CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

terça-feira, 12 de outubro de 2021

VIDANEWS - INSS alerta para golpes que prejudicam aposentados.

 

Além de dados pessoais, os estelionatários pedem a transferência de dinheiro para a liberação de supostos benefícios.

Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) alerta para alguns tipos de golpe contra aposentados e pensionistas. Essa prática se tornou comum nos últimos anos em várias regiões do país. A maioria das situações ocorre por meio de ligação telefônica aos segurados ou envio de mensagens por email. Além de dados pessoais, os estelionatários pedem a transferência de dinheiro para a liberação de supostos benefícios. Segundo o INSS, em um desses golpes os criminosos têm se passado por integrantes do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) visando pedir a transferência de dinheiro para liberar supostos valores de benefícios atrasados. Os estelionatários ligam para o segurado argumentando que ele teria direito a receber quantias atrasadas de valores pagos pela Previdência Social. Para a liberação do dinheiro, é solicitado que o segurado informe dados pessoais, além de efetuar o depósito de determinada quantia em uma conta bancária. Falsa revisão de benefício Outra prática fraudulenta aplicada é a da falsa revisão de benefício. Nesse tipo de golpe, os estelionatários abordam o segurado e afirmam que ele teria direito a receber valores referentes a uma falsa revisão de benefícios concedidos em governos anteriores. Também é solicitada a transferência de dinheiro para outra conta para a revisão fraudulenta. Segundo a Previdência, todas as revisões de benefícios são baseadas na legislação e os segurados não precisam fazer nenhum pagamento para ter direito. Golpe da falsa auditoria da Previdência Outro tipo de situação é a da falsa auditoria geral da Previdência. Nessa modalidade, os criminosos enviam documentos a segurados convocando-os para uma chamada para resgate. “Segundo o documento, os segurados teriam direito a resgaste de valores devidos a participantes de carteiras de pecúlio que teriam sido descontados da folha de pagamento como aposentadoria complementar”, informou a Previdência Social. Acrescentando, ainda, que ela não pede dados pessoais dos seus segurados por email ou telefone e alertando para que ninguém disponibilize esse tipo de informação. O INSS esclareceu que não realiza nenhuma forma de cobrança para prestar o atendimento, nem serviços. Como se prevenir? Ainda de acordo com a Previdência, a principal recomendação para os segurados é que não forneçam dados pessoais, não utilizem intermediários para entrar em contato com a Previdência nem, em hipótese alguma, depositem qualquer quantia para ter direito a algum benefício previdenciário. O que fazer se foi vítima de golpe? Caso a pessoa tenha sido vítima de algum tipo de golpe, deve procurar a Ouvidoria e também registrar boletim de ocorrência numa delegacia da Polícia Civil. Quem tem o direito a crédito consignado, aquele descontado direto no salário, está na mira de estelionatários. Os criminosos usam os dados das vítimas para fazer empréstimos sem elas saberem. Os golpistas ficam com o dinheiro e as pessoas com os boletos para pagar. O Fala Brasil mostrou os cuidados a serem tomados para evitar os casos; saiba!.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - México declara alerta laranja devido ao furacão Pámela.

 

Diversas cidades mexicanas estão em alerta pelos fortes ventos e chuvas que devem atingir o país nesta quarta-feira (13).

