CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 17 de dezembro de 2022

VIDANEWS - Governo de SP sanciona lei que garante a retomada do transporte gratuito para idosos de 60 a 64 anos.

 

A medida passa a valer a partir de janeiro de 2023 no metrô, nos trens e nos ônibus intermunicipais do sistema metropolitano.

O Governo de São Paulo sancionou nesta sexta-feira (16) um projeto de lei, aprovado pela Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), que garante aos idosos entre 60 e 64 anos a gratuidade no transporte público em todo o estado.  A medida passa a valer a partir de 1° de janeiro de 2023. O público dessa faixa etária poderá usufruir do benefício e utilizar o metrô, os trens e os ônibus intermunicipais da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo) sem pagar a passagem. "A nova lei poderá ter impacto orçamentário de R$ 360 milhões. Os estudos foram feitos com base na demanda de passageiros de 2019. Os custos reais dependerão da demanda de passageiros no sistema", afirmou o governo por de meio de nota. Em 31 de dezembro de 2020, o então governador João Doria publicou um decreto que suspendeu o direito ao transporte gratuito para os idosos entre 60 e 64 anos, que entrou em vigor em 1° de fevereiro de 2021.  Capital Na última quinta-feira (15), a Prefeitura de São Paulo anunciou a retomada da gratuidade no transporte público da capital para passageiros de 60 a 64 anos, após uma decisão judicial que alegou ser inconstitucional parte de uma lei aprovada na Câmara Municipal de São Paulo. A gratuidade será concedida por meio da apresentação de um documento que comprove a idade, porém os sistemas de bilhetagem estão sendo preparados para atender esses passageiros.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Desemprego recua a 8,3% em outubro, o menor nível desde 2015.

 

Taxa de desocupação mantém trajetória de queda e corresponde a 9 milhões ainda fora do mercado de  trabalho, mostra IBGE.

desemprego no Brasil manteve a trajetória de queda e passou a atingir 8,3% no trimestre encerrado em outubro. O percentual é o menor apurado desde abril de 2015 (8,1%), segundo dados apresentados nesta quarta-feira (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com o recuo de 0,8 ponto percentual da taxa de desocupação na comparação com os três meses anteriores, a quantidade de profissionais ainda fora da força de trabalho equivale a 9 milhões de pessoas, o menor volume desde o trimestre finalizado em dezembro de 2015. O atual número de desocupados representa um recuo de 8,7% em comparação com o trimestre encerrado no mês de julho, o equivalente a menos 860 mil pessoas na situação. Trata-se do menor nível desde julho de 2015. Desde o início da trajetória de queda, iniciada em março de 2021, o percentual de desocupados no mercado de trabalho brasileiro desabou 6,6 pontos percentuais, mostram os números da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios). A queda da taxa de desemprego reflete também o aumento de 1% do contingente de pessoas ocupadas, que chegou a 99,7 milhões e renovou o recorde na série histórica, iniciada em 2012. Para Adriana Beringuy, coordenadora do estudo, as datas comemorativas contribuem para o resultado. "Este momento de crescimento de ocupação já vem em curso desde o segundo semestre de 2021. Com a aproximação dos últimos meses do ano, período em que historicamente há aumento de geração de emprego, a tendência se mantém”, afirma Adriana.O volume de pessoas ocupadas na população com idade de trabalhar cresceu 0,4 ponto percentual e chegou a 57,4%. Já a taxa composta de subutilização caiu 1,4 ponto percentual, para 19,5% no trimestre. Já a população subutilizada caiu para 6,7% e ainda atinge 22,7 milhões de pessoas.Carteira Assinada A pesquisa do IBGE também mostra a tendência de crescimento para o número de empregados com carteira de trabalho assinada no trimestre encerrado em outubro. De acordo com os dados, o aumento de 2,3% (822 mil) eleva para 36,6 milhões o número de empregados formais em atuação no Brasil."Esse índice [de emprego com carteira assinada] segue em alta há mais de um ano, o que mostra não apenas que o mercado de trabalho está em expansão numérica de ocupados, mas também apresenta algum crescimento na formalização da população ocupada", analisa Adriana.Mesmo com a evolução, o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu o recorde da série e chegou a 13,4 milhões de pessoas, um aumento de 2,3% (297 mil pessoas) contra o trimestre anterior e de 11,8% (1,4 milhão de pessoas) no ano.Já a quantidade de empregados no setor público foi outro índice a bater o recorde da série histórica (12,3 milhões), com crescimento de 2,3% no trimestre e 10,4% no ano. Já a taxa de informalidade foi de 39,1% da população ocupada, menor que o trimestre anterior e no mesmo período do ano passado, quando atingiu 40,7%. O número de trabalhadores informais é de 39 milhões.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - PF apreende arsenal durante cumprimento de mandado contra manifestantes em SC.

 

Ação foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal contra participantes de atos que contestam o resultado das eleições.

