Governador Caiado Impulsiona
União Política entre Hildo do Candango e Dr. Lucas Caiado promove a reeleição
de Dr. Lucas com Apoio do Ex-Prefeito Hildo do Candango em Águas Lindas de Goiás.
Governador Caiado Impulsiona
União Política entre Hildo do Candango e Dr. Lucas Caiado promove a reeleição
de Dr. Lucas com Apoio do Ex-Prefeito Hildo do Candango em Águas Lindas de Goiás.
Grandes marcas como Apple, McDonald's e Boeing deixaram o mercado russo
após a invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022.
O presidente da Rússia, Vladimir
Putin, disse nesta terça-feira (21) ao mandatário da China, Xi Jinping, que o
país está pronto para ajudar as empresas chinesas a substituírem companhias
ocidentais que deixaram o mercado russo por causa do conflito na Ucrânia.Falando no segundo dia
da visita de Estado de Xi a Moscou, Putin também afirmou que os dois líderes
discutiram a proposta do gasoduto Power of Siberia 2, que enviaria gás russo
para a China. O gasoduto planejado forneceria 50 bilhões de metros cúbicos de
gás natural por ano da Rússia para a China via Mongólia. Moscou apresentou a
ideia muitos anos atrás, mas ela ganhou urgência quando a Rússia se voltou à
China para substituir a Europa como grande cliente de gás."Estou
convencido de que nossa cooperação multifacetada continuará a se desenvolver
para o bem dos povos de nossos países", disse Putin a Xi em comentários
televisionados, acrescentando que a Rússia é um "fornecedor estratégico"
de petróleo, gás e carvão para a China. Xi declarou que os países devem
trabalhar mais estreitamente para promover uma maior "cooperação
prática". "O resultado inicial da [nossa] cooperação pode ser
visto, e mais cooperação está avançando", disse Xi a Putin, de acordo com
a televisão a cabo de Hong Kong.A russa Gazprom já fornece gás para a China por
meio do gasoduto Power of Siberia, sob um acordo de 30 anos e 400 bilhões de
dólares lançado no final de 2019. Esse gasoduto se estende por cerca de 3.000
km.
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As exportações de gás da Rússia para a China ainda representam uma
pequena fração do recorde de 177 bilhões de metros cúbicos entregues à Europa
entre 2018 e 2019. Desde o início do conflito na Ucrânia, em fevereiro de 2022,
os volumes para a Europa encolheram, atingindo cerca de 62 bilhões de metros
cúbicos de gás em 2022.Putin disse nesta terça-feira que a Rússia forneceria
pelo menos 98 bilhões de metros cúbicos de gás para a China até 2030.Espera-se
que os presidentes russo e chinês discutam em detalhes a crise na Ucrânia ainda
nesta terça-feira, depois que Putin forneceu alguns "esclarecimentos"
sobre a posição de Moscou a Xi em uma primeira rodada de conversas na
segunda-feira (20).( Fonte R 7 Noticias Internacional)
Antes de reunião com o presidente ucraniano, premiê foi a Bucha, cidade
onde cerca de mil civis morreram durante ocupação russa.
O primeiro-ministro do Japão,
Fumio Kishida, visitou nesta terça-feira (21) a cidade de Bucha, nas imediações
da capital da Ucrânia, Kiev, antes de se reunir com o presidente Volodmir
Zelenski, para ver os efeitos da ocupação russa, informou a vice-ministra
das Relações Exteriores ucraniana, Emine Dzheppar."Juntamente com o
primeiro-ministro do Japão visitamos Bucha, que sobreviveu à ocupação no ano
passado", escreveu Dzheppar, que acompanhou o político japonês na visita à
cidade. Dzheppar também agradeceu a Kishida por doar geradores que ajudaram os
ucranianos a passar o inverno em meio aos bombardeios periódicos russos contra
a rede elétrica da Ucrânia."Com parceiros como o Japão vamos reconstruir o
nosso país", acrescentou a vice-ministra, que publicou várias fotos de
Kishida em que ele homenageia as vítimas dos crimes de guerra cometidos pela
Rússia em Bucha, ocupada nos primeiros dias da guerra e libertada pela Ucrânia
em abril do ano passado. A visita a Bucha é o primeiro ato na Ucrânia de Kishida, que
chegou na manhã desta terça-feira a Kiev em um trem procedente da Polônia.
