CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 20 de março de 2021

VIDA NOTICIAS- PAISES COM ENTRADA LIVRE DE BRASILEIROS

 

Saiba quais países aceitam a entrada livre de brasileiros.

Existem restrições fortes em 117 nações e moderada em outras 100 para tentar frear o contágio por covid-19 em seus territórios.

Com a pandemia da covid-19, as variantes do coronavírus identificadas no Brasil e o aumento desenfreado de casos em solo nacional, o acesso de brasileiros a outros países está cada vez mais restrito. E não importa se a viagem é a negócios, turismo ou sobre assuntos pessoais. Atualmente, apenas oito países do mundo têm restrições leves para a entrada de brasileiros em seus territórios. São eles:  Afeganistão; Albânia;Costa Rica;Eslováquia;Macedônia do Norte;Nauru;República Centro Africana; e Tonga. Segundo levantamento do Skyscanner, site especializado na venda de passagens online, desses países com controle mais relaxado, somente Afeganistão e Macedônia do Norte não têm nenhum tipo de restrição. A Albânia não recebe voos do Reino Unido, Tonga e Nauru não recebem voos da China, e Costa Rica e Eslováquia exigem um resultado negativo de exame PCR para a entrada no país. A pesquisa mostra que: 100 países têm restrições moderadas para receber turistas vindos do Brasil e outros locais; e 117 estão com restrições fortes, que incluem, na maioria dos casos, fechamento de fronteiras para todos que não sejam cidadãos ou estrangeiros com residência fixa no país. Quarentena obrigatória Os países que permitem algumas entradas exigem quarentena obrigatória de 14 dias. Estão no primeiro grupo países latino-americanos como: Argentina; Bolívia; México; Europeus como a República Tcheca e a Ucrânia; e A maior parte dos países do Caribe e da África. Os destinos mais procurados pelos brasileiros, no entanto, estão todos na lista de restrições fortes, com as fronteiras fechadas para todos os estrangeiros sem visto de residência. São eles: Estados Unidos; e União Europeia: Portugal, França, Espanha, Alemanha; Japão; China; Austrália; e Nova Zelândia. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS-USS GREENEVILHE ATLÂNTICO SUL

 

ARTIGO: O USS Greeneville e a presença anglo-americana no Atlântico Sul.

Pesquisador analisa a estratégia de defesa conjunta dos EUA e do Reino Unido na região, que inclui as ilhas Falkland.