A Polícia Federal apreendeu diversas armas de grosso calibre com suspeitos de participação em atos antidemocráticos mobilizados contra o resultado das eleições. O arsenal foi recolhido em endereços localizados em Santa Catarina durante operação que cumpriu mais de 100 mandados expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A operação ocorreu em oito estados e no Distrito Federal e teve como alvo participantes de atos que fecharam rodovias pelo país ou que se concentram em frente a batalhões das Forças Armadas. Entre as armas apreendidas estão submetralhadoras, fuzis e rifles com mira para disparo de precisão mesmo a longas distâncias. Além de autorizar ações de busca e apreensão, Moraes determinou a suspensão da autorização de posse de armas por parte de caçadores, atiradores e colecionadores (CACs) que foram identificados entre participantes ou financiadores dos protestos. Também foi autorizada a quebra de sigilo telefônico de envolvidos e o bloqueio de contas bancárias de empresários acusados de financiar os movimentos. O R7 apurou que a operação não tem ligação com os ataques que ocorreram em Brasília na segunda-feira (12), mas que as investigações sobre o caso estão avançadas, com alguns dos suspeitos já identificados. As informações serão enviadas ao Supremo para providências cabíveis, que podem envolver novas prisões.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

VIDANEWS - Pesquisa revela como está a sensação de segurança dos brasileiros.

 

O levantamento traz uma série de variáveis, inclusive, em relação à confiança em instituições e pessoas próximas

Já parou para pensar sobre a sensação de segurança que você tem ao andar pelas proximidades de onde você mora? Pois bem, essa é uma das questões que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, trouxe para análise e reflexão dentro da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio (PNAD) Contínua – Sensação de segurança 2021. Em parceria com o Ministério da Justiça, pela primeira vez, realizou-se a “investigação” sobre o tema sensação de segurança junto a pessoas com 15 anos ou mais de idade, a fim de avaliar as opiniões delas sobre as suas percepções de (in) segurança. De cara, o IBGE apurou, na pesquisa, que 89,5% das pessoas se sentiam mais seguras no domicílio, ante 72,1% se sentia mais segura no bairro e 54m6% na cidade onde viviam. Conforme ainda o levantamento, os homens se sentem mais seguros do que as mulheres. Além do que, o grau de segurança das pessoas que moravam em áreas rurais, superava o das áreas urbanas. O levantamento traz dados apenas do Brasil e regiões. Não há estratificação por estados e municípios. Na região Centro-Oeste, que inclui o Estado de Goiás, 80,9% pessoas se sentiam mais seguras ao andar sozinhas nas redondezas ou arredores do domicílio. 71,4% se sentiam mais seguras ao andar à tarde e, à noite, o indicador cai para 49,6%. Conforme a pesquisa, a existência de serviços públicos avaliados como ótimos ou bons estava associada a uma sensação de segurança maior do que aquela estimada para os domicílios cujo entorno oferecia serviços classificados como regular, ruim ou péssimo. Neste tocante, o serviço de policiamento apresentou-se como o principal diferencial. Menor diferencial na percepção de segurança em relação aos serviços públicos foi em relação à coleta de lixo. A pesquisa traz ainda que menos da metade da população se sentia segura nos locais em que existiam situações de extorsão (45,0%), de pessoas transitando com armadas (46,1%), de roubos (47,5%) e de troca de tiros (49,4%). Nos lugares onde ocorreram assassinato e violência policial, esse percentual foi um pouco maior, 50,5% e 50,3%, respectivamente. Pessoas consumindo drogas ilegais afetam menos (59,6%) do que a existência de vendas de drogas ilegais (56,4%). Confiança nas instituições Um outro recorte da pesquisa se sensação segurança na PNAD 2021, destaca a confiança dos moradores em instituições. Neste caso, maior percentual de confiança foi o dos bombeiros (87,1%). As polícias civil e militar apresentaram níveis de confiança próximos, 66,9% e 66,3%, respectivamente, e ficaram um pouco acima da guarda municipal (60,6%). A instituição com menor taxa de confiança foi a justiça (50,2%). Chance de roubo Em 2021, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade, 40,0% afirmaram ter muita chance ou chance média de serem roubadas na rua. A seguir, vieram as chances de serem roubadas no transporte coletivo (38,1%) e de terem roubados carro, moto ou bicicleta (37,2%). Em quarto lugar ficou a chance de terem o domicílio roubado ou furtado (29,5%).( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

 

VIDANEWS - Comissão aprova projeto que possibilita ao consumidor evitar ligações de telemarketing.

 

Texto também estabelece normas a serem cumpridas pelo telemarketing para que o serviço não seja considerado abusivo.

