CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

segunda-feira, 3 de maio de 2021

VIDA NEWS- 51DENÚNCIAS EM SÃO PAULO DE FRAUDES NA VACINAÇÃO CONTRA COVID

 

Conselho apura 51 denúncias em SP de fraude na vacinação contra covid.

Segundo o Coren, cidade de São Paulo é a que mais acumula casos, com 21. Se infração for confirmada, profissional pode ser cassado.

O Coren-SP (Conselho de Enfermagem do Estado de São Paulo) apura 51 denúncias de fraude na vacinação contra a covid-19 em municípios de São Paulo desde o início de fevereiro, após a mais recente atualização nesta terça-feira (20). As cidades que mais registraram casos entre os 51 foram São Paulo, com 21 denúncias, Jacareí (3) e Cotia, Franco da Rocha, Santos e Taboão da Serra, com duas cada. Após a sindicância para a investigação ser realizada, se o conselho constatar indícios de infração, é instaurado um processo ético-profissional e o profissional envolvido na denúncia deverá ser notificado para prestar um depoimento com sua versão sobre o fato.  Se a infração for confirmada, o envolvido pode receber advertência, multa, censura, suspensão temporário do exercício do cargo ou até a cassação da função. Confira a quantidade de casos para cada cidade:1-Jaú,1 Vinhedo,1 Salto,1 Aguaí,1 Itatiba, 2 Franco da Rocha,1 Sorocaba,2 Cotia,1 Barueri,1 Carapicuíba,1 Lucélia,1 Presidente Prudente,1 Itirapina,1 Tambaú,1 Ribeirão Preto,1 Américo Brasiliense,1 Santo André,1 Diadema,2 Santos,1 Eldorado,1 Praia Grande,1 Votuporanga,3 Jacareí,21 São Paulo,2 Taboão da Serra. Em nota, o Coren afirma que há 540 mil enfermeiros e técnicos de enfermagem no estado de São Paulo, e ressaltou que a atuação da categoria não pode ser generalizada por casos específicos de infrações.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS- QUEM É RICARDO NUNES QUE SUBSTITUTO DE MARIO COVAS

 

Saiba quem é Ricardo Nunes, que substitui Covas como prefeito de SP.

Vice é lembrado por denúncias durante campanha em 2020 como serviços sem licitação em creches e agressão contra mulher.

Com a licença de 30 dias do prefeito Bruno Covas (PSDB) para tratamento médico de câncer, o vice, Ricardo Nunes, assume o cargo do executivo na cidade de São Paulo. Durante a corrida pela prefeitura em 2020, Nunes foi um dos principais alvos de críticas e denúncias. Um argumento amplamente utilizado pelos candidatos adversários e eleitores nas redes sociais foi a respeito da empresa da família do vice-prefeito, que, sem participar de licitação, recebeu R$ 50 mil de creches conveniadas com a prefeitura para a prestação de serviços em 2019. A Nikkey Serviços, empresa dirigida pelas sócias Regina Carnovale Nunes, mulher do vereador, e Mayara Barbosa Reis Nunes, sua filha, recebeu por serviços de dedetização dos imóveis onde funcionam as oito creches envolvidas no caso. As unidades de educação são de responsabilidade de aliados políticos do prefeito em exercício. As instituições são dirigidas pela Acria (Associação Amigos da Criança e do Adolescente), cuja presidente é Eliana Targino, é ex-funcionária de Nunes, e José Cleanto Martins, vice-presidente, pai de uma assessora do parlamentar. À época, por meio de nota oficial, o candidato a vice-prefeito negou favorecimento e alegou que os valores cobrados pela empresa para a prestação do serviço foram inferiores aos praticados pelo mercado. Segundo ele, seria uma forma de ajudar as creches. Além disso, afirmou que a Acria não era dirigida por aliados. Caso de agressão à mulher Durante a disputa pela prefeitura, outra crítica a Ricardo Nunes foi a respeito de um boletim de ocorrência que a mulher Regina fez em 2011. No documento, ela alegou ter sido vítima de violência doméstica, ameaça e injúria. Regina afirmou, porém, que não se lembrava do registro do boletim há dez anos. Ela e o marido negaram as agressões. Trajetória Filiado ao MDB desde os 18 anos, Ricardo Nunes é empresário e foi vereador de São Paulo pelo partido em duas oportunidades: de 2013 a 2016 e de 2017 a 2020. No ano passado, foi eleito vice-prefeito na chapa de Bruno Covas (PSDB) pelo comando executivo da capital paulista. Nunes foi presidente da Aeseul (Associação Empresarial da Região Sul) e fundou a Adesp (Associação das Empresas Controladoras de Pragas do Estado de São Paulo) e a Abrafit (Associação Brasileira das Empresas de Tratamento Fitossanitário e Quarentenário).( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS- BRUNO COVAS E TRANSFERIDO PARA UTI E INTUBADO

 

Internado com câncer, Bruno Covas é transferido para UTI e intubado.

