CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 21 de agosto de 2021

VIDANEWS -Pacheco afirma que o instituto do impeachment não pode ser banalizado.

 


O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse em entrevista à imprensa na noite desta sexta-feira (20) que o instituto do impeachment não pode ser mal utilizado e que ele não antevê critérios que justifiquem o andamento do processo. A afirmação foi uma resposta ao pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), apresentado pelo presidente da República Jair Bolsonaro.   — O instituto do impeachment não pode ser banalizado, ele não pode ser mal usado, até porque ele representa algo muito grave, acaba sendo uma ruptura, algo de exceção. Mais do que um movimento político, há um critério jurídico, há uma lei de 1950 que disciplina o impeachment no Brasil, que tem um rol muito taxativo de situações em que pode haver impeachment de ministro do Supremo.Pacheco reiterou que, além de ser política, essa avaliação também é jurídica e técnica. Ele também defendeu o respeito à democracia e ao diálogo para a criação de “um ambiente melhor” para resolver os problemas do país.— Nós não vamos nos render a nenhum tipo de investida para desunir o Brasil. Nós vamos convergir, buscar convergir o país. Contem comigo para essa união, e não para essa divisão. E vou cumprir meu papel de presidente do Senado, dar conta de resolver esses problemas, tudo que couber a mim em relação a esse pedido de impeachment; qualquer atribuição que caiba à Presidência do Senado, eu vou tomar essa decisão com a firmeza que se exige do presidente do Senado e com absoluto respeito à democracia.Pedido O pedido de impeachment foi protocolado digitalmente pela Presidência da República, diretamente no gabinete do presidente do Senado. O pedido é assinado apenas por Jair Bolsonaro, sem assinatura do advogado-geral da União. A peça tem 102 páginas: 17 são reservadas ao pedido de impeachment e o restante inclui arquivos anexados com despachos do ministro Alexandre de Moraes e cópias de documentos pessoais do presidente da República, com firma reconhecida de Jair Bolsonaro em cartório de Brasília.Segundo Bolsonaro, o ministro “procede de modo incompatível com a honra, dignidade e decoro das funções”. Crime Não existe previsão constitucional de impeachment de ministro do STF. No entanto, o inciso II do artigo 52 da Constituição diz que compete ao Senado processar e julgar ministros do STF quanto a crimes de responsabilidade.No pedido de impeachment de Alexandre de Moraes, o presidente da República denuncia crime de responsabilidade do ministro “ao impulsionar os feitos inquisitoriais com parcialidade, direcionamento, viés antidemocrático e partidário, sendo, ao mesmo tempo, investigador, acusador e julgador”, enquadrando tais condutas no artigo 32, 2, da Lei do Impeachment (Lei 1.079/1950)   De acordo com o artigo 39 dessa lei, são crimes de responsabilidade dos ministros do Supremo Tribunal Federal:1 - alterar, por qualquer forma, exceto por via de recurso, a decisão ou voto já proferido em sessão do Tribunal;2 - proferir julgamento, quando, por lei, seja suspeito na causa;3 - exercer atividade político-partidária;4 - ser patentemente desidioso no cumprimento dos deveres do cargo;5 - proceder de modo incompatível com a honra dignidade e decôro de suas funções. Rito Já o artigo 44 da Lei do Impeachment diz que, “recebida a denúncia pela Mesa do Senado, será lida no expediente da sessão seguinte e despachada a uma comissão especial, eleita para opinar sobre a mesma”.Se a opção for dar seguimento ao pedido, essa comissão especial deve ser instalada em um prazo máximo de dez dias.(Fonte: Agência Senado)

VIDANEWS - Protesto na França reúne mais de 175 mil contra passaporte sanitário.

 



Manifestação, que ocorre pela segunda semana consecutiva, também é contra vacinação obrigatória contra a covid-19.

Opositores do passaporte sanitário e da vacinação obrigatória contra a covid-19 voltaram a se manifestar na França neste sábado, embora a mobilização tenha perdido força pela segunda semana consecutiva.Os protestos reuniram 175.503 pessoas na França, segundo o Ministério do Interior, frente a 214.845 na semana anterior, na qual já havia diminuído o número de participantes. O grupo militante Le Nombre Jaune contabilizou 388.843 participantes no último sábado, também abaixo dos 415.000 relatados na semana anterior. O sexto fim de semana de mobilização transcorreu em um ambiente tranquilo. Vinte pessoas foram presas e um membro das forças de segurança ficou ferido, segundo o ministério.O certificado sanitário, aprovado pela maioria dos franceses, é obrigatório em bares e restaurantes, em serviços médicos sob certas condições, em trens e em mais de 120 shoppings e lojas da região de Paris e do sul. O documento pode ser obtido com o esquema de vacinação completo, com um teste de antígenos ou se a doença foi superada nos últimos seis meses.Em Paris, houve quatro manifestações, uma delas convocada por Florian Philippot, da extrema direita, ex-número 2 da Frente Nacional. De acordo com o Ministério da Saúde francês, mais de sete em cada 10 pessoas receberam pelo menos uma dose de vacina e mais de seis em cada 10 estão totalmente imunizadas na França.( Fonte R7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Show de reabertura é interrompido em NY por causa de furacão.

