CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

VIDANEWS - 12 estados e o DF pedem suspensão de envio de vacinas da Pfizer.

 

Ausência de geladeiras suficientes para estoque e lentidão na procura pela segunda dose geram acúmulo de imunizantes.

Pelo menos 13 unidades da federação solicitaram ao Ministério da Saúde a suspensão temporária do envio de doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19. Os pedidos ocorrem em decorrência das dificuldades de armazenamento e represamento de doses que não foram aplicadas na população. O país registra uma desaceleração na aplicação dos imunizantes em razão de menor procura pela segunda dose.Na Bahia, quase 1 milhão de pessoas não voltaram para tomar a segunda dose da Pfizer. Ao todo, levando em consideração as demais fabricantes, 1,5 milhão de habitantes estão com a vacinação em atraso. O governo do estado informou ao Ministério da Saúde que espera uma baixa na procura em razão dos feriados de Natal e ano novo. No Distrito Federal, o problema é parecido, e cerca de 195 mil pessoas ainda não estão completamente imunizadas, mas aptas a tomarem a segunda dose. Para tentar contornar o problema, o governo do DF autorizou que os moradores escolham a fabricante da vacina que pretendem tomar na primeira dose. Autoridades de saúde da capital federal apontam que o atraso no esquema vacinal poderia ser maior e se deve a mudanças nos prazos entre a primeira e a segunda aplicação. Apesar do problema, 91% da população da unidade federativa tomou a primeira dose, e 81%, a segunda. Alagoas, Pará, Paraná, Rio de Janeiro e  Minas Gerais são outros estados que pediram a suspensão temporária. A expectativa é de que a liberação para vacinação de crianças de 5 a 11 anos acelere a taxa de imunização da população em todo o país. No entanto, a dose para o público infantil é menor do que as demais faixas etárias e exige adaptação na aplicação. Atualmente, 142 milhões de brasileiros estão com esquema vacinal completo, o que representa 66% da população.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS -Bolsonaro garante que vai sancionar desoneração da folha.

Presidente diz que quer sancionar medida 'o mais rápido possível'; proposta preserva mais de 10 milhões empregos.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, nesta quinta-feira (23), que vai sancionar o projeto de lei que prorroga até 2023 a desoneração da folha de pagamento. O prazo para a sanção da medida vai até 31 de dezembro."Nós vamos sancionar o projeto que fala da desoneração da folha. Atinge, se não me engano, 17 categorias. Antes que comece a circular notícias desencontradas. Também será sancionada a isenção de IPI para taxistas. Estamos em contato com o relator [do Orçamento] Hugo Leal, favorável à proposta, em contato com o presidente da Câmara, Arthur Lira, favorável à proposta também, para a gente, o mais rápido possível, sancionar o projeto da desoneração da folha e da isenção de IPI para taxistas", disse o presidente, durante live nas redes sociais. A desoneração da folha é considerada uma medida importante para preservar empregos e beneficia setores como indústria (couro, calçados, confecções, têxtil, aves, suínos e derivados etc.), serviços (TI & TIC, call centers, hotéis, design houses etc.), transportes (rodoviário de carga, aéreo, metroferroviário etc.) e construção. O Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) estima que, ao todo, os setores atingidos empregam 10 milhões de trabalhadores. O mesmo dado foi apresentado pelo líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO), que citou 6 milhões de empregos diretos e 4 milhões indiretos.A desoneração consiste em um mecanismo que permite às empresas pagarem alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta, em vez de 20% sobre as folhas de pagamento. A contribuição não deixa de ser feita, apenas passa a se adequar ao nível real da atividade produtiva do empreendimento. Em outras palavras, as empresas que faturam mais contribuem mais. Com isso, é possível contratar mais colaboradores sem gerar aumento da carga tributária. A medida foi criada em 2011 e teria validade apenas até o fim deste ano. No entanto, o Congresso Nacional aprovou um projeto de lei para manter a desoneração por mais tempo. O texto inicial defendia a manutenção desse instrumento até 2026, mas o prazo foi reduzido para 2023 para evitar veto do governo federal. Como forma de compensação pela prorrogação da desoneração, o projeto aumentou em 1% a alíquota da Cofins-Importação.Em 2020, a desoneração da folha de pagamento rendeu R$ 2,54 bilhões mais do que custou aos cofres públicos. O governo arrecadou R$ 12,95 bilhões com valores que vieram direta e indiretamente das vagas de trabalho mantidas pelos 17 setores beneficiados com a medida. A renúncia fiscal foi de R$ 10,41 bilhões.( Fonte R 7 Noticias Brasil)


VIDANEWS - Governo gastou quase R$ 150 mi em viagens sigilosas em 2021.

