CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sexta-feira, 20 de junho de 2025

Asteroide YR4 'assassino de cidades' está em rota de colisão com a Lua.

 

Novo estudo indica que o asteroide 2024 YR4 pode colidir com a Lua em dezembro de 2032, gerando detritos que ameaçam satélites e espaçonaves próximos da Terra. 

Cientistas pedem que protocolos de defesa planetária incluam medidas para proteger também o satélite natural.Oasteroide "assassino de cidades", que cientistas acreditavam estar em rota de colisão com a Terra, teria mudado de rota e agora poderá atingir a Lua em dezembro de 2032. Novas estimativas indicam que a colisão representará um "perigo potencial" para satélites.De acordo com o 'The Independent', astrônomos, incluindo os da Universidade de Western Ontario, estimam em um novo estudo que tal impacto pode liberar energia equivalente a 6,5 ​​megatons de TNT e produzir uma cratera lunar de quase 1 km de diâmetro. Um impacto da rocha espacial, chamada 2024 YR4, poderia gerar uma nuvem de detritos lunares pesando mais de 100.000.000 kg, de acordo com o estudo ainda não revisado por pares. Até 10% desses detritos poderiam "agregar-se à Terra em escalas de tempo de poucos dias". E, dependendo da localização do impacto do asteroide na Lua , os ejetos lunares poderiam expor os satélites a meteoritos por anos. Ainda segundo os cientistas, citados pela publicação, o impacto também deve acontecer de forma que a velocidade do material ejetado “anule em grande parte a velocidade orbital da lua”. Se o asteroide atingir a Lua, é provável que o faça no hemisfério sul. Segundo o 'The Independent', a análise dos 410 cenários de impacto potencial revela que há uma probabilidade significativa de um impacto do YR4 em 2024 levar 10 por cento dos detritos do impacto para o espaço próximo à Terra, representando riscos para astronautas e espaçonaves. Com base nas novas descobertas, os pesquisadores pedem que as medidas tomadas para proteger a Terra de asteroides perigosos sejam estendidas para proteger a Lua.(Fonte Tech ao Minuto Noticias)

Mbappé é internado com gastroenterite e desfalca o Real no Mundial.

O astro francês Kylian Mbappé está hospitalizado com gastroenterite aguda e ficou fora da estreia do Real Madrid no Mundial de Clubes contra o Al-Hilal, em Miami. 

O clube informou que ele passa por exames e tratamento, e sua presença no próximo jogo ainda é incerta.Oatacante francês Kylian Mbappé está internado com um quadro de gastroenterite aguda, segundo informou o Real Madrid nesta quarta-feira. O problema de saúde explica sua ausência na estreia do clube no Mundial de Clubes contra o Al-Hilal, que terminou empatada em 1 a 1.De acordo com o comunicado oficial do clube espanhol, Mbappé foi hospitalizado para passar por exames e receber tratamento médico adequado. Ele não participou do treino de terça-feira e ficou de fora da lista de convocados para o jogo realizado em Miami, nos Estados Unidos. A próxima partida do Real Madrid na competição será no domingo, contra o Pachuca, do México. Ainda não há informações sobre a possível recuperação do jogador a tempo de participar da disputa.(Fonte Esporte ao Minuto Noticias)

Guerra nuclear pode extinguir a humanidade em 72 minutos, entenda.

Em novo livro, a jornalista investigativa Annie Jacobsen alerta para os riscos reais de um confronto atômico. 