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados aprovou proposta que assegura, ao usuário de serviços de telecomunicações, o direito de não receber chamadas e mensagens de telemarketing. Pelo texto, ele deverá inscrever-se em cadastro nacional telefônico de proibição de oferta. O texto aprovado é um substitutivo do relator, deputado Luis Miranda (Republicanos-DF), ao Projeto de Lei 8195/17, de autoria do ex-deputado Heuler Cruvinel (GO). O projeto original criava o Cadastro Nacional para Bloqueio do Recebimento de Ligações de Telemarketing e de Mensagens Instantâneas, atribuindo ao Procon a competência para implantar, gerenciar e divulgar aos interessados o cadastro. Esse trecho foi modificado pela Comissão de Defesa do Consumidor, que atribuiu às operadoras telefônicas a responsabilidade pela gestão do sistema. No entanto, na avaliação de Luis Miranda, essa mudança cria um encargo desproporcional ao setor de telecomunicações. “Nesse sentido, uma saída seria a criação de um cadastro operado pelo Estado, em especial pela União, de modo que o cidadão possa se cadastrar em uma plataforma centralizada”, defendeu. Atualmente, já existe o site "Não me perturbe" (www.naomeperturbe.com.br), implementado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que permite ao usuário se inscrever para evitar as chamadas de telemarketing de dois tipos de empresas: as prestadoras de serviços de telecomunicações (telefone móvel e fixo, TV por assinatura e internet) e as instituições financeiras que oferecem empréstimo consignado e cartão de crédito consignado. Já o cadastro previsto no projeto terá alcance mais amplo, valendo para todo tipo de oferta ao consumidor. Pelo texto de Miranda, o anunciante não poderá contatar o consumidor cujo número esteja inscrito no cadastro há mais de 30 dias, diretamente ou por meio de terceiros. A inscrição no cadastro tem validade de um ano e pode ser renovada sucessivas vezes, conforme a intenção do consumidor. Regulamentação do telemarketing O relator também optou por incluir em seu parecer regras que precisam ser cumpridas pelo telemarketing para que o serviço não seja considerado abusivo, entre elas: Limitações do serviço por horário: - entre 9h e 21h, de segunda-feira a sexta-feira; - entre 10h e 16h, aos sábados. Vedações ao anunciante:- realizar contato com consumidor para oferecer produtos ou serviços por este cancelados, pelo prazo de 6 meses após o encerramento do contrato; - reiterar, pelo prazo de 60 dias, a mesma oferta de produto ou serviço, por meio de contato telefônico, a consumidor que já a tenha recusado; - utilizar pesquisa, sorteio ou serviço similar como pretexto quando o verdadeiro objetivo for a venda; O texto aprovado pela comissão inclui as novas regras no Código de Defesa do Consumidor. Tramitação A proposta será analisada ainda, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). (Fonte: Agência Câmara de Notícias) Reportagem – Emanuelle Brasil Edição – Pierre Triboli

 

 

VIDANEWS - Justiça do Peru prorroga prisão de Castillo e número de mortos em protestos sobe para 15.

 

Ex-presidente ficará 18 meses preso por após tentar um golpe de Estado; decisão da justiça foi motivada pelo risco de fuga do réu.

O ex-presidente do Peru, Pedro Castillo, permanecerá na prisão por 18 meses, após ser detido para ser investigado por rebelião ao tentar dar um golpe de Estado e dissolver o Congresso  peruano, desencadeando protestos violentos, que acumulam 15 mortes, sob um estado de emergência nacional.A Direção Regional de Saúde anunciou as mortes de sete pessoas na quinta-feira (15), após confrontos entre manifestantes e militares em Ayacucho, sul do país. De acordo com a Defensoria do Povo, duas pessoas morreram em um protesto no aeroporto da cidade. O balanço de mortos nos protestos subiu para 15 pessoas, no dia em que um juiz da Suprema Corte declarou procedente o pedido do Ministério Público para manter a prisão preventiva de Castillo por 18 meses e investigá-lo por rebelião e conspiração. A decisão do magistrado é baseada no fato de haver "perigo de fuga" do réu, que tentou buscar asilo na embaixada mexicana em Lima após o autogolpe fracassado de 7 de dezembro. A medida se estende até junho de 2024.O estado de emergência declarado pelo novo governo permite às Forças Armadas participar da segurança interna. "Exigimos que as Forças Armadas cessem imediatamente o uso de armas de fogo e bombas de gás lacrimogêneo lançadas de helicópteros", disse a Defensoria. A entidade reportou 340 feridos e, de acordo com a Polícia, quase metade são da sua instituição.Os protestos mais intensos, com milhares de pessoas em todo o país, acontecem no sul, onde cinco aeroportos (Andahuaylas, Arequipa, Puno, Cuzco e Ayacucho) permanecem fechados.Mais de 100 vias estão bloqueadas, o que dificulta o transporte e o abastecimento. Cerca de 2 mil caminhões de carga da Bolívia estão retidos no sul peruano. Em Lima, dezenas de manifestantes acampam ao redor da prisão policial onde está detido Castillo, que tentou dar um autogolpe no último dia 7 e dissolver o Congresso.Opositores do ex-presidente afirmam que parte de seu apoio vem do Movadef, braço político do Sendero Luminoso, guerrilha maoísta que semeou o caos no Peru nas décadas de 1980 e 1990."Desde o dia em que Castillo assumiu a presidência já éramos terroristas. Não o deixaram governar, éramos ladrões, corruptos", criticou Vilma Vásquez, 42, sobrinha do ex-presidente, nas imediações da prisão. "Vamos ficar até que ele saia. Peço que as passeatas sejam pacíficas."Os manifestantes pedem a libertação de Castillo, a renúncia de sua sucessora constitucional, a ex-vice-presidente Dina Boluarte, o fechamento do Parlamento e a realização de eleições gerais imediatas. Cerca de 300 pessoas marchavam do lado de fora da prisão, sob forte vigilância da polícia.Diante dos protestos, o governo de Boluarte declarou na quarta-feira um estado de emergência de 30 dias.Em cerimônia na Força Aérea na quinta-feira, Dina pediu ao Congresso que aprove a reforma constitucional para antecipar as eleições gerais de 2026 para 2023. "Peço ao Congresso que tome as melhores decisões para encurtar os prazos.""Pedro Castillo continua sendo o meu presidente, mas o retiraram ilegalmente. Dina Boluarte não representa em nada o país", criticou o indígena Irineo Sánchez, que está em Lima para participar dos protestos.O Parlamento iniciou na quinta-feira um debate para antecipar as eleições gerais, o que exige uma reforma constitucional. Enquanto isso, peruanos de todo o país também se concentravam ao redor da Praça San Martín de Lima, epicentro histórico dos protestos."Não somos terroristas. O presidente foi sequestrado. Não existe justiça, têm que fechar o Congresso", protestou a dona de casa Lucy Carranza, 41.A situação também causou problemas diplomáticos para o Peru, que convocou hoje para consultas seus embaixadores em Argentina, Bolívia, Colômbia e México, em rechaço à decisão desses governos de apoiar Castillo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Governo do Peru declara estado de emergência em todo o país por 30 dias.