Prefeito licenciado foi internado no Hospital Sírio Libanês para realizar exames que constataram sangramento no estômago.

O prefeito licenciado Bruno Covas foi transferido nesta segunda-feira (3) para uma UTI (unidade de terapia intensiva) e intubado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, após a descoberta de um sangramento no estômagoEle havia sido internado neste domingo para realizar exames de sangue, de imagens e endoscópico, com o objetivo de prosseguir o tratamento quimioterápico e imunoterápico. Segundo o boletim médico divulgado nesta segunda, a endoscopia mostrou um sangramento no local do tumor inicial, agora controlado com medidas de hemostasia local. Após o sangramento, Covas foi submetido à intubação oro-traqueal. O prefeito licenciado é atendido por equipes coordenadas pelos médicos David Uip, Artur Katz, Tulio Eduardo Flesch Pfiffer e Roberto Kalil Filho. Covas se licencia do cargo Neste domingo (2), após ser internado para exames, Bruno Covas anunciou que se licenciaria do cargo de prefeito de São Paulo (SP) por 30 dias, a partir desta segunda (3), para se dedicar ao tratamento médico de um câncer. Quem assumirá o posto é o vice-prefeito, Ricardo Nunes (MDB). O prefeito, de 40 anos, trata desde 2019 um câncer na cárdia, órgão de transição entre estômago e esôfago, com metástase no fígado. Ao longo da última internação, que durou 12 dias, foram descobertos novos pontos afetados no fígado e nos ossos.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS- AUXILIO EMERGENCIAL É LIBERADO A 2,17 MILHÕES NASCIDOS EM FEVEREIRO

 

Saque do auxílio é liberado a 2,17 milhões de nascidos em fevereiro.

Os R$ 450 milhões, depositados no início de abril e disponíveis só para movimentação pelo Caixa Tem, já podem ser resgatados.

A Caixa Econômica Federal libera nesta segunda-feira (3) o saque em dinheiro do auxílio emergencial para 2,17 milhões de beneficiários nascidos em fevereiro. Ao todo, foram creditados R$ 450 milhões para esse público em 9 de abril. De lá para cá, a grana só pôde ser movimentada pelo Caixa Tem, aplicativo no qual os beneficiários conseguem pagar boletos, comprar pela internet e pelas maquininhas de estabelecimentos comerciais. E, desde a última sexta-feira (30), o público geral que recebe o auxílio também já pode movimentar a grana usando o Pix, sistema de pagamentos instantâneo do Banco Central. A única exceção às transações se dá para os casos de transferência para conta de mesma titularidade. Conforme o Ministério da Cidadania, o modelo de escalonamento das transferências e saques, adotado no ano passado durante a primeira rodada do auxílio emergencial, segue com o objetivo de evitar filas e aglomerações nas agências da Caixa e nas lotéricas. A nova rodada terá quatro parcelas, de abril a julho, com valor médio de R$ 250. Mulheres chefes de família receberão R$ 375 e pessoas que vivem sozinhas, R$ 150. A estimativa é de que as quatro cotas cheguem a cerca de 40 milhões de famílias. Calendário Na quinta-feira passada (29), governo federal finalizou os depósitos da primeira parcela para o público em geral. Na soma com o público de aplicativos e Cadastro Único, já são R$ 7,84 bilhões em repasses para a primeira parcela. No dia seguinte, a Caixa também depositou a primeira parcela do lote inicial de beneficiários do Bolsa Família com NIS (Número de Identificação Social) final zero. De acordo com o Cidadania, o valor da folha de pagamento para o programa em abril foi de R$ 2,98 bilhões, sendo mais de 10 milhões de cidadãos contemplados. A agenda das novas transferências do auxílio emergencial é dividida em quatro ciclos, de créditos e saques. O depósito da segunda parcela para o público geral começará em 16 de maio para os nascidos em janeiro.Os repasses para quem é do Bolsa Família seguem o calendário regular do programa assistencial, feito nos dez últimos dias úteis de cada mês, de forma escalonada, de acordo com final do NIS. EconomiaMAs estimativas apontam que os novos pagamentos vão injetar R$ 44 bilhões na economia. Desta vez, no entanto, o impulso para conter um tombo maior da economia em 2020 será usado por 98% dos moradores de favelas no Brasil para a compra de alimentos. Além de alcançar menos beneficiados, com menor valor das parcelas, a de pagamentos não aceita novos cadastros para quem ficou de fora do programa em 2020, mas agora precisaria da ajuda. Estão entre os beneficiados apenas aqueles que já estavam cadastradas pelo Cadastro Único, pelo aplicativo da Caixa ou Bolsa Família.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS- MÉDICOS EXAUSTOS MONITORAM PACIENTES COM COVID

