CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

VIDANEWS - Mulher que teve pescoço pisado recorre contra absolvição de policial.

 

Defesa afirma que imagens da abordagem que viralizaram demonstram 'claramente a forma abusiva e brutal' com que a mulher foi tratada.

Os advogados da comerciante Elisabete Teixeira da Silva, agredida após tentar impedir uma abordagem truculenta em frente a seu estabelecimento, reforçaram nesta segunda-feira (19) o pedido do Ministério Público de São Paulo para que seja derrubada a sentença que absolveu o soldado João Paulo Servato das acusações referente ao caso ocorrido em julho de 2020. Denúncia da Promotoria de Justiça Militar de São Paulo indicou que Servato deu três socos no tórax de Elisabete, chutou sua perna e pisou em seu pescoço.A defesa de Elisabete reforça que as imagens colecionadas no bojo do processo - as quais viralizaram nas redes sociais - demonstram 'claramente a forma abusiva e brutal' com que a comerciante foi tratada. "Nada, absolutamente nada justifica o policial Servato quebrar a perna de Elizabete. E muito menos de pisar em seu pescoço em momento em que ela já estava imobilizada e não apresentava mais qualquer resistência", diz o documento. As indicações constam de manifestação apresentada à 4ª Auditoria do Tribunal de Justiça Militar em São Paulo, após o Ministério Público do Estado recorrer da sentença que absolveu, por maioria de votos, Servato e o cabo Ricardo de Moraes Lopes de acusações envolvendo o caso de Elisabete. A Promotoria reforça as imputações feitas a Servato, pelos crimes de lesão corporal grave, abuso de autoridade, falsidade ideológica e inobservância de regulamento. As duas últimas acusações também foram feitas ao cabo Ricardo. Ao recorrer da sentença, publicada no dia 30, a Promotoria paulista frisou que as alegações dos PMs, de terem sido agredidos pela população com socos, chutes e golpes com barras de ferro, não condiz com a realidade. A narrativa foi citada pelos militares que votaram pela absolvição dos policiais.Segundo a Promotoria, a versão é 'inverossímil', em razão de falta de provas. O laudo pericial de exame de corpo de delito não constatou lesões corporais compatíveis com o alegado pelos PMs, diz o MP. "Esse é o peso que a versão apresentada por um policial militar perante o Distrito Policial tem", registrou a Promotoria ao lembrar que pessoas foram detidas em razão das alegações dos policiais. As alegações da Promotoria são reforçadas pela defesa de Elisabete, que qualifica a versão dos policiais como 'absurda e inverossímil'. Os advogados dizem que as imagens mostram que a comerciante tentava conversar com os policiais 'quando foi injustificadamente empurrada em direção à grade de seu bar'. Além disso, a banca ressalta que a barra de ferro citada pelos policiais, 'na realidade cai do corrimão do bar em momento que Elisabete já estava imobilizada'.'Desgaste físico e emocional' "Foi a forma que, em virtude de um desgaste físico e emocional, apresentou-se para o policial cumprir sua missão". Esse foi o entendimento dos oficiais que absolveram o soldado João Paulo Servato de acusações envolvendo o pisão no pescoço e as demais agressões perpetradas à Elisabete Teixeira da Silva.Além disso, para os militares, 'somente' pelas filmagens das agressões, que repercutiram no País, 'não é possível determinar o grau de estresse ao qual o policial foi submetido, bem como a real situação enfrentada durante todo o desenrolar da ocorrência'. As indicações constam nos votos do tenente coronel Alexandre Leão Lucchesi e do capitão Alisson Bordwell da Silva, juizes militares do Conselho Permanente de Justiça da 4ª Auditoria da Justiça Militar em São Paulo. Junto do capitão Marcelo Medina, eles absolveram João Paulo Servato.Restaram vencidos o juiz José Álvaro Machado Marques, da 4ª Auditoria Militar, e o capitão Brandão, que votaram por condenar o PM pelos crimes de lesão corporal grave, abuso de autoridade e inobservância de regulamento.Ao analisarem a imputação de abuso de autoridade, por exemplo, estes entenderam que a ação de Servato 'causou repugnância a todos que viram aquelas imagens por vários meios de comunicação, com a agravante de que, em data próxima passada, o mundo inteiro já tinha visto um policial americano causar a morte de um homem bastante forte, quando se ajoelhou sobre o pescoço dele durante procedimento de imobilização' - em referência ao assassinato de George Floyd."Isto deveria ensejar ainda mais cuidado do réu com o seu proceder, mesmo após ter sido agredido por Elisabete com golpes de um rodo de madeira, pois sua conduta deve ser profissional e técnica, afastando-se do que pode ser considerado, visto e avaliado como "vingança" pessoal ou participação em "briga de rua". Como profissional de segurança pública não lhe é dado o direito de agir da forma como o fez", registrou o voto vencido.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Governo inclui mais 450 mil famílias no Auxílio Brasil de setembro.

 

O benefício de R$ 600 será pago neste mês a um total de 20,65 milhões de famílias, com repasse de R$ 12,47 bilhões.