 

Governo diz que sigilo se deve a questões de segurança e que deslocamentos ajudam no combate ao crime organizado.

Ao longo de 2021, pelo menos uma de cada quatro viagens a serviço pagas pelo governo federal foi feita de forma sigilosa. De acordo com informações fornecidas pelo Portal da Transparência, foram R$ 146,1 milhões em quase 75,9 mil viagens que precisaram ser mantidas sem a divulgação de dados sensíveis. Segundo o governo, as informações são mantidas em sigilo por questões de seguranças e os deslocamentos são fundamentais para o combate ao crime organizado.O valor gasto com essas viagens corresponde a 26,4% do total que o governo federal usou dos cofres públicos neste ano com viagens a serviço. O MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública) foi o responsável por todas as viagens mantidas sob sigilo. Segundo o Portal da Transparência, a maioria das viagens feitas em 2021 por órgãos subordinados ao MJSP é tratada sob sigilo. Em resposta ao R7, a assessoria de imprensa do MJSP explicou que as viagens foram feitas a trabalho por servidores das polícias Federal, Rodoviária Federal e do Departamento Penitenciário Nacional.Segundo a pasta, “dados sobre quantitativo, distribuição, localização e mobilização de servidores dos órgãos citados são protegidos por sigilo, por contar com informações sensíveis que podem comprometer operações policiais ou expor atividades de inteligência, fiscalizações e outros trabalhos policiais”.De acordo com o ministério, o sigilo é com base no artigo da Lei de Acesso à Informação que trata sobre a classificação da informação quanto ao grau e prazos. Segundo a norma, são consideradas imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado e, portanto, passíveis de classificação as informações cuja divulgação ou acesso irrestrito possam, por exemplo, comprometer atividades de inteligência, bem como de investigação ou fiscalização em andamento, relacionadas com a prevenção ou repressão de infrações.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - CFM não se manifesta em nota técnica sobre vacinação de crianças .

 

