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terça-feira, 8 de março de 2022

VIDANEWS - Câmara aprova moção de repúdio a Mamãe Falei.

 

Crítica às declarações do deputado estadual Arthur do Val uniu todos os partidos com representação na Câmara.

Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade uma moção de repúdio às declarações do deputado estadual por São Paulo Arthur do Val, também conhecido como Mamãe Falei. Em sessão desta terça-feira (8), Dia Internacional da Mulher, todos os partidos com representação na Casa votaram pelo repúdio ao parlamentar, que afirmou, entre outras falas machistas, que as ucranianas "são fáceis, porque são pobres".No mesmo dia, o Podemos anunciou a desfiliação de Arthur do Val e pediu sua saída da legenda após o vazamento dos áudios sexistas sobre as mulheres vítimas do confronto com a Rússia. Ele também é alvo de pedidos de cassação na Assembleia Legislativa de São Paulo, e deputados federais reforçaram a visão sobre a necessidade de perda de mandato. “Ele está falando de mulheres fragilizadas diante de uma guerra, em fuga com uma mala. Esse homem tem que renunciar”, disse a deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC). A coordenadora da bancada feminina, deputada Celina Leão (PP-DF), também discursou contra as afirmações de Mamãe Falei. “São atos de um parlamentar que deveria defender toda a sociedade e nos envergonha internacionalmente. Essa moção de repúdio está sendo analisada em um momento simbólico”, avaliou Celina.Na última semana, o pré-candidato à Presidência da República e ex-juiz Sergio Moro já havia cobrado publicamente o Podemos, afirmando que não poderia dividir palanque com uma pessoa com o comportamento apresentado por Arthur do Val. Nesta terça, o partido confirmou a desfiliação do deputado, que desistiu também da pré-candidatura ao governo de São Paulo.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Câmara aprova uso de fundo para combate à violência contra mulher.

 

Texto destina verbas de fundo de segurança pública para o enfrentamento da violência de gênero; texto vai a sanção .

Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (8) a destinação de verbas do FNSP (Fundo Nacional de Segurança Pública) para ações de enfrentamento à violência contra a mulher. Foram aprovadas emendas do Senado ao PL 123/19, e o texto vai a sanção propondo ao menos 5% dos recursos empenhados do fundo para essa destinação. Uma das emendas estabelece que — para ter acesso aos recursos — os entes federados devem implementar um plano de combate à violência contra a mulher, estadual ou distrital, com ações específicas para proteção das indígenas, quilombolas e mulheres de comunidades tradicionais. Em 2021, foi executado R$ 1,07 bilhão em valores do fundo nacional. Caso o texto aprovado na Câmara hoje tivesse sido sancionado no ano passado, R$ 53,5 milhões seriam empenhados para essas ações, o que representa o mínimo de 5%. O projeto é de autoria da deputada Renata Abreu (Podemos-SP) e inclui programas de combate e prevenção de violência contra a mulher como modalidade de projeto apoiado pelo Fundo Nacional de Segurança Pública. Essas verbas podem ser utilizadas para financiar casas-abrigos, delegacias, núcleos de defensoria pública e serviços de saúde especializados no atendimento à mulher em situação de violência doméstica e familiar, por exemplo. Outra destinação possível seria para custear centros de educação e de reabilitação para os agressores e campanhas de enfrentamento da violência doméstica e familiar. A Câmara rejeitou, no entanto, uma parte da emenda que exigia como critério para recebimento dos recursos ao menos uma delegacia especializada de atendimento à mulher com funcionamento ininterrupto no estado, no Distrito Federal e em municípios com mais de 100 mil habitantes. O PL 123/2019, de autoria da deputada Renata Abreu, inclui programas de combate e prevenção de violência contra a mulher como modalidade de projeto apoiado pelo Fundo Nacional de Segurança Pública.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - CCJ vai analisar na semana que vem novo parecer da reforma tributária.

 

Texto em discussão foi colocado como prioridade do Congresso na abertura do ano legislativo.