Auxílio Brasil de R$ 600 será pago a 20,65 milhões de famílias em setembro. De acordo com o Ministério da Cidadania, foram incluídas mais 450 mil famílias no programa de tranferência de renda neste mês."Na comparação com agosto, quando 20,2 milhões de famílias receberam o benefício, a alta é de 2,2%. O repasse total para o mês é de R$ 12,47 bilhões. O valor médio do benefício é de R$ 607,52", afirma o ministério. O calendário de pagamento começa na segunda-feira (19), para os beneficiários com NIS (Número de Inscrição Social) de final 1. O cronograma escalonado de repasses segue até 30 de setembro (confira a tabela abaixo). Desde novembro de 2021, são mais de 7,5 milhões de famílias adicionadas ao longo dos últimos 11 meses, segundo a pasta.Entre os beneficiários, 82% são de famílias em que a responsável é uma mulher. Isso significa que, dos 20,65 milhões de lares que vão receber o Auxílio Brasil neste mês, 16,85 milhões têm como responsável principal uma pessoa do sexo feminino. Na divisão por regiões, o Nordeste continua sendo a que concentra o maior número de famílias atendidas: 9,58 milhões. Na sequência aparecem o Sudeste (6,11 milhões), o Norte (2,48 milhões), o Sul (1,37 milhão) e o Centro-Oeste (1,08 milhão).Já no corte por unidades federativas, a Bahia é o estado com maior abrangência de contemplados. São 2,53 milhões de famílias. A lista segue com São Paulo (2,48 milhões), Rio de Janeiro (1,74 milhão), Pernambuco (1,65 milhão), Minas Gerais (1,59 milhão) e Ceará (1,45 milhão).Quem tem direito? Para receber o Auxílio Brasil, as famílias devem atender a parâmetros de elegibilidade e ter os dados atualizados no CadÚnico (Cadastro Único) nos últimos 24 meses. Além disso, é preciso que não haja divergência entre as informações declaradas no cadastro e as que estão em outras bases de dados do governo federal. Para a inclusão no programa, o principal critério é a renda mensal calculada por pessoa da família, que corresponde à soma de quanto cada integrante ganha por mês, dividida pelo número de pessoas que moram na casa.• Se a renda mensal por pessoa for de até R$ 105 (situação de extrema pobreza), a entrada no programa poderá acontecer mesmo se a família não tiver crianças nem adolescentes.• Se a renda por pessoa for de R$ 105,01 a R$ 210 (situação de pobreza), a inclusão só será permitida se a família tiver, em sua composição, gestantes, crianças ou adolescentes.Quem está em uma dessas situações mas ainda não fez a inscrição no CadÚnico precisa se inscrever e aguardar a análise informatizada, que avalia todas as regras do programa. A seleção é realizada de forma automática, considerando a estimativa de pobreza, a quantidade de famílias atendidas em cada município e o limite orçamentário anual do Auxílio Brasil, por meio do Sibec (Sistema de Benefícios ao Cidadão).( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Princesa de Gales: os impactos do novo título de Kate Middleton.

 

Após morte de Elizabeth 2ª e ascensão de Charles 3° ao trono, posição que era de Diana será ocupada pela duquesa de Cambridge.

Após 25 anos, o Reino Unido tem uma nova princesa de Gales: a duquesa de Cambridge, Kate Middleton, de 40 anos. A última pessoa a possuir o título foi a princesa Diana, que morreu em um trágico acidente em 1997 e deixou um legado como herança.Com a morte da rainha Elizabeth 2ª e a ascensão do agora rei Charles 3° ao trono, porém, os postos de príncipe e princesa de Gales foram passados ao filho e nora do monarca britânico. De acordo com Igor Lucena, economista e Doutor em Relações Internacionais pela Universidade de Lisboa, Kate Middleton, ao assumir o título, ganha um papel muito mais importante do ponto de vista da representabilidade.“O príncipe e a princesa de Gales são historicamente, não do ponto de vista de legislação, os sucessores da coroa britânica”, explica Lucena. Isso ocorre pois, inicialmente, o príncipe e a princesa de Gales eram os sucessores da coroa do reino de Gales. Entretanto, quando houve a união entre o País de Gales, Irlanda do Norte, Inglaterra e Escócia, os títulos passaram a representar os sucessores diretos do trono britânico. O economista ainda lembra que o intervalo de 25 anos entre a nomeação de uma princesa e outra não é por acaso. A atual esposa de Charles 3º, Camilla Parker, não teve esse título por uma questão de respeito à memória de Diana. A imprensa internacional, inclusive, especula que o relacionamento entre o rei e a rainha consorte iniciou enquanto ele ainda estava casado.“Como não há nenhuma desavença com Kate Middleton, principalmente porque ela é esposa do filho de Diana, ficou numa situação até positiva, já que ela tem uma aceitação muito grande não só na Coroa, mas dentro da sociedade britânica”, pontuou. Mas, apesar de Diana ser lembrada como a “princesa do povo” e ter sido uma das principais figuras da monarquia britânica a lutar por causas sociais, Lucena relata que não existem funções constitucionais, legais e oficiais estabelecidas sobre esse título a nível de Parlamento. “Não só Kate, como o próprio William, como príncipe e princesa de Gales, devem ser os mais próximos a representar o rei Charles 3º em situações, eventos públicos e principalmente assessorar o rei. Talvez esse seja o ponto mais importante: eles seriam os assessores mais próximos do rei do ponto de vista de decisões de Estado e decisões da própria Coroa." Do ponto de vista histórico, Kate Middleton ainda teria um papel secundário, pois é o príncipe de Gales o principal responsável por auxiliar o monarca britânico. No entanto, se seguir o exemplo da falecida sogra, é possível que a duquesa de Cambridge prossiga os trabalhos realizados por Diana."Diana sempre será lembrada, mas tenho certeza que ela continuará seu legado", confessa à AFP Keith Lowing, um aposentado de Londres, sobre a nomeação da nova princesa de Gales. Kate Middleton é engajada com o desenvolvimento das crianças nos primeiros anos de vida e lançou, em julho de 2021, o Centro da Primeira Infância da Fundação Real."É uma princesa incrível e mal posso esperar para vê-la como rainha. Acho ela muito elegante, bonita e representa muito bem a monarquia desde o começo", afirma a advogada de 40 anos, Selma White. "Amo a Diana, mas também amo a Kate", acrescenta. Uma fonte do palácio informou à imprensa que a nova princesa de Gales "apreciava a história ligada a este papel", mas que ela traçaria "seu próprio caminho"..( Fonte R 7 Noticias Internacional) *Estagiária do R7, sob supervisão de Celso Fonseca

 

 

 

VIDANEWS - Amor proibido: a história do relacionamento de Charles 3º e Camilla Parker.

