CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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terça-feira, 5 de maio de 2015

HILDO VISTORIA OBRAS

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Prefeitura vistoria andamento das obras da Estação de Tratamento de Esgoto em Águas Lindas 
A Prefeitura de Águas Lindas tem acompanhado de perto o andamento das obras da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). A última vistoria ocorreu na ultima segunda-feira (27) onde o prefeito Hildo do Candango, acompanhado do presidente da câmara municipal vereador Evandro do Rainha da Paz estiveram no local.
A comitiva foi recebida por técnicos do Consórcio Saneago-Caesb que informaram ao prefeito sobre o avanço nos trabalhos da ETE, cujos recursos aplicados chegam a mais de R$ 20 milhões.
Para o prefeito Hildo do Candango, a construção da ETE e a pavimentação asfáltica da estrada que liga Águas Lindas a Brazlândia irão revitalizar a cidade. “Os bairros adjacentes ao bairro Cidade do Entorno e Núcleo Rural Padre Lúcio já recebem os benefícios com a obra. Teremos um avanço significativo na melhoria de qualidade de vida da população. Com implantação da rede de esgoto e saneamento básico, os moradores  estarão livres de muitas doenças”, declarou Hildo.
Entre os bairros contemplados nessa primeira etapa com a criação da rede coletora de esgoto estão: Guaíra, Solar da Barragem, Setor Bela Vista e o Jardim da Barragem IV. Além da ETE, onde serão construídas quatro estações elevatórias, para ajudar na captação de esgoto.
O rebaixamento de água, que substitui canos e melhora a distribuição de água tratada já foi feito nos Setores 01, 02, 03, 08, 09, 10; Jardins da Barragem II, III, IV, V e VI; Mansões Olinda, Mansões Águas Lindas, Mansões Por do Sol e Mansões Camargo. E ainda os Setores 04, 05 e Quedas do Descoberto.
Da Assessoria de Comunicação da Prefeitura 
Fotos: ASCOM 

NOTICIAS GERAL-DENGUE

Ministro reconhece "elevação" em casos de dengue, mas descarta epidemia

Só neste ano, foram registrados 745,9 mil casos da doença






   



 postado em 04/05/2015 18:07 / atualizado em 04/05/2015 18:08


Rondon Vellozo/MS

Em coletiva na tarde desta segunda-feira, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse que o aumento de 234% nos casos de dengue no país tem relação com o clima e com a crise hídrica. "Este ano tivemos condições climáticas que favoreceram o início dos casos antes do tempo. Também tivemos a crise hídrica, que fez com que a população, em algumas localidades, armazenassem água sem proteção", explicou. 



Sobre os 745,9 mil casos de dengue neste ano, o ministro disse que houve apenas uma 'elevação' e que não há epidemia. “Em relação a 2014, nós temos elevação em praticamente todo o país. Mas, quando a gente trabalha com conceito de epidemia, nós temos duas possibilidades: ou a gente vê a série histórica e a comparação por um longo período, uma série de eventos ano a ano que nos permite ver a incidência da doença, ou adotamos o parâmetro da OMS, que considera comportamento epidêmico quando o número de casos tem incidência de 300 casos para cada 100 mil habitantes”, disse.


Balanço
Desde o início do ano até o dia 18 de abril, o país registrou 745,9 mil casos de dengue – um aumento de 234,5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 223,2 mil casos da doença. Os números foram divulgados pelo Ministério da Saúde. De acordo com o balanço, a Região Sudeste apresenta a maior incidência de dengue, com 575,3 casos para cada 100 mil habitantes (489.636 casos no total); seguida das regiões Centro-Oeste, com 560,7 para cada 100 mil habitantes (85.340 casos no total); Nordeste, com 173,7 para cada 100 mil habitantes (97.591 casos no total); Sul, com 159,8 para cada 100 mil habitantes (46.360 casos no total) e Norte, com 156,6 para cada 100 mil habitantes (27.030 casos no total).



Segundo a pasta, foram confirmadas 229 mortes causadas pela doença nas 15 primeiras semanas do ano – um aumento de 44,9% em relação ao mesmo período de 2014, quando foram registradas 158. Além disso, até o dia 18 de abril, foram registrados 404 casos graves de dengue – aumento de 49,6% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram registrados 270 casos graves.

NOTICIAS GERAL-VIOLENCIA

Taxista é preso após estuprar mulher próximo ao aeroporto de Brasília

Segundo informações da polícia, a mulher que trabalha no aeroporto de Brasília, estava esperando um coletivo, por volta das 18h30, quando o taxista ofereceu a viagem

 
    
 postado em 04/05/2015 17:05 / atualizado em 04/05/2015 18:37
 Thiago Soares
Thiago Soares/Esp.CB/DA Press


Um taxista foi preso em flagrante após estuprar uma passageira, próximo ao Aeroporto de Brasília. Cleber Caitano dos Santos, 32 anos, fazia transporte na região e abusou da mulher por mais de quatro horas, na noite de sábado (2/5). A Polícia Civil prendeu o homem em sua residência depois que ele abandonou a vítima, em Valparaíso de Goiás.


O caso foi registrado na Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (Deam). Segundo informações da polícia, a mulher que trabalha no aeroporto de Brasília, estava esperando um coletivo, por volta das 18h30, quando o taxista ofereceu a viagem. O homem travou as portas do carro, pouco tempo depois que a vítima entrou no veículo. Ele a levou para um matagal às margens da Estrada Parque Dom Bosco (EPDB).