 


Barry Manilow parou sua apresentação para que o público deixasse o Central Park enquanto se aproximavam nuvens de tempestade.

A cidade de Nova York interrompeu neste sábado um show repleto de astros da música que pretendia marcar o seu "retorno ao lar" após o pior momento da pandemia, devido à ameaça de uma virada no tempo com a aproximação do furacão Henri.Barry Manilow, uma das atrações do evento, cujo line-up incluía Bruce Springsteen, Patti Smith e Paul Simon, teve que interromper sua apresentação, em meio ao pedido dos organizadores para que o público se dirigisse com rapidez, mas com calma, até a saída mais próxima, devido às nuvens de tempestade que se aproximavam. Cerca de 60.000 pessoas eram esperadas no show, realizado no Central Park. O furacão, com ventos máximos sustentados de 120 km/h, deve tocar a terra neste domingo. “Acho que, por segurança, faz sentido. Consigo ouvir o trovão”, disse Maria Fuentes na plateia.Muitos também estavam preocupados com a Covid, apesar dos requisitos de vacinação. O público maior de 12 anos teve que apresentar um comprovante de vacinação. A máscara só foi exigida de crianças não vacinadas.“Pelo menos todos estão vacinados” nos shows, comentou Ilana Gomez, animada para assistir à banda do guitarrista Carlos Santana. "Música foi o que mais me fez falta" durante a pandemia, disse a jovem, 27 anos, à AFP. Ela observou que era "incrível" estar com tantas pessoas, mas disse achar que não foi "a melhor ideia" organizar um evento tão grande.Um total de 68% dos nova-iorquinos adultos foram totalmente vacinados, embora os casos tenham subido recentemente para mais de 1.850 por dia, um aumento de 19% em duas semanas. A população não vacinada continua a enfrentar os riscos de contrair o vírus e desenvolver a forma grave da doença.A ameaça de mau tempo jogou uma pá de terra sobre o show de hoje antes mesmo de ele ser interrompido, quando meteorologistas americanos elevaram Henri à categoria de furacão. O fenômeno deve se manter quilômetros afastado da cidade, mas pode causar tempestades tropicais a partir desta noite.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Forças de Moçambique frustram ataque do Estado Islâmico em Cabo Delgado.


 

Intenção dos extremistas era invadir Litangina e abrir caminho para chegar à capital distrital, a Cidade de Nagande.

As forças de segurança de Moçambique informam que conseguiram repelir um ataque do Estado Islâmico (EI) na província de Cabo Delgado. Segundo o relato, o incidente ocorreu na segunda-feira (16), quando os jihadistas tentavam invadir o vilarejo de Litangina, no distrito de Nangade. As informações são do portal All Africa. Conforme os relatos, a intenção dos extremistas era invadir Litangina e abrir caminho para chegar à capital distrital, a Cidade de Nagande. Depois de impedirem a entrada dos militantes, as forças de segurança iniciaram a perseguição com o suporte de dois helicópteros e bombardearam as posições do EI. A ação ocorreu duas semanas depois de o EI assumirem o controle da região de Mbau, no distrito de Mocímboa da Praia. Uma coalização formada por tropas de Moçambique e Ruanda foi enviada à região para combater os invasores. Segundo o porta-voz do Ministério da Defesa Omar Saranga, ação foi bem sucedida e conseguiu retomar Mbau dos jihadistas, de acordo com a Agência de Informações de Moçambique. Saranga afirma que as tropas moçambicanas e ruandesas reassumiram o controle das principais infraestruturas públicas e privadas da cidade, incluindo prédios do governo local, porto, aeroporto, hospital distrital e mercados. Ele disse, ainda que as tropas permanecerão no local para consolidar o controle de posições consideradas críticas, como bairros periféricos e a estação de tratamento de água. Por que isso importa? Os conflitos na província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, deixaram mais de 750 mil pessoas na dependência de ajuda humanitária. A região está sob controle do EI, e as forças nacionais de segurança aguardam apoio militar estrangeiro para tentar derrotar definitivamente a milícia jihadista. A ONU (Organização das Nações Unidas) estima que cerca de US$ 121 milhões sejam necessários para apoiar 750 mil pessoas na região de Cabo Delgado, até o final deste ano. O PMA (Programa Mundial de Alimentos) alega que, sem o dinheiro, “uma das crises de deslocamento de crescimento mais rápido no norte de Moçambique corre o risco de se tornar uma emergência de fome”. “O conflito destruiu os empregos, as vidas e as esperanças dos moçambicanos para o futuro. Os insurgentes destruíram famílias, queimando suas casas, traumatizando crianças e matando pessoas”, afirma o chefe do PMA, David Beasley.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - China celebra aniversário do Tibete com apelo pela aceitação do regime comunista.


