CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

VIDANEWS - Milhares de imigrantes se reúnem no México e marcham para os EUA.

 

Grupos que saíram de toda a América Latina avançam para o norte em direção à fronteira mexicana com o estado do Texas.

Grupos de imigrantes do caribenho Haiti e de outros países da América Central uniram forças, nesta quinta-feira (18), ao deixar Tapachula, cidade do sul do México, para seguir rumo à fronteira dos Estados Unidos.Cerca de 3 mil imigrantes chegaram em grupos menores perto da fronteira sul do México com a Guatemala nas últimas semanas para descansar e depois continuar sua jornada para o norte. Eles são parte de uma caravana maior. Cerca de 150 pessoas, a maioria do Haiti, reuniram-se em um parque entre o entardecer de quarta-feira (17) e a manhã desta quinta-feira para viajar para o norte, disse um jornalista da Reuters. Enquanto isso, membros de outra caravana de imigrantes também começaram a sair nesta quinta-feira de Tapachula, onde permaneceram durante meses. Eles seguiam para Veracruz depois de combinarem pontos de encontro por meio de aplicativos de mensagens e redes sociais.Ana Gomez, uma salvadorenha de 32 anos que viaja com os três filhos, a irmã e a sobrinha, disse que passou um mês em Tapachula. Embora seu destino seja os Estados Unidos, ela disse que não descarta ficar no México. Autoridades americanas prenderam mais de 1,7 milhão de imigrantes na fronteira EUA-México no atual ano fiscal, o maior número já registrado. Um menino de 12 anos escorrega e cai em uma pedra na selva colombiana de Darién. O garoto não chora nem reclama, apenas ajeita a mochila que carrega no ombro e segue andando com a mãe, o pai e o irmão mais novo. Eles fazem parte de um grupo de 500 haitianos que avançam a pé em direção à fronteira com o Panamá carregados de enormes malas. São pelo menos quatro dias de travessia por uma floresta tropical infestada de cobras e grupos armados.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Áustria confina toda a população e torna vacina obrigatória.

 

Lockdown começa a partir da próxima segunda-feira (22), e em fevereiro todos deverão ser imunizados .

A população da Áustria, incluindo as pessoas já vacinadas contra a Covid-19, terá de respeitar um confinamento a partir da próxima segunda-feira (22), devido ao ressurgimento da pandemia no país, anunciou o chanceler conservador Alexander Schallenberg nesta sexta-feira (19).Depois de ter instaurado, há poucos dias, o confinamento para não vacinados, a Áustria se torna o primeiro país da União Europeia (UE) a adotar uma medida tão drástica. Após uma reunião com as autoridades regionais, Schallenberg anunciou ainda que a vacinação contra o novo coronavírus será obrigatória na Áustria a partir de 1º de fevereiro de 2022. Segundo ele, é necessário "olhar a realidade de frente". "Não conseguimos convencer as pessoas o suficiente para que se vacinem", afirmou, explicando que as unidades de terapia intensiva já estão passando por uma situação crítica. "Aumentar o número de vacinados é a única maneira de sair desse círculo vicioso", justificou.Vários países europeus registram um aumento preocupante nos casos de Covid e decidiram endurecer as restrições nos últimos dias. É o caso de Suécia, Alemanha e Grécia. Desde segunda-feira (15), na Áustria, as pessoas não vacinadas não podem sair de casa, exceto para fazer compras, praticar esportes e receber atendimento médico. Dos 8,9 milhões de habitantes do país, 66% estão totalmente vacinados, um percentual ligeiramente inferior ao da média europeia, apesar de o país ter adotado o passaporte sanitário na primavera boreal (outono no Brasil).As recentes medidas adotadas pelo governo já tiveram um efeito positivo, com o aumento do número de pessoas que solicitaram marcação para ser vacinadas.Ainda assim, o número de casos de Covid-19 continua crescendo, com 15 mil novas infecções nas últimas 24 horas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Alemanha: governo e Instituto Koch alertam sobre situação extrema.

