CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

O fenômeno climático El Niño já provocou a extinção em massa da vida na Terra.

 

Há 250 milhões de anos, a vida na Terra quase se extinguiu devido à concentração de gases de efeito estufa na atmosfera. A situação se repete, mas, dessa vez, a alteração climática é resultado da ação humana.

Há 250 milhões de anos, a vida na Terra, por pouco, foi quase totalmente extinta. Essa é a conclusão de um estudo científico realizado pela Universidade de Bristol, no Reino Unido, em parceria com a Universidade de Wuhan, na China, que revela como o fenômeno climático El Niño contribuiu para a extinção de quase toda fauna e flora em todo o planeta durante o período Triássico, na Era Mesozóica. Foi neste período que os primeiros dinossauros surgiram, logo após a formação de um novo oceano que causou alterações no clima e permitiu transformações em todo o planeta. A Terra, até então, contava apenas com um único continente: Pangeia. O clima era quente e seco. A Terra era praticamente um grande deserto do Saara. Nos polos, a condição climática era bem diferente de hoje porque não havia gelo por ali, mas áreas de floresta povoadas por animais vertebrados. Antes do início do período Triássico, o planeta já havia passado por uma extinção em massa no período anterior. Nos ambientes de água doce, os anfíbios eram a espécie predominante. Viviam os primeiros sapos, salamandras, tartarugas, serpentes e lagartos. Além disso, havia artrópodes, como aranhas, escorpiões, centipedes e gafanhotos. No topo da cadeia alimentar surgiram os primeiros dinossauros, só que esses eram  quadrúpedes e bem mais baixos. Este grupo contava ainda com os pterossauros (vertebrados que voavam) e répteis que lembram crocodilos. Em princípio, esses dinossauros eram ágeis e pequenos, mas logo surgiram os maiores, com pescoços alongados, os famosos “sauros”. Apesar de terem surgido no Triássico, os dinossauros se destacaram no período Jurássico. Há 250 milhões de anos, as espécies passaram por uma de “montanha russa” de sucessivas extinções. O período ficou marcado por cinco eventos significativos que duraram 2 milhões de anos e reduziram em até  80% a biodiversidade do planeta. Todos eles tiveram causas distintas, entre elas o impacto de asteroides, atividades vulcânicas, elevação drástica do nível do oceano causada pelas idas e vindas de eras de gelo, aquecimento global e, por último, a pior de todas as catástrofes: o fenômeno El Niño, capaz de provocar extinção total da vida terrestre. Até a publicação deste estudo, a ciência atribuía o momento em que a Terra quase tornou-se inabitável às erupções vulcânicas massivas na região da Sibéria, mas sempre houve questionamentos sobre a capacidade dos vulcões de provocar um aquecimento global de tal magnitude. Agora, sabemos que a devastação foi provocada pelo fenômeno conhecido como El Niño. Combinação de desastres globais O novo estudo concluiu que o El Niño teve um papel relevante no período Triássico e foi capaz de alterar a biodiversidade do planeta há 250 milhões de anos. Durante o El Niño, as águas do Oceano Pacífico esquentam, provocando o aumento da temperatura global e o super aquecimento em várias regiões. No entanto, no período Triássico, o El Niño não durava apenas alguns meses do ano como hoje, mas décadas, e causava impacto fulminante no clima. A pesquisa inédita também revelou que, enquanto hoje, os ecossistemas passam por um período de recuperação após o El Niño. Há milhões de anos, o fenômeno era bem mais intenso e poderia durar anos. Esses episódios foram classificados como “mega El Niño”, e tinham a capacidade de desertificar o planeta inteiro após incêndios catastróficos, que dizimavam plantas e animais e aumentavam consideravelmente o efeito estufa, a partir da produção excessiva e concentração de gases tóxicos. A pesquisa, sino-britânica, além de reveladora, conecta-se com o momento atual que o planeta vive com as mudanças climáticas e elevação da temperatura média. Há 250 milhões de anos, a vida na Terra quase se extinguiu devido à concentração de gases de efeito estufa na atmosfera. A situação se repete, mas, dessa vez, a alteração climática é resultado da ação humana. A ciência chama a atenção para o momento que pode levar à  extinção em massa. O tempo está se esgotando e a humanidade corre o risco de desaparecer caso permita que a História volte a se repetir.(FONTE JORNAL OPÇÃO NOTICIAS)

TCE deve recomendar afastamento de Alexandre Baldy da presidência da Agehab.

 


O empresário é executivo da Agência de Habitação de Goiás e da BYD, fábrica de automóveis da China.

O Tribunal de Contas do Estado de Goiás (TCE) abriu um processo (20240007001660) sobre Alexandre Baldy como presidente da Agência de Habitação de Goiás (Agehab). Ele é, ao mesmo tempo em que dirige a estatal goiana, dirigente da BYD, fábrica chinesa de automóveis no Brasil. Porém, o problema crucial é que o empresário é presidente de partido político, o pP. Presidente de partido político não pode presidir estatais. O processo tem a ver com “auditoria de conformidade” e seu relator é o conselheiro Edson Ferrari. O processo ainda não foi julgado. Está em andamento no Serviço de Fiscalização de Pessoal. Segundo um expert, o relatório será pela recomendação (ou determinação) do afastamento de Alexandre Baldy da presidência da Agehab. Tudo indica que, nos próximos meses, Baldy será mais “chinês” do que “goiano”. (E.F.B.)(FONTE JORNAL OPÇÃO NOTICIASGO)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que autoriza bombeiro civil a atuar em área de risco e resgate de vidas.