O furacão Pamela tocará terra nesta quarta-feira (13) no sul do estado de Sinaloa, no México, na categoria 2 da escala Saffir-Simpson, causando fortes ventos e chuvas, com o Serviço Meteorológico Nacional (SMN) declarando alerta laranja - perigo elevado - em vários municípios."O furacão Pamela pode atingir a categoria 2 com ventos de 154 a 177 km/h muito perto das costas da Baixa Califórnia do Sul, Nayarit e Sinaloa. Espera-se que mude sua direção em direção ao nordeste rumo ao centro de Sinaloa", disse Alejandra Méndez, coordenadora do SMN. Ciclones: entenda a formação desse fenômeno da natureza Concordia, Cosalá, Culiacán, Elota, Escuinapa, Mazatlán, Rosário, San Ignacio, Navolato são os municípios de Sinaloa que estão em alerta laranja, onde os moradores estão sendo aconselhados a localizar abrigos temporários perto das suas casas, realizar armazenamento de água potável e alimentos e uma mochila de emergência. Outros 46 municípios: Sinaloa (4), Baixa Califórnia do Sul (2), Durango (20) e Nayarit (20) estão em alerta amarelo (perigo médio). A coordenadora disse que, de acordo com a direção da viagem, o furacão está previsto para tocar terra amanhã, entre 6h (hora local) e 8h (hora local) entre Culiacán e Mazatlán (Sinaloa)."O centro do furacão Pamela, categoria 1 na escala Saffir-Simpson, está localizado a sudoeste de Sinaloa, enquanto sua ampla circulação causará chuvas muito fortes com chuvas fortes ocasionais, rajadas de vento muito fortes e ondas altas na Baixa Califórnia do Sul e no oeste do território nacional", detalhou o SMN em seu último relatório.Às 13 horas (horário local, 15h de Brasília), o ciclone estava localizado a 280 quilômetros ao sul-sudoeste de Cabo San Lucas, na Baixa Califórnia do Sul, e a 430 quilômetros a sudoeste de Mazatlán, em Sinaloa.O fenômeno se move para o norte a 13 km/h e registra ventos sustentados de 130 km/h com rajadas de até 155 km/h. Pamela causará chuvas muito intensas pontuais na Baixa Califórnia do Sul e Sinaloa; chuvas pontuais muito fortes em Sonora, Chihuahua, Durango, Nayarit e Jalisco, assim como chuvas pontuais em Colima.Além de ventos com rajadas de 80 a 100 km/h e ondas de 3 a 5 metros nas costas da Baixa Califórnia do Sul, Sinaloa e Nayarit e ventos com rajadas de 60 a 70 km/h e ondas de 3 a 5 metros na costa de Jalisco, informou o SMN."As chuvas provocadas pelo ciclone podem causar deslizamentos de terra, aumento do nível dos rios e córregos e inundações em áreas baixas", detalhou a agência.Por esse motivo, pediu à população em geral que tomasse precauções nas áreas dos referidos estados devido a chuvas, ventos e ondas - incluindo a navegação marítima - e que atenda às recomendações emitidas pelas autoridades do Sistema Nacional de Proteção Civil em cada região.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - EUA alertam sobre possibilidade de prateleiras vazias no Natal.

 

Gargalos na produção mundial de materiais, como semicondutores, continuará causando impacto na indústria até dezembro.

Autoridades da Casa Branca, que lutam para aliviar os gargalos globais de oferta que sufocam os portos, estradas e ferrovias dos Estados Unidos, alertaram os norte-americanos que eles podem enfrentar preços mais altos e algumas prateleiras vazias na temporada de Natal.A crise de oferta, devido em parte à pandemia de covid-19, não apenas ameaça afetar os gastos nos EUA em um momento crítico como também apresenta risco político para o presidente Joe Biden. A Casa Branca tem tentando lidar com os gargalos de oferta, de carne a semicondutores, e formou uma força-tarefa em junho que se reúne semanalmente.Os consumidores norte-americanos, que não estão acostumados com prateleiras vazias, talvez tenham que ser flexíveis e pacientes, disseram autoridades da Casa Branca. "Haverá coisas que as pessoas não irão conseguir", disse à Reuters uma autoridade sênior, quando questionada sobre as compras de fim de ano. "Ao mesmo tempo, muitas dessas coisas deverão ser possíveis de substituir por outras... não acho que exista um motivo real para pânico, mas todos sentimos a frustração e há uma certa necessidade de paciência para ajudar a passar por um período relativamente curto de tempo."( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Paraguai anuncia parceria com Brasil contra crimes na fronteira.