Órgão faz parte de Câmara Técnica que assessora Ministério da Saúde em questões relacionadas à Covid-19.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) não aderiu à nota produzida pela Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19, em que os especialistas membros do grupo se manifestaram a favor da vacinação de crianças entre 5 e 11 anos contra o coronavírus. O documento foi publicado nessa quinta-feira (23) com a lista dos órgãos que aprovaram o texto. O CFM não consta entre eles. Procurado, o conselho ainda não se manifestou a respeito.  O posionamento da Câmara Técnica foi definido após uma reunião do grupo em 17 de dezembro, diante da autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para que doses da vacina da Pfizer/BioNTech fossem ministradas no público infantil. A decisão de se manifestarem favoráveis à inclusão das crianças na campanha foi unânime. Por isso, os membros cobram que o Ministério da Saúde acate o parecer e "e defina as estratégias para a operacionalização mais adequada da vacinação desse grupo etário, a fim de alcançar a maior cobertura, no menor tempo possível", diz a nota. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nessa quinta que iria liberar a imunização das crianças, mas que a medida não seria obrigatória. Para ele, deve caber aos pais essa decisão. Além disso, a vacinação deverá ocorrer diante da indicação médica. De acordo com Queiroga, o Ministério da Saúde deve montar uma lista de prioridades para a vacinação das crianças, com aquelas com comorbidade ou imunossuprimidas sendo atendidas primeiro. Depois de recorrer em uma ação no Supremo Tribunal de Federal (STF), o Ministério lançou uma consulta pública que vai até 2 de janeiro para colher contribuições sobre a ampliação da campanha para o público infantil. O ministro do STF Ricardo Lewandowski fixou o prazo até 5 de janeiro para que a pasta apresente a estratégia de vacinação dessa faixa etária. "Destacamos ainda, que a chegada de uma nova variante como a Ômicron, com maior transmissibilidade, faz das crianças (ainda não vacinadas) um grupo com maior risco de infecção, conforme vem sendo observado em outros países onde houve transmissão comunitária desta variante. Neste contexto epidemiológico, torna-se oportuno e urgente ampliarmos o benefício da vacinação a este grupo etário", prossegue a nota da Câmara Técnica. O Brasil tem 35 casos confirmados de infecção pela nova cepa. Justificativas Os integrantes da Câmara Técnica listaram uma série de justificativas para respaldar a posição. Entre elas, estão os dados a respeito da infecção pela Covid-19 e o impacto disso sobre as diferentes faixas etárias. O texto aponta que, até 6 de dezembro deste ano, 3.185 crianças de 5 a 11 anos desenvolveram a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) em função da contaminação pelo coronavírus. Dessas, 145 morreram.Outra consequência é a Síndrome Inflamatória Multissistêmica (Sim-p), que levou a disfunções cardíacas nos pacientes, que acometeu 394 crianças nessas idades. Por isso, os integrantes da Câmara argumentam que "os benefícios (da vacinação) são muito maiores do que os riscos, pilar central de avaliação de qualquer vacina incorporada pelos diversos programas de vacinação, seja no Brasil ou no mundo".Os especialistas também reforçaram que agências regulatórias de outros países também aprovaram o uso da vacina contra a Covid-19 em crianças: Canadá, Estados Unidos da América, Israel, União Européia, por exemplo. Eles lembraram ainda que países da Ásia, África, e América do Sul têm utilizado a Coronavac para esse público menor de 12 anos. No Brasil, a Anvisa ainda avalia o pedido do Instituto Butantan para o uso do fármaco nesse grupo etário.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Brasil vai doar 500 mil vacinas contra a Covid-19 para o Paraguai.

 

País latinoamericano será o primeiro beneficiado com a medida provisória que autorizou doações humanitárias.

O Ministério das Relações Exteriores anunciou nessa sexta-feira (24) que o Brasil vai doar 500 mil doses de vacinas contra a Covid-19 para o Paraguai. O país vizinho será o primeiro a ser beneficiado com o repasse depois da edição de uma medida provisória desta semana que autorizou as doações em caráter humanitário."O Brasil reafirma o compromisso com a promoção efetiva do acesso universal e equitativo a vacinas, medicamentos e demais insumos necessários à luta contra a pandemia. Reitera, ademais, solidariedade com todos os países afetados pela Covid-19", escreveu o Itamaraty em nota. No Paraguai, há 38.445 casos ativos da Covid-19. Ao longo de toda a pandemia, 240.141 pessoas foram infectadas no país, e 4.978 morreram em decorrência da doença. Cerca de 40% da população tomaram a segunda dose no país. Pelo texto da MP, "as doações de que trata esta Medida Provisória não acarretarão prejuízo à vacinação da população brasileira". Na quarta-feira (22), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, esteve na capital argentina, Buenos Aires, em um encontro com outros ministros da saúde da América do Sul para discutir o cenário epidemiológico na região. As doses serão repassadas por meio do consórcio Covax Facility da Organização Mundial da Saúde (OMS). Ao todo, 10 milhões de doses serão doados pelo governo brasileiro, montante que pode ser ampliado até 30 milhões.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Conecte SUS volta a funcionar, mas apresenta instabilidade.

 

Sistema ficou 13 dias fora do ar. Usuários já conseguem fazer login e acessar comprovante de vacinação, mas há lentidão.