 

País enfrenta picos consecutivos de novas infecções por Covid-19 e risco de saturação dos hospitais.

O governo alemão em exercício e o Instituto Robert Koch (RKI) de virologia alertaram nesta sexta-feira (19) para a situação extrema em que se encontra a Alemanha, com picos consecutivos de novas infecções por Covid-19 e com risco de saturação dos hospitais."A situação é séria, mais séria do que há uma semana", disse o ministro da Saúde em exercício, Jens Spahn, enquanto o presidente da RKI, Lothar Wieler, disse que "toda a Alemanha é um único grande surto".Em uma coletiva de imprensa conjunta, Spahn destacou que apenas nas últimas quatro semanas a incidência aumentou 5 vezes e picos sucessivos foram registrados, com, consequentemente, números "lamentavelmente altos" de hospitalizações e mortes.“A realidade é que apenas com vacinas e doses de reforço não conseguiremos quebrar a quarta onda em curto prazo, por isso são necessárias medidas para reduzir os contatos”, afirmou.A Alemanha vive o pior momento da pandemia por conta da variante delta e do insuficiente índice de vacinação, com 67,9% da população com calendário completo, o que "é difícil, dói e é frustrante", pois todos esperavam justamente outro inverno graças às vacinas, disse Spahn. Por sua vez, Wieler destacou que o número de casos ativos ultrapassa meio milhão e a incidência acumulada em sete dias é de 300 novas infecções por 100.000 habitantes - 340,7 segundo dados atualizados. Ele visou que a situação vai piorar, por isso apelou à acção e não perda de tempo e, sobretudo, à implementação consistente das regras acordadas. “Uma regra que não é seguida não faz sentido e depois se sugere que não é eficaz”, criticou.Ele se referiu, em particular, aos limites máximos da taxa de hospitalização acordados ontem entre o governo central e os estados federais, a partir dos quais serão introduzidas restrições graduais e regionais.Assim, onde a taxa de internação ultrapassar 3 por 100.000 habitantes em sete dias, apenas as pessoas vacinadas ou curadas terão acesso a bares, restaurantes, outros espaços públicos fechados.Se o índice chegar a 6, os imunizados também devem apresentar teste negativo e se o limite de 9 for ultrapassado, pode-se até decidir pelo encerramento da vida pública.No entanto, essa regra, na situação atual, não é mais suficiente, disse Wieler, que mais uma vez defendeu o cancelamento de grandes eventos, o fechamento de locais de grande contágio como clubes e bares e a redução de contatos privados.Spahn, por sua vez, recomendou não descartar qualquer opção quando questionado sobre uma nova ruptura na vida pública, embora tenha destacado que o esforço deve se concentrar em não atingir essa situação.Precisamente uma questão que mostra a difícil situação é a necessidade de transferir pacientes dentro da mesma região de saúde das cinco em que a Alemanha está dividida, alertou Spahn, que não descartou que os pacientes tenham de ser encaminhados para outras regiões e até mesmo para países vizinhos.O problema, acrescentou, é que o pico ainda não foi atingido e mesmo que ninguém mais seja infectado hoje, o número de pacientes nas Unidades de Cuidados Intensivos continuará a crescer.Spahn e Wieler insistiram em acelerar a vacinação no país, onde apenas 70,4% receberam pelo menos a primeira dose e 5,2 milhões de doses de reforço já foram administradas. "Ser vacinado não é um assunto privado, é uma questão de solidariedade", disse Spahn.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Homem mata a própria família e depois comete suicídio na Itália.

 


A esposa, a sogra e os dois filhos, um de 2 e o outro de 5 anos, foram assassinados; o crime provocou comoção em todo o país.