 

Governos pretendem aumentar patrulhamento de policiais na região fronteiriça de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero.

O governo do Paraguai anunciou nesta terça-feira (12) que será criado em breve um comando que contará com policiais do país e do Brasil para intensificar a luta contra o crime organizado na fronteira, após os assassinatos de quatro pessoas no lado paraguaio no último sábado (9), uma delas filha do governador do departamento de Amambay.O ministro do Interior do Paraguai, Arnaldo Giuzzio, disse em entrevista coletiva que a parceria, debatida há meses com a Polícia Federal brasileira, se concentrará na região de fronteira entre Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, e Pedro Juan Caballero, a cidade paraguaia onde foram cometidas as quatro execuções. A formação e logística deste comando não foram reveladas por Giuzzio na entrevista. "Estamos visando um plano de alcance imediato" e "propostas para estabelecer estratégias com maior duração", disse o ministro. "Na realidade, hoje o problema do crime organizado transnacional se coloca na fronteira. E o efeito rebote já estamos vendo no interior de nosso país", acrescentou. Entre outras hipóteses, a polícia paraguaia está trabalhando na possibilidade de que os assassinatos ocorridos no último sábado em Pedro Juan Caballero, capital de Amambay, tenham sido cometidos por traficantes de drogas.O ataque matou um homem paraguaio, Omar Vicente Álvarez Grance, de 32 anos, apontado pelas autoridades locais como o verdadeiro alvo dos criminosos, e outras três pessoas, entre elas Haylee Carolina Acevedo Yunis, de 21 anos, filha do governador de Amambay. Segundo a polícia local, as vítimas foram alvejadas após saírem de uma casa noturna no início da manhã.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Colisão entre carro e ônibus deixa um ferido na zona sul de SP.

 

Vítima teve parada cardiorrespiratória após o acidente. Imagens gravadas pela Record TV mostram a frente do veículo destruída.

Um homem teve parada cardiorrespiratória após acidente de trânsito entre o carro em que ele estava e um ônibus, na estrada de Itapecerica, altura do número 4015, no Jardim São Luis, zona sul de São Paulo, por volta das 5h40 desta terça-feira (12). Imagens gravadas pela Record TV mostram a frente do carro destruída após a colisão. Além disso, é possível ver sangue nos airbags do veículo, que foram acionados durante o acidente. De acordo com a comunicação do Corpo de Bombeiros, a vítima foi socorrida pelo Samu (Serviço Móvel de Atendimento de Urgência), mas até o momento não há mais informações sobre seu estado de saúde.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Capital Paulista amanhece com dois bailes funk na zona leste.

 

As festas, que lotaram as ruas da região, atravessaram a madrugada e continuaram ativas até a manhã desta terça-feira (12).

Ao menos dois bailes funk na zona leste da capital paulista atravessaram a madrugada e abriram a manhã desta terça-feira (12) tirando o sossego da população local em pleno feriado.Em meio à pandemia de Covid-19, os milhares de participantes não respeitavam qualquer medida contra a infecção do novo coronavírus nas ruas dos bairros Conjunto São Raphael e Itaquera. A polícia militar, em nota, informou que fazia o policiamento nas ruas próximas dos bailes para evitar roubos e violência. Desde o início da pandemia, milhares de registros similares pelo estado mostraram aglomerações desse tipo, nas quais jovens e adultos não usavam máscaras e ignoravam qualquer medida para tentar coibir o avanço do novo coronavírus.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS -SP lidera dados de trabalho infantil; evasão escolar é conseqüência.

 

Estado tem predomínio desproporcional à população. Mais crianças trabalhando são menos alunos na escola, alerta especialista.