 

País terá a suspensão dos direitos de reunião, da inviolabilidade de domicílio e da liberdade de trânsito nesse período.

O governo do Peru decretou nesta quarta-feira estado de emergência em todo o país por 30 dias, o que provoca a suspensão dos direitos de reunião, de inviolabilidade de domicílio e da liberdade de trânsito, entre outros. Além disso, o governo avalia a possibilidade de declarar um toque de recolher. "Foi declarado estado de emergência em todo o país devido aos atos de vandalismo e violência, apreensão de estradas e rodovias, que já estão se estabilizando", disse o ministro da Defesa, Alberto Otarola, como medida em resposta aos protestos contra o Congresso, a prisão do ex-presidente Pedro Castillo e a posse de Dina Boluarte no lugar dele. "É necessária uma resposta enérgica e autoridade por parte do governo", disse o ministro no pátio do Palácio do Governo em um breve pronunciamento enquanto era realizada uma reunião do Conselho de Ministros. Ele explicou que uma edição especial do diário oficial El Peruano vai oficializar o regulamento que decreta um estado de emergência de 30 dias em todo o país, o que significa que a Polícia Nacional Peruana terá o controle da ordem interna com o apoio das Forças Armadas. Ele ressaltou que esta medida foi motivada "para que os cidadãos possam ter a segurança e a certeza de que estamos controlando a ordem interna e, em seguida, vamos garantir o livre trânsito e a paz para todos os cidadãos", disse ele, acrescentando que é necessário proteger as infra-estruturas estratégicas para garantir o bem-estar e a paz dos cidadãos. Ele confirmou, ainda, que há a possibilidade de decretar um toque de recolher, mas que o governo ainda vai definir o marco legal da norma.Os protestos dos últimos dias, especialmente no sul do país, têm exigido a convocação de uma assembleia constituinte, eleições antecipadas, o fechamento do Congresso, a renúncia de Dina Boluarte e a soltura do ex-presidente Pedro Castillo, que foi preso após tentar um autogolpe e ser destituído do cargo pelos parlamentares.Na segunda-feira, os manifestantes invadiram o aeroporto da segunda maior cidade do país, Arequipa, e uma fábrica de laticínios. Ontem, manifestantes tomaram o controle de uma planta de gás no departamento de Cuzco. Além disso, nos últimos dias houve inúmeros bloqueios de estradas, saques de lojas e ataques a prédios públicos em várias partes do país. Ele confirmou, ainda, que há a possibilidade de decretar um toque de recolher, mas que o governo ainda vai definir o marco legal da norma.Os protestos dos últimos dias, especialmente no sul do país, têm exigido a convocação de uma assembleia constituinte, eleições antecipadas, o fechamento do Congresso, a renúncia de Dina Boluarte e a soltura do ex-presidente Pedro Castillo, que foi preso após tentar um autogolpe e ser destituído do cargo pelos parlamentares.Na segunda-feira, os manifestantes invadiram o aeroporto da segunda maior cidade do país, Arequipa, e uma fábrica de laticínios. Ontem, manifestantes tomaram o controle de uma planta de gás no departamento de Cuzco. Além disso, nos últimos dias houve inúmeros bloqueios de estradas, saques de lojas e ataques a prédios públicos em várias partes do país.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Sobe para 18 o número de mortos nos protestos no Peru.

 

A população manifesta descontentamento com atual situação política do país após a queda de Castillo e a ascensão de Boluarte.

