram lançados a partir de Gaza, mas quase 90% dos projéteis foram interceptados pelo sistema de defesa antiaéreo israelense, segundo exército. Ao mesmo tempo, na Cisjordânia, a revolta de jovens palestinos contra a ocupação israelense, uma das mais violentas da última década, deixou 24 mortos desde 10 de maio. O conflito em Gaza começou em 10 de maio, quando o Hamas lançou foguetes contra Israel em "solidariedade" aos manifestantes palestinos feridos em confrontos com a polícia israelense na Esplanada das Mesquitas em Jerusalém Oriental. A violência teve origem na ameaça de expulsão de famílias palestinas a favor de colonos israelenses em um bairro palestino de Jerusalém Oriental, ocupado por Israel durante mais de 50 anos.Na última semana, quase 450 edifícios da densamente povoada Gaza foram destruídos ou seriamente danificados, incluindo seis hospitais e nove centros de atendimento de saúde primários, e mais de 52 mil palestinos foram deslocados, de acordo com a agência humanitária da Organização das Nações Unidas (ONU).O último grande confronto entre Israel e o Hamas aconteceu em 2014. O conflito de 51 dias devastou a Faixa de Gaza e provocou as mortes de pelo menos 2.251 palestinos, a maioria civis, e de 74 israelenses, quase todos soldados.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDA NEWS- PANDEMIA PERDE FORÇA NO MUNDO

 

Pandemia perde força no mundo, exceto por América do Sul.

Relatório semanal da OMS aponta que Brasil foi o segundo país a registrar mais casos de covid-19 nos últimos sete dias: 437 mil.

A taxa global de casos de covid-19 caiu 12% na semana passada, confirmando a tendência de baixa que começou no final de abril, mas com preocupantes exceções como Brasil, Argentina e Colômbia, segundo indica o relatório epidemiológico da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgado nesta quarta-feira (19).O relatório semanal da OMS assinala que o Brasil foi o segundo país do mundo a registrar mais casos nesses sete dias (437 mil), enquanto a Argentina foi o quarto (151 mil) e a Colômbia o quinto (115 mil). Em todos os três houve um aumento de infecções em comparação com a semana anterior, sempre abaixo de 10%.Apesar disso, principalmente devido à queda no número de casos nos Estados Unidos (21% na semana passada), nas Américas há uma tendência geral de diminuição das infecções, com 3% menos casos positivos.O declínio da pandemia é ainda mais claro na Europa, onde as infecções semanais diminuíram 26%, e no Oriente Médio, onde a queda foi de 22%. A Índia, que nas últimas semanas registrou um número recorde de casos e mortes diárias, contabilizou 2,3 milhões de infecções nos sete dias estudados, quase metade dos 4,8 milhões confirmados em todo o mundo, embora o território indiano tenha observado também uma queda de 13% nos testes positivos. Este fato contribuiu para uma queda de 12% nos casos semanais na região sul da Ásia, embora as mortes na região (30 mil, mais de um terço das 85 mil em todo o mundo) ainda tenham aumentado 7%.Vale lembrar que as curvas de morte na pandemia geralmente reagem com várias semanas de atraso a alterações ascendentes ou descendentes nos gráficos de infecção, razão pela qual se espera que a mortalidade na Índia diminua nos próximos dias.Por outro lado, a Ásia Oriental, uma região que evitou a pandemia durante a maior parte do ano passado, foi a única que registrou um aumento de casos na semana passada (4%), embora em números absolutos (132 mil infecções) estes números não sejam comparáveis com os de Europa, América ou Índia.Em relação à campanha global de vacinação, mais de 1,5 bilhão de doses já foram administradas em todo o mundo, incluindo 435 milhões na China, 275 milhões nos Estados Unidos, 204 milhões na União Europeia e 185 milhões na Índia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NEWS- REPRESSÃO CONTRA IGREJAS DOMÉSTICAS

 

China comunista acelera repressão contra igrejas domésticas.

A perseguição aos cristãos aumentou sob o governo de Xi Jinping.