Em um caso que chocou a Itália na quarta-feira (17), um homem assassinou a própria esposa, a sogra e os dois filhos, um de 2 e o outro de 5 anos, e depois cometeu suicídio na cidade de Sassuolo, na província de Módena.O crime ocorreu por volta das 15h (horário local) na via Manin, um bairro residencial não muito longe do centro histórico da cidade, e provocou comoção em todo o país. Diversos policiais e agentes da perícia foram acionados. As investigações das autoridades científicas também estão em andamento. Os corpos foram localizados durante a intervenção de uma equipe de resgate.Até o momento, os agentes trabalham com a hipótese de que o homem, um tunisiano de 38 anos, teria matado a companheira, italiana, os dois filhos e a sogra com uma faca de cozinha antes de tirar a própria vida. Toda a região foi isolada. De acordo com a imprensa italiana, o criminoso trabalhava em um supermercado enquanto a esposa cuidava dos filhos e fazia faxinas em algumas residências da cidade. Ainda não há informações sobre o motivo do crime. No entanto, testemunhas relataram que o relacionamento havia chegado ao fim e ele estava ameaçando a ex-esposa. Além disso, há relatos de que, em um áudio gravado pela vítima, o suposto autor do massacre a ameaçava de morte.Segundo as autoridades, uma filha que a mulher teve de outro relacionamento estava na escola e sobreviveu ao massacre. Na verdade, a polícia foi à residência justamente porque ninguém tinha ido buscar a menina na escola.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Ex-namorada diz que sofreu abuso de Maradona com a mãe em casa.

 

Em entrevista, Mavys Álvares conta que o abuso aconteceu em Cuba, enquanto sua mãe chorava atrás da porta.