Fumio Kishida e Emine Dzheppar também visitaram o mural em homenagem aos
soldados ucranianos mortos na guerra contra a Rússia no centro de Kiev.De
acordo com um comunicado do Ministério das Relações Exteriores do Japão,
Kishida planeja expressar "seus respeitos a Zelenski pela coragem e
perseverança do povo ucraniano"."Como membro do G7, o primeiro-ministro
transmitirá diretamente nossa solidariedade e apoio inabalável à Ucrânia",
acrescentou o comunicado.( Fonte R 7
Noticias Internacional)
Projeto
institui programa para oferta de ingressos mais baratos no futebol.
Bilhetes a preços
populares serão ofertados para pessoas em situação de baixa renda. O Projeto de
Lei 993/23 institui o Programa Futebol Solidário, para oferta de ingressos a
preços populares para pessoas em situação de baixa renda. Cada beneficiário
poderá comprar apenas uma entrada, em caráter individual e intransferível. O
texto está em análise na Câmara dos Deputados. Pela proposta, os ingressos no
âmbito do programa custarão, no máximo, 40% do valor integral cobrado pela
entrada mais barata disponibilizada ao público em geral nas partidas realizadas
em estádios, arenas e estabelecimentos similares. A oferta deverá corresponder
preferencialmente a 10% do total comercializado. Serão consideradas pessoas de
baixa renda aquelas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do
Governo Federal (CadÚnico). No ato da compra dos ingressos serão exigidos
documento com foto e comprovante do CadÚnico. “A disponibilização de ingressos
a preços populares para jogos de futebol é uma iniciativa que busca
democratizar o acesso à cultura e ao esporte, promovendo a inclusão social e a
igualdade de oportunidades”, afirmou o autor da proposta, deputado Aureo Ribeiro
(Solidariedade-RJ), ao defender as mudanças. Tramitação A proposta ainda será despachada para análise das comissões permanentes da
Câmara. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Ralph Machado Edição – Roberto Seabra
Os
dados foram levantados pela Deep Legal, lawtech especializada em inteligência
artificial e gestão preditiva, com base nas informações públicas do Judiciário.
Na última semana, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) aprovou
uma proposta de incidente de assunção de competência sobre o cultivo de
cannabis. Com isso, todos os processos sobre o tema em tramitação no país ficam
suspensos até a decisão final do colegiado sobre o assunto, o qual terá
repercussão geral. O levantamento da Deep Legal feito a partir dos termos
“cultivo/cultivar” e significados relacionados como “salvo-conduto”, foi
realizado em uma base de dados com cerca de 200 milhões de processos, por meio
de uma ferramenta que permite a busca textual e semântica no banco de dados do
judiciário. Com a aprovação da proposta no dia 14 de março, caberá ao STJ
decidir se o cultivo da cannabis para fins medicinais e industriais será ou não
permitido no Brasil. “Hoje não temos uma legislação federal sobre o tema que
possa unificar as decisões judiciais em território nacional e isso gera muita
insegurança jurídica para quem precisa dos medicamentos à base de canabidiol”,
destaca Vanessa Louzada. Desde 2015 tramita na Câmara Federal o Projeto de Lei
399/15, que viabiliza a produção e comercialização de medicamentos feitos a
partir da cannabis no Brasil, porém, o projeto segue sem previsão de ser
votado. Com isso, alguns estados como o Paraná e São Paulo, já se anteciparam e
criaram leis estaduais para garantir o acesso dos pacientes aos medicamentos. Em
Goiás tramita na Assembleia Legislativa, a Proposição de nº 104/23, que
institui o Dia Estadual da Cannabis Terapêutica, a ser celebrado anualmente em
27 de novembro. A proposta do deputado Lincoln Tejota (UB), já acolhida pela
Comissão de Constituição, Justiça e Redação, visa, também, incentivar ações em
defesa dos pacientes que necessitam do tratamento com a Cannabis sativa, mas
que enfrentam preconceito e dificuldade para adquirir os medicamentos. Importação
de matéria-prima. Atualmente as empresas brasileiras podem fabricar o óleo de
cannabis no Brasil, mas precisam importar a matéria-prima de outros países. O
mesmo ocorre com os pacientes que precisam de tratamento com derivados da
planta, que necessitam ainda de uma autorização da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) para importação dos produtos. A estimativa é que nos últimos
anos a prescrição de medicamentos à base de canabidiol tenha aumentado mais de
500% no Brasil. (Fonte: Rota Jurídica) ( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)
Banco Central decide hoje sobre a taxa de juros da economia do Brasil; o
anúncio será feito às 18h.
