CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

VIDANEWS - Província do Canadá libera uso de drogas pesadas, e especialista afirma: ‘Medida desesperada’.

 

Moradores da Colúmbia Britânica poderão portar pequenas doses de crack, cocaína e heroína, entre outras substâncias.

A província da Colúmbia Britânica, no Canadá, descriminalizou na terça-feira (31) a posse de drogas como crack, cocaína, heroína, fentanil e outras substâncias que causam dependência química. A região no oeste do país, que possui 5 milhões de habitantes, seguiu medidas parecidas com as aplicadas no estado de Oregon, nos EUA, e em Portugal.O projeto-piloto, que terá duração de três anos, prevê que adultos encontrados com até 2,5 g desse tipo de droga não serão presos ou multados, tampouco os entorpecentes serão recolhidos. As autoridades poderão apenas orientar os usuários a como acessar programas de tratamento de dependência.Segundo dados divulgados pela agência AFP, a Colúmbia Britânica registrou mais de 10 mil mortes por overdose desde que declarou estado de emergência de saúde em 2016 — números que ultrapassam seis mortes por dia causadas por drogas.O consumo de entorpecentes é tão grave na província que durante a primeira onda de Covid-19 no país, em maio de 2020, houve mais registros de óbitos por overdose do que por insuficiência respiratória aguda.O psiquiatra e psicoterapeuta pelo IPq-FMUSP (Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) Wimer Bottura acredita que essa tentativa canadense de liberação de drogas pesadas é um ato de desespero.“A grande verdade é que, por exemplo, esse mecanismo do Canadá agora de liberar o uso dessas doses é uma medida desesperada de quem admitiu o absoluto fracasso de tudo que foi feito antes”, conta Bottura em entrevista ao R7.O especialista conta que ao longo dos anos a preocupação com as drogas foi variando entre as substâncias. Se nos anos de 1990 o assunto era a maconha e, em seguida, foi a cocaína, hoje é o crack que domina as discussões. Entretanto, outros entorpecentes crescem rapidamente no mercado ilegal e no uso entre jovens e adultos.“O crack está institucionalizado, mas não são só essas drogas. Tem as balas, os skanks, tem outras drogas que a gente nem conhece, porque a droga chega ao mercado antes que o profissional de saúde conheça, que a lei conheça.”Uma das explicações dadas por legisladores da Colúmbia Britânica é que a descriminalização da droga faria com que o usuário não se sentisse estigmatizado pelo consumo dos entorpecentes. Assim, a pessoa viciada teria uma maior facilidade de buscar ajuda.Entretanto, para Bottura este é um cenário difícil de acreditar, uma vez que a maioria dos usuários não procura voluntariamente um centro de tratamento. Em grande parte dos casos, são familiares e amigos que realizam a internação contra a vontade do paciente.“O usuário, muitas vezes, alega que quer viver em liberdade. Mas não percebe que ele não tem liberdade. Toda pessoa que depende de algo não é livre. A pessoa que depende de uma substância não é livre. Então é um paradoxo a pessoa acreditar que ela tem a liberdade de ir e vir quando usa uma droga. Ela é dependente, ela é escravizada pela própria droga.”Em Oregon, uma medida parecida foi implantada em novembro de 2020, porém sem o impacto desejado pelas autoridades. Apesar da queda expressiva no número de prisões pelo porte de drogas, menos de 1% das pessoas abordadas pelas autoridades aceitou ajuda para tratar a dependência.“Seu esforço para manter as pessoas longe [das drogas] falhou completamente”, disse Keith Humphreys, pesquisador de Stanford, uma das universidades mais respeitadas da costa oeste dos EUA.Desde 2017, o Canadá investiu mais de R$ 3 bilhões em políticas públicas para conter o drama de saúde que o país enfrenta pelo consumo de drogas. Além de medicamentos que revertem overdoses, o governo federal abriu 39 locais de consumo supervisionado de drogas ao longo do território.As autoridades estimam que mais de 42 mil mortes por consumo de entorpecentes tenham sido evitadas desde a abertura desses centros.Bottura acredita que tudo que foi feito até agora em relação ao combate às drogas fracassou. Entretanto, é possível que erros nas políticas públicas possam servir de aprendizado e solução para futuras leis.“Hoje, nós temos médicos, juízes, desembargadores, advogados e engenheiros que fazem autoconsumo de todo esse tipo de substância, gerando danos profundos nas suas vidas, nas suas famílias, nas suas carreiras, infelizmente”, lamenta o psiquiatra.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Cachorro pode incriminar influente advogado dos Estados Unidos da morte de esposa e filho.