O número de mortes confirmadas desde o início dos protestos antigovernamentais no Peru subiu para 18 depois que a Diresa (Direção Regional de Saúde) de Ayacucho, no sul do país, confirmou um novo óbito ocorrido nos confrontos da última quinta-feira (15) entre manifestantes e as forças da ordem. "O Centro de Prevenção e Controle de Emergência e Desastres da Diresa, Rede Huamanga e Hospital Regional de Ayacucho reporta 52 feridos e 8 mortos como resultado dos confrontos ocorridos ontem, 15 de dezembro, em vários pontos da cidade", disse em nota a Diresa, que no boletim anterior havia relatado sete mortes. A agência acrescentou que “os 410 estabelecimentos de saúde e hospitais de apoio da região estão em alerta vermelho, de forma a garantir a presença de pessoal, a disponibilidade de material médico e o atendimento oportuno dos pacientes”. A Diresa indicou que os 52 feridos estão sendo atendidos no Hospital Regional de Ayacucho, bem como em outros estabelecimentos de saúde e no sistema de previdência social da cidade. “As nossas brigadas de saúde e ambulâncias continuam o seu trabalho de vigilância em vários pontos da cidade de forma a prestar cuidados de saúde e a transferência oportuna dos pacientes”, completou. Com esse novo óbito, o número de mortos nos confrontos de quinta-feira no Peru chegou a dez, o que elevou o total de mortos para 18 desde que os protestos começaram, no último domingo, para exigir eleições antecipadas, a renúncia da presidente Dina Boluarte, o fechamento do Congresso e a convocação de uma Assembleia Constituinte. As dez vítimas desta quinta-feira se somam a outras seis que morreram no departamento de Apurímac, no sul, uma em Arequipa e outra na região de La Libertad, no norte.Até agora, não foi divulgada a identidade de todas as vítimas, mas pelo menos duas delas eram menores de idade. O governo de Boluarte decretou estado de emergência em nível nacional por 30 dias na última quarta-feira (14), para controlar os atos de vandalismo e violência cometidos nos protestos, e na quinta foi decretado um toque de recolher em 15 províncias de oito departamentos.Em mensagem postada no Twitter, a presidente afirmou que o país enfrentou "um triste dia de violência" na quinta-feira e reiterou a "invocação à paz" após as mortes relatadas no primeiro dia do estado de emergência.Boluarte assumiu a presidência em 7 de dezembro, em substituição a Pedro Castillo, que foi destituído pelo Congresso depois de ter ordenado a dissolução do Parlamento e anunciado a formação de um Executivo de emergência, que governaria por decreto, a convocação de uma Assembleia Constituinte e a reorganização do Judiciário.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Boluarte reforça proposta de antecipar eleições no Peru: 'Não há espaço para medo'.

 

A presidente assumiu após a queda de Pedro Castillo, que tentou dar um autogolpe malsucedido e foi destituído pelo Congresso.

A presidente Dina Boluarte afirmou nesta quinta-feira (15) que no Peru "não há espaço para o medo" e ratificou a proposta de antecipar as eleições gerais para atender à demanda da população após a fracassada tentativa de golpe que levou à destituição do ex-presidente Pedro Castillo. "Aqui não há espaço para o medo, mas para a coragem", enfatizou Boluarte na cerimônia de encerramento do ano acadêmico da Força Aérea do Peru, na qual ratificou a proposta do governo de antecipar as eleições e invocou o Congresso a "tomar as melhores decisões".Boluarte se pronunciou no mesmo dia em que o Congresso se reúne em plenário para analisar os projetos de antecipação das eleições, inclusive um apresentado pelo Executivo para que as eleições gerais sejam realizadas em abril de 2024. A presidente acrescentou que, "apesar dos últimos acontecimentos [...], violentos disfarçados de manifestantes tentaram colocar [o Peru] em perigo", e reafirmou seu "compromisso de trabalhar pela segurança de todo o país"."Nem a violência nem o radicalismo vão acabar com um governo legal e legítimo. Não há espaço para medo, mas para coragem, união e esperança de um país que merece mais de seus políticos", acrescentou. Congresso analisa projetos O plenário do Congresso analisa nesta quinta-feira as propostas de antecipação das eleições que recebeu, em uma sessão para a qual convidou o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, José Tello.O governo formalizou na segunda-feira (12) perante o Congresso um projeto de lei que propõe a antecipação das eleições gerais para abril de 2024, que foi entregue com as assinaturas da presidente Boluarte e do primeiro-ministro Pedro Angulo.O projeto detalha que esse prazo “deve servir também para aprovar, se for o caso, as reformas constitucionais referentes ao regime político peruano” e destaca que “é urgente fazer mudanças democráticas e constitucionais no Congresso, obedecendo fundamentalmente ao sentimento da população”.No entanto, Boluarte disse na quarta-feira (14) que agora propôs a realização das eleições em dezembro de 2023 e acrescentou que, em uma reunião que teve na terça-feira (13) com o Conselho de Estado, foram feitos “reajustes”, indicando que as eleições poderão ser realizadas nessa data. O Peru enfrenta violentas manifestações que exigem eleições antecipadas, o fechamento do Congresso e a convocação de uma Assembleia Constituinte. Até agora, os protestos deixaram oito mortos, mais de 70 presos e 200 policiais feridos, principalmente nas regiões de Apurimac e Arequipa, no sul do país.Boluarte assumiu o cargo para substituir Pedro Castillo, destituído há uma semana pelo Congresso depois de ter ordenado a dissolução do Parlamento, anunciado a formação de um Executivo emergencial que governaria por decreto, convocado uma Assembleia Constituinte e reorganizado o Judiciário.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DEFESA DO CONSUMIDOR

 

Comissão aprova projeto que permite a usuário acompanhar andamento de reclamação à Aneel e Anatel.

A Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados aprovou projeto que obriga as agências reguladoras do setor de energia elétrica e de telecomunicações (Aneel e Anatel) a publicar na internet o andamento das providências adotadas junto às operadoras para as reclamações e denúncias dos consumidores. O relator, deputado Jorge Braz (Republicanos-RJ), deu parecer favorável ao Projeto de Lei 9387/17, do deputado Walter Alves (MDB-RN). “O usuário, em regra, quer saber se os abusos cometidos pelos prestadores de serviço estão sendo punidos e o que está sendo feito pelos órgãos de fiscalização para que estes abusos não se repitam com o mesmo ou com outros consumidores”, disse Braz. Ele recomendou a aprovação do substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, elaborado pelo deputado Mauro Nazif (PSB-RO), que analisou a proposta anteriormente. O substitutivo reúne o projeto principal ao apensado (PL 9388/17), também do deputado Walter Alves. O texto aprovado altera a Lei 9.427/96, que criou a Aneel; e a Lei Geral de Telecomunicações, que instituiu a Anatel. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Janary Júnior Edição – Pierre Triboli

VIDANEWS - Dengue: cultura da prevenção

 

É cena comum em nosso cotidiano, ver pessoas jogando lixo pelas janelas dos carros. O vizinho descartando o lixo num lote baldio. São coisas que, em princípio, podem parecer banais. Mas, não são!

Primeiro, do ponto de vista da educação e do respeito. Todo mundo já sabe que lugar de lixo é no lixo e que cada pessoa deve fazer, de forma correta, o descarte do lixo de sua casa, do seu comércio. Segundo, pela questão de saúde. Lixo acumulado atrai insetos e animais que podem provocar doenças. E daí, quando você não faz a sua parte ou não faz da forma mais adequada, é você mesmo que está no grupo de risco ou colocando em risco as pessoas que estão próximas: familiares, amigos, vizinhos. Agora mesmo, notícias recentes colocam que Goiás é o segundo estado com maior número de casos registrados em todo o país. Levantamento do CONTEXTO revela que este ano, já são 156 óbitos registrados, quase três vezes mais do que no ano passado. Esse é um motivo mais do que suficiente para que cada um faça a sua parte. O poder público também deve fazer a sua parte, através do incansável e importante trabalho dos agentes da dengue.Mas, sem a colaboração da população, esse trabalho dos agentes não alcança a resolutividade que deveria ter. E, quanto mais mosquito Aedes aegpypti espalhado por aí, maior a chance de a dengue se propagar.E, pelo nível de informações que todos nós já temos em relação a essa questão, fazer a prevenção não é um bicho de sete cabeça. Muito pelo contrário, pode ser uma tarefa diária, que não produz muito esforço e, assim, todos ganham e a saúde e a qualidade de vida agradecem!( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

VIDANEWS - PGR contesta inclusão de ataques que ocorreram no DF em inquéritos no STF.

 

Vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, recorre de decisão de Moraes e diz que as condutas já estão sendo apuradas.

A Procuradoria-Geral da República recorreu de uma decisão do ministro Alexandre de Moraes que incluiu manifestantes que realizaram ataques em Brasília em investigações já abertas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Em manifestação enviada à Corte, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, afirmou que as condutas apontadas já são investigadas em outros inquéritos. Uma das ações questionadas pela procuradoria é a inclusão das apurações no inquérito das milícias digitais, que investiga uma organização criminosa que atua pela internet para tentar impedir o funcionamento das instituições democráticas. Para Lindôra, não existem conexões com os fatos investigados no inquérito e os atos violentos na capital federal. "Para complementar, as novas comunicações de crimes também não trazem fatos a serem contemplados por esta investigação, porquanto não veiculam elementos concretos e reais de inserção em uma organização criminosa que atenta contra a Democracia e o Estado de Direito, menos ainda com a presença de alguma autoridade com prerrogativa de foro no Supremo Tribunal Federal", apontou a procuradoria. Durante a manifestação que começou após a prisão de um indígena que apoia o presidente Jair Bolsonaro, quatro ônibus foram incendiados, assim como carros de passeio. Além disso, placas de sinalização foram destruídas, prédios foram privado e houve tentativa de invasão à sede administrativa da Polícia Federal. A PGR também argumenta uma petição para incluir os atos em investigações que correm no Supremo tem apenas informações já publicadas na imprensa, sem apresentar fatos novos. "O tempo vem evidenciando que, sob a motivação de apuração de ataques à Democracia e ao Estado de Direito, determinadas investigações têm angariado objeto amplo e periodicamente modulado, para alcançar fatos e pessoas distintas, em pontos de investigação separados por apensos e novos procedimentos investigatórios criminais, sem relação de conexão ou continência", completa a PGR.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

VIDANEWS - Mais da metade dos brasileiros acredita que vai receber aumento salarial em 2023.

 

Entre os otimistas, um de cada quatro espera por reajuste maior ou igual à taxa de inflação acumulada deste ano.