O estado e a cidade de São Paulo lideraram os índices de trabalho infantil do país na última década, segundo dados do Smartlab, plataforma de estatísticas do MPT (Ministério Público do Trabalho) em parceria com a OIT (Organização Internacional do Trabalho).Entre as unidades federativas, o estado paulista apresentou 16.886 notificações ao Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) relacionadas ao trabalho infantil (de 5 a 17 anos). O número representa 32% do total no Brasil (51,4 mil). Nos dados sobre acidentes do trabalho com crianças e adolescentes, a discrepância é maior ainda: São Paulo teve 8.410 casos, que representam 48% do total; o país apresentou pouco mais de 17 mil. A capital paulista também lidera os mesmos índices entre municípios. Foram 3.875 notificações ao Sinan, acompanhadas por 920 em Franca (SP), 877 em São José do Rio Preto (SP), 731 em Goiânia (GO) e 581 em Rio Claro (SP) entre as cinco primeiras.Já em relação aos acidentes, foram 1.525 em São Paulo. As cidades mais próximas, neste caso, são Curitiba (PR), com 400, Porto Alegre (RS), com 261, Belo Horizonte (MG), com 242, e Rio Preto (SP), com 225. O município paulistano também teve o maior número de denúncias de trabalho infantil ao Disque 100, com 968 registros. Rio de Janeiro (RJ), com 568, Manaus (AM), com 521, Brasília (508), Salvador (BA), com 430, e Fortaleza (CE), com 371, aparecem logo na sequência.Para Bernardo Leoncio Moura Coelho, representante de São Paulo na Coordinfância (Coordenadoria Nacional de Combate ao Trabalho Infantil), do MPT, a diferença de São Paulo – superior até em proporção, se consideradas as populações de todos os estados – pode ser explicada pela subnotificação nas demais regiões.“Nas cidades paulistas existe uma organização da rede de proteção maior que nos outros estados. Esses casos são trazidos a conhecimento, não ficam no limbo. Muitas prefeituras não querem admitir trabalho infantil, por exemplo, cidades turísticas que não desejam divulgar que há crianças na rua”, pondera Coelho. Em São Paulo, os órgãos de proteção são muito ativos, segundo o advogado.Um problema identificado pelos profissionais do MPT e que atravessa todas as regiões é uma subnotificação “muito grande e clara”, sobretudo nos últimos dois anos.“Pela vivência que temos da cidade, o trabalho infantil aumentou. Mas como não tivemos o Censo em 2020 e nem esse ano, que são os dados mais completos que temos, ficamos com esses dados oficiais. Um exemplo é a discrepância de dados que existem entre São Paulo e Rio: lá, os registros de acidentes são 10% do que temos aqui. Não é crível, mas é o que temos de dados. A subnotificação acontece muito, ainda mais agora em período de pandemia”, conclui.Evasão escolar é consequênciaUm dos efeitos mais prováveis relacionados ao trabalho infantil é a evasão escolar, segundo Bernardo Coelho. As crianças e adolescentes, ao entrarem em jornadas exaustivas todos os dias, terminam por abandonar os estudos.“São dados que se comunicam. Quando uma criança começa a trabalhar, ela não tem condição de ir para a escola no outro dia. A evasão é um dos índices pra acompanhar o aumento do trabalho infantil”, diz o representante da Coordinfância.Para ele, no entanto, essas estatísticas ainda são difíceis de ser avaliadas em conjunto, uma vez que também há subnotificação nos dados sobre evasão escolar: “Apesar das competências do Conselho Tutelar, das escolas, isso está sendo subnotificado. Os dados divulgados estão aquém da realidade. A escola teve uma saída muito grande, por questões