 

Exaustos, médicos monitoram por dia 30 pacientes com covid em SP.

Agentes de saúde detalham corrida para atender pacientes por telefone e evitar a morte: "Às vezes, precisamos dar um tempo.".

Trinta ligações por dia. Nos dias mais agitados, a nutricionista Julie Curdi, de 37 anos, chega a fazer 45 chamadas para monitorar pacientes com covid-19, moradores da Brasilândia, um dos distritos mais populosos e vulneráveis da cidade de São Paulo, na zona norte. Por semana, os médicos da Unidade Básica de Saúde do Jardim Guarani chegam a monitorar 150 pessoas. O contato, em um primeiro momento, tem como objetivo descobrir se o paciente manifestou sintomas como tosse, febre, dores no corpo, diarreia ou ausência de paladar e olfato. Aos poucos, se transforma em uma espécie de terapia para quem não tem acesso a nenhuma. “São em torno de três ou quatro minutos de conversa. Quando eles não têm queixas, aproveitam e contam o que estão sentindo. Tem paciente que é carente, não tem apoio social”, afirma Ana Paula Kovacs, dentista que há mais de três anos trabalha na UBS. “Tentamos dar algum suporte, mas aparece de tudo. Eles aproveitam o momento para tirar dúvidas. Até queixas dentárias surgem.” Testagem e monitoramento Entre a primeira e a segunda onda da covid-19, a rotina de trabalho no posto de saúde mudou radicalmente. “Tivemos que nos readequar para atender pessoas que chegam com os mais diversos sintomas”, afirma Julie. “Tentamos controlar o fluxo para não disseminar o vírus.” Para evitar o aumento da transmissão do coronavírus, as pessoas chegam à unidade e fazem os testes PCR. Se o teste diagnostica o vírus, o paciente começa a ser monitorado. “Ligamos por 14 dias para acompanhar todos os sintomas. Isso porque os históricos costumam variar muito. Tem pessoas que começam muito bem, pioram e chegam a falecer.” Na unidade do Jardim Guarani, 258 pessoas estavam em monitoramento enquanto a reportagem era produzida, mas esses números mudam constantemente. “Essa segunda onda veio com muita força, aumentou esmagadoramente o número de pessoas doentes. Nenhum dos profissionais está fazendo o que foi contratado para fazer”, diz a nutricionista, que integra a equipe multidisciplinar de profissionais de saúde. Com caneta e papel nas mãos, as ligações começam a ser feitas entre 9h e 9h30 da manhã. “Antes, tentamos começar mais cedo, mas não era muito funcional. Conseguimos, de fato, falar com cerca de 30 pacientes por dia. Mas o número de tentativas é muito maior”, diz Ana Paula. Isso porque, em regiões como a Brasilândia, muitos moradores trocam de celulares em curtos intervalos de tempos. Da folha de papel, as informações seguem para uma planilha eletrônica e do computador vão para o balanço da Secretaria Municipal da Saúde sobre covid-19. “Estamos na ponta desse sistema”, diz Julie, que faz o acompanhamento com mais quatro médicos das 7h30 às 16h30. Vulnerabilidade e exaustão O drama dos pacientes que vivem em condições de extrema vulnerabilidade se confunde com a exaustão dos profissionais de saúde que também são moradores do mesmo bairro. Julie relata que, há três semanas, atendeu uma mulher de 72 anos com problemas respiratórios. “Entre o sexto e o sétimo dia, começou a sentir um desconforto respiratório. Ela estava bem ruinzinha e pedimos para subir até o posto”, diz. “No dia seguinte, ela foi internada e do hospital não saiu mais.” Com a voz embargada, a nutricionista conta que, na mesma semana que fez esse monitoramento, a avó também morreu. “Fiquei sem conseguir dizer muita coisa”, afirma Julie, que continuou o contato com os familiares da idosa. “As pessoas começam a se