 

A comemoração no “Telhado do Mundo”, uma das regiões mais fechadas e politicamente sensíveis do país, ocorreu nesta.

A China comemorou nesta quinta-feira (19) o 70º aniversário da fundação da Região Autônoma do Tibete. Cerca de 10 mil pessoas participaram do evento em Lhasa, capital do chamado “Telhado do Mundo”, noticiou a agência qatari Al Jazeera. A celebração trouxe também um apelo de Beijing aos tibetanos que reivindicam independência, para que aceitem o governo do PCC (Partido Comunista Chinês). “O Tibete só pode se desenvolver e prosperar sob a liderança do partido e do socialismo”, disse Wang Yang, que chefia uma organização nacional responsável por unir todas as etnias e partidos sob a liderança do PCC. A ocupação chinesa em uma das regiões mais fechadas e politicamente sensíveis do país começou em 1950, quando as tropas do ELP (Exército de Libertação Popular) invadiram o Tibete e assumiram o controle em um episódio que se convencionou chamar de “libertação pacífica”. Na ocasião histórica, a artilharia esmagou a resistência tibetana, executou os guardas do líder espiritual e destruiu mosteiros de Lhasa. Diante do cenário de destruição, o 14º Dalai Lama Tenzin Gyatso fugiu para a Índia. Uma transmissão ao vivo em todo o país da celebração apresentou a celebração ocorrida aos pés do icônico Palácio de Potala, um local sagrado budista associado aos Dalai Lamas. As imagens deram destaque a um retrato de quatro andares do presidente Xi Jinping. Culto à personalidade Nas décadas de 1950 e 1960, os propagandistas do PCC costumavam exibir extensivamente os retratos de Mao Tsé-Tung em comícios e celebrações, estimulando o culto à personalidade de seu grande líder. A maioria dos líderes que sucederam Mao proibiram a prática. Já sob o governo de Xi Jinping, seus retratos individuais, bem como aqueles em que o presidente aparece ao lado dos líderes anteriores, foram espalhados no Tibete. Os líderes ateus do partido em Beijing também não medem esforços para cultivar a lealdade entre os tibetanos, muitos dos quais são budistas devotos e tradicionalmente veem o Dalai Lama como seu líder espiritual. Dalai exilado Beijing classifica Tenzin Gyatso, o atual Dalai Lama em exílio na Índia, como um “separatista perigoso”. No lugar dele, foi reconhecido o atual Panchen Lama, instituído pelo partido, como a mais alta figura religiosa do Tibete. Como uma marca do domínio do partido sobre o budismo tibetano, Wang presenteou o Panchen Lama com uma placa comemorativa na cerimônia.( Fonte A Referencia noticias Internacional)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS VIOLÊNCIA CONTRA MULHER

 

Violência contra as mulheres nas ruas cai durante a pandemia, mas aumenta dentro de casa.