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado vai analisar o texto que propõe uma reforma no sistema de tributação brasileira na quarta-feira (16) da semana que vem. O relator do projeto, senador Roberto Rocha (PL-MA), afirmou à RecordTV que vai apresentar um novo texto, acatando algumas das emendas apresentadas. No fim da tarde desta terça-feira (9), o senador esteve com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para o que definiu como uma “reunião de alinhamento”. “Lógico que em um tema tão complexo é impossível de alcançar a unanimidade, por isso sempre haverá pontos de atenção. Apresentarei um novo relatório pois novas emendas continuam chegando e faz-se necessário analisá-las”, disse o senador. A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) estava prevista para ser analisada depois da semana do carnaval, como prometido pelo presidente do colegiado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Ao sair da reunião com Guedes, Rocha afirmou que não haverá nenhuma alteração substancial, mas apontou que um dos temas abordados é a questão dos combustíveis. O senador, entretanto, não deu detalhes sobre qual seria a possível solução para ajudar na redução dos preços. "A gente discute, por exemplo a questão dos combustíveis. Então, a gente vê o que a gente pode fazer para poder dar algum comando constitucional pra buscar uma solução definitiva", afirmou. Uma versão anterior do relatório foi lida na semana antes do carnaval, no dia 23 de fevereiro. O acordo firmado foi que a comissão tivesse a semana do carnaval para analisar o texto e sugerir emendas (sugestões de alteração ao projeto), que podem ou não ser acatadas pelo relator. Para que os senadores tivessem mais tempo para apresentar emendas, a análise do texto ficou para o próximo dia 16. A expectativa é que a pauta tenha prioridade para seguir para o plenário do Senado. A reforma tributária foi apontada como prioridade pelos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na abertura do ano legislativo, no início de fevereiro. Na ocasião, Pacheco afirmou que o tema é um compromisso da Casa. “Precisamos promover a simplificação do sistema de arrecadação. Temos o compromisso de avançar nas propostas que já estão em discussão, como é o caso especial da PEC 110. Este pleito é do setor produtivo, dos contribuintes, dos entes subnacionais. Sabemos da complexidade do tema, mas entendemos que o crescimento de nosso país depende disso, sendo uma prioridade do Congresso Nacional para 2022”, ressaltou Pacheco na época.  ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - 'Só maluco congela preço', diz Guedes sobre combustíveis.

 

Governo federal se debruça em busca de uma solução para o aumento no valor do petróleo, consequência da guerra na Ucrânia.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, negou nesta terça-feira (8) que vai haver congelamento do preço dos combustíveis. “Só maluco congela preço”, disse, ao ser questionado pelo R7 quando chegava ao Ministério da Economia, após participar do lançamento do pacote de incentivos ao setor náutico (veja vídeo abaixo). O tema é uma preocupação do governo por conta da alta internacional do petróleo, consequência da guerra entre Rússia e Ucrânia. A cotação do barril tipo Brent ultrapassou os US$ 130 nesta terça. O Blog do Nolasco já havia adiantado que o congelamento de preços não estava entre as opções do governo para conter a alta para os consumidores. Uma saída discutida para o problema seria alterar a forma de cálculo do ICMS sobre os combustíveis. Guedes esteve no Palácio do Planalto para discutir o tema com os ministros Ciro Nogueira (Casa Civil) e Bento Albuquerque (Minas e Energia) e com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. A fala de Guedes é uma sinalização ao mercado de que não deve haver intervenção do governo na política de preços da Petrobras. Nesta segunda, o presidente Jair Bolsonaro disse que a política de reajustes da estatal deveria ser revista. Após as declarações, as ações da Petrobras caíram mais de 7%.  A Petrobras usa como parâmetros para o reajuste dos preços dos combustíveis o valor internacional do petróleo e a variação cambial. “O barril do petróleo saiu da casa dos US$ 80 para US$ 120. Tem uma legislação errada feita lá atrás, que você tem uma paridade do preço internacional. O que é tirado do petróleo leva-se em conta o preço fora do Brasil. Isso não pode continuar acontecendo", disse Bolsonaro em entrevista à Rádio Folha, de Roraima. Sanções internacionais O valor do petróleo disparou nesta terça-feira depois que Estados Unidos e Reino Unido anunciaram que não importariam mais a commodity da Rússia. O país é o segundo maior exportador do mundo, e também exporta gás natural para a Europa. O presidente americano, Joe Biden, proibiu a importação do petróleo russo pelos EUA ainda nesta terça. Já o Reino Unido pretende suspender a importação do produto gradualmente. O presidente Vladimir Putin já havia afirmado que as sanções trariam consequências para diversos países. No Parlamento undefined Senadores também buscam uma solução para o problema. Parlamentares debatem dois projetos de lei, previstos na pauta desta quarta-feira (9). O PLP (projeto de lei complementar) 11, altera a forma de cálculo do ICMS sobre combustíveis. O projeto cria uma alíquota unificada e um valor fixo para o imposto sobre combustíveis. Os estados definiriam a alíquota por meio do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária).Já o PL (projeto de lei) 1.472 prevê a instituição da Conta de Estabilização de Preços de Combustíveis (CEP-Combustível). No patamar atual do debate, o projeto prevê que a conta seja subsidiada por três fontes: os dividendos da Petrobras quando ela tiver lucros extraordinários derivados do preço do petróleo e do combustível; as participações governamentais na indústria do petróleo; e impostos que eventualmente estejam associados ao preço do petróleo internacional ou preço do combustível no mercado nacional.Não há acordo entre senadores para nenhuma das pautas.( Fonte R 7 Noticias Brasil) * Sob supervisão de Fausto Carneiro