como a pandemia e as aulas telepresenciais, e [os alunos] não terem acesso aos meios”. O secretário da Educação do Estado de São Paulo, Rossieli Soares, disse recentemente que os índices de evasão podem chegar a 35% entre estudantes da rede estadual, ao falar sobre efeitos “catastróficos” da pandemia.Coelho avalia que, com os aumentos da população ativa desempregada e de índices de pobreza, bem como com cortes no auxílio-emergencial, a tendência é que mais crianças e adolescentes comecem a trabalhar e abandonem o ambiente escolar.“Muitas das crianças de famílias muito pobres não têm acesso [aos meios para aulas online]. Não têm escola de fato, e quando têm, é desinteressante, então vão pra rua. ‘A gente vem pra cá porque é mais gostoso que ficar em casa sem fazer nada’ é uma frase que já ouvimos algumas vezes dos meninos que trabalham na rua”, acrescenta.Soluções pedem atuação em conjunto Como pondera Bernardo Coelho, por ser um problema que abrange mais de uma área, a solução deve partir de várias frentes atuando em conjunto, desde a união das instituições à colaboração da sociedade, de modo geral.Ele cita como exemplo um grupo de trabalho, chamado Aprendiz Paulista, que envolve as atuações do MPT, MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo) e os tribunais de Justiça da 2ª e 15ª regiões.As reuniões entre os participantes visam à aproximação entre atores dessas instituições. Apesar do Ministério Público não ter competência sobre trabalho, por exemplo, seu trabalho está muito mais capilarizado nas cidades do que outras instituições, aponta o advogado.O intuito do projeto, segundo Coelho, é justamente permitir que uma maior rede de contatos e instituições facilite o combate ao trabalho infantil.“O procurador do trabalho conhece o promotor da localidade, o conselho municipal, o Conselho Tutelar, e pode atuar através desse trabalho em conjunto. Quando tenho uma denúncia de trabalho infantil, não adianta eu querer ser o Dom Quixote e ir ao local enfrentar o problema sozinho. Eu aciono toda a rede, o Cras (Centro de Referência de Assistência Social), o Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), para que façam um trabalho junto à família de assistência social para ver o que está acontecendo com a criança. É uma área que não depende de uma atuação. Só se combate o trabalho infantil com redes de apoio unidas”, afirma.Além do Aprendiz Paulista, outro projeto do órgão é o MPT na Escola, presente em vários estados brasileiros e destinados a estudantes do 4º, 5º, 6º e 7º anos. Seu objetivo é conscientizar crianças e adolescentes acerca da prevenção ao trabalho infantil e da aprendizagem profissional.O representante da Coordinfância cita escolas em tempo integral e bolsas para as famílias mais pobres com filhos estudando como soluções mais eficazes para manter as crianças e adolescentes no ambiente escolar – “trabalho infantil é um estado de necessidade”, diz.2021, o ano internacional da erradicação do trabalho infantilDois anos atrás, em assembleia da ONU (Organização das Nações Unidas), 2021 foi definido pela Organização Internacional do Trabalho como o Ano Internacional da Erradicação do Trabalho Infantil. A meta definida pelo órgão das Nações Unidas é extinguir o trabalho infantil em todas as suas formas até 2025.Como aponta a OIT, quase 100 milhões de crianças foram retiradas da situação de trabalho nos últimos 20 anos, reduzindo esse número de 246 milhões para 152 milhões em 2016. Apesar da queda significativa, os continentes africano (72 milhões de crianças) e