Quase seis de cada dez trabalhadores brasileiros (57%) esperam receber algum reajuste salarial durante o ano de 2023. Entre eles, 26% dizem acreditar que o aumento será igual ou superior à inflação deste ano. Os números fazem parte do Monitor Global da Inflação, da Ipsos, e mostram que os trabalhadores brasileiros ocupam a segunda colocação entre os mais otimistas, atrás apenas da Colômbia, com 60% na expectativa por um aumento salarial. A média entre os 36 países que integram o estudo é de que a elevação salarial cegará a 45% dos profissionais. Os cidadãos que menos esperam valorização salarial estão na Itália, Japão e Peru. Nestes países, os índices ficaram em 19%, 22% e 28%, respectivamente. Em outubro, mais de dois terços (67,8%) das negociações coletivas superaram o INPC (índice Nacional de Preços ao Consumidor), de acordo com o Salariômetro, da Fipe. No mês, o reajuste mediano superou a inflação em 0,9 ponto percentual, o que não ocorria desde dezembro de 2019.Pela pesquisa Ipsos, 41% dos brasileiros projetam que os preços vão subir no próximo ano. As projeções do Santander e do Itaú mostram que o indicador utilizado como base para o cálculo dos reajustes salariais deve subir cerca de 6% nas próximas datas-base, enquanto a expectativa do mercado financeiro é de uma alta de 5,08% nos preços ao final de 2023. Inflação A pesquisa mostra ainda que 16% dos brasileiros entrevistados acreditam que a inflação subirá muito em 2023. Apenas a China, com 8%, apresentou índice menor. Neste quesito, a média global é de 35%.Sobre as taxas de juros, oito em cada dez consumidores (82%) acreditam que a taxa de juros contribui para o aumento do custo de vida no país, o que coloca o Brasil na segunda colocação entre os países mais preocupados das taxas, empatado com Romênia e África do Sul. A Coréia do Sul, com 85%, lidera o ranking, que tem a média global em 68%.Na outra ponta, os cidadãos que menos se preocupam com as taxas de juros estão na Arábia Saudita, China e Emirados Árabes. Nestes países, os índices ficaram em 32%, 42% e 46%, respectivamente. A preocupação dos brasileiros com os juros do país, porém, não é novidade. Na primeira versão da pesquisa, realizada entre maio e junho deste ano, 84% dos brasileiros já indicavam que os juros no país causavam aumento no custo de vida.Atualmente, a taxa básica de juros da economia brasileira figura em 13,75% ao ano. As decisões que elevaram a taxa Selic ao maior patamar desde 2017 ocorreram para conter o avanço da inflação. Isso acontece porque os juros mais altos encarecem o crédito, reduzem a disposição para consumir e estimulam novas opções de investimento pelas famílias.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Trânsito nos primeiros 15 dias de dezembro aumenta 20% em relação ao mesmo período de 2021 em SP.

 

Segundo a CET, as causas são as chuvas de verão, as comprar de final de ano e a Copa do Mundo; dia 8 foi o mais congestionado.

O trânsito na cidade de São Paulo aumentou 19,8% nos primeiros 15 dias de dezembro em relação ao mesmo período de 2021, de acordo com dados da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).Segundo a CET, historicamente, o mês de dezembro costuma apresentar elevados índices de lentidão, principalmente antes das festas, na comparação com outros períodos do ano. O mês também é marcado pelo início das chuvas intensas do verão. Duas horas antes do jogo do Brasil contra o Camarões na Copa do Mundo, às 14h30 do dia 2 de dezembro, a capital registrou 474 km de lentidão. Durante a partida, que começou às 16h, o número caiu de 273 km para 2 km de trânsito, em uma diferença de cerca de duas horas. Na mesma data em 2021, a cidade registrou 90 km de congestionamento às 14h e 152 km às 16h. Nesse sentido, a partida do Brasil na Copa do Mundo foi um fator determinante para a cidade ter um trânsito acima da média. Porém, o recorde de congestionamente foi registrado em 8 de dezembro, véspera do jogo do Brasil contra a Croácia, com uma média de 292 km durante todo dia. O horário que mais apresentou lentidão foi às 18h30, com 485 km, que tradicionalmente é horário de pico na cidade, com um grande volume de pessoas saindo dos trabalho. São três fatores que explicam o aumento, de acordo com a CET: as compras de natal e confraternizações de final de ano, que geram um aumento no deslocamentos na cidade e da população flutuante; as chuvas de verão, que ocasionam a redução de velocidade e alagamentos, aumento do uso de veículos particulares em dias chuvosos e um elemento fora de época, que foram os jogos de futebol da Copa do Mundo.Trânsito e pandemia O trânsito voltou aos mesmos patamares de antes da pandemia, embora o trabalho híbrido e o ensino a distância tenham virado rotina para uma parte dos moradores. A média diária de lentidão dos cinco primeiros dias do mês ficou em 99 quilômetros e 116 quilômetros em 2020 e no ano passado, respectivamente. O índice de 2022, de 176 quilômetros, representa uma alta de 51,7% em relação ao mesmo período do ano passado — quando o distanciamento social já havia recuado bastante, mas surgia uma nova onda de Covid, causada pela variante Ômicron. Em 2019, a marca havia sido de um quilômetro a menos: 175.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - A uma semana do Natal, Brasil vive novo aumento do número de casos de Covid.

 

Enquanto milhões de brasileiros se preparam para viagens e reuniões sociais, internações avançam e já há reflexo nos óbitos.