VIDANEWS - Em carta aberta, a primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska, chama Putin de 'agressor' e pede ajuda.

 

Mulher do presidente Volodmir Zelenski mostrou no Instagram sua visão da guerra e exaltou seu povo.

Olena Zelenska, primeira-dama da Ucrânia, publicou, nesta terça-feira (8), em seu perfil no Instagram, uma carta aberta à imprensa do mundo todo. Em seu texto — em inglês, alemão e ucraniano — ela chama Putin de "agressor", fala dos horrores da guerra e pede a criação de uma zona de exclusão aérea sobre seu país. A carta publicada pela mulher do presidente Volodmir Zelensky é, segundo ela revela, uma resposta às dezenas de pedidos de entrevistas que vem recebendo de veículos de imprensa de todo o mundo. Leia mais: saiba quem é Olena Zelenska, primeira-dama ucraniana Olena, que continua em Kiev, capital da Ucrânia, junto de seu marido, escreve longamente sobre a dor da guerra, fala da bravura do povo ucraniano e também de toda a dificuldade e mortes que o conflito com a Rússia vem causando em seu país. Ela também pediu que sejam criados corredores humanitários para a saída de civis e que a imprensa mundial continue divulgando o que acontece em solo ucraniano. "Recentemente, um grande número de veículos de mídia de todo o mundo me procurou com pedidos de entrevistas. Esta carta funciona como minha resposta a esses pedidos e como meu testemunho sobre a Ucrânia. O que aconteceu há pouco mais de uma semana foi algo impossível de acreditar. Nosso país era pacífico. Nossas cidades, subúrbios e vilarejos eram cheios de vida. Em 24 de fevereiro, todos nós acordamos com o anúncio de uma invasão da Rússia. Tanques cruzaram a fronteira da Ucrânia, aviões entraram em nosso espaço aéreo, lança-mísseis cercaram nossas cidades. Apesar de os meios de comunicação de propaganda russos chamarem isto de 'operação especial', na verdade é o assassinato em massa de civis ucranianos. Talvez o mais terrível e devastador desta invasão seja a morte de crianças. Alice, de 8 anos, morreu nas ruas de Okhtyrka enquanto seu pai tentava protegê-la. Ou Polina, de Kiev, que morreu num bombardeio junto com seus pais. Arseniy, de 14 anos, foi atingido na cabeça por destroços e não pôde ser salvo porque uma ambulância não chegou até ele a tempo devido à intensa troca de tiros. Quando a Rússia diz que 'não está travando guerra contra civis', eu mostro o nome dessas crianças mortas. Nossas mulheres e crianças agora vivem em abrigos antibomba e em porões. Vocês provavelmente têm visto as imagens das estações de metrô de Kiev e Kharkiv, onde pessoas deitam no chão com suas crianças e bichos de estimação — todos presos lá embaixo. Essas são apenas consequências de guerra para alguns; para os ucranianos trata-se de uma realidade terrível. Em algumas cidades, famílias não puderam sair dos abrigos antibomba durante vários dias seguidos por causa do bombardeio indiscriminado e deliberado de estruturas civis. O primeiro recém-nascido da guerra viu o teto de concreto do abrigo, seu primeiro respiro foi o ar acre do subsolo e ele foi recebido por uma comunidade presa e aterrorizada. Neste momento há dezenas de crianças que não conhecem a paz em sua vida. Esta guerra está sendo travada contra a população civil e não apenas através de bombardeios. Algumas pessoas precisam de cuidado intensivo e da continuidade de seus tratamentos que não podem ser feitos agora. Como é que se aplica insulina num porão? Ou como se trata de asma sob fogo cerrado? Sem mencionar as centenas de pessoas com câncer cujos tratamentos com quimioterapia e radioterapia foram adiados indefinidamente. Comunidades locais mostram desespero nas redes sociais. Muitas pessoas, incluindo os mais velhos e os severamente doentes e com problemas de locomoção, acabaram se separando de sua