 

Rei e rainha consorte tiveram final feliz após 35 anos; envolvimento foi marcado por traição e rejeição de Elizabeth 2ª.

A história do relacionamento do rei Charles 3º e de Camilla Parker não é convencional. Apesar de se casar com Diana, o monarca britânico nunca superou o envolvimento que teve com a rainha consorte no passado. Mas, contra todas as probabilidades, Sua Majestade e a ex-namorada tiveram um final feliz 35 anos após se conhecerem.Em 1970, o então príncipe Charles e Camilla se encontraram pela primeira vez em uma partida de pólo no Windsor Great Park, um parque real. Lá, Camilla brincou sobre o fato da bisavó dela ter tido um caso com o rei Edward 7º: “Minha bisavó era amante de seu tataravô. Sinto que temos algo em comum", ela teria dito segundo a revista Town & Country. Demonstrando estar certa, eles começaram a namorar, mas Charles saiu para servir na Marinha Real por oito meses. Quando ele voltou, Camilla já estava noiva de outra pessoa.Em julho de 1973, Camilla se casou com Andrew Parker Bowles, um oficial da cavalaria do Exército que já havia namorado a irmã do príncipe Charles, a princesa Anne. O casal teve dois filhos, Tom e Laura Parker Bowles e, por ainda ser amigo de Camilla, o monarca britânico se tornou padrinho do menino.Sem ficar para trás, em 1980, Charles, aos 31 anos, começou a namorar Lady Diana Spencer, de 18 anos. O príncipe já havia namorado brevemente a irmã mais velha dela, Lady Sarah Spencer. Em 29 de julho do ano seguinte, com cerca de 750 milhões de pessoas assistindo ao redor do mundo — e com Camilla supostamente presente — eles se casaram na igreja de St. Paul. Os então príncipe e princesa de Gales tiveram dois filhos, o príncipe William, nascido em 1982, e o príncipe Harry, nascido em 1984, mas o relacionamento entre eles logo se tornou difícil. De acordo com a biografia autorizada de Charles, em 1986, ele começou um caso com Camilla Parker.Três anos depois, Diana confrontou a amante do marido em uma festa e disse saber do envolvimento amoroso entre eles. A história, porém, só se tornou pública em junho de 1992, quando o livro de Andrew Morton, Diana: Her True Story, foi lançado, chocando o mundo. Nesse período, surgiram dúvidas sobre se o príncipe Charles poderia ser rei caso se divorciasse e casasse novamente — sob as restrições da época, ele não teria permissão para um segundo matrimônio na Igreja britânica. Entretanto, em dezembro de 1992, o primeiro-ministro John Major anunciou que Charles e Diana se separaram oficialmente.No ano seguinte, a transcrição de uma conversa telefônica sugestiva e secreta, que havia ocorrido em 1989 entre Charles e Camilla, foi publicada. Na ligação, o atual monarca britânico dizia querer ser o absorvente íntimo interno da amante, destruindo a reputação de ambos. Na esperança de reparar a própria imagem, o príncipe permitiu que um documentarista o seguisse por um ano e meio. No entanto, quando o documentário foi ao ar, a parte em que Charles conta sobre o relacionamento com Camilla teve o efeito oposto.Em janeiro de 1995, Camilla e Andrew Parker Bowles também anunciaram o divórcio. Em novembro daquele mesmo ano, Diana participou de uma entrevista televisiva onde foi questionada se Camilla havia sido um dos fatores que causou o colapso do casamento dela com Charles."Bem, havia três de nós neste casamento, então estava um pouco cheio" afirmou a princesa de Gales na época. Um ano após o divórcio de Charles e Diana ter sido finalizado, Diana morreu tragicamente em um acidente de carro em Paris. Devido à esmagadora manifestação de pesar por ela, Charles interrompeu a campanha para assumir em  público o relacionamento com Camilla.Em 1998, Charles inicia o processo para legitimar o relacionamento e confirma em uma reportagem que Camilla conheceu o príncipe William, o que fez com que os jornais especulassem que ela também conheceria o príncipe Harry em breve. Apesar disso, a rainha não aprovava o relacionamento anteriormente adúltero e se recusou a participar de uma festa privada de 50 anos de Charles porque Camilla estaria lá.Um ano depois, o casal é fotografado junto pela primeira vez, após uma festa dada por Charles à irmã de Camilla. Eles ainda passaram férias na Grécia com os príncipes William e Harry.Em 2000, Charles e Camilla ainda enfrentavam o obstáculo de obter a aprovação oficial da rainha para o relacionamento — uma questão fundamental para permitir que Camilla aparecesse publicamente em eventos reais e se juntasse à família real. Por fim, a rainha aceitou um convite para a festa de 60 anos do rei da Grécia sabendo que Camilla estaria lá, o que foi interpretado como um sinal de que ela aceitava o relacionamento.Três anos depois, o casal se mudou para a Clarence House e a família real avisa que o dinheiro britânico não seria usado para decorar os quartos de Camilla. Em fevereiro de 2005, Charles e Camilla anunciaram o noivado, 35 anos depois de se conhecerem. Em 8 de abril, eles se casaram em uma cerimônia civil com o príncipe William como padrinho. A rainha não foi ao casamento, mas esteve na recepção que ocorreu depois.Para que Diana permaneça como a única princesa de Gales, Camilla ganha o título de Sua Alteza Real, a Duquesa da Cornualha.Neste ano, como parte de uma mensagem divulgada para o Jubileu de Platina, a rainha Elizabeth 2ª chocou os fãs com a afirmação de que era um "desejo sincero" que Camilla fosse conhecida como rainha consorte quando Charles assumisse o trono. O casal apareceu mais tarde ao lado da rainha na varanda do Palácio de Buckingham durante o evento final da celebração.O título de rainha consorte, então, se tornou oficial após a morte da monarca e a ascensão do rei Charles 3º ao trono em setembro de 2022.Um comunicado da família real disse: "A rainha morreu pacificamente em Balmoral esta tarde. O rei e a rainha consorte permanecerão em Balmoral esta noite e retornarão a Londres amanhã.".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Pacheco assume a presidência da República durante viagens de Bolsonaro, Mourão e Lira.