As igrejas domésticas independentes continuam sendo controladas e reprimidas pelo Partido Comunista da China (PCC), até a tolerância concedida para algumas igrejas está chegando ao fim com a ascensão do presidente Xi Jinping, segundo os observadores de direitos religiosos. As igrejas domésticas devem se filiar à Igreja dos Três Autos, que é controlada pelo governo, caso contrário irão para cadeia, segundo os relatos da revista Bitter Winter. As igrejas domésticas não são permitidas pelo governo chinês, elas são chamadas de xie jiao (ensinamentos heterodoxos), seus líderes então são processados sob o Artigo 300 do Código Penal Chinês, criado para reprimir os novos movimentos de . Xi ordenou em 2017 que todas as religiões deveriam “sinicizar”, ou seja, se submeter à China, como prova de fidelidade ao partido. Desde 2012 quando Jinping assumiu o poder ele vem acabando com os direitos humanos, a liberdade religiosa e a liberdade de expressão. Bíblias são proibidas na China Dessa forma, os cristãos vêm enfrentando atualmente a pior perseguição em décadas, além de prisões, torturas, vigilância do governo, demolições de templos, agressões, remoção de materiais religiosos, proibição da Bíblia, inclusive no App Store da China e mais. O International Christian Concern, que vigia a perseguição, relatou que Wu Wuqing, um pregador da igreja doméstica fortemente perseguida em Chengdu, Early Rain Covenant Church (ERCC), foi preso depois de realizar o funeral de um membro. Wu foi preso por volta das 15h pelos policiais da Delegacia de Polícia de Damian, acusado de “perturbar a ordem pública”, horas depois do funeral, e só foi solto tarde da noite, segundo o ERCC, que confirmou que as autoridades estão parando as atividades da igreja. Diversos outros relatos de cristãos presos e torturados foram feitos por vários órgãos de vigilância à perseguição religiosa na China, segundo o Faithwire.( Fonte Gospel Prime noticias)

VIDA NEWS- 95,5% CONSIDERAM CORRUPÇÃO UM PECADO " A SER COMBATIDO"

 

Enquete: 95,5% consideram corrupção um pecado “a ser combatido”.

Apenas 1,6% responderam talvez, 1,9% acreditam que não é relevante e 1,3% disseram que não sabiam responder.

Uma enquete realizada pelo Gospel Prime, visando saber qual a importância que os cristãos evangélicos dão para o combate à corrupção, mostrou que 95,5% consideram que o tema ainda é um pecado “a ser combatido pela Igreja”. Através do Twitter, o portal perguntou: “Corrupção ainda é um pecado a ser combatido pela Igreja?”. As opções eram “Sim. Com certeza”, “Não. É irrelevante”, “Talvez, depende”, e também “Não sei dizer”. O resultado da enquete demonstra que questões que estão em pauta na sociedade, como casos de corrupção, são temas importantes para os membros das igrejas brasileiras e que eles esperam uma postura da igreja no enfrentamento destes temas. Apenas 1,6% responderam talvez, 1,9% acreditam que não é relevante e 1,3% disseram que não sabiam responder. Apesar de não buscar entender o que os seguidores entendem por “corrupção”, Gospel Prime considerou o atual cenário político, como a manobra do Supremo Tribunal Federal (STF) para livrar o ex-presidente Lula (PT), envolvido no maior esquema de corrupção do mundo. Participaram da pesquisa 319 pessoas. Um dos usuários comentou que o problema “é a corrupção também na igreja”. Sem citar nomes, ele deu como exemplo a “ânsia por dízimos” e citou “ameaça bíblica” e “constrangimento”. “O problema é a corrupção também na igreja. Sem generalizar e sem citar linhas dogmáticas. Vou opinar sobre a minha da linha pentecostal. É cada vez maior a ânsia pelos dízimos, chega a ser vexatório. Ameaça bíblica, constrangimento, ir buscar o valor dentro da casa do irmão”, disse Carlos Fernando Rocha.( Fonte Gospel Prime noticias )

VIDA NEWS- 155 MIL PESSOAS MORREM DIARIMENTE SEM CRISTO

 

Mais de 155 mil pessoas morrem diariamente sem Cristo, segundo relatório.

O IMB levantou a preocupação de investir mais em missões.

Na última quinta-feira (13), o International Mission Board (IMB), divulgou um relatório que aponta que pelo menos duas pessoas morrem sem salvação em Jesus a cada segundo. Ou seja, cerca de 155.473 indivíduos morrem diariamente sem Cristo, em meio a uma população global de mais de 7,8 bilhões de pessoas, segundo a organização missionária filiada à Convenção Batista do Sul, dos EUA. Os dados foram do Relatório Estatístico Anual de 2020, que calculou os números com base nas Perspectivas da População Mundial para 2020 do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas e estimativas evangélicas. Segundo o IMB, o investimento em missões faz-se necessário diante de um notável crescimento da população mundial. “De 1700 a 2000 d.C., 15,9 bilhões de pessoas viveram na Terra. No entanto, estimamos que mais de 24,9 bilhões viverão entre 2000 e 2100 d.C. Isso significa que mais 9 bilhões de pessoas estarão vivas nos próximos cem anos do que estavam vivas durante os 300 anos anteriores”, afirma o relatório. Investir mais em obras missionárias O documento diz que a maior parte das pessoas não alcançadas com o evangelho são as deslocadas à força, incluindo os refugiados, ou seja, lugares em que menos de 2% da população é evangélica e não há planos eficazes para implantação de igrejas nesses locais. Atualmente há cerca de 79,8 milhões de pessoas deslocadas por forças externas, são 45,7 milhões deslocadas internamente, outras 26,3 milhões de refugiados, 4,2 milhões procuram asilo e 3,6 milhões são venezuelanos deslocados para o exterior. Consequentemente, segundo o relatório, as pessoas deslocadas à força tendem a se alocar em países onde o evangelho é mais acessível, potencializando as oportunidades de ser exposto às Boas Novas. Apesar das dificuldades, o documento revelou que no ano de 2020 os trabalhos missionários cresceram em comparação ao ano anterior, apontando mais sucesso em alcançar os perdidos com a salvação de Jesus. O IMB também se esforçou para evangelizar as pessoas sem salvação, implantando 18.380 igrejas pelo mundo, ganhando 144.322 almas e realizando 86.587 batismos. Além disso, 127.155 pessoas receberam treinamento para liderança pela IMB, mais 3552 foram enviadas para o campo missionário e 759.494 ouviram o evangelho.( Fonte Gospel Prime Noticias )