Um único disparo pode desencadear reações automáticas entre potências e levar à destruição global — incluindo fome, colapso climático e o fim da civilização. Autora do best-seller "Guerra Nuclear - Um Cenário", a jornalista americana Annie Jacobsen é pessimista. Para ela, a vulgarização do debate acerca do emprego dessas armas empurra o mundo para um abismo aberto pela primeira explosão atômica, que completa 80 anos no dia 16."A guerra nuclear termina de uma única maneira, a aniquilação nuclear", disse ela por telefone à Folha de São Paulo, de Los Angeles, onde trabalha também como roteirista de seriados populares de temas de segurança, como "Jack Ryan". A veia pop é forte em "Guerra Nuclear", que chega ao Brasil pela editora Rocco (352 págs., R$ 99,90) um ano após ser lançado. O livro já foi editado em 28 países e deve virar filme nas mãos de Dennis Villeneuve ("Duna") a partir do fim deste 2025. Como um thriller sem personagens nomeados, um cenário em que o mundo como conhecemos acaba em 72 minutos a partir do lançamento "do nada" de uma ogiva nuclear pela Coreia do Norte contra os Estados Unidos. A morte de bilhões e a inviabilização do planeta por 24 mil anos são descritas de forma crua. Jacobsen, 57, defende o cenário, visto como irrealista por alguns especialistas. Para ela, o que importa é que as condições para a tragédia estão dadas: se parece improvável que os EUA lançassem mísseis sobre a Rússia para atingir Pyongyang, causando a escalada fatal, argumenta, isso está nas regras. Ela não usa dados secretos e entrevistou 46 autoridades e pesquisadores para explicar a autoridade total de indivíduos como Donald Trump ou Vladimir Putin de destruir o planeta. Jacobsen crê que escrever de forma atrativa é vital hoje, quando a Rússia joga com a carta nuclear na Guerra da Ucrânia, o Ocidente morde a isca, isso para não falar de Irã-Israel, Índia-Paquistão e de Kim Jong-un. Folha - Desde que a sra. lançou seu livro, tornou-se lugar comum falar em emprego de armas nucleares, pela Rússia, pela Otan. Isso é tratado de forma algo leviana, não? Annie Jacobsen - Totalmente. Acho que mostro que, certamente de acordo com o Departamento de Defesa, não importa como uma guerra nuclear comece, ela termina de uma única maneira: a aniquilação nuclear total. Folha - Como a sra. vê o risco atual? Annie Jacobsen - Vou citar o secretário-geral da ONU, António Guterres, que disse que estamos a um erro de cálculo de distância da aniquilação nuclear. Parece que continuamos marchando para mais perto dessa linha que nunca deve ser cruzada. A discussão sobre armas táticas [teoricamente limitadas ao campo de batalha] é aos meus olhos absurda. É surreal. Uma arma nuclear é uma arma nuclear, e seu uso só termina com o armagedom. Eu escrevi o livro para demonstrar isso em detalhes chocantes. Folha - Um ponto criticado no livro é que o cenário é realmente o pior possível em todas as etapas. Por que os americanos usariam mísseis voando sobre a Rússia contra a Coreia do Norte se há outros meios, mísseis lançados por submarinos ou por bombardeiros? Annie Jacobsen - Eu abordo isso, explicando que o presidente tem uma tríade à disposição. Mas a questão é: por que o presidente usaria 50 mísseis intercontinentais e 32 ogivas de submarinos, como eu o apresento? É simples. Essa é uma diretriz do Departamento de Defesa. Embora eu não tenha acesso ao conteúdo do Livro Negro [as opções de ataque dos EUA que só o presidente pode ordenar], entrevistei várias pessoas que têm. E pedi a elas que lessem o livro antes de sua publicação para ter certeza de que não estava incorreta em nenhum lugar. Essa é uma opção real para o presidente. Então, se isso foi mudado, não sei. O que sei é que o presidente Trump disse ter lido meu livro, então talvez ele tenha ou não mudado a fórmula. Folha - A sra. fala de regras reais, não de jogos de guerra, certo? Há quem diga que a sra. não entendeu a ideia dos jogos de guerra, que é trabalhar com extremos. Annie Jacobsen - Eu convido meus críticos a conversar com meus entrevistados. A maioria dos argumentos é de bravatas. Eu entrei nisso [na confecção do livro] sem saber nada. Aprendi com os 46 oficiais de defesa e conselheiros presidenciais listados o que eles sabem ser verdade. É um diálogo [com os críticos], sabe? E se isso trouxer mais atenção para este assunto, então acho uma coisa fantástica. Folha - A sra. mencionou Trump ter lido o livro. Tem alguma esperança de que ele tenha o mesmo efeito que "O Dia Seguinte" [filme sobre guerra nuclear nos EUA de 1983] teve sobre