O Banco Central vem sofrendo grande
pressão do governo e de alguns setores da economia para começar a reduzir a
taxa Selic. Os números estão em 13,75% ao ano desde 2022. A taxa
básica de juros da economia brasileira é "o preço do dinheiro" no
país. Se ela aumenta, fica mais caro conseguir empréstimo bancário, por
exemplo. O índice, porém, deve permanecer como está, na visão dos analistas do
mercado financeiro. Essa projeção foi unânime entre as 45 instituições ouvidas
pelo Estadão. A maior parte, somadas 24 delas, imagina o início dos cortes no
segundo semestre. Seis delas estimam diminuição ainda neste primeiro semestre.
Já para as outras 15, os cortes ocorrerão só em 2024. A mediana de todas
as projeções aponta que a Selic deve terminar este ano em 12,5%, chegando a
10,25% no fim de 2024 e a 9% em 2025. Carlos Lopes, economista do Banco BV,
projeta o início dos cortes da Selic no terceiro trimestre, levando o juro a
12% no fim do ano. Para ele, o cenário de inflação atual não permite que o Copom
comece — nem mesmo sinalize — reduções nas duas próximas reuniões. "Os
núcleos [de inflação] seguem altos, com destaque para a inflação de serviços.
Apesar da desaceleração do crédito, o mercado de trabalho anda aquecido, e o
crescimento da renda têm ajudado a sustentar esses preços", diz.
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Para Lopes, a perspectiva inflacionária poderia inclusive postergar o
início dos cortes, mas a incerteza com o sistema bancário no exterior
"equilibrou" esse risco. Ele diz que a crise dos bancos ainda
está no início e que seria arriscado a autoridade monetária mudar sua
estratégia em cima de disso. Esse seria um evento que não se caracterizou, por
enquanto, como um problema para a atividade econômica. O tema, porém, deve ser
reconhecido nas próximas comunicações da autarquia, avalia Lopes. Para o
economista, a proposta de nova âncora fiscal tampouco deve trazer conforto ao
BC. "Independentemente do desenho, a sinalização do governo é de
crescimento real das despesas, ao menos no curto prazo", diz Lopes. Ele
ressalta que a nova política fiscal a ser anunciada pelo governo federal
precisará ainda ser "digerido" no Congresso. Isso torna incerto o que
efetivamente será aprovado. 'Atrasado' O economista-chefe
do Banco Original, Marco Caruso, manteve a expectativa de redução da Selic a
partir do quarto trimestre, para 13%, no fim de 2023. Apesar do aperto nas
condições de crédito com a crise da Americanas e da incerteza em torno do
sistema bancário internacional, ele argumenta que não há evidências de haver
diminuição drástica na oferta de crédito no Brasil. "Vejo um encarecimento
natural do crédito para pessoa jurídica e um aumento do spread para alguns
patamares altos, mas, sinceramente, acho que é natural e esperado que o crédito
responda à subida da Selic, foi até um pouco atrasado", diz. O
economista-chefe da Quantitas, Ivo Chermont, espera o início dos cortes da
Selic só em janeiro de 2024. "A inflação não está cedendo, o PIB está meio
'paradão' e as expectativas estão piorando. Não se veem motivos para uma queda
dos juros ao longo deste ano", argumenta ele. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo.( Fonte R 7 Brasil)
O tribunal decidiu que o ex-presidente deve devolver à presidência
o estojo com peças masculinas recebido da Arábia Saudita.
Por unanimidade, o Tribunal de
Contas da União (TCU) decidiu nesta quarta-feira (22) que as armas dadas a Jair
Bolsonaro pela Arábia Saudita devem ser entregues na
Diretoria de Polícia Administrativa da Polícia Federal, em Brasília, e as joias
doadas e as que estão retidas na Receita Federal devem ser entregues à Caixa
Econômica, também em Brasília. Em 15 de março, o TCU decidiu que
Bolsonaro deve devolver à Presidência da República o estojo com joias
masculinas recebido da Arábia Saudita e armas doadas pelos Emirados Árabes
Unidos. A defesa do ex-presidente afirmou nesta terça-feira (21) que está “em
total condição" para entregar as armas presenteadas pelos Emirados Árabes.