emocionar do lado de lá, a gente se emociona do lado de cá. Às vezes, precisamos dar um tempo.” Se o potencial de morte da covid-19 tem se tornado cada vez mais conhecido no país e no mundo, são estes profissionais os primeiros a ouvir os sinais da morte no dia a dia. “Faz parte da nossa rotina. Um dia, a pessoa está doente. No outro, ligamos e descobrimos que a pessoa morreu”, diz Julie. “A gente sente. Não dá para bater o ponto e ir para casa como se nada tivesse acontecido. Estamos falando de vidas, de colegas de trabalho que também estão doentes, muitas vezes intubados.” Além do acompanhamento dos sintomas, os monitoramentos, segundo ela, têm ainda uma função educativa. “Pegamos muitos pacientes que mesmo com sintomas, estão nas ruas. Pessoas com dificuldade para fazer o isolamento em casas pequenas”, diz ela. “O medo de morrer está cada vez mais evidente e ao mesmo tempo existe o receio de entrar em um pronto socorro e não sair mais”, relata. Além da exaustão e dos impactos psicológicos, o pânico do contágio ainda é constante. Ao chegar em casa, a nutricionista se preocupa, principalmente, em não contaminar a filha, uma bebê de quase 3 anos. “Percebemos que a letalidade está muito maior”, afirma. “Conheci pessoas que em uma semana perderam a mãe, na outra o pai e depois o irmão.” Neste ano, Julie começou a fazer terapia para aliar a exaustão e o estresse causado pelo trabalho. “Não damos conta de passar por isso sozinhos, queremos conversar com colegas de trabalho, mas, muitas vezes, estão piores ou tão ruins quanto nós”, diz. “A sensação é de que a covid não vai acabar nunca, mas, vai. Enquanto isso, fazemos o que precisa ser feito.” Diário de atendimento Como a lista de pessoas diagnosticadas com covid-19 é extensa, os profissionais de saúde se dividem para dar conta dos monitoramentos. Por isso, não necessariamente o mesmo médico vai atender a mesma pessoa nos 14 dias de isolamento. “Conseguimos ligar pelo menos umas quatro vezes para as mesmas pessoas”, diz Ana Paula. Nos primeiros contatos, a dentista conta que costumam enfatizar a prevenção dentro de casa. “Trabalhamos em uma área muito periférica. É muito simples falar em isolamento social quando se fala em classe média”, afirma. “Mas para o paciente que mora em um cômodo, é preciso enfatizar a separação de objetos pessoais, talheres. E, principalmente, que não saiam às ruas.”Segundo a dentista, que também integra a equipe multidisciplinar da UBS, os sintomas mudaram muito nessa segunda onda de pandemia. “Hoje, eles são mais diversos, antes eram mais parecidos”, diz. De acordo com ela, na primeira onda, o monitoramento por telefone chegava a 20 pessoas por dia. “Houve um aumento de pelo menos 20%, muita gente está infectada.”Ana Paula afirma que os moradores do bairro Jardim Guarani estão mais receosos, com mais dúvidas em relação à doença. Os casos mais graves, porém, não passam pela UBS, são encaminhados para hospitais e prontos-socorros. “Conversamos com os familiares e se percebemos que eles estão piorando, pedimos que compareçam ao posto”, diz. Os dias mais calmos do monitoramento, geralmente, vão do 11º ao 14º, quando cerca de 70% dos atendidos apresentam melhoras. “Mas tem alguns casos que marcam mais porque é o final que a gente espera.”Ana Paula se lembra de um paciente internado em um hospital de campanha de São Paulo que conseguiu se recuperar. “Era um bem caso sério. Mas ele pode atender ao celular mesmo durante a internação. Acompanhamos até a alta médica”, diz.Para ela, que trabalha como dentista, a covid-19 alterou profundamente a rotina de trabalho. “Estamos acostumados a ficar no consultório, e