A ex-namorada de Diego Maradona, Mavys Álvares, fez diversas revelações bombásticas ao portal de notícias Infobae nesta quinta-feira (18) — entre elas, a de que, em 2001, quando tinha 17 anos, o treinador argentino a estuprou enquanto a mãe dela chorava atrás de uma porta. O caso aconteceu em Cuba."Maradona cobriu minha boca para que eu não gritasse, para não dizer nada, e abusou de mim. Minha mãe veio me ver naquele dia, na casa onde estávamos, em Havana, e Diego não quis abrir a porta do quarto para ela. Minha mãe bateu e ele não abriu. Ele me estuprou. Foi o que aconteceu", afirmou. Ela contou sobre o abuso que sofreu também ao tribunal, em declaração sob juramento. Na entrevista, Mavys disse que o impulso de tornar o caso público só agora, 20 anos depois do ocorrido, teve a ver, em um primeiro momento, com o fato de sua filha adolescente ter hoje 15 anos, quase a mesma idade que ela tinha quando sofreu o abuso. Depois, quando viu uma matéria sobre ela, publicada pelo próprio Infobae, em 27 de setembro, decidiu se pronunciar, para que não contassem uma história falsa sobre sua vida.A conversa com o portal argentino ocorreu em Buenos Aires, onde a moça esteve com o treinador ainda em 2001 – na ocasião, ela não conheceu a cidade; ficou presa praticamente o tempo todo dentro de um quarto de hotel. Pela segunda vez na capital argentina, ela agora sorri e conta que já conheceu bairros como Puerto Madero e Puente de la Mujer."Eu não tinha visto Buenos Aires. Eu não a conhecia. Não saí do hotel. Fiquei presa praticamente o tempo todo. Fui sequestrada. (...) Encontrei um novo país. Tudo era novo", afirmou. Questionada se poderia definir em uma palavra sua estadia na Argentina 20 anos atrás, ela respondeu: "Traumática. Porque vi muitas coisas... Eu estava trancada, não podia sair, dependia de todos para tudo, e ninguém fazia nada para eu me sentir bem".Mavys contou que, naquele ano, veio à Argentina junto com Maradona, a princípio, para testemunhar uma partida de homenagem ao treinador realizada em Buenos Aires, no estádio La Bombonera. A ideia era retornar a Cuba em seguida, mas a viagem foi estendida porque, segundo ela, Maradona a teria obrigado a fazer uma cirurgia para aumentar os seios. "Ele não gostava de seios pequenos. Ele queria que eu tivesse os seios maiores", disse. A intervenção não teve o aval de nenhum dos pais, requisito fundamental no país, sendo a paciente menor de idade.Além de todo o sofrimento relatado até aqui, a moça conta que Maradona, que teve sua batalha contra o vício em álcool e drogas amplamente divulgada na mídia, foi violento com ela em diversos momentos em que estava alterado. Ela cita uma vez em que pegou o celular do treinador e ele, enfurecido, em seguida o tomou de volta."Ele começou a me insultar, me agarrou, me jogou contra a parede, me deu um tapa e me disse: 'Nunca mais na sua vida toque no meu celular! Nunca!'. Com a ameaça de me matar", afirmou."Outra vez ele me arrastou pelos cabelos. Estávamos em uma discoteca e, sem querer, dei um soco nas costas dele. Dançando, eu bati nele, sem intenção. E ele ficou muito violento. Ele me empurrou para fora da boate, me colocou no carro, me levou para casa e me arrastou escada acima pelos cabelos. Foi difícil", completou.Vício em drogasPor influência de Maradona, Mavys também chegou a se viciar em drogas. Até se envolver com o treinador, ela não fumava, não bebia, não usava nenhum tipo de entorpecente. No início, ele também não consumia drogas perto da namorada, mas, em um determinado momento, passou a sentir a necessidade de não ter mais que se esconder."Um dia, ele me deixou uma linha de cocaína feita. Então, ele me explicou o que era aquela droga e me disse que ela o ajudava a ficar acordado, para aguentar a noite em uma discoteca ou para lhe dar energia. Que aquilo era muito bom, que lhe fazia muito bem, que ele se sentia muito bem com aquilo, que não o deixava ficar deprimido. Disse a ele que não estava interessada, mas ele insistiu. Todos os dias ele insistia um pouco mais", disse."Um dia, ele sai de viagem e me deixa um prato com duas riscas já preparadas para eu consumir. (...) Eu não toquei em nada. Ele voltou (...) e ficou furioso. (...) Enfim, ele insistiu tanto que eu experimentei. Posso dizer hoje que era de má qualidade, porque não senti nada", completou.Segundo a moça, o vício começou quando Maradona passou a lhe oferecer cocaína pura. Um dia, após consumir a droga, ela chegou a ter uma arritmia cardíaca "muito forte" — não conseguia respirar e tinha muitas palpitações. Ela se lembra que estava dentro de um carro e que, nesse momento de pânico, teve que pôr a cabeça para fora da janela, porque não conseguia respirar dentro do carro. “Foi nesse dia que eu percebi [que estava viciada]."Ao ser indagada se teria evitado conhecer Diego Maradona se pudesse voltar no tempo, Mavys foi enfática ao dizer que sim. Ela ressalta que, apesar de haver miséria em Cuba, nunca faltou um prato de comida em sua mesa, pois a mãe e a avó lutaram para isso. Não havia, portanto, por que ter se envolvido com esse mundo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Casa Branca comunica que Joe Biden voltou a exercer suas funções.

 

Presidente dos EUA passou por uma anestesia e, durante cerca de uma hora, os poderes ficaram com a vice-presidente Kamala Harris.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, retomou nesta sexta-feira (19) suas funções, que havia transferido por pouco mais de uma hora para a vice-presidente Kamala Harris enquanto esteve sob anestesia para uma colonoscopia, informou a Casa Branca.A secretária de imprensa Jen Psaki informou no Twitter que Biden falou com Harris e seu chefe de gabinete por volta das 11h35 (13h35 de Brasília) e que "nesse momento retomou suas funções".Biden "estava de bom humor" e permanece nas instalações presidenciais do Hospital Walter Reed para completar "o resto de seu check-up".Mesmo por apenas uma hora e 25 minutos, Harris se tornou a primeira mulher a exercer poderes presidenciais na história dos EUA.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...