O homem abusou da vítima alegando que estava armado. Logo em seguida a levou para um estacionamento de uma concessionária, próximo ao aeroporto e depois seguiu com ela para um motel às margens da BR 040, em Valparaíso de Goiás (GO). A mulher foi abandonada por volta das 22h30 na cidade. “Ele dizia que não iria matá-la e que apenas queria manter relações sexuais. O acusado violentou a moça e não fez o uso de camisinha”, comentou a chefe da Deam, Ana Cristina Melo.

Cleber Caitano foi preso em flagrante em Valparaíso de Goiás (GO). O taxista confessou o crime alegando que estava drogado. “Ele é usuário de drogas e disse que sempre consome durante o trabalho. Inclusive ele fez uso de cocaína na frente da vítima”, detalhou a delegada. A vítima relatou que o Cleber também teria usado uma arma para fazer ameaças, porém, o homem disse que usou um celular para simulação.

O acusado possui registro de taxista e o carro que ele usava é alugado. Cleber Caitano tinha passagens por tentativa de homicídio e roubo. O taxista responderá pelo crime de estupro consumado.
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NOTICIAS GERAL-ACIDENTE

Policial militar de 30 anos morre após cair de torre no SIA

De acordo com o Corpo de Bombeiros do DF, Leandro de Oliveira tinha, entre seus hobbies, a escalada

 
    
 postado em 04/05/2015 18:25 / atualizado em 04/05/2015 19:29
 Bernardo Bittar /
Um policial militar estaria escalando uma torre de telecomunicações, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), morreu depois que a construção, com aproximadamente 10 metros de altura, despencou. O soldado Leandro de Oliveira, 30 anos, lotado no 3° Batalhão de Policiamento Rodoviário (BPRv), não estava a serviço da polícia, nesta segunda-feira (4/5).


Leandro foi atendido pelo Corpo de Bombeiros do Distrito Federal por volta das 15h, menos de uma hora depois da queda da torre, registrada oficialmente às 14h25. De acordo com a corporação, o soldado tinha, entre seus hobbies, a escalada. O corpo dele, que está no Instituto Médico Legal (IML), deve ser liberado nesta terça-feira (5/5). 

O soldado deixa a mulher e dois filhos, um de 5 e um de 7 anos. Ainda não há informações sobre o velório.
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NOTICIAS GERAL-DEPOIMENTO

Resultado de imagem para OPERAÇÃO LAVAJATO

Lava-Jato: executivos da Camargo Correa confirmam pagamento de propina

Eles relataram que o pagamento de propina era institucionalizado na empreiteira: a empresa pagou R$ 63 milhões à diretoria de Serviços e R$ 47 milhões à de Abastecimento

 
    
 postado em 04/05/2015 19:52 / atualizado em 04/05/2015 22:35
 Agência Brasil
Em depoimento prestado nesta segunda-feira (4/5) à Justiça Federal em Curitiba, dois executivos da empreiteira Camargo Corrêa confirmaram ao juiz Sérgio Moro pagamento de propina em contratos com a Petrobras. Eduardo Hemerlino Leite e Dalton Avancini disseram que 1% dos contratos da empresa eram pagos às diretorias de Abastecimento e de Serviços. Os fatos são investigados na Operação Lava-Jato.

Os executivos relataram que o pagamento de propina era institucionalizado na empreiteira. Leite e Avancini disseram que, quando ocuparam cargo na diretoria de Óleo e Gás da empreiteira, foram informados, durante a troca de diretoria, sobre os pagamentos de propina.

Segundo Leite, a Camargo Corrêa pagou R$ 63 milhões à Diretoria de Serviços, então comandada por Renato Duque, e R$ 47 milhões, à Diretoria de Abastecimento. Os pagamentos ocorreram principalmente nas obras da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, e na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.


“Na verdade, o que variava era a capacidade de cumprir esse fluxo. Como os valores eram muito altos, esse 1% era um valor significativo. Pelo menos na Camargo, por não operar sistema de caixa dois, havia uma dificuldade muito grande para efetuar qualquer tipo de pagamento e quase impossível honrar esse fluxo de 1%", disse Leite.

Segundo Eduardo Hemerlino, o ex-diretor de abastecimento Paulo Roberto Costa e Renato Duque, ex-diretor de Serviços, cobravam os valores devidos de propina mesmo depois de deixarem a Petrobras.

“Eu herdei essa pactuação. Me foi informado que isso [pagamento de propina] deveria ocorrer. Do ponto de vista, se isso representava alguma vantagem, eu diria que, se não pagasse, teria muita dificuldade da gestão contratual com a Petrobras. Era uma condição para celebrar o contrato. Você não paga na celebração, você paga durante, depois, durante a obra, mas você tinha que sinalizar a aceitação", declarou.

Dalton Avancini também confirmou que o pagamento de propina era "regra do jogo" para as empresas que tinham contrato com a estatal. "Existia um compromisso de 1% para a área de Abastecimento e 1% para a área de Serviços, e que esses valores se destinavam a partidos. Quem apoiava área de abastecimento era o PP e quem apoiava a área de Serviços era o PT", afirmou.

Os dois executivos assinaram acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF) e cumprem prisão domiciliar, monitorada por tornozeleira eletrônica.

Paulo Roberto Costa também fez acordo de delação premiada e cumpre prisão domiciliar. Renato Duque foi preso no mês passado na 12ª fase da Operação Lava Jato. A defesa do ex-diretor nega recebimento de propina no período em que ele comandou a Diretoria de Serviços.
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