Em 10 de Fevereiro de 2021, o Vice-Almirante Daryl Caudle da Marinha dos Estados Unidos, Comandante das Forças Submarinas do Atlântico, declarou que um submarino nuclear norte-americano, o USS Greeneville, esteve no Atlântico Sul e usufruiu de suporte aéreo das forças militares britânicas permanentemente baseadas nas Ilhas Malvinas (ou Falklands, para os britânicos), território reivindicado pela Argentina. Por meio de uma declaração oficial do Vice-Almirante, o Comando das Forças Submarinas do Atlântico reconheceu as ilhas como território ultramarino britânico, desviando-se da posição oficial de Washington. Apesar do apoio diplomático e militar dado ao Reino Unido durante a Guerra das Malvinas em 1982, os Estados Unidos declaram-se neutros na disputa territorial que permanece entre Londres e Buenos Aires. Assim, o episódio se insere em um histórico de presença de potências externas no Atlântico Sul que fragilizam iniciativas regionais de cooperação nas áreas de Defesa e Segurança. Após disputas entre Espanha e Reino Unido no século XVIII, e um posterior período de administração pela Argentina, o controle britânico sobre as ilhas foi estabelecido em 3 de janeiro de 1833, permanecendo de forma ininterrupta até 2 de abril de 1982, quando a Argentina, governada por uma Junta Militar, iniciou a invasão que desencadearia a Guerra das Malvinas/Falklands. O apoio dos Estados Unidos aos britânicos durante o conflito demonstrou que as prioridades estratégicas norte-americanas residiam no Reino Unido e na Otan (MELLO, 1996), fragilizando o acordo de defesa hemisférica com os Estados da região, o Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR), que postula a assistência recíproca em caso de ataque aos seus membros. A vitória do Reino Unido no conflito cimentou a presença territorial e iniciou a expansão da infraestrutura e da presença militar britânica no Atlântico Sul. Desde 1982, Londres mantém unidades militares dos três braços das forças armadas, incluindo uma presença naval permanentemente baseada nas Malvinas (UNITED KINGDOM, 2012). Ainda que os números totais tenham passado por uma redução após a abertura da base militar de Mount Pleasant nas ilhas (BEACH, 1986), uma das principais bases ultramarinas do país, as forças e a infraestrutura britânicas mantidas no Atlântico Sul continuaram a ser altamente avançadas, mesmo em períodos de austeridade no Reino Unido. No início dos anos 2010, período de tensões com a Argentina sobre o início da exploração de petróleo na Zona Econômica Exclusiva das Malvinas, o governo britânico realizou um dos maiores investimentos em seus territórios sul-atlânticos desde o conflito de 1982. A construção de um aeroporto de duplo propósito na ilha britânica de Santa Helena (ST HELENA, 2011), passou a fornecer ao Reino Unido o quarto aeródromo sob sua soberania na região ao passo que diminuiu o isolamento geográfico das Malvinas em relação à Londres, além de minimizar a dependência britânica da base militar na Ilha de Ascensão que abriga militares dos Estados Unidos e constitui parte do cinturão de possessões da potência europeia no Atlântico Sul. A soberania britânica sobre as Malvinas é tradicionalmente apoiada pelos integrantes da Comunidade das Nações, organização que reúne ex-colônias e domínios do Reino Unido (COMMONWEALTH OF NATIONS, 2012). Ademais, o Reino Unido possui laços próximos com a África do Sul e, principalmente, Serra Leoa, ambos membros da iniciativa regional que visa o estabelecimento de uma Zona de Paz e Cooperação no Atlântico Sul, a Zopacas. Acordos com a África do Sul permitem que as forças navais britânicas operando no Atlântico Sul, a Marinha Britânica ou Royal Navy e a Frota Real Auxiliar, utilizem a estrategicamente relevante base naval de Simon’s Town para reabastecimentos e trabalhos de reparos (UNITED KINGDOM, 2017). Navios da Royal Navy que patrulham e garantem a soberania do Reino Unido nas Malvinas utilizam dessa base, reduzindo a necessidade de retorno frequente aos portos nas Ilhas Britânicas ou em Gibraltar. No caso de Serra Leoa, o país africano foi alvo de uma intervenção militar britânica no ano 2000, objetivando colocar fim à uma guerra civil. O alcance dos objetivos políticos e militares por meio intervenção marcou o retorno da presença militar do Reino Unido na África Ocidental. Serra Leoa defende a autodeterminação dos habitantes das Malvinas, apoiando assim a continuidade da presença britânica na região (MILLER 2012). As relações do Reino Unido com Serra Leoa e, em menor medida, com a África do Sul demonstram os limites da Zopacas. A organização regional, criada em 1986 por meio de esforços do Brasil e Argentina, tem como um de seus objetivos centrais a redução e eventual eliminação da presença territorial e militar “extrarregional” no Atlântico Sul (UNITED NATIONS ORGANIZATION, 1986). Entretanto, a pluralidade de interesses, ausência de maior institucionalização e coordenação de agendas, além da assimetria de poder relativo dos Estados membros em relação ao Reino Unido e aos Estados Unidos, reduzem expressivamente o peso geopolítico da Zopacas. Em 2008, Washington restabeleceu a IV Frota, responsável pela manutenção da presença naval norte-americana nas águas caribenhas e ao redor da América do Sul (DAWOOD; HERZ; LAGE, 2017), fortalecendo a presença do país no Atlântico Sul. Neste ponto, torna-se necessário destacar que os Estados Unidos possuem um contingente terrestre e aéreo permanente na Ilha de Ascensão, operando a base militar local em conjunto com o Reino Unido. Este sistema de disponibilização ou operação conjunta de bases em território britânicos não ocorre somente no Atlântico Sul, a Ilha de Diego Garcia no Oceano Índico é amplamente utilizada pelas forças de Washington desde a década de 1960. Assim, a presença do submarino nuclear USS Greeneville e as declarações do Comandante das Forças Submarinas do Atlântico ocorreram nesse contexto de tensões em que, apesar da pregada neutralidade em relação aos territórios britânicos, os Estados Unidos se beneficiam da presença ultramarina do Reino Unido. O apoio prestado ao USS Greeneville por componentes aéreos das forças britânicas nas Malvinas reforça a utilidade para Washington da manutenção do status quo na região. Além disso, como notado pela imprensa argentina, a presença desse submarino nuclear ocorreu poucos dias após o governo argentino cancelar atividades navais conjuntas com a Guarda Costeira dos Estados Unidos objetivando evitar desgastes com a China. Os exercícios envolviam treinamento de combate à pesca ilegal, sendo que esta prática possui na China a origem de crescente parcela das embarcações pesqueiras ilegais na costa Argentina e de outros país sul-americanos (ELGUETA, 2021).( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