Números estão em pesquisa do Datafolha, anunciada durante debate na Câmara

A quantidade de mulheres vítimas de violência no último ano, durante a pandemia, pode ter sido reduzida levemente em comparação com os anos de 2017 e 2019, mas o perfil da violência mudou: a queda foi puxada por uma diminuição da violência nas ruas. Por outro lado, a vitimização dessas mulheres dentro de casa aumentou. Uma audiência pública promovida nesta sexta-feira (20) pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher discutiu os resultados da pesquisa "Visível e Invisível: A Vitimização de Mulheres no Brasil", encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública junto ao Instituto Datafolha e com apoio da empresa Uber. De acordo com o estudo, 24,4% das mulheres acima de 16 anos (uma em cada quatro), afirmam ter sofrido algum tipo de violência ou agressão nos últimos 12 meses, durante a pandemia de Covid-19. Isso significa dizer que cerca de 17 milhões de mulheres sofreram violência física, psicológica ou sexual no último ano. Ainda segundo o estudo, 61,8% das mulheres que sofreram violência no último ano afirmaram que a renda familiar diminuiu neste período. Entre as que não sofreram violência este percentual foi de 50%. Além disso, 46,7% das mulheres que sofreram violência também perderam o emprego. A média entre as que não sofreram violência foi de 29,5%. A falta de emprego e de recursos financeiros foi apontada por participantes da audiência como um dos fatores para que a mulher não conseguisse escapar do ciclo de violência. O relatório também aponta que 4,3 milhões de mulheres (6,3%) foram agredidas fisicamente com tapas, socos ou chutes. Ou seja, a cada minuto, 8 mulheres apanharam no Brasil durante a pandemia do novo coronavírus. Tipos de violência O tipo de violência mais frequentemente relatado foi a ofensa verbal, como insultos e xingamentos. Cerca de 13 milhões de brasileiras (18,6%) experimentaram esse tipo de violência; 5,9 milhões de mulheres (8,5%) relataram ter sofrido ameaças de violência física como tapas, empurrões ou chutes; cerca de 3,7 milhões de brasileiras (5,4%) sofreram ofensas sexuais ou tentativas forçadas de manter relações sexuais; 2,1 milhões de mulheres (3,1%) sofreram ameaças com faca ou arma de fogo; 1,6 milhão de mulheres foram espancadas ou sofreram tentativa de estrangulamento (2,4%).A pesquisa mostra que 44,9% das mulheres não fizeram nada em relação à agressão mais grave sofrida; 21,6% delas procuraram ajuda da família, 12,8% procuraram ajuda dos amigos e 8,2% procuraram a igreja. Apenas 11,8% denunciaram em uma delegacia da mulher, 7,5% denunciaram em uma delegacia comum, 7,1% das mulheres procuraram a Polícia Militar (Ligue 190), e 2,1% ligaram para a Central de Atendimento à Mulher, o Ligue 180. A pesquisa foi feita com um total de 2.079 entrevistas, sendo 1.089 mulheres, 879 das quais aceitaram responder o módulo de autopreenchimento específico sobre vitimização. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. A margem de erro para o total da amostra de mulheres participantes do autopreenchimento é de três pontos para mais ou para menos. Novo perfil Com relação às duas pesquisas anteriores, de 2019 e 2017, houve uma queda, dentro da margem de erro, no percentual de mulheres agredidas: 24,4% em 2021 contra 27,4% em 2019, e 29% em 2017. Mas, conforme explica Samira Bueno Nunes, diretora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o perfil da violência mudou bastante. “Esse recuo se dá em relação às mulheres que sofrem violências na rua. Na pesquisa de 2017, 39% das mulheres tinham sofrido violência na rua, e esse percentual foi de 39 pra 19%. Em compensação, a violência dentro de casa passa de 43 pra 49%. 7 em cada 10 casos os autores eram conhecidos, a maior parte parceiros ou ex-parceiros íntimos", observou. Ainda segundo Samira, nas duas pesquisas anteriores, o terceiro lugar sempre aparecia como um vizinho ou um amigo. "Agora, na sequência, a gente tem pai e mãe, padrasto e madrasta, filho e filha e irmão e irmã como os principais autores de violência.” Orçamento A coordenadora de Pesquisa e Impacto do Instituto Avon, Beatriz Accioly, cobrou investimentos públicos no combate à violência contra a mulher. “O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos ocupou, apenas, 0,03% das prioridades orçamentárias da União em 2020", disse Beatriz. Ainda segundo ela, o mesmo Ministério da Mulher gastou apenas 53% do orçamento aprovado para 2020. "Isso é importante, porque lugar de prioridade, para além do discurso, é também o Orçamento”, observou. A deputada Erika Kokay (PT-DF), uma das deputadas que propuseram o debate, disse que pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) que verifique os recursos gastos no setor. Segundo ela, os recursos orçamentários para a Casa da Mulher Brasileira, por exemplo, foi praticamente zero em 2019. "O Orçamento, em verdade, tem sido bastante restrito, como se o enfrentamento da violência contra as mulheres fosse algo que pudesse ser preterido e não fosse estruturante”, disse a deputada. O debate fez parte da programação do Agosto Lilás, promovido pela Secretaria da Mulher, com o objetivo de discutir temas relacionados ao enfrentamento da violência contra as mulheres em suas diversas formas. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Paula Bittar Edição – Roberto Seabra

VIDANEWS -Especialista defende uso de novas tecnologias contra evasão nas universidades.