Ronald Reagan? Annie Jacobsen - Eu espero que sim. Reagan foi influenciado pelo filme, ficou muito deprimido e procurou [o líder soviético] Mikhail Gorbatchov. O atual presidente, ao contrário do anterior, está com a mente voltada para armas nucleares, para o que ele chama de desnuclearização. Chame do que quiser. Na verdade, é desarmamento em termos tradicionais. Folha - E o Domo Dourado [projeto de defesa antimísseis de Trump], que é uma espécie de volta ao Guerra nas Estrelas, não vai contra isso? Annie Jacobsen - Quando me pediram para falar sobre meu livro nas Nações Unidas, em março, perguntei àqueles que escreveram o novo Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares (TPAN) se você pode ter o Domo Dourado e também avançar com o desarmamento. Eles me disseram que sim. Eu sou jornalista, não ativista da paz ou do desarmamento, mas aprendi muito sobre o TPAN e o apoio. Folha - Mas em seu primeiro mandato Trump deu passos que foram vistos como imprudentes, como deixar o tratado de armas. Ele é confiável? Annie Jacobsen - Eu fico fora da política. Espero que o atual presidente mantenha o foco, como ele gosta de chamar, na desnuclearização. Se ele quiser ter o crédito por criar algo novo, isso é ótimo. Mas a arquitetura dos tratados é importante, e espero que ele siga com isso. Folha - Um dos aspectos mais assustadores de seu livro é que ele se baseia em informações de domínio público, sobre as quais as autoridades não falam. Annie Jacobsen - Exatamente. Parte dele é original e desconhecida, mas a maior parte está nos ombros de outras pessoas que vieram antes de mim. Me perguntam: "Annie, como você conseguiu informações sigilosas?". E, claro, ninguém pode me dar informação secreta. O que faço é juntar o drama narrativo de tudo isso. O fato de que um míssil intercontinental não pode ser chamado de volta é um fato básico que as pessoas ou não sabem ou esquecem. O mesmo sobre o tempo de lançamento para o alvo da Rússia é de 26 minutos e 40 segundos. Folha - Outro ponto controverso do livro é se o poder do presidente americano de lançar sob ataque, ou sob aviso de ataque, é opcional ou obrigatório. Annie Jacobsen - Sim, as pessoas podem argumentar sobre isso até o fim dos tempos, e são bem-vindas a isso, mas podemos ter uma guerra nuclear no meio do caminho. Gosto da citação de William Perry, que foi secretário da Defesa de Bill Clinton. Foi quem me disse que nós lançamos ao primeiro aviso. Não esperamos. Ponto final. Não está na Constituição, mas é a política. Jon Wolfsthal, que foi conselheiro de Barack Obama sobre armas nucleares, me explicou que eles tentaram muito se livrar disso e não conseguiram. Folha - A sra. argumenta sobre o absurdo da dissuasão nuclear. Dito isso, em 70 anos nós fomos poupados do desastre por causa da dissuasão, não? Annie Jacobsen - Sim, mas o fato de não termos tido uma guerra nuclear foi ou um milagre ou muita sorte. Não creio que se deva governar o mundo com sorte ou milagres. Um conflito se desenrolará em segundos e minutos, não em dias e horas. E a razão pela qual não escrevo um prelúdio para a guerra é apenas escrever como isso poderia acontecer. Folha - Por que a sra. escolheu o caminho de um thriller, dado que em se tratando de um tema técnico isso poderia atrair críticas para desacreditar o trabalho? Annie Jacobsen - Eu fiz entrevistas com o general aposentado [Claude Robert] Kehler, ex-chefe do Stratcom [Comando Estratégico dos EUA]. Eu questionei o que aconteceria em uma troca nuclear em grande escala entre a Rússia e os Estados Unidos. E ele me disse: "Annie, o mundo poderia acabar nas duas horas seguintes". Eu soube naquele momento [que deveria ser um thriller]. Então se tornou uma questão de eu fazer a engenharia reversa a partir daquele ponto devastador. É o meu sétimo livro, e sempre digo que escrevo não apenas para os generais, mas para as senhorinhas em Dakota do Sul, as pessoas comuns. Isso é algo que aprendi com meus entrevistados, porque meu cérebro não funciona em um nível tão alto quanto o deles. Tenho que dizer: "Por favor, explique-me como se eu fosse sua avó ou seu neto". E depois de conseguir uma risada, então recebo uma versão fácil de entender, e tento emular isso no meu trabalho. RAIO-X | Annie Jacobsen, 57 Nascida em Middletown (EUA), a jornalista escreve sobre assuntos de segurança nacional e é roteirista de seriados como "Jack Ryan" e "Clarice". Foi finalista do Pulitzer em 2016 por "O Cérebro do Pentágono". É casada e tem dois filhos.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