 

VIDA NOTICIAS-EGITO MUDANÇA PARA NOVA CAPITAL

 

Após atrasos, Egito promete mudança para nova capital ainda em 2021.

Cairo deve deixar de ser a capital do Egito até o final do ano para se mudar ao novo e tecnológico centro administrativo.

Até o final de 2021, o Egito deve mudar a atual capital, Cairo, para uma nova cidade construída ao leste do país. Apesar de atrasado, o projeto – considerado a “menina dos olhos” do presidente Abdel Fattah al-Sisi – chama a atenção pelo forte uso tecnologia nas terras até então inabitadas, informou a Reuters. O porta-voz do governo do Egito, Khaled el-Husseiny, anunciou na quarta (17) que todos os projetos já passaram de 60% da primeira das três fases até a conclusão. Segundo ele, a transferência dos funcionários está prevista para começar em julho. Já a inauguração da nova capital deve ocorrer no final do ano. Na segunda-feira, o governo egípcio anunciou US$ 96 milhões em incentivos para que funcionários selecionados já comecem a se mudar para a a chamada Nova Capital Administrativa. A obra atrasou depois que os Emirados Árabes Unidos cortaram parte do financiamento em 2015, logo após o anúncio do megaprojeto. À época, o governo e os militares assumiram o custo de US$ 25 bilhões na construção, com a garantia de empréstimos e financiamento estrangeiro. A pandemia também retardou o processo, que envolve 168 quilômetros quadrados de obras. A nova capital contará com universidades, instalações de lazer e um bairro diplomático a 45 quilômetros do Rio Nilo. Trabalhadores ainda dão os retoques finais à esplanada de ministérios, que lembra uma sequência de templos faraônicos. Um amplo complexo presidencial fica próximo aos dois prédios do Parlamento e a um templo islâmico elevado. Uma torre de 385 metros está prestes a ser concluída no distrito comercial, com conclusão prevista para 2023. Para o lazer, um parque de dez quilômetros leva até uma mesquita gigante, ainda em obras. Investimento tecnológico O governo egípcio investiu pesado na tecnologia para a construção da nova capital. Centros de controle monitorarão a infraestrutura e segurança de modo eletrônico. Não haverá pagamento em dinheiro em espécie e todos os telhados serão cobertos com painéis solares. Para cada habitante, serão 15 metros quadrados de área verde. A nova capital do Egito deve abrigar seus milhões de pessoas. A segunda e terceira fases abordam as áreas residenciais – um projeto que deve se estender por décadas. Ainda assim, o governo deverá funcionar normalmente durante a execução, disse Husseiny. A alta tecnologia e as possíveis oportunidades de negócios na nova capital do Egito já atraíram a China, que levou a sua Companhia Estatal de Construção e Energia para operar nas obras, de acordo com a Al-Jazeera. Bancos chineses financiam 85% do projeto de US$ 3 bilhões, que inclui 20 torres – incluindo a de 385 metros do Centro Administrativo. O prédio deve ser o mais alto da África. Parceiros de longa data, Cairo e Beijing tendem a fortalecer laços e garantir à China, maior parceiro comercial do Egito, uma maior influência econômica sobre o país de 100 milhões de habitantes. O déficit comercial dos egípcios com o gigante asiático chega a US$ 11 bilhões.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- MOSCOU ATAQUE QUIMICO

 

Jornal russo ‘Novaya Gazeta’ relata ataque químico à redação em Moscou.