desde que a pandemia começou passei a ler tudo sobre covid-19 para informar melhor os pacientes”, relata. "Nessa segunda onda, estamos ainda mais sugados. Ficamos exauridos, mas sabemos que é por um bem maior.” Para aliviar a tensão do trabalho, Ana começou a fazer meditação. “Não tinha mais rotina pessoal, nem profissional”, afirma. A dentista, que mora com os pais idosos, criou desde o início uma rotina de segurança, que já segue há mais de um ano. Ao chegar em casa, ela limpa os sapatos com hipoclorito, coloca as roupas de trabalho para lavar e usa roupão de banho. “Hoje, sinto gratidão por não ter me contaminado e conseguir ajudar as pessoas.” “Nós nos conhecíamos pessoalmente. Ela tinha 64 anos. Foi uma semana que fiquei muito mal”, relata Fernanda Francisca de Souza, de 42 anos, enfermeira, responsável por uma equipe de 10 profissionais que cuidam da saúde da família na Brasilândia. Logo que se lembra do caso, Fernanda interrompe o relato: “Se eu me emocionar, você não liga, tá?” E, depois de uma pausa, segue. “Acompanhei por muito tempo e quando lembro que as últimas palavras foram orientações, o sentimento que sempre vem é de impotência”, diz. “A gente está tentando se organizar, mas não estávamos preparados para isso. É um sentimento muito forte de que a gente poderia fazer mais, é muito difícil lidar com a morte.” A enfermeira afirma que no momento em que soube da morte de uma pessoa que está sob monitoramento não conseguiu parar para pensar por conta do intenso ritmo de trabalho. “Por isso acabo me emocionando quando falo”, diz. “Precisamos fazer um balanço entre trabalho e lazer, mas nem sempre é possível”, desabafa. Outro caso marcante para Fernanda foi o atendimento de uma família atendida por ela. No início do monitoramento, a paciente disse à enfermeira que ela estava bem e quem precisava do atendimento era, na verdade, o marido. “Pedi, então, para ele subir para o posto”, diz Fernanda. “Quando chegou aqui ele disse: só vim porque a Fernanda mandou.” O paciente, segundo ela, precisava ser levado ao pronto socorro, mas se recusou a ir naquele momento. “Hoje, ele está intubado no Hospital das Clínicas e a esposa dele, que achava que não tinha nada passou mal e faleceu. É muito difícil fazer com que as pessoas entendam o momento que precisam de atendimento.” No início da pandemia, o monitoramento por telefone não era uma ferramenta muito utilizada. Ela passou a ser essencial à medida que a propagação do vírus ganhou força. “As pessoas foram se adaptando a essa nova realidade. Como é tudo muito novo, foi uma forma que encontramos de ajudar os pacientes a ficarem em suas casas e terem um acompanhamento mais próximo”, afirma. A alternativa diante do receio de se contaminar em unidades de saúde e hospitais funcionou. Fernanda mora com o filho, o neto e a mãe e, segundo ela, seu único escape é quando toma banho em casa. “Meu momento é o chuveiro, quando fico sozinha. Às vezes, a gente precisa chorar. E me pergunto: vou chorar com quem? Essa é a hora que consigo”, diz. A enfermeira conta que na unidade de saúde foram criadas algumas atividades para amenizar as tensões da rotina. Acupuntura e atividades motivacionais são algumas das atividades realizadas entre os funcionários. “Há duas semanas, aumentaram muitos os casos e todo mundo ficou meio triste”, diz Fernanda. A equipe montou, então, uma caixa de frases e recados para serem lidos aleatoriamente. “Chamamos de caixa do anjo amigo. Sabe aquele abraço que ninguém consegue dar? Então.”( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDA NEWS- OPERAÇÃO CONTRA COMÉRCIO ILEGAL DE MARFIM EM SÃO PAULO