CÂMARA DOS DEPUTADOS PDL 863/17

Plenário reúne-se nesta manhã para votar acordos internacionais.

O Plenário da Câmara dos Deputados reúne-se na manhã desta quarta-feira (18), a partir da 9 horas, para analisar projetos de decreto legislativo (PDLs). São quatro itens na pauta. O Brasil mantém acordos internacionais com diversos países e entidades. Pela Constituição, esses instrumentos devem ser aprovados pelo Congresso Nacional. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de decreto legislativo Estão na pauta: PDL 863/17, que aprova a Convenção Interamericana sobre a Proteção dos Direitos Humanos dos Idosos, formulada no âmbito da Organização dos Estados Americanos (OEA) e celebrada em 2015. PDL 405/22, que aprova a Convenção Internacional sobre a Proteção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e dos Membros das suas Famílias, adotada em 1990 pela Assembleia Geral das Nações Unidas. PDL 162/23, que aprova o Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e a República Argentina, assinado em Brasília, em 2019. PDL 390/24, que aprova o acordo entre a República Federativa do Brasil e o Reino dos Países Baixos sobre Troca e Proteção Mútua de Informações Classificadas, assinado em Brasília, em 2023. Confira a pauta Da Redação - MB Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova regulamentação da profissão de orientação e mobilidade.

 

Projeto será analisado agora pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.

A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que regulamenta o exercício da profissão de Orientação e Mobilidade (O&M). Orientação e Mobilidade é a área específica no atendimento educacional e de habilitação e reabilitação que visa promover a autonomia e independência de pessoas com deficiência visual. O profissional de O&M utiliza técnicas, procedimentos e metodologias específicas para auxiliar as pessoas a se deslocarem com segurança e confiança em diferentes ambientes, desenvolvendo habilidades de orientação e mobilidade.  Pela proposta, do deputado Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF), o profissional deve ter curso de graduação (bacharelado, licenciatura ou tecnólogo) na área de saúde ou curso de especialização em O&M. O texto também assegura o exercício da atividade aos profissionais com atuação comprovada antes da vigência da lei. Conforme o projeto, é dever desses profissionais promover a acessibilidade à pessoa com cegueira, baixa visão, surdocegueira ou deficiência múltipla sensorial, em especial nas áreas urbanísticas, arquitetônicas, de transportes, de comunicações e informações tecnológicas. Para Júlio Cesar, a regulamentação contribuirá para o efetivo exercício do direito de ir e vir e participar ativamente da vida social. "A garantia do direito de ir e vir das pessoas com deficiência visual se dá por intermédio do acesso aos programas de Orientação e Mobilidade com a presença de profissionais devidamente capacitados", afirma. Lei de Inclusão O texto aprovado foi o substitutivo do relator, deputado Ossesio Silva (Republicanos-PE), para o Projeto de Lei 3554/19. O novo texto inclui a regulamentação da atividade na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. O texto original criava uma nova lei sobre o tema. "A proposta é bem estruturada, define com clareza o conceito de profissional de O&M , fixa requisitos de formação e resguarda direitos adquiridos, além de estabelecer competências compatíveis com a atividade", pontuou o relator. "Consideramos, contudo, mais adequado e eficiente, sob o ponto de vista legislativo, incorporar a regulamentação da atividade diretamente na Lei Brasileira de Inclusão, evitando-se a dispersão normativa e fortalecendo a política nacional de acessibilidade", explicou Ossesio Silva. Próximos passos A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para se tornar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Emanuelle Brasil Edição - Marcia Becker Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova pena maior para estelionato contra idoso a partir dos 60 anos.

Projeto continua em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que prevê acréscimo de pena de 1/3 ao dobro quando o crime de estelionato for cometido contra pessoa vulnerável ou com idade superior a 60 anos. Atualmente, o acréscimo de pena se aplica quando a vítima tem 70 anos ou mais. A medida está prevista no Projeto de Lei 461/25, da deputada Ely Santos (Republicanos-SP) e altera o Código Penal. O relator, deputado Cleber Verde (MDB-MA), recomendou a aprovação na forma de um novo texto substitutivo que modifica apenas a forma como o código é alterado, sem alterar o objetivo da proposição. “Trata-se de alinhar a definição penal de idoso àquela já consagrada no Estatuto da Pessoa Idosa, que reconhece como idoso todo cidadão com 60 anos ou mais”, explica Cleber Verde. “Ao fazê-lo, o projeto amplia a proteção penal à população idosa, reconhecendo sua crescente vulnerabilidade a fraudes e golpes financeiros”. Próximos passos A proposta ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votada pelo Plenário da Câmara. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pelos deputados e pelos senadores. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Noéli Nobre Edição – Rachel Librelon Fonte: Agência Câmara de Notícias


Asteroide YR4 'assassino de cidades' está em rota de colisão com a Lua.

  Novo estudo indica que o asteroide 2024 YR4 pode colidir com a Lua em dezembro de 2032, gerando detritos que ameaçam satélites e espaçonav...