Segundo o comunicado, o despacho depende agora do envio do endereço para o qual
os equipamentos devem ser entregues. Entenda o
caso Os itens foram trazidos ao Brasil por uma comitiva do Ministério
de Minas e Energia, que representou o governo brasileiro em um evento na Arábia
Saudita em outubro de 2021. A comitiva, liderada pelo então ministro de Minas e
Energia, Bento Albuquerque, trouxe dois pacotes com presentes sauditas da marca
Chopard. Nesta semana, a Polícia Federal voltou atrás e concedeu à defesa de
Jair Bolsonaro acesso ao inquérito que investiga o caso. O caso também é alvo
de um pedido da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) protocolado na Câmara
dos Deputados em 8 de março. No requerimento, parlamentares argumentaram que
é necessário investigar as denúncias da entrada irregular das joias no
país. "As condutas incorrem no completo desrespeito aos princípios que
regem a vida e os agentes públicos", diz o pedido. Joias apreendidas O governo de Bolsonaro (PL) tentou trazer ilegalmente
para o país colar, anel, relógio e um par de brincos de
diamantes avaliados em € 3 milhões, o equivalente a R$ 16,5 milhões. As joias
eram um presente do regime saudita para o então presidente e a primeira-dama
Michelle Bolsonaro e foram apreendidas no aeroporto de Guarulhos. Estavam na mochila
de um militar, assessor do então ministro de Minas e Energia, Bento
Albuquerque, que viajou ao Oriente Médio em outubro de 2021.Ao saber que as
joias haviam sido apreendidas, o ministro retornou à área da alfândega e tentou
usar o cargo para liberar os diamantes. Foi nesse momento que Albuquerque disse
que se tratava de um presente do governo da Arábia Saudita para Michelle. A
cena foi registrada pelas câmeras de segurança, como é de praxe nesse tipo de
fiscalização. Mesmo assim, o agente da Receita reteve as joias, porque, no
Brasil, é obrigatória a declaração ao Fisco de qualquer bem que entre no país
cujo valor seja superior a US$ 1 mil. Leia mais: Gestão Bolsonaro agiu para liberar joias de R$ 16,5
milhões para presidente e Michelle.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)
Corte de 4,48%, de R$ 4,02 para R$ 3,84 por litro do combustível, passa
a valer a partir desta quinta-feira (23).
A Petrobras anunciou nesta
quarta-feira (22) a redução de 4,48% do preço médio de venda
de diesel para as distribuidoras. A medida, que passa
a valer a partir de amanhã (23), diminui o valor cobrado pelo
litro do combustível de R$ 4,02 para R$ 3,84 (-R$ 0,18).“Essa redução tem como
objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da Petrobras
frente às principais alternativas de suprimento dos nossos clientes e a
participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino”,
afirma a estatal. Pelos cálculos da Petrobras, considerando a mistura
obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel
comercializado nos postos, a parcela da empresa no preço ao consumidor será de,
em média, R$ 3,45 por litro vendido na bomba. No anúncio, a companhia
afirma ainda que busca "evitar o repasse da volatilidade conjuntural do
mercado internacional e da taxa de câmbio" na formação de seus preços, com
o objetivo de "preservar um ambiente competitivo salutar nos termos da
legislação vigente".Se o repasse for integralmente repassado aos
motoristas de veículos abastecidos com diesel, o valor médio cobrado pelo litro
do combustível cairá para R$ 5,72, já que os dados mais recentes da ANP
(Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) mostraram
que o litro do diesel custava, em média, R$ 5,90 na semana passada. A queda do
valor cobrado pelo combustível para as distribuidoras e os motoristas vem em
linha com a redução do preço do petróleo no mercado internacional. Na última
segunda-feira (20), o valor do barril do Brent — referência global para o
combustível — atingiu
o nível mais baixo em 15 meses e passou a ser negociado na faixa de R$
378,8 (71,88 dólares).( Fonte R 7 Noticias Brasil)
Ministro da Justiça afirmou que PF encontrou compartimentos com paredes
falsas, que poderiam ser usados para sequestros.