 

Terceiro na linha de sucessão à presidência da República, o presidente do Senado fica no cargo até a terça-feira (20).

O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Congresso Nacional, assume a presidência da República por quatro dias durante as viagens internacionais de Jair Bolsonaro (PL), do vice-presidente, Hamilton Morão (Republicanos-RS), e do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Pacheco é o terceiro na linha de sucessão presidencial e é a terceira vez que assume o cargo.O senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) responde pela Presidência do Senado no período, que dura até a terça-feira (20). A legislação brasileira determina que candidatos não podem assumir o cargo de presidente seis meses antes das eleições. Mourão disputa uma vaga ao Senado pelo Rio Grande do Sul, e Lira, segundo na linha de sucessão, tenta a reeleição ao cargo de deputado federal. O presidente Jair Bolsonaro chegou a Londres, no Reino Unido, neste domingo (18) para participar do funeral da rainha Elizabeth 2ª. Após as celebrações, ele segue para Nova York, nos Estados Unidos, para a Assembleia Geral das Nações Unidas, que acontece na terça-feira (20). Já o vice-presidente, Hamilton Mourão, viaja para Lima, no Peru, neste sábado. Ele fica no país até o dia 20. O segundo na linha de sucessão, presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) vai para Nova York, nos Estados Unidos.Bolsonaro em Londres O presidente Jair Bolsonaro discursou na chegada a Londres na manhã deste domingo (18). Ele falou da sacada da residência do embaixador brasileiro no país, onde era esperado por apoiadores. "Estamos aqui num momento de pesar, de profundo respeito pela rainha. Esse é nosso objetivo principal", disse a apoiadores que o aguardavam em frente à residência do embaixador brasileiro na capital britânica. O presidente aproveitou o momento para repetir o que tem falado durante a campanha à reeleição. "Essa manifestação por parte de vocês representa o que realmente acontece no Brasil, cada vez mais o Brasil mostrará para o mundo o seu valor. A nossa bandeira sempre será dessa cores aqui: verde e amarela. Nosso lema é Deus, pátria, família e liberdade", completou.O presidente deve visitar a Câmara Ardente da rainha Elizabeth 2ª, assinará o Livro de Condolências e gravará uma mensagem. O encontro com o rei Charles 3º – que assumiu o trono após o falecimento da mãe – está previsto para ocorrer durante uma recepção oferecida pelo monarca no final da tarde.Além do presidente, também estão no Reino Unido a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia e o padre Paulo Antônio Araújo. Apesar da comitiva, apenas Bolsonaro e Michelle podem participar das celebrações oficiais.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS - Depressão infantil: entenda os sinais e os fatores de risco para o distúrbio.

 

Neste setembro amarelo, especialista adverte que 75% dos adultos diagnosticados com transtornos mentais tiveram o início da doença durante a infância.