 Centro de Estudos e Debates Estratégicos (CEDES)


Relatora de estudo cobra recursos federais para garantir internet na educação

O representante do Conselho Nacional de Educação, Luiz Roberto Curi, defendeu na Câmara dos Deputados a reformulação dos currículos de graduação, com a inclusão da mediação tecnológica, para reverter o quadro atual de evasão, tornando a universidade mais atraente e útil para os alunos. Ele participou de reunião virtual do Centro de Estudos e Debates Estratégicos da Câmara (Cedes), nesta quinta-feira (19), para discutir o uso de tecnologias na educação superior.Dados do Censo Educacional realizado em 2019 mostram que a evasão nas universidades particulares é de 60% no ensino presencial e de 64% na modalidade a distância, e nas universidades públicas é de 47% no ensino presencial.Para Luiz Roberto Curi, essa mediação deve se voltar para a criação de pedagogias, e não apenas de práticas tecnológicas. "A mediação tecnológica tem que produzir práticas pedagógicas, tem que produzir aprendizado”, disse. Aprendizagem ativa O presidente do Conselho de Reitores, Waldemiro Grewski, destacou que a inclusão da tecnologia no aprendizado vai fazer com que os alunos sejam autores no processo, tornando a aprendizagem mais ativa. “Temos que tornar a nossa instituição uma organização alinhada com os desafios do século 21, ágil, relevante e atuando como agente poderoso de transformação social, política e econômica”, disse. Bárbara Coelho defendeu a inclusão da inteligência artificial no processo de ensino A representante da Federação dos Sindicatos dos Professores de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico, Barbara Coelho, afirmou que é preciso incluir também a inteligência artificial no processo de modificação do ensino em todo o País. Para ela, essas tecnologias não podem obedecer ao mercado e devem manter a ética e o pensamento crítico para poderem ser utilizadas nos ambientes educacionais. Já a presidente da Associação Nacional de Pós-Graduandos, Flávia Calé, defendeu que as novas tecnologias sejam integradas aos currículos para garantir a formação continuada dos alunos atuais, que precisarão lidar com tecnologias que ainda estão em construção. Veto à internet Em março deste ano, o presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente a proposta aprovada pelo Congresso Nacional que assegurava acesso à internet para alunos e professores das escolas públicas. A deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), uma das relatoras do estudo do Cedes sobre o uso das tecnologias da informação e comunicação na educação, lembrou que o veto foi derrubado pelo Congresso Nacional. No entanto, o governo entrou com uma ação direta de inconstitucionalidade para questionar a legitimidade da medida (Lei 14.172/21) junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao mesmo tempo em que foi enviada uma medida provisória com o mesmo teor da lei, mas sem os valores e os prazos estabelecidos na proposta original. “Nós queremos a garantia dos tempos e prazos para a internet 5G da fibra ótica, dos diferentes modelos de acessibilidade com qualidade nas escolas e nos espaços de educação”, disse a deputada. O projeto que disponibilizava internet para alunos e professores foi uma iniciativa da União Nacional dos Estudantes (UNE). Segundo a representante da UNE, Thais Falone, por falta de acesso à internet muitos alunos evadiram das escolas de educação básica e das universidades. Para ela, não adianta falar em tecnologia enquanto os problemas estruturais de acesso a essas tecnologias não forem solucionados. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Karla Alessandra Edição – Roberto Seabra

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS-Governo anuncia veto ao aumento do Fundo Eleitoral

 


Também serão vetadas as emendas de comissão permanente e de relator-geral do Orçamento