Suspeito afirmava às autoridades que não estava com a família no momento do assassinato, mas vídeo com cão provaria o contrário.

O julgamento de um advogado influente nos Estados Unidos, principal suspeito de ter matado a esposa e o filho, teve uma reviravolta por causa do vídeo de um cachorro. Alex Murdaugh, de 54 anos, afirma que não estava perto de Paul Murdaugh e Maggie Murdaugh no dia do crime; entretanto, uma gravação feita pelo jovem assassinado provaria o contrário.O filho de Alex filmou, poucos minutos antes de morrer, o cachorro de um amigo que estava na propriedade na qual a família foi executada. Na gravação, é possível ouvir três vozes: a de Paul, a de Maggie e, segundo os promotores, a do principal suspeito.De acordo com o jornal americano The New York Post, o vídeo foi feito às 20h44 de 7 de junho de 2021. Tanto Paul quanto Maggie receberam mensagens de texto às 20h49, mas nunca tiveram a oportunidade de respondê-las.Alex é acusado de ter matado a esposa com um fuzil e o filho Paul com uma pistola, o que ele nega. Não é descartada a possibilidade de assassinos de aluguel terem sido contratados para a execução.Naquele dia, o advogado acionou o serviço de emergência e contou que havia encontrado os corpos da mulher, de 52 anos, e do filho, um estudante de 22 anos, com marcas de disparos de arma de fogo.Membro de uma família muito rica e influente, Alex disse que não tinha nada a ver com o crime e, inicialmente, não foi alvo de nenhuma acusação.Contudo, três meses mais tarde, chamou a atenção dos investigadores uma manobra macabra para dar um golpe no seguro. O advogado admitiu à polícia que havia pedido a um ex-cliente que o matasse para que outro filho recebesse 10 milhões de dólares (mais de R$ 50 milhões) de um seguro de vida.O ex-cliente atirou na cabeça de Alex em 4 de setembro, mas ele sobreviveu. Os investigadores começaram a revisar o caso, e, nos últimos meses, Alex acumulou várias acusações de fraude e acabou sendo detido.Suspeita-se que Alex tenha desviado dinheiro de clientes do escritório de advocacia, em uma quantia próxima a 8,5 milhões de dólares (cerca de R$ 43 milhões). Além disso, é acusado de lavagem de dinheiro do tráfico de opiáceos.Levou mais de um ano para que o advogado fosse denunciado pelo assassinato do filho e da esposa. Segundo a imprensa americana, foram encontradas manchas de sangue suspeitas na roupa e chamadas telefônicas que não correspondem ao álibi do advogado.Alguns especialistas consideram que o suspeito teria se beneficiado de um tratamento privilegiado pelo fato de o pai, o avô e o bisavô terem sido promotores. Ele pode ser condenado à prisão perpétua.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS PDL 384/22

 

Projeto anula resolução da Anvisa que retomou obrigatoriedade de máscara em aeroportos e aviões.