Neste setembro amarelo, é fundamental falar sobre a depressão infantil, quadro clínico cada vez mais comum em todo o mundo. Assim como os adultos, as crianças enfrentam adversidades e carecem de ajuda profissional, familiar e solidária.De acordo com uma estimativa da OMS (Organização Mundial da Saúde) e da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), em todo o mundo, mais de 300 milhões de pessoas, de todas as idades, sofrem com a depressão. Apenas no Brasil, segundo um estudo realizado pela FMUSP (Faculdade de Medicina da USP), em setembro de 2021, 36% dos jovens apresentaram sintomas de depressão e ansiedade. O levantamento foi realizado on-line com cerca de 6.000 voluntários na faixa etária de 5 a 17 anos.Diante disso, atentar-se aos primeiros sinais do transtorno é uma atitude necessária. De acordo com o psicólogo especialista em saúde mental infanto-juvenil, Miguel Bunge, o tratamento precoce faz total diferença para o desenvolvimento da criança. “Sabemos que 75% dos adultos que têm transtornos mentais, seja depressão ou ansiedade, esse transtorno se iniciou durante o período da infância e não foi tratado, por isso é importante tratar”, alerta Bunge. O psicólogo adverte que a depressão se manifesta de forma diferente em crianças, quando comparada a do adulto.“Na depressão infantil percebemos muitos sinais de irritabilidade e choro excessivo, que são traços menos aparentes no adulto. Há também alterações de autocuidado – a criança passa a não querer tomar banho, não querer escovar os dentes –, além da culpa excessiva e falta de esperança, por exemplo”, explica Bunge.E acrescenta: "podem existir comportamentos de automutilação, como a criança pegar objetos cortantes e se machucar, alterações de alimentação e no sono, isolamento social – ela começa a querer ficar mais sozinha, não sair, não ver pessoas – e queda do rendimento escolar.”Nem toda criança que apresenta algum desses comportamentos receberá o diagnóstico de depressão, mas aquela que fica irritada com frequência, chora excessivamente e demonstra uma mudança de padrão de comportamento acende um alerta e merece uma investigação mais a fundo.Fatores de risco Segundo Miguel, há motivos preexistentes que podem influenciar um quadro de depressão em crianças. Entre eles, estão: histórico de suicídio de algum familiar, bullyng e, consequentemente, o cyberbullying – violência praticada na internet.“Situações de violência domésticas também estão incluídas. Pais que são muito agressivos, não só fisicamente, mas também verbalmente, que colocam aquela criança para baixo, minam a autoestima dela, aumentam o risco da depressão e, consequentemente, o suicídio daquela criança”, informa Bunge.O tratamento mais eficiente para o transtorno é a combinação da psicoterapia e dos medicamentos, especialmente nos casos moderados e graves. A principal vertente da psicoterapia é a ativação comportamental. O psicólogo explica que o objetivo da ativação é fazer a criança voltar a praticar as atividades que a davam prazer antes da doença, como a realização de atividade física e até tarefas para regular o sono.Para quadros leves de depressão, a atividade física por si só, muitas vezes, regulariza a situação da criança. Para além das definições de gravidade, a interação social é fundamental, pois as crianças que têm um bom convívio social e se sentem pertencentes a um grupo têm menos risco de desenvolver a doença.Papel dos pais Os pais, a escola e os familiares desempenham uma função importante na recuperação da criança.“A primeira coisa que os pais precisam fazer é escutar os filhos deles, ter um diálogo aberto, um diálogo que a gente chama de não punitivo. Por exemplo, quando eles falam ‘ah, estou triste’, os pais não devem dizer ‘triste não, que frescura é essa’”, diz Bunge.Este tipo de diálogo não diminui as expectativas e os sentimentos da criança, respeita os seus pensamentos, apoia as suas crenças e a deixa o mais confortável possível.A ajuda profissional também é essencial, pois a depressão afeta a capacidade cognitiva da criança e compromete o seu desempenho pedagógico. Sendo assim, o diagnóstico precoce pode auxiliar na recuperação desta capacidade.No entanto, Miguel lamenta que “existe um bom número de psiquiatras e psicólogos para adultos, mas uma carência enorme dos profissionais voltados para a saúde mental da criança e do adolescente”. As opções mais viáveis e especializadas para esta faixa etária são os psicólogos e neurologistas infantis e os pediatras.Vale ressaltar que o CVV (Centro de Valorização da Vida) também disponibiliza atendimento voluntário gratuito por telefone, e-mail e chat 24 horas por dia, para pessoas que precisam conversar, com total sigilo. Em caso de emergência, ligue 188! Poluição elétrica: uso diário de muitos aparelhos domésticos pode causar depressão e insônia Passamos a maior parte do tempo entre casa e trabalho, cuidamos da nossa saúde indo ao médico, temos equilíbrio mental com o psicólogo, podemos fazer alguma atividade para relaxar e até fazer algum esporte e tentar manter uma dieta balanceada e saudável para nos mantermos energizados para enfrentar tarefas diárias, mas a maioria de nós não atribui importância à radiação eletromagnética que nos cerca.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Na contramão de estatuto, 7 a cada 10 projetos sobre adolescentes querem endurecer punições.

 

Instituto aponta que propostas para crianças e adolescentes que cometem infrações têm viés punitivista e vão na contramão do ECA.