A Secretaria-Geral da Presidência da República encaminhou nesta sexta-feira (20) comunicado à imprensa anunciando que o presidente Jair Bolsonaro decidiu vetar o aumento do Fundo Eleitoral e as despesas para o ressarcimento das emissoras de rádio e de televisão pela inserção de propaganda partidária.O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) aprovado pelo Congresso poderia elevar os recursos para o financiamento da campanha eleitoral de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões. O prazo para sanção da LDO termina nesta sexta-feira, mas a sanção e os vetos serão publicados no Diário Oficial da União apenas na segunda-feira (23).A nota esclarece que a Lei Orçamentária (LOA) contará com o valor que será definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o ano de 2022, com base nos parâmetros previstos em lei. O projeto de lei orçamentária para 2022 será encaminhado ao Congresso pelo Poder Executivo até 31 de agosto. Emendas Segundo o comunicado, o presidente também deve vetar as emendas de comissão permanente e de relator-geral do Orçamento, identificadas pelos marcadores RP8 e RP9. "Apesar de meritórias, essas emendas ampliam a segregação de programações discricionárias submetidas aos ministérios, órgãos e entidades federais, o que engessa excessivamente a despesa e pode prejudicar a condução e execução efetiva de políticas públicas sob responsabilidades de cada pasta", argumenta a nota.Com isso, os parlamentares apenas poderão apresentar emendas impositivas individuais e de bancadas estaduais, que já são previstas pela Constituição.As emendas de comissão e de relator correspondiam à maior parte dos recursos vetados no Orçamento de 2021. De um total de R$ 19,767 bilhões vetados, R$ 10,488 bilhões foram de emendas do relator-geral e R$ 1,441 bilhão de emendas de comissão.Originalmente, as emendas de relator no Orçamento 2021 correspondiam a R$ 29 bilhões, por isso o veto equivale a 36% do total. Já as emendas de comissão (RP8) foram vetadas integralmente (100%).O relator-geral do Orçamento 2022, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), afirmou que só vai se pronunciar sobre os vetos após se reunir com integrantes da Comissão Mista de Orçamento (CMO). "Tomei conhecimento agora da decisão do presidente de sancionar, com vetos, a LDO, o que será tema na Comissão de Orçamento. Como relator-geral, devo satisfação ao colegiado da CMO e ao Parlamento. Portanto, não é pertinente falar sobre os vetos antes de me reunir com meus pares", disse Hugo Leal.A LDO determina as metas e prioridades para os gastos do governo no ano que vem. Vacinas, creches, habitação e tratamento de câncer estão entre as despesas prioritárias, conforme o texto aprovado pelo Congresso. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Francisco Brandão Edição – Pierre Triboli

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS DEBATE SOBRE CÂNCER DO PULMÃO

 

Audiência debaterá campanha Agosto Branco de conscientização sobre câncer de pulmão.

A comissão especial criada pela Câmara dos Deputados para acompanhar as ações de combate ao câncer no Brasil realiza, na quinta-feira (26), audiência pública para debater a campanha Agosto Branco de conscientização sobre o câncer de pulmão. A deputada Flávia Morais (PDT-GO), que solicitou a reunião, afirma que o debate é necessário para incentivar a implementação de políticas públicas que possam garantir maior sobrevida a quem é diagnosticado com a doença. Segundo a deputada, cerca de 13% de todos os novos casos de câncer são de pulmão, sendo o segundo tipo de câncer com maior incidência de morte entre homens e mulheres. "Apesar de ser responsável por uma em cada cinco mortes por câncer no Brasil, ainda temos dificuldade em conseguir diagnosticar precocemente o câncer de pulmão", diz Flávia Morais. "Se descoberto em estágio inicial, a taxa de sobrevida de pacientes com este tipo de câncer aumenta em 56%", ressalta. A deputada afirma que, em 2016, 86,2% dos pacientes foram diagnosticados com câncer de pulmão em estágios 3 e 4 no País, segundo dados do Radar do Câncer. "O diagnóstico precoce é um grande desafio nesse tipo de câncer, já que ele evolui rápido e, na maioria dos casos, os sinais e sintomas só aparecem em estágio já avançado da doença." Flávia Morais alerta que o tabagismo é o principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer de pulmão, mas lembra que um estudo recente mostrou que outros 29 agentes foram reconhecidos como fatores de risco. Convidados Entre os convidados para a audiência estão representantes do Ministério da Saúde, do Instituto Nacional do Câncer (Inca), do Instituto Oncoguia, da Sociedade Brasileira de Oncologia (SBOC) e da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). A audiência está marcada para as 14 horas, no plenário 13. Fonte: Agência Câmara de Notícias Da Redação Edição – Pierre Triboli

VIDANEWS - No Haiti, 700 mil precisam de assistência após terremoto.

 


Danos causados às estradas dificultam o transporte de itens de auxílio até as áreas mais atingidas pelo tremor do dia 14.

O primeiro-ministro do Haiti, Ariel Henry, confirmou que "quase 700 mil pessoas precisam de assistência humanitária emergencial" após o terremoto de magnitude 7.2 na escala Richter atingir o território haitiano no último dia 14 de agosto. Leia também: Distribuição de comida no Haiti é marcada por tumulto O dado foi divulgado nesta sexta-feira (20) durante reunião extraordinária do Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OSA). Estradas danificadas ou intransitáveis complicam os esforços que tentam levar ajuda a partes remotas do Haiti devastadas por um terremoto que matou mais de 2 mil pessoas na semana passada. Problemas nas estradas Na principal estrada de montanha entre Les Cayes, cidade do sudoeste, e Jeremie, no noroeste, duas das áreas urbanas mais atingidas, deslizamentos de terra e rachaduras no asfalto dificultaram a chegada de auxílio a comunidades agrícolas atualmente lutando com a insegurança alimentar e o acesso a água potável. A rota estava repleta de rochas e do ocasional caminhão retido, de acordo com um repórter da Reuters. País mais pobre das Américas, o Haiti ainda estava se recuperando de um terremoto de 2010 que matou mais de 200 mil pessoas. O país se tornou ainda mais instável após o assassinato do presidente Jovenel Moise no mês passado, cometido pelo que autoridades dizem ter sido um grupo de mercenários majoritariamente colombianos. Uma tempestade intensa que assolou o Haiti mais cedo nesta semana, desencadeando deslizamentos de terra, também tornou mais difícil encontrar vítimas do tremor de sábado, que destruiu dezenas de milhares de casas e ceifou as vidas de ao menos 2.189 pessoas. Ele também deixou 12.200 feridos, e o número de vítimas deve aumentar à medida que os esforços de resgate prosseguem, disseram autoridades.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Furacão Grace se fortalece enquanto percorre litoral do México.