O Brasil termina 2022 com uma terceira onda de casos de Covid-19. O tamanho dela, porém, ainda é difícil definir, uma vez que o número de testes positivos e internações vem crescendo a uma semana do Natal. As viagens de férias, reuniões de amigos e familiares podem ter um impacto na disseminação do vírus, assim como já se observou no fim de 2021 e começo deste ano. Dados do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) mostram que a média móvel diária de novos casos nesta semana (cerca de 36 mil) está no patamar mais elevado desde o fim de julho – quando o país passava por um declínio do número de infecções da segunda onda. Especialistas ressaltam que o número de novos casos certamente está subnotificado, já que muita gente não faz mais exames, e a popularização dos testes caseiros faz com que resultados positivos não sejam notificados aos governos. Ainda assim, outro indicador é mais fiel para mostrar o avanço da Covid-19 no Brasil neste momento: as internações por Srag (síndrome respiratória aguda grave). O boletim InfoGripe, da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), mais recente alerta para o aumento de internações por complicações respiratórias em todo o país, principalmente entre adultos, sendo a principal causa (76,7% dos casos) a Covid-19. Para o pesquisador da Fiocruz Leonardo Bastos, os indicadores de internações mostram "a ponta do iceberg, que são os casos graves". "Mas talvez sejam mais relevantes, porque é o que pode causar uma superlotação em hospitais. Quando começamos a ver tendência de aumento de hospitalizações, tem que acender um alerta", afirma. A epidemiologista e professora da Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo) Ethel Maciel ressalta o fato de uma grande parcela da população estar sem as doses de reforço da vacina anti-Covid. "Infelizmente, ainda temos pessoas que não tomaram nenhuma dose de reforço e que acabam estando mais expostas, porque neste momento já sabemos que para se considerar alguém vacinado, precisa-se de pelo menos três doses. O esquema básico [de imunização] mudou com as variantes de preocupação", observa. O vacinômetro do Ministério da Saúde mostra que 39,2 milhões de doses de segundo reforço haviam sido aplicadas até 15 de dezembro. O primeiro reforço foi aplicado em 101,9 milhões. Diante deste cenário, os dois especialistas já adiantam que a Covid-19 deve continuar se disseminando neste fim de ano. "A gente vai esperar neste Natal e Ano-Novo um aumento de casos. E uma preocupação sempre maior com os nossos mais vulneráveis, os idosos, imunossuprimidos, as pessoas que precisam de uma proteção maior", complementa Ethel. Por outro lado, o cenário é mais otimista do que há um ano, diz o pesquisador da Fiocruz. "Não é como no ano passado, quando chegou uma variante completamente nova [Ômicron]. Agora, é uma subvariante da Ômicron, mas continua sendo Ômicron."Dados da Rede Genômica Fiocruz mostram que, em novembro deste ano, três subvariantes da Ômicron predominavam no país: BQ.1.1 (34,3%), BA.5.3.1 (14,1%), BQ.1 (14%).Embora sejam mais transmissíveis, estas subvariantes não se mostraram mais perigosas do que as que que circularam anteriormente. O pesquisador acrescenta que, normalmente, as curvas de casos de Covid-19 no Brasil duram cerca de oito semanas, entre subida, pico e descida. Se isto se confirmar nesta onda, iniciaríamos o ano em queda, mas esta não é uma garantia. "Como tem essa movimentação de fim de ano, essa mobilidade de pessoas, eventos com aglomerações, talvez isso estique [a curva de casos e internações] um pouco mais. Uma tendência natural das epidemias são essas ondas que sobem e descem, mas quando ela desce, isso aí é o incerto. Talvez esse movimento de fim de ano faça com que essa queda seja um pouco mais lenta", pondera Bastos. Óbitos O que tem sido observado desde a onda do meio do ano no Brasil é que as vítimas da Covid-19 voltaram a ser majoritariamente os idosos e pessoas com alguma imunossupressão.Mesmo com esquema vacinal completo, esses indivíduos não desenvolvem a mesma resposta imunológica contra o vírus em relação aos adultos saudáveis, por exemplo.Entretanto, alguns adultos com esquema vacinal incompleto também estão sujeitos a complicações causadas pela Covid-19.Bastos ressalta que tem sido observado, embora em menor número, aumento do número de internações de pessoas entre 40 e 60 anos. "O número é um pouco menor, mas aquela tendência de subida está ali."A média diária de mortes pela doença voltou a ficar acima de cem nesta semana, após três meses abaixo desse patamar, segundo o Conass.  As vacinas bivalentes, que oferecem um nível de proteção maior contra a Ômicron, começaram a chegar ao Brasil nesta semana, mas em quantitativo ainda baixo e sem previsão de quando devem começar a ser aplicadas.  A professora da Ufes entende que os idosos e imunossuprimidos devem ser priorizados.  "Seria, sim, muito importante que a gente começasse a vacinar o público de idosos e grupos de risco, principalmente pensando nessas festas de fim de ano."Medidas de prevenção O alerta do aumento de hospitalizações nas últimas semanas serviu para que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinasse a volta da obrigatoriedade do uso de máscaras em aviões e aeroportos.Em São Paulo, a proteção facial também passou a ser exigida de quem anda no transporte público.Porém, a percepção da necessidade do uso se torna cada vez mais individual, afirma Ethel Maciel."A gente não tem uma determinação para uso de máscaras, as nossas medidas inexistem. Então, é difícil que nós tenhamos, pelo menos até o final deste governo, uma medida mais efetiva neste sentido. É importante alertar as pessoas para que sempre quando forem viajar, temos a obrigatoriedade nos aviões, mas não em ônibus, por exemplo. Utilize máscara, porque é um local fechado em que você vai ficar muito tempo."Ela reforça a importância de optar, sempre que possível por máscaras com alta capacidade de filtragem, como as PFF2/N95 ou as cirúrgicas (com três camadas).( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...