família, estão sem nenhum apoio. Guerra contra essas pessoas é duplamente criminoso. Nossas estradas estão cheias de refugiados. Olhe nos olhos dessas mulheres e crianças cansadas que carregam consigo a dor e a mágoa de deixarem para trás as pessoas que amam e a vida que tinham. Os homens que as levam para as fronteiras choram por terem de se separar de sua família, mas retornam bravamente para lutar pela nossa liberdade. Depois de tudo, apesar do horror, os ucranianos não desistem. O agressor, Putin, acreditou que lançaria uma blitz na Ucrânia. Mas ele subestimou nosso país, nosso povo e nosso patriotismo. Ucranianos, não importa a visão política, a língua que falam, a crença, nem sua nacionalidade, permanecem unidos. Enquanto os propagandistas do Kremlin anunciavam que os ucranianos lhes dariam as boas-vindas com flores e aplausos, o que aconteceu é que acabaram atingidos por coquetéis molotov. Agradeço aos cidadãos das cidades atacadas que ajudaram quem estava em necessidade. Agradeço àqueles que continuam trabalhando — farmácias, lojas, transporte público e serviços sociais — e mostrando que, na Ucrânia, a vida vence. Reconheço aqueles que providenciaram ajuda humanitária para nossos cidadãos e agradeço pelo seu apoio constante. Agradeço a nossos vizinhos, que abriram suas fronteiras para abrigar nossas mulheres e crianças. Obrigada por mantê-las a salvo quando os agressores nos tornaram incapazes de fazê-lo. Para todas as pessoas ao redor do mundo que estão ao lado da Ucrânia: nós vemos vocês! Estamos aqui vendo e apreciando seu apoio! A Ucrânia quer paz. Mas a Ucrânia vai defender suas fronteiras. Defender sua identidade. Nunca vamos ceder. Nas cidades em que os bombardeios continuam, onde as pessoas estão sob escombros, impedidas de deixar os porões por dias, precisamos de corredores de ajuda humanitária e evacuação de civis em segurança. Precisamos que aqueles que têm poder fechem nossos céus. Fechem os céus e nós mesmos vamos lidar com a guerra no chão. Eu apelo a você, querida mídia: continue mostrando o que acontece aqui e continue mostrando a verdade. Na guerra de informação travada pela Rússia, cada pequena evidência é crucial. E, com esta carta, eu testemunho e digo ao mundo: a guerra na Ucrânia não é uma guerra 'em algum lugar por aí'. É uma guerra na Europa, próxima das fronteiras da União Europeia. A Ucrânia está segurando a força que pode entrar agressivamente nas suas cidades amanhã sob o pretexto de salvar civis. Na semana passada, para mim e para os meus, isso soaria como um exagero, mas é a realidade em que vivemos hoje. E não sabemos por quanto tempo vai durar. Se não pararmos Putin, que ameaça iniciar uma guerra nuclear, não haverá lugar seguro na Terra para nenhum de nós.Nós vamos vencer. Por causa de nossa unidade. Unidade de amor pela Ucrânia. Glória à Ucrânia!". Os ataques russos atingem várias cidades da Ucrânia, causando grande destruição, inclusive em áreas civis, como casas, prédios, escolas, hospitais etc. Com isso, muitos ucranianos tentam deixar o país e, com suas crianças, buscam chegar a países vizinhos como Polônia, Hungria, Romênia, Moldávia e Eslováquia. A movimentação de refugiados é grande e as crianças, muitas ainda bem pequenas, estão entre a parcela populacional que mais sofre. Junto de seus pais ou parentes, elas têm de deixar suas casas, escolas e amigos em busca de segurança. Nesta foto, uma criança aguarda, neste domingo (6), após cruzar a fronteira da Ucrânia com a Polônia, na cidade de Medyka. Este é um dos destinos mais procurados pelos ucranianos. Segundo a ONU divulgou neste domingo, 1,5 milhão de pessoas já deixaram o país nestes onze dias de guerra.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Polônia se diz pronta para pôr todos os caças MIG-29 à disposição dos Estados Unidos.