 


Tempestade com ventos de 150 km/h fez autoridades mexicanas criarem 200 refúgios para pessoas que possam ficar desalojadas.

O furacão Grace ficou "um pouco mais forte", nesta sexta-feira (20), no Golfo do México, enquanto continuava a se aproximar do estado mexicano de Veracruz, onde as autoridades se preparavam para seu impacto, informaram o Centro Nacional de Furacões (NHC) dos Estados Unidos e autoridades locais."Grace, furacão de categoria 1 na escala Saffir-Simpson" (que vai até 5), se fortaleceu "um pouco mais, espera-se que toque o solo ao longo da costa leste do México esta noite", afirmou o NHC em seu último relatório. A tempestade poderá impactar entre os municípios de Tecolutla e Nautla de Veracruz, "muito provavelmente como categoria 2", disse em coletiva de imprensa Alejandra Méndez, coordenadora geral do Serviço Meteorológico Nacional. Às 15h00 (horário de Brasília) desta sexta-feira, Grace estava 300 km ao leste de Tuxpan, Veracruz, e a 250 km do porto de Veracruz, deslocando-se ao oeste a 17km/h, com ventos sustentados de 150 km/h, detalhou o NHC. As autoridades estaduais habilitaram 200 refúgios e estão preparadas para ativar outros 2.000 se necessário, enquanto comerciantes da costa começaram a reguardar seu mobiliário dos efeitos de Grace. "Acabamos de tirar todas as sombrinhas que tínhamos (na praia) porque a maré já está subindo", disse à AFP Víctor Morales, dono de um restaurante. Leia mais: Avião dos EUA partiu lotado do Afeganistão com 823 passageiros Grace já havia tocado o solo na quinta-feira na península mexicana de Yucatán (leste), onde causou pequenos danos materiais e o desalojamento de cerca de 6.000 residentes e turistas. Em seu deslocamento terrestre foi degradado a uma tempestade tropical e, na manhã de sexta-feira, recuperou a força de um furacão. "Um fortalecimento adicional está previsto até que Grace chegue ao continente, com rápido enfraquecimento à medida que se move em direção às montanhas do centro do México," alertou o NHC. Elementos das Forças Armadas do México estão prontos para proteger os moradores de Veracruz, informou a coordenadora nacional da Proteção Civil, Laura Velázquez. A nebulosidade de Grace vai impactar as montanhas de Veracruz, o que provocará "escoamento para as bacias hidrológicas e, no sábado ao meio-dia ou antes, teremos algumas enchentes e deslizamentos de terra", alertou nesta sexta-feira em coletiva de imprensa o governador desse estado, Cuitláhuac García. Méndez acrescentou que Grace poderia tocar o solo "como furacão na parte norte de Hidalgo", vizinho à capital, e depois, como tempestade tropical, atravessará o país e sairá no Pacífico pelo estado de Jalisco.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Itamaraty confirma que cinco brasileiros estão no Afeganistão.

 


Ministério das Relações Exteriores afirmou que situação de cidadãos é "prioridade" e disse que dois deles querem deixar o país.