Sete em cada dez projetos no Congresso Nacional envolvendo crianças e adolescentes que cometeram atos infracionais conflitam com os princípios estabelecidos pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), legislação que visa à proteção integral de crianças e adolescentes, assegurando a efetivação de seus direitos fundamentais.O levantamento do NEV-USP (Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo), encomendado pelo Instituto Alana, mostra que 244 das 338 proposições (ou 72%) relacionadas ao tema – desde a criação do ECA, em 1990 – seguem um viés punitivista. Segundo a pesquisa, a maioria delas é sobre o aumento do tempo de internação nas unidades socioeducacionais e a redução da maioridade penal. Debate travado na Câmara desde a promulgação do estatuto, 32 anos atrás, como destaca Thaisi Bauer, coordenadora do Grupo de Trabalho de Socioeducação do movimento Agenda 227, reduzir a idade mínima para a imputação de pena é uma medida preocupante, por dois motivos principais: o impacto orçamentário aos estados e o fato de que, segundo Bauer, os adolescentes vão ser cada vez mais lesados. “Isso fere o princípio da prioridade absoluta (em políticas públicas e ações de governos), a garantia de direitos de crianças e adolescentes, e que sejam livres de abuso, da violência. São propostas contrárias aos princípios do ECA”, diz Bauer.Na avaliação de Ariel de Castro Alves, advogado, especialista em direitos humanos e segurança pública, propostas como essas são “demagógicas e oportunistas”, e possuem fins eleitoreiros. “São propostas elaboradas por quem parece desconhecer as informações sobre a criminalidade juvenil”, afirma o advogado e membro do Instituto Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, pontuando que a reincidência criminal em sistemas socioeducativos é inferior à do sistema prisional.Reduzir a maioridade penal e colocar mais adolescentes em presídios geraria, para ele, maior violência e criminalidade juvenil.“Ao invés de os adolescentes ficarem em unidades para até 60 jovens, com escola, atendimento de saúde, cursos profissionalizantes, atendimento social e psicológico, iriam para presídios superlotados, com 2.000 presos onde deveriam estar 600, sem escola, trabalho e qualquer tipo de atividade. Ficariam em verdadeiras universidades do crime, locais que o estado não controla, e, sim, as facções criminosas”, conclui Alves. O estudo destaca, também, a ausência de transparência ou sistematização de informações sobre os adolescentes que cumprem medidas socioeducativas e a falta de dados sobre o funcionamento do Sinase (Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo) e de periodicidade nas avaliações de entidades e unidades socioeducativas. No caso do Sinase, de acordo com o estudo, não há números apresentados pela administração pública há três anos, além da falta de um retrato atualizado do sistema nos últimos seis anos.As propostas analisadas desde a promulgação do ECA tramitam no Congresso Nacional – em maioria, na Câmara dos Deputados. O restante, no Senado.Alguns desses projetos têm avançado rapidamente, destaca Thaisi Bauer: “O projeto dos agentes socioeducativos integrados à segurança pública passou em três comissões só nesse ano. A tramitação avançou, embora o projeto estivesse parado antes das eleições.”Agentes de unidades socioeducativas integrados à segurança pública Um dos exemplos de propostas de caráter punitivista citados pelos pesquisadores é o Projeto de Lei n° 3358, de 2019. Entre outros de mesma finalidade, o PL considera de natureza policial a atividade de agentes penitenciários e também a dos socioeducativos, transformando esses últimos em integrantes operacionais do Sistema Único de Segurança Pública.“Essa tentativa de mudança seria apagar completamente o Sinase, sistema pensado diretamente para a exceção das medidas socioeducacionais. Queremos garantir que o caráter educativo permaneça, fazendo alusão aos princípios do ECA e do SINASE aos adolescentes e jovens que estão nesses espaços”, afirma Thaisi Bauer.Outros projetos, como o PL 6438/2019, requerem a posse de armas aos agentes socioeducativos e demais servidores públicos. Ariel de Castro Alves se põe contra as duas medidas. Ele avalia que a inclusão desses profissionais na área de segurança pública pode gerar mais casos de maus-tratos nas unidades de internação. Episódios corriqueiros, segundo o advogado. “Os agentes socioeducativos devem ser socioeducadores, e não carcereiros ou policiais. Devem atuar como educadores sociais, de forma pedagógica e visando à inclusão social dos adolescentes, e não como repressores”, afirma Alves.O uso de armas de fogo nas unidades, prossegue, poderia gerar tragédias em casos de conflitos e rebeliões, com mortes de internos e funcionários: “Os funcionários podem, inclusive, ser rendidos pelos internos e as armas seriam usadas contra eles.” Thaisi Bauer também aponta que práticas de violência e tortura contra os adolescentes nas unidades já são comuns, levando alguns à morte.“Se temos tortura nas unidades já sem a presença de armamentos letais, e já verificamos essa situação, imagina se os agentes estiverem armados. Essas situações podem ser mais corriqueiras, e tira o caráter pedagógico, deixando só o punitivista”, afirma a coordenadora da Agenda 227.A organização destaca, em nota, que PLs como esses desvirtuam o que deve ser a função do agente socioeducativo e ferem vários dispositivos do ECA. Se apresentariam, portanto, “como um risco à garantia dos direitos e a própria integridade dos adolescentes em cumprimento das medidas socioeducativas”. Propostas do movimento A Agenda 227, movimento em defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes como prioridade absoluta no centro do debate eleitoral, apresentou a candidatos presidenciáveis 148 propostas de políticas relacionadas aos direitos dessa população.Dessas, sete são sobre crianças e adolescentes que cometeram atos infracionais. As medidas, segundo o texto da organização, “vão no sentido de garantir proteção a essa parcela da população, com oportunidades e condições dignas de vida”.Os projetos envolvem a regulamentação da carreira dos agentes socioeducativos, de forma a garantir que sua atuação se baseie nas práticas pedagógicas e ressocializadoras, impedindo que o profissional seja vinculado à segurança pública.Outras medidas visam impedir a superlotação das unidades socioeducativas; assegurar o direito à vida e à liberdade; o acesso de adolescentes que sofrem ameaças de morte e serviços e políticas públicas; garantir os princípios da excepcionalidade e brevidade da internação provisória e fortalecer o caráter pedagógico das medidas, contando com um programa nacional de educação e aprendizagem nas unidades.Crítico às propostas que tramitam no Congresso Nacional, Ariel de Castro Alves considera que a preocupação deveria se direcionar no cumprimento de leis como o ECA, “cobrando políticas públicas e orçamentos que garantam a prioridade absoluta aos direitos das crianças e adolescentes, conforme prevê a Constituição Federal”.As fiscalização das unidades onde os adolescentes estão custodiados é mais um ponto defendido pelo advogado: “visando, assim, à prevenção ao envolvimento com a criminalidade, por meio da educação e oportunidades de trabalho, aprendizagem e profissionalização.”( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

 

 

VIDANEWS - Semana começa com pancadas de chuva e máxima de 23°C em SP.

Temperatura deve se elevar e os índices de umidade se mantêm por volta dos 95%. Mínima é de 10°C.