Funcionários sentiram um forte odor na redação na manhã de segunda-feira (15); veículo é alvo de ameaças há anos.

A direção do tradicional jornal russo “Novaya Gazeta”, de oposição, suspeita de um ataque químico à sua redação em Moscou nesta segunda (15), disse a AFP via Euronews. O incidente ocorreu logo após o jornal notificar que três organizações não-governamentais entraram com um processo contra a empresa de “segurança privada” Wagner Group, acusada de implantar mercenários na Síria. O processo teria base nas reportagens publicadas pelo veículo. O cheiro seria semelhante ao gás espalhado na casa e carro da jornalista Yulia Latynina em julho de 2017, disse a Reuters. Não há relatos de feridos. Um vídeo divulgado no Telegram aponta quem teria despejado a substância no ataque ao jornal russo. Um homem vestindo um uniforme de mensageiro pulveriza um gás através de um pneu de bicicleta. A investigação está a cargo do FSB (Serviço de Inteligência da Rússia). Para o editor-chefe do jornal, Dmitry Muratov, a maior probabilidade é que não haja conclusão sobre a substância usada no atentado. Os agentes não identificaram qualquer substância química no prédio apesar do forte odor sentido pelos funcionários dentro da redação ainda na manhã de segunda-feira. “Não podemos circular entre os andares ou ir para a rua”, relatou Muratov. Histórico de ataques Criado logo após a dissolução da União Soviética, em 1991, o “Novaya Gazeta” é um dos principais alvos do Kremlin por sua reportagens investigativas e combativas à corrupção das elites russas e do Kremlin. Os repórteres do jornal estão sujeitos a ameaças e agressões desde que o veículo passou a investigar e relatar violações de direitos na Rússia. O ex-líder soviético Mikhail Gorbachev, contrário a diversas políticas de Vladimir Putin, é um dos proprietários, disse a RFE. Anna Politkovskaya, uma das principais jornalistas do “Novaya”, foi assassinada em 2006 após denunciar abusos em conflitos na Chechênia, ao sul do país. Seis profissionais do jornal foram mortos desde 2001. Em ataques anteriores, a equipe recebeu a cabeça de um carneiro e uma coroa de flores do lado de fora da redação. Os jornalistas também já receberam envelopes com um pó branco não identificado, sem remetente.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- INDIA AUMENTO EM COMPRA DE PETRÓLEO

 

Índia deve aumentar compra de petróleo dos EUA após impasse com Arábia Saudita.

Transferência seria reflexo da disputa entre Nova Délhi e Riad, que não aumentou a oferta de petróleo na pandemia.

As refinarias estatais da Índia devem cortar as importações de petróleo da Arábia Saudita e aumentar as compras da commodity dos EUA, disseram fontes ligadas ao assunto à Bloomberg nesta quarta (17). A transferência seria uma resposta de Nova Délhi às crescentes discordâncias com Riad após decisão da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) de não aumentar a oferta da matéria-prima. O governo indiano era um dos patrocinadores dessa solicitação, que diminuiria o preço do petróleo no mercado global. Ao menos quatro refinarias indianas teriam sinalizado que não comprariam 10,8 milhões de barris em maio, apontou a Reuters. Dados do governo indiano apontam que as importações dos EUA mais que dobraram desde janeiro e as compras de petróleo saudita caíram 36% no primeiro mês do ano ante dezembro. alta nos preços do petróleo em 2020 forçou a Índia a insistir por um alívio nass restrições ao fornecimento. A cúpula, porém, optou por estender a maioria dos cortes até abril, impondo um novo aumento aos preços globais.Nova Délhi culpou a Arábia Saudita pela decisão. No ano passado, o ministro saudita de energia, Abdulaziz bin Salman, sugeriu que a Índia buscasse em suas reservas estratégicas “cheias de petróleo” e “comprasse mais barato”. Em resposta, o governo indiano pediu que os refinadores diversificassem as fontes de petróleo e reduzissem a “dependência do Oriente Médio”. Em fevereiro, a participação dos árabes nas importações indianas teve a maior baixa em 22 meses. As estatais controlam cerca de 60% da capacidade de refino do país, de cinco milhões de barris diários. Juntas, elas importam uma média de 14,8 milhões de barris do petróleo saudita por mês. Índia busca alternativas Apesar de insistir na redução da dependência do Oriente Médio, o ministro de petróleo da Índia, Dharmendra Pradhan, buscou os Emirados Árabes Unidos para fortalecer a “cooperação energética” bilateral nesta quarta-feira. Em fevereiro, o emirado foi o quinto maior fornecedor de petróleo para a Índia. Abu Dhabi integra o projeto para construir um complexo petroquímico que garanta a extração de 1,2 milhão de barris diários na costa oeste indiana. A Índia é o terceiro maior importador e consumidor de petróleo do mundo. Mais de 80% da demanda doméstica de combustível vem do exterior.(Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- REPÚLICA CENTRO-AFRICANA PRESENÇA MILITAR