asiático (62 milhões) somam 88% do total das vítimas dessa forma de trabalho. “A crise da Covid-19 trouxe consigo uma situação de maior pobreza para as pessoas que já se encontravam em situação de vulnerabilidade, podendo reverter anos de avanço no combate ao trabalho infantil. O fechamento de escolas agravou a situação e milhões de crianças trabalham para contribuir com a renda familiar”, cita a organização, em nota.Bernardo Coelho considera ousada a meta da OIT para 2025. Também por isso, faz questão de diferenciar os objetivos para cada faixa etária: para as crianças de até 14 anos, o trabalho deve ser erradicado. Dos 14 aos 16 anos, no Brasil, os adolescentes podem atuar na condição de Menor Aprendiz. Entre 16 e 18 anos, a atuação profissional está permitida, desde que proibido o exercício em ambiente perigoso, penoso e insalubre, ou em trabalho noturno.“O trabalho do aprendiz difere muito do trabalhador comum, pois não visa produção, mas a aprendizagem. Tem que ter um supervisor que acompanhe, ele precisa entender o processo e passar por vários locais da empresa. Batemos nessa tecla [dos 14 aos 18 anos] porque é uma forma mais segura de inserção no trabalho. O adolescente terá uma experiência profissional em que conseguirá ocupações futuramente”, completa.Dados gerais Brasil  De acordo com dados de 2019 da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), há quase 1,8 milhão de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos em situação de trabalho infantil no Brasil. Pretos e pardos, embora sejam 54% da população do país, representam 66% do total.Dados do Sinan, coletados pelo Ministério da Saúde, registraram que 28.898 crianças e adolescentes sofreram acidentes graves de trabalho de 2007 a 2020.Dos dados coletados pela pesquisa do IBGE, 45,9% (ou 706 mil) atuavam em ocupações consideradas como perigosas. Entre elas estão atividades como a operação de tratores e máquinas agrícolas, beneficiamento do fumo, do sisal e da cana-de-açúcar e extração e corte de madeira.Segundo o Censo Agropecuário de 2017, também do IBGE, 580 mil menores de 14 anos estavam ocupados em estabelecimentos agropecuários.Entre 2003 e 2020, 997 crianças e adolescentes foram resgatados do trabalho escravo em local de naturalidade identificada, de acordo com dados do Seguro Desemprego.Somente entre casos recebidos pelo MPT, houve 19,5 mil denúncias relacionadas à exploração do trabalho da criança e do adolescente de 2015 a 2020. Além disso, um estudo da Polícia Rodoviária Federal, realizado entre 2019 e 2020, identificou 3.650 pontos em risco de exploração sexual comercial em rodovias e estradas do país. Como denunciar O Ministério Público do Trabalho possui um canal próprio de denúncias, acessado por meio deste link. As denúncias podem ser feitas de forma anônima.Além do site e do aplicativo Pardal MPT, disponível nos sistemas Android e iOS, as denúncias também podem ser feitas pelo Disque 100, voltado a denúncias gerais sobre violações de direitos.Abrangência Os dados sobre notificações ao Sinan se referem ao período entre 2007 e 2020; os números de acidente de trabalho infantil e denúncias ao Disque 100, de 2012 a 2020. Com acidentes de trabalho, o MPT compreende casos que envolvam exposição a materiais biológicos, câncer relacionado ao trabalho, intoxicação, perda auditiva causa por ruído, transtornos mentais causados pelo trabalho e LER/DORT – Lesões por Esforços Repetitivos e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Colômbia: assassinato de jovens acusados de furto alarma ONU.