 

Aeronaves serão levadas para a Base Aérea de Ramstein, na Alemanha, país que também é membro da Otan.

A Polônia está pronta para mobilizar todos os seus jatos MIG-29 para a Base Aérea de Ramstein, na Alemanha, e colocá-los à disposição dos Estados Unidos, e pediu aos outros membros da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) que possuem aviões desse tipo que façam o mesmo, disse o Ministério das Relações Exteriores nesta terça-feira (8).Parlamentares dos EUA pressionaram o governo do presidente Joe Biden na segunda-feira (7) a facilitar a transferência de aviões de combate da Polônia e outros países da Otan e do Leste Europeu para a Ucrânia, após um apelo no sábado (5) do presidente ucraniano, Volodmir Zelenski. "As autoridades da República da Polônia [...] estão prontas para enviar — imediatamente e gratuitamente — todos os seus jatos MIG-29 para a Base Aérea de Ramstein e colocá-los à disposição do governo dos Estados Unidos da América", acrescentou o ministério. "Ao mesmo tempo, a Polônia solicita aos EUA que nos forneçam aeronaves usadas com capacidades operacionais correspondentes. A Polônia está pronta para estabelecer imediatamente as condições de compra dos aviões."A Polônia está apoiando Kiev com armas defensivas, mas disse que não enviaria jatos para a Ucrânia, pois não é parte direta do conflito entre a Ucrânia — que não é aliada da Otan — e a Rússia. "Qualquer decisão sobre a entrega de armas ofensivas deve ser tomada por toda a Otan e por unanimidade", disse o primeiro-ministro Mateusz Morawiecki na terça-feira durante uma entrevista coletiva conjunta com seu colega norueguês em Oslo."É por isso que estamos prontos para entregar toda a nossa frota de caças a Ramstein, mas não estamos prontos para fazer qualquer movimento por conta própria porque, como eu disse, não fazemos parte dessa guerra", acrescentou. Tanques e soldados russos na Ucrânia. Investida começou na madrugada do dia 24 de fevereiro após o presidente da Rússia, Vladimir Putin, autorizar uma operação militar na região separatista no leste ucraniano e decretar lei marcial.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - A solidariedade e a arte em tempos de guerra.

 

Repórteres André Tal e Gilson Fredy conhecem o trabalho de apoio da população aos que estão na linha de frente dos ataques.

"A gente está em um galpão escondido no interior da Ucrânia, onde voluntários se unem para montar fortificações antitanque. É uma espécie de metalúrgica. Eles já montaram, em quatro dias, 300 peças gigantes que estão sendo enviadas para a frente de batalha para tentar impedir o avanço dos tanques russos." "A gente está no subterrâneo de um dos teatros mais famosos e históricos da Ucrânia. O subterrâneo tem se transformado em abrigo antiaéreo desde o início da guerra. Aqui ficam cerca de 400 pessoas com água, com cadeiras, esperando acabar o risco de ataque aéreo." "A gente vê também refletores, porque o local vai ser usado como palco improvisado. Durante os momentos de maior tensão, os atores pretendem fazer performances para trazer um pouco de alegria a essas famílias."( Fonte R 7 noticias Internacinal)

VIDANEWS - PepsiCo suspende venda de refrigerantes na Rússia.

 

Marca continuará fornecendo alguns produtos que considera essenciais para muitos russos, incluindo alimentos para bebês.