O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 384/22 anula a resolução 754 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que, em 22 de novembro de 2022, voltou a tornar obrigatório o uso de máscaras de proteção individual em aeroportos e aeronaves do País. O texto está sendo analisado pela Câmara dos Deputados.O uso obrigatório de máscaras esteve em vigor de 2020 até 17 agosto de 2022, quando a agência passou a apenas recomendar o uso dos equipamentos. A mudança levou em conta o cenário da pandemia à época, como o aumento da cobertura vacinal da população e a redução no número de casos de Covid-19 no Brasil.No fim de 2022, entretanto, com uma nova escalada no número de casos da doença, a Anvisa decidiu tornar novamente obrigatório o uso de máscaras em aeroportos e aeronaves, visando principalmente combater as novas subvariantes da variante Ômicron, mais transmissíveis.“O uso de máscaras em ambientes de maior risco, pelas suas características de confinamento, circulação e aglomeração de pessoas, representa um ato de cidadania e de proteção à coletividade e objetiva mitigar o risco de transmissão e de contágio da doença”, afirmou à época o diretor da Anvisa, Alex Campos.Autores do projeto, os deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL- SP), Bia Kicis (PL-DF), Carlos Jordy (PL-RJ) e Dr. Luiz Ovando (PP-MS) argumentam que a decisão da agência contraria o voto do relator da resolução na Anvisa, Daniel Pereira, o único que votou contra a obrigatoriedade das máscaras.Pereira assumiu o cargo de diretor na entidade após atuar como secretário-executivo no Ministério da Saúde, uma espécie de número 2 do ex-ministro Marcelo Queiroga. Para ele, apesar do aumento do número de casos naquela época, o País apresentava um cenário epidemiológico diferente, que desobrigaria o uso dos equipamentos de proteção individual.“O País apresenta uma cobertura vacinal significativa, apesar de ainda aquém do desejável, o que modifica o impacto da doença na população, especialmente quanto a casos graves e óbitos”, disse Pereira em suas conclusões. “Faz-se pertinente o reforço da recomendação do uso de máscaras faciais.”Já o deputado Daniel Soranz (PSD-RJ) protocolou na quarta-feira (1º) requerimento de informação para que a Anvisa explique o motivo da manutenção do uso de máscaras em aviões e aeroportos. Ele defendeu a revisão da medida em razão de o cenário epidemiológico atual estar semelhante ao período em que o uso do equipamento foi liberado, em agosto do último ano.“Sempre defendi a utilização das máscaras, elas foram e continuam sendo muito importantes para salvar vidas, mas não podemos banalizar nenhuma medida de saúde pública. A Anvisa precisa justificar por que manter a obrigatoriedade da máscara se em todo território nacional ela está liberada”, ressaltou o deputado, que é médico sanitarista, pesquisador e professor da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e foi secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro de 2021 até o início de 2023.Tramitação O projeto será analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Murilo Souza Edição – Ana Chalub


VIDANEWS - O (re) começo de tudo

 

Passadas as emoções, as alegrias e as decepções reveladas no pleito eleitoral em outubro de 2022, a ficha, de fato, vai começar a cair. Isto, em termos de governabilidade, pois é agora, em fevereiro, que tomam assento os novos deputados estaduais, federais e 27 dos 81 senadores.


É o ano legislativo que dá o start para que a União, os estados e, até, os municípios se enquadram na perspectiva de um “novo tempo e uma nova ordem político/social”.O Congresso Nacional passou por uma série de mudanças, não só na renovação de quadros, mas, no redirecionamento da parte dogmática e da parte ideológico/doutrinária, devido à eleição de Lula.Não é segredo para ninguém que seu sistema de agir, sua forma de fazer política e seu perfil, são, por demais, diferentes do que o visto e vivido nos últimos quatro anos, debaixo do governo comandado pelo Capitão Bolsonaro, que não conseguiu se manter no pódio da política nacional.Assim sendo, muda quase tudo. Em que pese um forte e apaixonante clamor político, advindo de uma das mais acirradas eleições presidenciais de todos os tempos, o Presidente, hoje, é Lula. Político experiente, líder incontestável, embora tenha sido, digamos, rejeitado por quase a metade do eleitorado (49 por cento). Mas é ele quem está “com a caneta na mão” e, dentro do espectro constitucional, com a garantia ensejada pela Constituição Federal, assim o será.Então, as cartas foram colocadas à mesa. Presidente; governadores; deputados estaduais, deputados federais e senador eleito, mãos à obra. O Brasil precisa avançar. Necessitamos de reformas constitucionais urgentes, de novos parâmetros de desenvolvimento e de sobrevivência. Não temos segurança nem nas cidades, nem no campo. E, agora, nem na selva.Nossa educação está entre os piores índices do mundo, a saúde pública é um arremedo de projeto. Nossas estradas, nossas ruas e avenida estão esburacadas, temos nove milhões de desempregados.Esses políticos que acabam de tomar posse, se elegeram (alguns se reelegeram) com a promessas de que se empenhariam para melhorarem a qualidade de vida do povo brasileiro. E a nação inteira espera que, já nos primeiros meses de “nova cara do Brasil” as mudanças comecem a ser vistas e sentidas, para o bem de todos. Não dá para esperar mais.( Fonte JornalContexto Noticias Goiás)

VIDANEWS - Equipe econômica admite reajustar salário mínimo a R$ 1.320, com custo de até R$ 5 bi.