A semana começa com muitas nuvens e pancadas de chuvas isoladas em toda a cidade paulista. Porém, a temperatura deve se eleva nesta segunda-feira (19) e os índices de umidade se mantêm por volta dos 95%.De acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), a previsão é que os termômetros oscilem entre mínimas de 10°C e máximas de 23°C. Na terça-feira (20), o tempo esquenta e a previsão é que a mínima chegue a um número em torno dos 14°C, e a máxima chegue aos 28°C. Confira a previsão do tempo para os próximos dias

- Terça-feira (20): mínima de 14°C e máxima de 28°C;
- Quarta-feira (21): mínima de 17°C e máxima de 30°C;
- Quinta-feira (22): mínima de 13°C e máxima de 16°C.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Auxílio Brasil começa a pagar R$ 600 a 20,65 milhões nesta segunda.

 

Serão beneficiadas hoje as famílias com número final 1do NIS; foram incluídas mais 450 mil pessoas no programa neste mês.

Auxílio Brasil de R$ 600 começa a ser pago nesta segunda-feira (19) a 20,65 milhões de famílias. Segundo o Ministério da Cidadania, foram incluídas mais 450 mil famílias no programa de transferência de renda neste mês, e o repasse total é de R$ 12,47 bilhões.O calendário de pagamento começa para os beneficiários com NIS (Número de Inscrição Social) de final 1. O cronograma escalonado de repasses segue até 30 de setembro, para as famílias com NIS 0 (confira a tabela abaixo). O valor pode ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem, sem a necessidade de ir até uma agência para realizar o saque. Pelo app, é possível realizar compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos com o cartão de débito virtual e QR Code. Os beneficiários também podem realizar o pagamento de contas de água, luz, telefone, gás e boletos em geral pelo próprio aplicativo ou nos canais lotéricos. Quem recebe o pagamento por meio de cartão pode manter o saque pelos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas e correspondentes, bem como pelas agências da Caixa. Confira o calendário do Auxílio Brasil de setembro

NIS final 1 – 19 de setembro
NIS final 2 – 20 de setembro
NIS final 3 – 21 de setembro
NIS final 4 – 22 de setembro
NIS final 5 –  23 de setembro
NIS final 6 –  26 de setembro
NIS final 7 – 27 de setembro
NIS final 8 – 28 de setembro
NIS final 9 – 29 de setembro
NIS final 0 – 30 de setembro

Perfil Entre os beneficiários, 82% são de famílias em que a responsável é uma mulher. Isso significa que, dos 20,65 milhões de lares que vão receber o Auxílio Brasil neste mês, 16,85 milhões têm como responsável principal uma pessoa do sexo feminino.Na divisão por regiões, o Nordeste continua sendo a que concentra o maior número de famílias atendidas: 9,58 milhões. Na sequência aparecem o Sudeste (6,11 milhões), o Norte (2,48 milhões), o Sul (1,37 milhão) e o Centro-Oeste (1,08 milhão). Já no corte por unidades federativas, a Bahia é o estado com maior abrangência de contemplados. São 2,53 milhões de famílias. A lista segue com São Paulo (2,48 milhões), Rio de Janeiro (1,74 milhão), Pernambuco (1,65 milhão), Minas Gerais (1,59 milhão) e Ceará (1,45 milhão). O aumento de beneficiários faz parte da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos Benefícios Sociais, promulgada pelo Congresso Nacional. A medida autoriza o governo federal a gastar R$ 41,2 bilhões para conceder benefícios sociais apenas até o fim do ano. Além de aumentar o valor de R$ 400 para R$ 600 até o fim do ano, a PEC concede um auxílio financeiro a caminhoneiros e taxistas e amplia o valor do Auxílio Gás.  Quem tem direito? Para receber o Auxílio Brasil, as famílias devem atender a parâmetros de elegibilidade e ter os dados atualizados no CadÚnico (Cadastro Único) nos últimos 24 meses. Além disso, é preciso que não haja divergência entre as informações declaradas no cadastro e as que estão em outras bases de dados do governo federal.Para a inclusão no programa, o principal critério é a renda mensal calculada por pessoa da família, que corresponde à soma de quanto cada integrante ganha por mês, dividida pelo número de pessoas que moram na casa.• Se a renda mensal por pessoa for de até R$ 105 (situação de extrema pobreza), a entrada no programa poderá acontecer mesmo que a família não tenha crianças, nem adolescentes.• Se a renda por pessoa for de R$ 105,01 a R$ 210 (situação de pobreza), a inclusão só será permitida se a família tiver, em sua composição, gestantes, crianças ou adolescentes.Quem está em uma dessas situações, mas ainda não fez a inscrição no CadÚnico, precisa se inscrever e aguardar a análise informatizada, que avalia todas as regras do programa. A seleção é realizada de forma automática, considerando a estimativa de pobreza, a quantidade de famílias atendidas em cada município e o limite orçamentário anual do Auxílio Brasil, por meio do Sibec (Sistema de Benefícios ao Cidadão).( Fonte  R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Sobe para 11 o número de mortos por inundações no centro da Itália.

 

Um menino de 8 anos que viajava no carro com sua mãe, que está hospitalizada, e uma outra mulher de 56 anos ainda seguem desaparecidos.