A plataforma Conecte SUS, que reúne informações sobre a saúde dos brasileiros, entre elas o comprovante de vacinação contra a Covid-19, voltou a funcionar nesta quinta-feira (23), após 13 dias fora do ar devido a um ataque de hackers ao sistema do Ministério da Saúde. Tanto o site quanto o aplicativo da ferramenta voltaram a operar, mas o sistema ainda apresenta instabilidade. Quem tenta acessar o certificado de imunização contra o novo coronavírus encontra lentidão. Em algumas situações, a plataforma apresenta uma mensagem de erro. Em nota à imprensa, o Ministério da Saúde confirmou o restabelecimento do Conecte SUS. "O Ministério da Saúde informa que o aplicativo Conecte SUS foi restabelecido. A pasta destaca que a emissão do Certificado Nacional de Vacinação Covid-19 pode apresentar instabilidade nas primeiras horas, em razão do volume dos acessos", declarou. Ataques de hackers O primeiro ataque de hackers ao Ministério da Saúde aconteceu na sexta-feira (10) e deixou indisponível o e-SUS Notifica, o SI-PNI (Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização) e o Conecte SUS.Na madrugada do domingo (12) para a segunda-feira (13), um novo ataque comprometeu emails, telefones e a intranet do Ministério da Saúde. Funcionários chegaram a ser dispensados do trabalho, e a PF (Polícia Federal) foi acionada para investigar a invasão. O grupo chamado Lapsus$ reivindicou a autoria dos ataques cibernéticos. Em mensagem deixada pelos hackers, havia um pedido de resgate pelas informações armazenadas – um tipo de ataque denominado ransomware, em que o invasor insere em um sistema um código malicioso que torna os dados desse sistema inacessíveis, geralmente por meio de criptografia. A principal característica desse tipo de ataque é que os crackers – nome utilizado para designar pessoas que têm conhecimentos de informática e os utilizam para fins de ataques – exigem dos donos dos dados um resgate para a devolução das informações.O site do Ministério da Saúde não foi o único a sofrer ataque de hackers. A CGU (Controladoria-Geral da União) e a PRF (Polícia Rodoviária Federal) também sofreram invasões dos sistemas, que usam o mesmo serviço de computação em nuvem que é operado pela empresa Primesys, subsidiária da Embratel.A CGU informou que não houve perda de dados, já que o órgão conta com backup. Na PRF, o incidente de segurança provocou indisponibilidade de alguns sistemas, entre eles o SEI (Sistema Eletrônico de Informações), mas sem ocorrência de vazamento de dados.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS- Veja 7 passos para reduzir o risco de Covid-19 na ceia de Natal.

 

Infectologista alerta que a pandemia ainda não acabou e que o país enfrenta, também, uma epidemia causada pelo vírus influenza.

O sucesso da campanha de vacinação contra a Covid-19, que avança com a aplicação da dose de reforço para os brasileiros com mais de 18 anos, possibilitou que as festividades de Natal pudessem ser planejadas em família novamente.No entanto, mesmo com a redução expressiva do número de mortes pela doença, a pandemia não acabou e alguns cuidados ainda são necessários para evitar o contágio pelo novo coronavírus, sobretudo após o surgimento da variante Ômicron, que tem se mostrado mais contagiosa. A infectologista Ingrid Cotta, da Beneficência Portuguesa de São Paulo, destaca que a atenção durante a ceia de Natal deste ano precisa ser redobrada não apenas por causa do coronavírus, mas também pela epidemia de gripe causada pelo vírus influenza.“Existe uma segunda preocupação, que é a epidemia do vírus influenza H3N2, para a qual ainda não temos vacina, já que a vacina atual da gripe não protege contra essa cepa que está circulando. Então é importante nos protegermos e seguirmos com as medidas de prevenção, como uso de máscaras, manter os ambientes ventilados, evitar aglomerações e higienizar as mãos e as superfícies”, explica. Para garantir uma melhor proteção durante as festividades, a infectologista também recomenda o uso da máscara cirúrgica ou, se possível, a N95. “É interessante conversar previamente com as pessoas com quem vamos festejar o Natal, fazer um combinado de como vai ser a reunião em relação a ventilação dos ambientes e também da higienização das mãos e do espaço”, ressalta.A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), publicou uma cartilha com recomendações para que as festividades de final de ano sejam realizadas em segurança. A seguir, confira 7 dicas para evitar a contaminação durante o Natal: 1 - É importante que os presentes estejam vacinados. Todas as vacinas em aplicação no país são eficazes para evitar casos graves e mortes pela doença, o que garante mais segurança durante os encontros em família.Vale ressaltar que, a esta altura do cronograma de vacinação, todas as pessoas com mais de 18 anos já devem ter recebido as duas doses de uma vacina anti-Covid e, para alguns grupos, o reforço do imunizante também está disponível. Adolescentes com mais de 12 já podem receber a segunda dose de acordo com a data prevista no cartão de vacina.2 - Limite o número de convidados de acordo com o tamanho do espaço onde a ceia será realizada. Mesmo com o esquema vacinal completo, ainda é necessário evitar aglomerações.3 - Pessoas com sintomas de Covid-19 por cerca de 14 dias antes do Natal devem evitar os encontros presenciais durante as festividades. Os sintomas mais comuns da doença são febre, tosse, cansaço e perda de paladar ou olfato. Nestes casos, vale apostar em chamadas de vídeo para não ficar de fora da confraternização.4 - Pessoas que tiveram contato ou mantiveram convivência com alguém que tenha sido diagnosticado com Covid-19 pelo menos 14 dias antes da festa também devem cumprir isolamento. Vale lembrar que algumas pessoas podem ser assintomáticas, ou seja, não apresentam sintomas mesmo infectadas pelo vírus e, ainda assim, podem transmiti-lo.5 - Para a realização da festa natalina, dê preferência a espaços abertos e ventilados, evitando o uso de ar-condicionado. Principalmente para pessoas idosas, imunossuprimidos e crianças que ainda não podem se vacinar, garantir um ambiente com maior circulação de ar pode diminuir as chances de contágio pelo vírus.6 - Disponibilize álcool em gel em todos os espaços do ambiente, assim como sabonete para lavagem das mãos e dê preferência a guardanapos e toalhas de papel, até mesmo para a secagem das mãos no banheiro.7 - Priorize o uso de máscara e distanciamento das mesas caso não seja possível saber se todos os presentes estão vacinados. Neste caso, a Fiocruz lembra da importância de ter uma máscara extra caso seja necessário trocá-la durante a celebração, seja pelo tempo de uso, por estar úmida ou suja.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Covid-19: OMS aprova primeira vacina elaborada na América Latina.