 

Uma revisão dos gastos do governo neste ano abrirá margem para que o novo aumento seja concedido, dizem fontes.

O Ministério da Fazenda passou a admitir um reajuste adicional no salário mínimo e agora faz contas para elevar o piso nacional de R$ 1.302 a R$ 1.320 a partir de maio, em uma medida com custo estimado de até R$ 5 bilhões no ano.A decisão consolida uma mudança na posição do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que busca uma melhora na situação fiscal do país e argumentava que o piso de R$ 1.302 fixado pelo governo Jair Bolsonaro para 2023 e em vigor desde janeiro representava um aumento acima da inflação, o que significa que o governo já havia cumprido sua promessa de dar ganho real aos trabalhadores.De acordo com fontes ouvidas pela reportagem, que acompanham a negociação das medidas, uma revisão dos gastos do governo neste ano abrirá margem para que o novo aumento seja concedido. Entre os fatores, está a reavaliação dos beneficiários do programa Bolsa Família, com combate a fraudes.“O salário mínimo está mais fácil de acomodar. Se for dar um aumento em maio para chegar a R$ 1.320, que seria o desejo de todos, seria mais ou menos R$ 5 bilhões”, disse uma delas, sob condição de anonimato. Segundo essa autoridade, o impacto exato no Orçamento dependerá de uma avaliação sobre a velocidade de liberação de benefícios na fila do INSS. Em um cenário mais otimista para as contas, o custo poderia ficar mais próximo de R$ 3 bilhões, afirmou.O retorno dos reajustes anuais do salário mínimo acima da inflação, que deixaram de existir no governo Bolsonaro, foi promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.Em dezembro, após a aprovação da PEC do estouro para flexibilizar o teto de gastos, o governo eleito conseguiu incluir no Orçamento R$ 6,8 bilhões para elevar o salário mínimo a R$ 1.320 a partir de janeiro. No entanto, após ter constatado uma aceleração na liberação de benefícios do INSS em 2022, o novo governo afirmou que essa verba havia sido consumida.Usando o argumento de que os recursos para essa finalidade se esgotaram, Haddad disse em janeiro que o piso em vigor desde o início do ano já representa um ganho de 1,4% acima da inflação do ano passado. Ele argumentou que, com isso, Lula já cumpriu sua promessa de dar ganho real neste ano e ressaltou que o compromisso também será cumprido nos próximos três anos.Dias depois, o ministro afirmou que um eventual aumento adicional dependeria da vazão na fila do INSS e de uma negociação com as centrais sindicais.O reajuste impacta as contas do governo porque uma série de benefícios previdenciários estão vinculados a esse valor e são reajustados automaticamente quando o governo aumenta o salário mínimo. O valor de R$ 1.320 representava, em janeiro, um aumento real de 2,98% sobre o valor do salário mínimo que vigorou até dezembro, de R$ 1.212.No mês passado, Lula afirmou que o piso nacional nos próximos anos deve ser reajustado de acordo com o crescimento da economia e criou um grupo de trabalho para definir uma nova política de reajuste, além de estabelecer o valor que será aplicado neste ano.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Justiça nega devolução de carro e celular à estudante da USP que desviou dinheiro de formatura.

 

Alicia confessou ter usado o dinheiro da comissão para despesas pessoas, como o aluguel do carro.

O Tribunal de Justiça de São Paulo indeferiu o pedido de restituição de bens da estudante de medicina Alicia Dudy Muller Veiga, indiciada por desviar quase um R$ 1 milhão da conta da sua comissão de formatura.Segundo a decisão, a defesa da investigada solicitou a restituição de seu notebook, do celular e do carro alugado por ela. Porém o Ministério Público foi contrário ao pedido, que, por ora, foi indeferido.Alicia confessou ter usado o dinheiro da comissão para o aluguel do carro, motivo pelo qual o veículo não deve ser liberado ainda. Além disso, não deveria ser de interesse da investigada ter o carro de volta, uma vez que ele pertence à locadora, segundo o documento.Também de acordo com a decisão, não há sentido na devolução do notebook e celular, pois "tais aparelhos eletrônicos contêm informações importantes à elucidação do crime. A linha telefônica de Alicia será periciada.A estudante foi indicada por apropriação indébita, crime que pode render pena de até quatro anos. A polícia de São Paulo já concluiu o inquérito e relatou o caso à Justiça. O Judiciário negou o pedido de prisão preventiva, e Alicia responde em liberdade. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Americanas afasta parte do alto escalão durante investigações de rombo.