 

Corpos foram encontrados em uma violenta região de cultivo de coca com as mãos amarradas e com uma placa escrito 'ladrões'.

A ONU e autoridades colombianas investigam o assassinato de dois adolescentes venezuelanos, de 12 e 18 anos, baleados após serem acusados de roubar um armazém em uma violenta região de cultivo de coca no nordeste do país, divulgaram várias fontes nesta segunda-feira (11).Em vídeos e fotos publicados nas redes sociais, os adolescentes são vistos parecendo angustiados, com as mãos amarradas com fita adesiva, enquanto uma pessoa fora da câmera os chama de "ladrõezinhos". “Infelizmente eles são meninos muito novos, não queremos vê-los amanhã caídos em algum lado da estrada”, diz a voz anônima. Os corpos dos adolescentes foram encontrados em uma área rural, aparentemente baleados e com as mãos ainda amarradas. Um papelão com a palavra "ladrões" escrita à mão repousava sobre o corpo do mais novo, deitado de bruços com uma mochila vermelha. Jaime Marthey, defensor público do departamento Norte de Santander, onde ocorreram os assassinatos, disse que os jovens foram pegos roubando roupas em Tibú, cidade na fronteira com a Venezuela.Os mercadores os amarraram, mas depois eles "foram levados (...) por um grupo armado ilegal para um destino desconhecido, onde apareceram mortos", acrescentou Marthey em entrevista à Blu Radio. Segundo o defensor, os jovens eram migrantes que haviam fugido da crise econômica na Venezuela. O coronel da polícia Carlos Martínez culpou dissidentes da ex-guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) que se afastaram do acordo de paz assinado em 2016, e garantiu que estão sendo realizadas investigações para esclarecer o crime.O escritório das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Colômbia desaprovou o assassinato do menor de 12 anos e pediu às autoridades que "investiguem esses fatos".O problemático município de Tibú concentra a maior quantidade de plantações de drogas na Colômbia, com mais de 19 mil hectares plantados com folhas de coca, de acordo com a ONU.Dissidentes da ex-guerrilha das Farc, rebeldes do Exército de Libertação Nacional (ELN) e traficantes de drogas de origem paramilitar disputam o território para controlar o comércio de coca.Organizações não governamentais, como a internacional Human Rights Watch, denunciaram que milhares de migrantes venezuelanos chegam à região devido ao controle precário das passagens de fronteira e acabam presos no conflito armado colombiano.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - ONU diz que Talibã descumpriu promessas de direitos das mulheres.

 

Secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que mantém diálogo constante com talibãs pelos direitos femininos.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, criticou nesta segunda-feira (11) as promessas "não cumpridas" do Talibã às mulheres e meninas afegãs, e pediu ao mundo que injete dinheiro no Afeganistão para evitar o colapso econômico do país."Estou especialmente preocupado ao ver que as promessas feitas às mulheres e meninas afegãs pelos talibãs não estão sendo cumpridas", disse à imprensa. "Faço um apelo enérgico aos talibãs para que mantenham suas promessas às mulheres e meninas e cumpram suas obrigações em virtude dos direitos humanos internacionais e do direito humanitário.""Não vamos abandonar" o assunto, afirmou Guterres, destacando que a questão é abordada diariamente com os talibãs, que não desfrutam de reconhecimento internacional, apesar de estarem no poder no Afeganistão desde meados de agosto. "As promessas não cumpridas levam a sonhos desfeitos das mulheres e meninas no Afeganistão", acrescentou, lembrando que, a partir de 2001, quando os talibãs foram derrubados do governo por uma invasão dos Estados Unidos, "o tempo médio [das afegãs] na escola passou de seis para dez anos".Guterres ressaltou que "80% da economia afegã é informal, com um papel preponderante das mulheres. Sem elas, não existe a possibilidade de a economia e a sociedade afegãs se recuperarem".Em um momento em que os bens afegãos estão sendo congelados e os auxílios ao desenvolvimento interrompidos, Guterres pediu "ao mundo que aja e injete liquidez na economia afegã"."Devemos encontrar formas de dar uma nova vida à economia" para que as pessoas sobrevivam, e "isso pode ser feito sem violar as leis internacionais", acrescentou, referindo-se às sanções que pesam contra Cabul.É possível transferir fundos internacionais ou fundos afegãos bloqueados a agências da ONU ou organizações não governamentais, que depois pagam salários aos afegãos no local, disseram funcionários do órgão multilateral.Essa prática, com isenções bancárias autorizadas particularmente pelos Estados Unidos, já foi usada no passado, como, por exemplo, no Iêmen. Guterres declarou que "a comunidade internacional está se movendo muito lentamente" para injetar liquidez na economia afegã e destacou que "o povo afegão não pode sofrer um castigo coletivo [pelas sanções] devido ao comportamento dos talibãs".A crise humanitária afeta pelo menos 18 milhões de pessoas, metade da população do país asiático.Até agora, a ajuda humanitária internacional chegou a várias regiões do Afeganistão sem obstrução por parte dos talibãs, e inclusive com sua "cooperação" e assistência em "segurança", afirmou Guterres.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...