A ação criminosa do PCC frustrada pela Polícia Federal nesta
quarta (22) contava com bunkers para sequestros e
armazenamento de armas e drogas, informou o ministro da Justiça e Segurança
Pública, Flávio Dino. Um dos alvos da facção era o senador e ex-juiz Sergio
Moro (União-PR). "Os cenários ainda estão em análise pela PF, mas
havia a ideia de extorsão, mediante sequestro e chantagem, e de homicídio. Não
temos ainda a definição completa. A PF identificou compartimentos falsos sendo
preparados em casas, com paredes falsas, que poderiam ser para armazenar
armamento, droga ou para guardar pessoas. A PF só vai concluir [a análise] em
algumas semanas", declarou Dino a jornalistas em um evento de advogados,
em São Paulo. O ministro afirmou que as investigações começaram há cerca
de 45 dias, depois que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG),
informou sobre a possibilidade dos ataques. Dino não quis comentar como o
senador ficou sabendo das intenções criminosas. "Tivemos, há
aproximadamente 45 dias, a informação de que um agrupamento criminoso visava
planejar e executar atentados violentos contra várias autoridades. Isso chegou
originalmente até mim por intermédio do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
Determinei então que a PF estivesse mobilizada. Ao longo do trabalho da PF, que
eu mais uma vez homenageio, houve a identificação de que os indícios eram
consistentes. Efetivamente, havia um planejamento em curso para a execução de
ações violentas tendo vários alvos", afirmou Dino. Ainda de acordo com o
ministro, o alvo original dos
ataques era Lincoln Gakiya, integrante do Grupo de Atuação
Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), em Presidente Prudente (SP).
As ações criminosas atingiriam também autoridades dos sistemas presidenciários
e policiais de diversos estados. Na operação desta quarta (22), a PF
apreendeu material em documentos e computadores. "Não sabemos, ainda, as
razões determinantes da organização criminosa. Era uma ação nacional, de
retaliação, em face de vários agentes públicos, e de intimação, com corte
terrorista, para intimidar o aparelho estatal", declarou Dino. "Especificamente
em relação ao senador Moro, chamou a atenção, e foi determinante para a PF, o
fato de já haver atos de montagem de estruturas para perpetração de crimes no
Paraná. Isso que levou parte da investigação a tramitar no Paraná",
completou. Dino informou, ainda, que havia mais autoridades na mira do PCC. O
ministro convocou uma reunião com os secretários estaduais de segurança para a
próxima semana e afirmou que vai se encontrar com o presidente Luiz Inácio Lula
da Silva (PT) nesta quinta-feira (23).
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"As equipes estavam sendo montadas no Paraná, em São Paulo e em
outros estados para a prática de atos violentos. A PF considerou, dentro de sua
autonomia técnica, que este era o momento indicado para impedir a consumação
desses atos violentos. Há um número indeterminado de alvos, sabemos de alguns,
mas não de todos", declarou. Para o ministro, não há relação entre a onda
de ataques no Rio Grande do Norte dos últimos dias e as ações do PCC contra
autoridades. "Desde eventos ocorridos em SP há algumas décadas, temos a
afirmação de um modelo em que a criminalidade de varejo migra para organizações
verticalizadas, em âmbito nacional e com ramificações internacionais. Este
fenômeno é que temos de enfrentar. Não há vínculo causal, há vínculo de modelo
de estruturação, diante do mesmo fenômeno brasileiro que vem de, pelo menos, 20
anos, que essas facções acabaram substituindo ações individuais." Dino
condenou, ainda, as ligações entre o ataque frustrado a Moro e declarações
recentes de Lula. Em uma entrevista nesta terça-feira (21), um
dia antes da operação da PF contra o PCC, o presidente afirmou que, durante os
meses em que esteve preso, pensava em se vingar do ex-juiz. "Quem,
neste momento, faz politização indevida está ajudando a quadrilha",
criticou o ministro. "Estamos vendo em redes sociais a narrativa
escandalosamente falsa de que haveria relação entre declarações do presidente
Lula, e até mesmo minhas, com esses planejamentos. Isso é um disparate, uma
violência. Eu reitero e continuarei fazendo críticas à atuação do então juiz
Sergio Moro. Essas declarações não me impedem, nem à PF, de proteger uma pessoa
crítica e de oposição ao nosso governo", opinou Dino.( Fonte R 7 Noticias
Brasilia)
Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...