 

Rússia impulsiona presença militar por lucros na República Centro-Africana.

Moscou investe em apoio militar para garantir acesso a riquezas naturais e influência crescente junto ao governo local.

O envio de novos instrutores militares da Rússia à República Centro-Africana, no último dia 22 de dezembro, sinalizam uma crescente influência de Moscou sobre o país africano, imerso em conflitos armados desde 2013. O que ainda é obscuro, porém, são os possíveis privilégios que aos russos recebem graças a essa participação. Forças russas passaram a fornecer armas e apoio militar ao combalido Exército da República Centro-Africana apesar da incapacidade do governo de fornecer segurança à população, apontou o think tank conservador The Jamestown Foundation, que estuda temas relacionados à segurança. O benefício na troca tende a ser o lucro econômico, disseram analistas da organização. Como o país africano é rico em recursos naturais – ouro, diamante, urânio e tipos raros de madeira –, Moscou sai na frente de concorrentes, como a França, para obtê-los apoiando o governo local com armas e estratégias militares. Desde a deposição do ex-presidente François Bozizé, por uma coalizão rebelde de muçulmanos, em 2013, a República Centro-Africana vive conflitos interreligiosos e interétnicos. De 2018 para cá, Moscou ativou seu mecanismo de treinamento militar para o país africano e o Kremlin enviou instrutores para “auxiliar as milícias e forças locais”.Organizações internacionais, porém, afirmam que esses instrutores são membros do grupo mercenário ilegal Wagner Group, que já foi vinculado a disputas armadas na Síria, na Líbia e na Ucrânia.Informações apontam que os integrantes estão na capital centro-africana, Bangui, e garantem proteção às elites políticas locais. Eles também colaborariam com “mercenários ruandeses”, que têm participação cada vez mais ativa no conflito.Reportagens da mídia estatal apontam que a Rússia acelerou sua provisão de armamentos a Bangui em 2019. Uma reportagem do portal russo Lenta registrou a venda de carros de patrulha blindados em outubro de 2020. Um mês depois, outro lote chegou ao país como parte de uma “grande reforma na segurança local”, disse o jornal Gazeta. Apoio político O apoio político do Kremlin ao presidente Faustin-Archange Touadéra foi perceptível quando Moscou enviou tropas para “estabilizar o país” pouco depois das eleições que lhe deram um novo mandato, no último dia 27 de dezembro. A tensão pré e pós-eleitoral forçou o deslocamento de 55 mil civis, disse a ONU (Organização das Nações Unidas). Agentes de Moscou já ocupam cargos privilegiados junto a Touadéra. Um exemplo é Valery Zakharov, o “verdadeiro chefe” do aparato russo em Bangui, conforme relatório da organização “The Africa Report”. Assessor do presidente, Zakharov é um ex-membro do FSB (Serviço de Segurança Interna da Rússia) e opera no campo diplomático entre os dois países. Além dele, outros quatro russos de alta patente estão atualmente no país africano. “O nosso trabalho é fazer com que o governo centro-africano controle todo o seu território em um futuro próximo”, disse Zakharov em reunião no Kremlin.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...