O Itamaraty confirmou, nesta sexta-feira (20), que pelo menos 5 brasileiros continuam no Afeganistão após o país ter sido dominado pelo Talibã. Segundo a nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, dois deles manifestaram o desejo de sair do território afegão. Leia também: Avião dos EUA partiu lotado do Afeganistão com 823 passageiros "A situação dos brasileiros no Afeganistão constitui, neste momento, prioridade para a assistência consular do Itamaraty", diz o comunicado. Não há até o momento informações sobre as identidades dos brasileiros que estão no país asiático.O ministério também confirmou que o governo brasileiro avalia conceder vistos humanitários a cidadãos afegãos que queiram deixar o país, nos mesmos moldes das autorizações já concecidas a refugiados de outros países, como o Haiti e a Síria. "A situação dos brasileiros no Afeganistão constitui, neste momento, prioridade para a assistência consular do Itamaraty. Foram amplamente divulgados os dados de contato da Embaixada do Brasil em Islamabad, que tem a representação do Brasil junto ao Afeganistão e a jurisdição consular sobre o território afegão, e da Divisão de Assistência Consular, para identificar e apoiar brasileiros que precisem urgentemente de auxílio.São os seguintes os telefones de plantão da Embaixada do Brasil no Paquistão (+92 300 8525941) e da Divisão de Assistência Consular do MRE (+55 61 98197-2284).Até o momento, há informação sobre cinco brasileiros no Afeganistão, dois dos quais manifestaram intenção de deixar o país.Os brasileiros que necessitem receberão o apoio mais amplo possível. Está sendo realizada coordenação diplomática com países que têm conduzido operações de resgate em território afegão.No momento, o Governo brasileiro avalia a possibilidade de concessão de vistos humanitários para pessoas afetadas pela situação política no Afeganistão em termos semelhantes aos concedidos a haitianos e apátridas da República do Haiti e para as pessoas afetadas pelo conflito na Síria."( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - As disputas em torno da mudança da bandeira do Afeganistão.

 


Talibã hasteou seu símbolo por todo o país e população afegã reagiu com protestos carregando a versão tricolor.

A tomada do Afeganistão pelo Talibã foi uma ação rápida e que contou com a pouca resistência oferecida pelo exército local. Após a fuga do presidente Ashraf Ghani e a conquista de Cabul, no último domingo (15), o grupo extremista trocou a bandeira do país pela bandeira talibã. Leia também: O que é Sharia, a lei islâmica que o Talibã diz aplicar no Afeganistão A mudança levou a protestos da população e até confrontos. Em Jalalabad, no leste do país, a população foi às ruas, na quarta-feira (18), para defender a bandeira da República Islâmica do Afeganistão. Em resposta, homens do Talibã atiraram e, segundo testemunhas, pelo menos três manifestantes morreram. Na quinta (19), novas manifestações ocorreram e novamente houve repressão e mortes. As pessoas celebravam a independência do Império Britânico, que aconteceu em 1919, munidas de bandeiras afegãs e, mais uma vez, os talibãs responderam com tiros.A troca de bandeiras é um gesto carregado de significados. Segundo o site oficial do governo afegão, que ainda está online, a bandeira oficial é composta por três listras verticais: a cor preta representa o passado do país antes de sua independência, o vermelho representa o sangue dos que deram suas vidas pela nação e o verde representa a prosperidade e o Islã. No centro, fica o emblema nacional, o desenho de uma mesquita, com o ano da independência, 1919, abaixo. Sobre o emblema, há uma frase em árabe: “não há divindade além de Deus (Alá) e Muhammad (Maomé) é o seu mensageiro".Essa mesma frase também está presente na bandeira do Talibã, com a diferença que as cores da bandeira afegã foram trocadas pela cor branca."Essa frase é essencial para a crença islâmica, é fundamental. Ela baseia tudo, a aceitação de Maomé como profeta", explica o mestre e doutorando em Ciências da Religião pela PUC-SP Atilla Kus. "Na bandeira do Afeganistão mesmo essa frase esta acima de todos os símbolos. O uso dela sem nenhuma outra coisa na bandeira do Talibãs é totalmente para marcar uma diferença política".Segundo o especialista, o grupo está inserido no islamismo, que são grupos políticos que se utilizam de conceitos religiosos do Islã como sua base. Isso explica a bandeira, a alegação de que a Sharia será a lei do país e também a declaração de um de seus comandantes de que não haverá democracia no Afeganistão.Emirado Islâmico do Afeganistão"Eles decretaram o Emirado Islâmico do Afeganistão, o porta-voz deles falou disso, significa que está submetido a esses preceitos. Um emirado significa a reunião de diversas tribos e não como um governo central, mas uma chefia que coordena as lideranças tribais, é como se fosse um reino feudal", avalia Kus.A própria composição territorial e étnica do país contribuiu para que a união fosse feita através da religião, diz o professor. Leia também: Para Biden, retirada é 'uma das maiores e mais difíceis da história' "O território afegão é muito complexo, nem as forças colonialistas conseguiram entrar em tudo. É um território que já foi chamado de "cemitério dos impérios", nem os britânicos, nem os EUA com toda sua tecnologia e números conseguiram dominar por muito tempo, nem criar um exército afegão unido", ressalta.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...