 

Polícia Federal faz operação contra comércio ilegal de marfim em SP.

A operação, denominada Airâvata, cumpre dois mandados de busca e apreensão contra investigado na capital paulista.

A Polícia Federal faz operação na manhã desta segunda-feira (3), na capital paulista, contra o comércio ilegal de marfim, extraído dos elefantes.Os agentes cumprem dois mandados de busca e apreensão. A operação, denominada Airâvata, é realizada com o apoio do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e da Polícia Ambiental do Estado de São Paulo. Trata-se de desdobramento das ações realizadas pela Operação Internacional Thunder, organizada, em 2020, em conjunto com a Interpol e com a Organização Mundial das Aduanas, ocasião em que foram apreendidas cerca de trezentas peças feitas de marfim apenas na cidade de São Paulo. Na atual fase das investigações foi identificado um possível fornecedor de peças de marfim. O nome da operação faz referência a Airâvata, considerado Rei dos elefantes na mitologia hindu, e montaria do deus Indra.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS- EX-INTEGRANTE DO MENUDO MORRE AOS 51 ANOS

 

Morte de ex-integrante do Menudo revela triste segredo!.

Ray Reyes, ex-integrante do grupo Menudo, sofria de depressão e escondia outra doença grave de amigos e familiares.

O garoto dos sonhos de milhões de adolescentes nos anos 1980, ídolo de toda uma geração, Ray Reyes, ex-integrante do grupo Menudo, morreu aos 51 anos lutando contra a obesidade, a depressão e contra uma doença que escondeu por anos da família.Ray, que foi encontrado morto na cozinha da casa dele em Porto Rico, na noite de sexta-feira (30), sofria de cardiomegalia, mesma problema de Diego Maradona, craque argentino que morreu em novembro. A Cardiomegalia, popularmente conhecida como coração grande, é uma espécie de inchaço no coração que aponta a existência de alguma outra grave doença no órgão. A partir do diagnóstico, cerca de 50% dos pacientes morrem em até cinco anos. Segundo os irmãos do ex-Menudo, ele escondeu de todos que estava enfrentando esse problema. Teria pedido aos médicos que não falassem nada. Apesar da família não falar sobre a causa da morte, autoridades locais afirmam que o ex-Menudo morreu de infarto. Ray sofria há anos de depressão e lutava contra a balança. Chegou a dar entrevistas revoltado com as piadas que surgiam na imprensa com relação ao peso dele. Fez várias dietas, se internou em um spa, mas sempre acabava engordando novamente. Chegou a pensar em fazer cirurgia bariátrica, mas a saúde frágil o atrapalhava. O cantor passava longos períodos isolado e acaba descontando o sofrimento na comida, dizem os familiares. Com a pandemia, sem possibilidade de fazer shows, ficou ainda mais estressado e passou a comer mais.A família só descobriu após a morte do cantor que ele vinha há anos enfrentando problemas cardíacos. Ray deixou dois filhos, Marcos, 24, Cecília, 16, que vivem em Miami. Ele vivia em Porto Rico para ajudar a cuidar da mãe, que tem câncer.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS- DINHEIRO DO PCC GIROU R$ 700 MILHÕES, APONTA COAF

 

Lavagem de dinheiro do PCC girou R$ 700 milhões, aponta Coaf.

Polícia Federal deflagrou operação para prender núcleo financeiro que atuava em favor de integrantes da facção paulista.

A Polícia Federal de São Paulo investiga a movimentação de, pelo menos, R$ 700 milhões em lavagem de dinheiro do tráfico de drogas e da corrupção. Segundo a instituição, que está nas ruas para cumprir mandados de busca e apreensão por meio da operação Tempestade, o núcleo financeiro identificado atuava entregando o dinheiro em espécie a integrantes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). Os dados de movimentação apontados pela PF foram obtidos pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras). Os agentes tentam cumprir cinco mandados de prisão (quatro temporários e uma preventiva), além de 22 de busca e apreensão em São Paulo (capital, Tietê e Guarujá), Rio de Janeiro e Brasília. Os alvos são um escritórios de advocacia, contabilidade, empresas e residências. Além da interdição de atividade de um contador, ressaltando que as buscas são cumpridas em residências, empresas e dois escritórios de advocacia. Conforme a PF, a asfixia financeira do grupo criminoso possibilitou a identificação, localização e apreensão de valores no valor aproximado de R$ 30 milhões, por meio de imóveis, veículos e interdição de seis empresas. Além disso, foi feito o bloqueio de valores em contas de pessoas físicas e jurídicas no limite de R$ 225.778.732,31 . "A investigação apontou ainda um esquema de abertura de empresas fictícias, que eram utilizadas como "cortina de fumaça" para a realização de depósitos de valores em uma instituição financeira de "fachada", cujo papel no esquema era providenciar os saques dos valores e posterior entrega, em espécie, a terceiros com indícios de envolvimento em atividades ilícitas", diz nota da PF.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...