 

O imunizante é uma versão da vacina da AstraZeneca fabricada em conjunto pela Argentina e pelo México.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) aprovou a primeira vacina contra a Covid-19 elaborada na América Latina: uma versão do imunizante do laboratório anglo-sueco AstraZeneca fabricada em conjunto pela Argentina e pelo México, anunciou na quinta-feira (23) a Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), escritório da OMS para as Américas. A vacina, de cuja elaboração participam a empresa argentina mAbxience e a mexicana Laboratorios Liomont, foi incluída na lista para uso emergencial da OMS. “Trata-se de um marco importante para a América Latina e destaca a importância da transferência de tecnologia para aumentar a disponibilidade de vacinas contra a Covid-19 de qualidade na região", declarou a diretora da Opas, Carissa Etienne, citada em um comunicado. Esta vacina da AstraZeneca fabricada localmente já é usada em alguns países da América Latina e do Caribe. Mas a inclusão na lista da OMS abre caminho para sua aprovação e comercialização em outros países e permite sua aquisição e distribuição por meio do mecanismo global Covax e do Fundo Rotativo da Opas. Etienne destacou que este apoio internacional mostra que a América Latina e o Caribe podem contribuir para o abastecimento global de vacinas, o que é fundamental para superar as atuais lacunas no acesso às imunizações. A Opas lançou uma plataforma regional em agosto com o objetivo de reduzir a dependência de medicamentos, vacinas e suprimentos médicos produzidos fora da região. Ao preparar o imunizador da AstraZeneca, a mAbxience reproduz o ingrediente farmacêutico ativo e a Laboratorios Liomont formula, envasa e embala o produto para distribuição, explicou a Opas.  A vacina da AstraZeneca é baseada em um vetor adenoviral recombinante ChAdOx1 que codifica o antígeno da proteína 'spike' do vírus SARS-CoV-2. Outras versões, produzidas na Europa, Coreia do Sul, Índia, Austrália e Japão já foram autorizadas para uso emergencial pela OMS. A lista da OMS para uso emergencial tem 11 vacinas até o momento. A Opas recomenda que os países escolham um deles, observando que foram avaliados com base em padrões internacionais de qualidade, segurança e eficácia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Mansão das vítimas do Titanic busca novos donos; veja as imagens.

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