O discurso verdadeiro do Presidente Bolsonaro vem
desagradando à maioria dos parlamentares tanto, no Congresso, como no Senado, e
parte de alguns jornalistas, e alguns veículos de comunicação que perderam o
famoso cala boca, o dimdim,o cascalho o faz me rir. Quando presidente o sr Lula
e sra Dilma, que tinham as famosas reuniões, nas caladas da noite para as
negociatas do dinheiro público. Ninguém ficava preocupados com o monte,
de pronunciamentos de merdas que eles falavam os gastos com o famoso cartão
corporativo, que segundo informações meteram a mão com gosto. E quem paga a
fatura somos nós, os contribuintes que não temos segurança, hospitais com os
atendimentos adequados como manda a constituição, não tem leitos, os
equipamentos na maioria das vezes não funcionam. Educação falta incentivos e
apoio maior para os professores, uma merenda adequada para os alunos,
transportes públicos uma vergonha. Isto tudo já não funciona a muito tempo no
Brasil, culpa da corrupção que se instalou na nação á roubalheira do dinheiro
público. Ele (o presidente) não se
alinhou ao maquinismo político de Brasília que abrange, entre outros males, uma
corrupção ativa e passiva avassaladora. Com isto, pipocam por todas as partes
do País, falatórios dando conta que “forças
contrárias aos interesses do Brasil” estão se unindo para impedir Jair Bolsonoro de governar.
Jornal contexto) Infelizmente estamos diante de uma grande quantidade, de
pessoas inescrupulosas como parlamentares, que não quer o bem da nação. Que
nosso Deus tenha misericórdia de nós Brasileiros. ( Redação de noticias vida FM
á frequência da paz) (
CONTRA COVID 19 "COVID MATA"
segunda-feira, 1 de junho de 2020
POLITICA-BRASIL
NOTICIAS GERAL-POLITICA GOIÁS
Presidentes da Assembleia e da Câmara defendem adiamento de eleições
O presidente da Assembleia Legislativa de Goiás deputado Lissauer Vieira (PSB), defendeu a utilização do fundo eleitoral no combate à pandemia do novo coronavírus e a realização de eleições unificadas em 2022. O parlamentar, também, ressaltou a importância da união de todos os Poderes para o enfrentamento à crise, tanto na esfera estadual quanto no âmbito federal. Segundo ele, o momento não é de “brigas partidárias, mas de unidade e parcerias”. Igual sentimento, também, demonstrou o Presidente da Câmara Municipal de Anápolis, vereador Leandro Ribeiro (PP), em entrevista à Rádio Imprensa 104,9 FM no início da semana. Ele alegou, entretanto, que se trata de uma opinião pessoal, por entender a gravidade do momento vivido no Brasil. Lissauer Vieira, também, defendeu a utilização dos R$ 2 bilhões reservados para o Fundo Especial de Financiamento de Campanhas, nas ações de combate ao coronavírus e mudanças no calendário eleitoral deste ano. Para ele, uma das medidas diante da possiblidade de inviabilização do pleito eleitoral de outubro seria a prorrogação dos mandatos atuais por mais dois anos e a realização de eleições unificadas em 2022. “Acho que os valores do fundo eleitoral já deveriam estar 100% aplicados nas medidas de enfretamento do vírus em nosso País. Também vejo que não temos condições e nem clima para falarmos sobre eleições neste momento, mas sou a favor da prorrogação de todos os mandatos até o ano de 2022”.O presidente da Assembleia Legislativa falou sobre as ações desenvolvidas pela Casa para contribuir no combate à Covid-19. Além dos R$ 10 milhões repassados ao Poder Executivo, outras medidas serão adotadas pelo Parlamento com o objectivo de prestar auxílio económico ao Estado: Entre essas medidas, aponta a renegociação dos contratos com prestadores de serviços e fornecedores. A intenção é reduzir em 20% os valores repassados pela Casa sem que haja redução na entrega por parte das empresas.“É momento de crise, o Estado prevê uma queda na arrecadação de 50% nos próximos dois meses e nós vamos ter que cortar na própria carne. Com relação ao salário dos servidores ainda estamos estudando. Quanto aos contratos, já determinei o corte de 20% no convénio de todas as empresas que prestam serviços para a Alego. Vamos fazer os ajustes necessários para garantir que a economia de Goiás seja recuperada o quanto antes”, frisou.O Presidente da ALEGO disse entender que as medidas restritivas adotadas pelo Governo do Estado, logo no início da crise, foram extremamente importantes, mas, que é preciso retomar, aos poucos, as natividades económicas de Goiás.( Fonte Jornal Contexto)
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