O número de mortos nas inundações que afetaram a região de Marche, no centro da Itália, na noite de quinta-feira (15), subiu para 11 neste sábado (17), depois que o corpo de uma das três pessoas desaparecidas foi recuperado.Um menino de 8 anos que viajava no carro com sua mãe, que está hospitalizada, quando a enchente do rio os atingiu na província de Senigallia, e uma outra mulher de 56 anos seguem desaparecidos. O mau tempo não dá trégua na região, onde continua a chover incessantemente. O município de Senigallia alertou seus cidadãos para não saírem de casa e se refugiarem nos andares mais altos, bem como decretou o fechamento de todas as atividades comerciais nas áreas inundadas.Apesar do tempo ruim, bombeiros, equipes de resgate de montanha e voluntários da Proteção Civil continuam a procurar as duas pessoas que ainda estão desaparecidas e a ajudar as várias centenas de pessoas que tiveram de abandonar suas casas. Também foi relatado que nas últimas horas o abastecimento de água que havia sido cortado em muitas dessas cidades foi retomado. O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, visitou na sexta-feira (16) as áreas afetadas e manifestou solidariedade às populações, além de ter anunciado a declaração do estado de emergência e da chegada dos primeiros 5 milhões de euros em ajudas. "É um desastre. Faremos todo o possível", declarou Draghi durante uma visita a Pianello di Ostra, a cidade que registrou mais danos e quatro vítimas.Na província de Ancona caíram 400 mm de chuva em duas ou três horas, metade do que chove em um ano na região. “Foi um evento extremamente intenso. Provavelmente o calor desses dias, colidindo com uma célula de ar frio, causou fenômenos tão violentos", explicaram os especialistas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - Ásia: Quirguistão eleva para 36 o número de mortos em choques armados na fronteira.

 

Conflitos contra o vizinho Tajiquistão deixaram ainda ao menos 130 feridos, e 130 mil pessoas tiveram de deixar suas casas.

A república asiática do Quirguistão aumentou neste domingo (18) para 36 o número de mortos devido aos confrontos armados na fronteira com o Tajiquistão, que eclodiram esta semana."O número total de vítimas devido ao conflito armado na província (fronteiriça) de Batken do Quirguistão é de 36", informou o Ministério da Saúde, citado pelo portal 24.kg. Segundo fontes médicas, o número de feridos está próximo de 130. O último número relatado pelo Quirguistão era de 24 mortos e 103 feridos. As autoridades também relataram a evacuação de mais de 130.000 pessoas das áreas de fronteira.O Tajiquistão ainda não deu números oficiais de possíveis mortes nos confrontos, que, segundo algumas fontes, são de 30. O cessar-fogo alcançado até agora entre as duas ex-repúblicas soviéticas não conseguiu interromper as hostilidades por muito tempo e as partes se acusaram mutuamente de seu descumprimento. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Em Londres, Bolsonaro é recepcionado pelo rei Charles 3º.

 

Encontro se deu durante uma recepção oferecida pelo monarca na tarde deste domingo (18), no Palácio de Buckingham.

Em Londres, o presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniu com o novo rei do Reino Unido, Charles 3º, que assumiu o trono após o falecimento de sua mãe, a rainha Elizabeth 2ª. O encontro se deu durante uma recepção oferecida pelo monarca na tarde deste domingo (18), no Palácio de Buckingham, na capital britânica, e contou com a participação de outros chefes de estado.Participaram da recepção os presidentes Joe Biden (Estados Unidos) e Emmanuel Macron (França), além do primeiro ministro Justin Trudeau (Canadá), entre outros. A recém-nomeada primeira ministra britânica, Liz Truss, também esteve presente. Bolsonaro chegou na capital britânica na manhã deste domingo para participar das celebrações em torno da despedida da rainha da Inglaterra Elizabeth 2ª, que morreu no dia 8 deste mês, na Escócia. O líder brasileiro visitou a Câmara Ardente e assinou o Livro de Condolências - a assinatura faz parte do protocolo de funeral da realeza.Após passar pelo caixão da rainha, o presidente prestou condolências à família real e ao povo do Reino Unido. "Nossos sentimentos à família rainha e ao povo do Reino Unido. No Brasil, temos forte em nossa lembrança ainda sua passagem por lá, em 1968. Por tudo que ela representou para o seu país e para o mundo, o momento é de pesar e de reconhecimento de tudo que ela fez pelo mundo", disse Bolsonaro. Depois das celebrações, Bolsonaro seguirá para Nova York, nos Estados Unidos, no final da tarde desta segunda-feira (19), para participar da Assembleia Geral das Nações Unidas, na terça-feira (20). Tradicionalmente, o representante do Brasil é o primeiro a discursar na cerimônia, que reúne as lideranças de 193 países. Em seu discurso na abertura da 77ª sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas, nos Estados Unidos, no próximo dia 20 de setembro, Bolsonaro mencionará a guerra na Ucrânia, além das consequências econômicas e sanitárias da pandemia de Covid-19. Ele também pretende defender a segurança alimentar global e o meio ambiente.Durante o evento, Bolsonaro se reunirá de forma bilateral com os presidentes do Equador, da Guatemala, Polônia e Sérvia, Guilherme Lasso, Alejandro Giammattei, Andrzej Duda e Aleksandar Vučić, respectivamente. O líder brasileiro se encontrará, ainda, com o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres. Não há previsão de compromissos com chefes de grandes potências mundiais.Enquanto isso, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Congresso Nacional, assume a presidência da República do Brasil por quatro dias durante as viagens internacionais de Bolsonaro, do vice-presidente, Hamilton Morão (Republicanos-RS), e do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Pacheco é o terceiro na linha de sucessão presidencial e é a terceira vez que assume o cargo. A legislação brasileira determina que candidatos não podem assumir o cargo de presidente seis meses antes das eleições. Mourão disputa uma vaga ao Senado pelo Rio Grande do Sul, e Lira, segundo na linha de sucessão, tenta a reeleição ao cargo de deputado federal.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

 

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...