 

Projeto será analisado por outras duas comissões da Câmara antes de ir para o Senado.

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou proposta que autoriza o bombeiro civil a atuar, emergencialmente, em atividades distintas do combate ao fogo, ainda que em áreas externas, com o apoio do Corpo de Bombeiros Militar. O texto aprovado altera a lei que regulamenta a profissão de bombeiro civil (Lei 11.901/09) prevendo ainda que os cursos de formação desses profissionais poderão incluir disciplinas sobre ações de prevenção social e em área de risco, emergência médica e resgate de vidas. A lei atual autoriza o bombeiro civil a atuar, em caráter habitual, exercendo apenas função remunerada e exclusiva de prevenção e combate a incêndio. Pela proposta, caberá ao Corpo de Bombeiros Militar definir quais disciplinas serão oferecidas nos cursos de habilitação, considerando características, necessidades e capacidades das corporações. O relator, deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), optou por um substitutivo. No novo texto, aproveitou a ideia central do Projeto de Lei 2498/20, do deputado Neri Geller (PP-MT), e incluiu sugestões de deputados, além de trechos de projetos apensados e emendas. “A medida não acarreta lesão qualquer ao estado de segurança das coisas, visto que não coloca o exercício de ‘atividades distintas do combate ao fogo’ como competência natural e sim extraordinária dos bombeiros civis”, observou o relator. “Após a discussão da matéria, ficou evidente a necessidade de adequar a redação da proposta, buscando mais segurança jurídica e compatibilidade com a lei vigente”, acrescentou. Próximas etapas A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Trabalho e de Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova criação de fundo para desenvolver atividade pesqueira e aquicultura.

 

Projeto será analisado ainda pela CCJ da Câmara antes de ir para o Senado.

A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, proposta que institui o Fundo de Amparo ao Pescador (FAP) e a compensação ambiental por prejuízos causados à atividade pesqueira. O FAP será destinado a projetos de desenvolvimento sustentável da pesca e da atividade aquícola, ou seja, cultivo de organismos aquáticos, como peixes, moluscos, crustáceos, anfíbios, répteis e plantas aquáticas. A proposta cria uma nova contribuição de intervenção sobre o domínio econômico (Cide) para empreendimentos de significativo impacto ambiental. O tributo incidirá sobre o total do investimento com as seguintes alíquotas: 0,1% para empreendimentos com baixo impacto; 0,2% para empreendimentos com médio impacto; e 0,3% para empreendimentos com elevado impacto. O grau do impacto será definido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama), com base no estudo de impacto ambiental do empreendimento. O texto elenca, entre possíveis atos com impactos ambientais, a restrição de acesso a áreas de pesca e aquicultura, a redução de estoques e a degradação de habitats. Segundo o projeto, o FAP será constituído por valores arrecadados a título de compensação por prejuízos a atividades pesqueira e aquícola familiar, pela nova cide, por recursos orçamentários e doações, entre outras fontes. O fundo será gerido por um conselho formado por representantes do governo federal e de entidade de pescadores artesanais e aquicultura. O texto aprovado é um substitutivo da deputada Camila Jara (PT-MS) ao Projeto de Lei 4414/16 , do ex-deputado Marcelo Matos. O texto original tratava apenas de pescadores e não da aquicultura e também não previa novo tributo. Segundo a deputada, a proposta promove ações de fomento ao financiamento de projetos de desenvolvimento sustentável das atividades pesqueira e aquícola para compensar impactos de empreendimentos que afetem negativamente essa atividade. Próximos passos O projeto será analisado agora, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada na Câmara e no Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Tiago Miranda Edição - Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que reduz pela metade depósito recursal para entidades religiosas.

 

Proposta será analisada pela CCJ da Câmara antes de ir para o Senado.

A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, proposta que concede a instituições religiosas 50% de desconto nos depósitos recursais exigidos pela Justiça do Trabalho. Esse depósito é o valor exigido em ações trabalhistas para que se possa recorrer da decisão de primeira instância, levando o caso para órgãos colegiados, como os tribunais. Atualmente, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que é alterada pela proposta, já permite que entidades sem fins lucrativos, empregadores domésticos, microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte paguem apenas a metade do valor do depósito recursal. Os valores dos depósitos, definidos pelo Tribunal Superior do Trabalho, são de até R$ 13.133,46 para recurso ordinário e o dobro (R$ 26.266,92) para os demais recursos (embargo, extraordinário etc). Foi aprovado, com emenda, o Projeto de Lei 3380/19, do deputado Jorge Braz (Republicanos-RJ). O autor argumenta que, apesar de a Constituição Federal prever imunidade tributária para as entidades religiosas, desobrigando-as de pagar tributos, esse entendimento não prevalece na aplicação do depósito recursal. “As igrejas, na condição de entidade religiosa, são necessariamente detentoras do benefício da CLT, não pode prevalecer outro entendimento”, reforça o autor. Relator na comissão, o deputado Ossesio Silva (Republicanos-PE) propôs emenda apenas para aperfeiçoar a redação da proposta. “Propomos uma emenda de redação para substituir o termo 'ratificar' por 'incluir', com o objetivo de refletir com exatidão a intenção legislativa de estender o benefício às instituições religiosas, garantindo maior clareza e precisão ao texto normativo”, explicou. Próximas etapas A proposta será ainda analisada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

Ataques russos em Kiev deixam 14 mortos, incluindo cidadão dos EUA.

Bombardeios atingem escolas, casas e hospitais em novo ataque devastador. Pelo menos 14 pessoas morreram nesta terça-feira (17) em uma série...