VIDA NEWS- SEGUNDA SEMANA COSECUTIVA DE QUEDA EM CASOS E MORTE POR COVID

 

OMS: Mundo tem segunda semana consecutiva de queda em casos e mortes por Covid-19.

Enquanto países mais ricos dão a impressão de que pandemia acabou, nações enfrentam crises de contaminação, diz OMS.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) informou que, pela segunda semana consecutiva, houve um declínio global nos casos e mortes por Covid-19. Falando a jornalistas em Genebra, o diretor-geral da agência, Tedros Ghebreyesus, alertou para uma grande discrepância. Em alguns países, com as taxas mais alta de vacinação, parece haver uma impressão de que a pandemia acabou, enquanto outros ainda enfrentam enormes fases de contaminação. A situação continua “muito preocupante”, disse. Segundo Ghebreyesus, a pandemia está muito longe de terminar e não vai acabar em nenhum lugar até que acabe em todos. O chefe da agência contou que novas variantes, sistemas de saúde frágeis, fraca implementação de medidas de saúde pública, falta de oxigênio e do medicamento dexametasona além de vacinas só estão agravando a situação. A OMS responde ao aumento de casos de Covid-19 na Índia e em outros pontos críticos. Com a demanda tão alta, a agência precisa de financiamento imediato para sustentar seu apoio técnico e operacional a todos os países, especialmente os mais afetados.   No ano passado, os doadores contribuíram para o Plano Estratégico de Preparação e Resposta, mas em este ano, faltam doações. “A flexibilidade desse financiamento é fundamental não apenas para responder às necessidades de emergência, mas para salvar vidas e meios de subsistência”, disse. Nos próximos dias, a iniciativa Covax deve atingir a marca de 65 milhões de doses de vacina distribuídas. A estimativa inicial apontava para a distribuição de 170 milhões até este momento.  Em comunicado, o Unicef (Fundo da ONU para a Infância) informa que quando os líderes do G-7 se reunirem no Reino Unido, no próximo mês, o déficit será próximo de 190 milhões de doses. A agência lembra avisos repetidos sobre os riscos de baixar a guarda e deixar países mais pobres sem acesso equitativo a vacinas, diagnósticos e terapêuticas. Obstáculos  O Unicef alerta para a situação na Índia. Há receio de que o país seja um precursor do que acontecerá se os avisos não forem atendidos. A agência diz que a situação no país “é trágica, mas não é única”, destacando os casos de países como Nepal, Sri Lanka, Maldivas, Argentina e Brasil.  A Índia é ainda um centro global para a produção de vacinas. Como o aumento da demanda interna nas últimas semanas, cerca de 140 milhões de doses destinadas a países de baixa e média renda não foram disponibilizadas para a Covax. Provavelmente, outros 50 milhões de doses serão perdidos em junho.   O Unicef explica o nacionalismo da vacina, a capacidade de produção limitada e a falta de financiamento como as outras razões para o atraso do lançamento.  Se todos os países do G-7 e União Europeia doarem 20% das suas doses em junho julho e agosto, 153 milhões de imunizantes ficariam disponíveis. O que seria possível fazer sem comprometer a vacina em suas próprias populações. ( Fonte A Referencia Noticias Interncional

VIDA NEWS- CAZAQUISTÃO APROVA LEI QUE PROIBE VENDA E ARRENDAMENTO DE TERRAS

 


Cazaquistão aprova lei que proíbe venda e arrendamento de terras agrícolas.

Decisão ocorre em meio à expansão da China, que adquiriu uma grande área do Cazaquistão para produzir alimentos.