A multinacional americana PepsiCo anunciou nesta terça-feira (8) que suspenderá a venda de Pepsi, 7Up e outros refrigerantes na Rússia, onde também paralisará seus investimentos e publicidade, tudo em resposta à invasão da Ucrânia. Ao contrário de outras empresas, a PepsiCo não interromperá todas as suas atividades na Rússia e continuará fornecendo alguns produtos, incluindo leite, laticínios e alimentos para bebês, itens que considera essenciais para muitos russos. A decisão foi anunciada pelo CEO, Ramon Laguarta, em mensagem aos seus funcionários divulgada pela própria empresa. "Estamos operando na Rússia há mais de 60 anos e temos presença em muitos lares russos. A Pepsi-Cola entrou no mercado no auge da Guerra Fria e ajudou a criar um terreno comum entre os Estados Unidos e a União Soviética", disse Laguarta, que argumentou que a situação não poderia continuar inalterada "dados os eventos horríveis" na Ucrânia.Segundo detalhou o executivo, as vendas da Pepsi-Cola e de outras marcas globais de refrigerantes, como 7Up e Mirinda, serão suspensas, enquanto os investimentos de capital e todas as atividades de publicidade e promoção na Rússia estão suspensas. Por outro lado, Laguarta destacou que, como empresa de alimentos e bebidas, a PepsiCo deve "se manter fiel ao aspecto humanitário" de seus negócios e continuar oferecendo outros produtos essenciais na Rússia."Ao continuar operando, também continuaremos a apoiar o sustento de nossos 20 mil funcionários russos e 40 mil trabalhadores agrícolas russos em nossa cadeia de suprimentos", acrescentou. A empresa informou ainda que também suspendeu as operações na Ucrânia para permitir que seus trabalhadores encontrem lugares seguros para si e suas famílias e que está fornecendo ajuda para refugiados que fugiram para países vizinhos.A decisão da PepsiCo foi divulgada logo após a Coca-Cola anunciar a suspensão de todos os seus negócios na Rússia, que é um dos mercados onde está atrás de sua grande concorrente. Tanques e soldados russos na Ucrânia. Investida começou na madrugada do dia 24 de fevereiro após o presidente da Rússia, Vladimir Putin, autorizar uma operação militar na região separatista no leste ucraniano e decretar lei marcial (  Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Acusação de abuso sexual contra príncipe Andrew é arquivada.

 

Príncipe entrou em acordo financeiro com Virginia Giuffre, que deve investir indenização em sua organização contra tráfico sexual.

Após o acordo extrajudicial entre o príncipe Andrew e Virginia Giuffre, que o denunciou por abuso sexual, o caso foi encerrado no tribunal de Manhattan que o instruiu, segundo um documento publicado nesta terça-feira (8). O documento, datado de 8 de março, revela que o acordo de 12 de fevereiro entre Virginia Giuffre e o príncipe Andrew supõe a "retirada desta ação" e especifica que "cada uma das partes" assumirá as despesas nela incorridas, segundo os respectivos advogados de acusação e defesa David Boies e Andrew B. Brettler. O juiz de instrução Lewis A. Kaplan também confirmou o fim do processo. O príncipe e a americana Virginia Giuffre chegaram a um acordo extrajudicial para encerrar um processo civil que, se continuasse, poria a família real britânica em apuros. O acordo financeiro entre os dois é mantido em segredo. A informação sobre o acordo limitou-se a especificar que o duque de York pretendia “fazer uma doação substancial à organização de Virginia Giuffre”, criada no ano passado para ajudar vítimas de tráfico sexual. Segundo a imprensa britânica, o duque de York, de 61 anos, teria prometido pagar a Giuffre até US$ 16 milhões (R$ 80 milhões) para encerrar o caso. O filho da rainha Elizabeth 2ª foi alvo de um processo movido por Giuffre, de 38 anos, que o acusou de abusar sexualmente dela quando tinha 17 anos. Giuffre foi uma das muitas vítimas do bilionário Jeffrey Epstein, acusado de pedofilia e que foi encontrado morto em uma prisão de Manhattan em agosto de 2019, enquanto aguardava julgamento. Com o acordo, o príncipe, que sempre negou as acusações, evitou um julgamento civil nos Estados Unidos, especialmente constrangedor para a família real britânica no ano em que Elizabeth 2ª comemora 70 anos de reinado. Na tentativa de proteger a monarquia, Andrew foi privado em janeiro de suas honras e títulos militares e não pôde usar seu título de Alteza Real. O terceiro filho da rainha já teve que se retirar da vida pública após uma desastrosa entrevista à BBC em 2019, na qual não demonstrou nenhum remorso por sua amizade com Epstein ou a menor empatia pelas vítimas do financista americano. A família real britânica se prepara para comemorar, neste domingo (6), o aniversário de 70 anos de reinado da rainha Elizabeth 2ª. A monarca, que recebeu o título mais alto da realeza, ascendeu ao trono em 6 de fevereiro de 1952, após a morte de seu pai, George 6º. Veja a seguir os momentos mais marcantes dessa trajetóriaL Fonte R 7  Notivcias Internacioan)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...