Cazaquistão aprovou uma lei que proíbe a venda e arrendamento de terras agrícolas para estrangeiros, na última quinta (13). A decisão vem na esteira da expansão da China, que adquiriu uma grande área cazaque para produzir e exportar alimentos.Conforme o diário japonês Nikkei Asia, foi a pressão dos partidos de oposição que forçou a aprovação da lei. O dispositivo final também retirou a permissão para que estrangeiros arrendem florestas por até 25 anos. A expectativa do governo é que a legislação estabeleça um limite para a compra de terras por outros países – um receio de que potências estrangeiras, como a China, acabem dominando todo o território. O Cazaquistão chegou a propor uma simplificado ao processo de venda de terras a proprietários privados do exterior em abril de 2016, mas o projeto emperrou após protestos. O intuito era abrir e desenvolver o setor agrícola. Protestos À época, protestos irromperam em todo o país e ganharam notoriedade como os maiores desde que o país deixou a União Soviética, em 1991. Mais de mil manifestantes foram detidos e o então presidente, Nursultan Nazarbaye, ordenou que o assunto fosse congelado por cinco anos. A aproximação do prazo, que expira no final deste ano, fez com que o atual mandatário, Kassym-Jomart Tokayev, propusesse consagrar a proibição em lei em fevereiro. O debate sobre a propriedade de terra é espinhoso no Cazaquistão. A questão envolve traumas do século 20, após os primeiros colonizadores russos, e seus sucessores soviéticos, que erradicaram a vida nômade dos cazaques étnicos. Enquanto isso, o país da Ásia Central de 18 milhões de habitantes tenta desenvolver seu setor agrícola. Hoje, apenas 30% do seu território é usado para fins agrícolas, ainda que cerca de 75% sejam produtivos.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- CHINESES AMPLIAM MINERAÇÃO ILEGAL APÓS GOLPE DE MIANMAR

 

Chineses ampliam mineração ilegal de terras-raras após golpe de Mianmar.

Grupo local denuncia que número de caminhões chineses transportando terras-raras é cinco vezes maior desde fevereiro.

A mineração ilegal de terras-raras por chineses saltou no estado de Kachin, ao norte de Mianmar, após o golpe militar de 1º de fevereiro, apontou a agência japonesa Kyodo News. A área é controlada por uma milícia étnica aliada à junta à frente do país. Um ativista do grupo Rede de Transparência e Responsabilidade Kachin, que pediu para não ser identificado, relatou que o número de caminhões transportando materiais de minas de terras-raras é cinco vezes maior desde fevereiro. Agora há cerca de 100 montanhas de extração na região – o dobro do que havia no final de 2020. O grupo monitora as atividades de mineração nos arredores de Chipwi, na fronteira com a China, com a cooperação de moradores locais. Mianmar é o terceiro maior produtor mundial de terras-raras, conforme o U.S. Geological Survey. Os elementos extraídos em Kachin representam metade de todos os produzidos no mundo. Os metais são essenciais a produtos como smartphones e veículos. Seus componentes, já em escassez no mundo, protagonizam o duelo entre China e EUA. O grupo especulou que os militares birmaneses podem ter concedido o aumento da mineração aos chineses em uma tentativa de financiar suas atividades. Nesta segunda (17), os EUA, Canadá e Reino Unido impuseram novas sanções à junta que tomou o poder do país asiático. Washington congelou ativos de 13 funcionários do governo e impediu qualquer instituição de negociar com eles, enquanto o Canadá impôs sanções contra indivíduos e entidades vinculadas às forças armadas de Mianmar. Londres cortou relações com a empresa estatal Myanmar Gems Enterprise, confirmou a agência catari Al-Jazeera. Votação adiada As sanções dos EUA, Canadá e Reino Unido ocorrem no mesmo dia em que a Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) adiou a votação sobre a suspensão imediata do fornecimento de armas e munições a Mianmar. A decisão, que deveria acontecer nesta terça (18), ainda não tem nova data. Diplomatas disseram à Reuters que o projeto foi adiado em uma tentativa de obter mais apoio. Se adotada, a resolução exorta os militares a permitir uma visita da enviada da ONU em Mianmar, Christine Schraner Burgener, e implementar um plano pelo fim da crise vinculado à Asean (Associação das Nações do Sudeste Asiático). A junta que governa Mianmar deu um golpe de Estado após alegar fraude nas eleições de novembro, vencidas pela oposição. Políticos oposicionistas foram presos, como a Nobel da Paz de 1991, Aung San Suu Kyi. Desde então, a violência cresceu no país asiático, de 53,7 milhões de habitantes. Já há registro de 796 mortos devido à repressão policial em protestos pacíficos contra o novo governo. Mais de 4 mil civis foram presos. Enquanto isso, os militares impuseram restrições à mídia e redes de comunicação.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...