 

Rombo revelado pela empresa desencadeou crise que levou à recuperação judicial, com dívidas que ultrapassam R$ 40 bilhões.

A Americanas disse nesta sexta-feira (3) que seu conselho de administração decidiu afastar três diretores durante as apurações do rombo contábil de cerca de R$ 20 bilhões revelado pela companhia no mês passado.A empresa afastou Anna Saicali, que comandava a Ame Digital, Timotheo Barros, diretor de lojas físicas, logística e tecnologia, e Marcio Cruz, diretor de digital, consumo e marketing.Os três faziam parte do mais alto-escalão da companhia, que engloba ainda o atual presidente-executivo, João Guerra, que assumiu após a revelação das inconsistências contábeis, e a diretora financeira de relações com investidores, Camille Loyo Faria, também contratada depois a crise vir à tona.Além disso, os executivos Fábio da Silva Abrate, Flávia Carneiro e Marcelo da Silva Nunes também foram afastados.A empresa não citou no fato relevante os nomes de potenciais substitutos, e disse apenas que detectou "lideranças internas e externas que darão continuidade aos negócios e às operações". Entre essas lideranças está Loyo Faria, que tomou posse em 1º de fevereiro, segundo a varejista.A Americanas afirmou que os seis quadros foram afastados "de todas as suas funções e atividades na companhia e suas controladas, durante o curso das apurações... sem que o afastamento represente qualquer antecipação de juízo".O rombo revelado pela Americanas desencadeou uma crise que levou à recuperação judicial da companhia, com dívidas que ultrapassam os R$ 40 bilhões, e investigações internas e externas para apuração dos fatos.A divulgação das inconsistências contábeis ocorreu conjuntamente com a renúncia de Sergio Rial e André Covre aos respectivos cargos de presidente-executivo e diretor de relações com investidores, os quais tinham poucos dias antes.A Americanas ficou por duas décadas sob o comando de Miguel Gutierrez, até a chegada de Rial.Ao comunicar o afastamento de parte de seu principal quadro nesta sexta-feira, a Americanas observou que já contratou instituto de perícias forenses e uma empresa de consultoria para preservação de dados da companhia.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Após três semanas de queda, gasolina volta a subir e atinge R$ 5,12 nos postos.

Preço médio passou de R$ 4,97 para R$ 5,12, um aumento de 3%, que coincide com o reajuste da Petrobras nas refinarias.

O preço médio da gasolina voltou a subir nos postos de combustíveis do país, após três semanas consecutivas de queda, e ultrapassou os R$ 5. Segundo o levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgado nesta sexta-feira (3), o valor passou de R$ 4,97 para R$ 5,12, um aumento de 3%.A alta coincide com o último reajuste de 7,5% autorizado pela Petrobras nas distribuidoras, no dia 25 de janeiro, que elevou de R$ 3,08 para R$ 3,31 o valor cobrado pelo combustível. Já os preços do diesel e do etanol ficaram estáveis, com ligeira alta. O litro do diesel passou de R$ 6,28 para R$ 6,29 (0,15%), e o do etanol, de R$ 3,78 para R$ 3,82 (1%). Os dados da ANP são relativos ao período de 29 de janeiro a 3 de fevereiro. Na primeria semana de janeiro, havia ocorrido uma alta, apesar de o novo governo federal ter prorrogado a desoneração do PIS/Cofins para combustíveis.A ampliação da isenção de cobrança dos tributos federais PIS/Cofins para gasolina, etanol e diesel, entre outros combustíveis, vai até o dia 28 de fevereiro. Ainda não há definição sobre uma prorrogação do prazo por parte do governo.Segundo a Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis), a gasolina está com o preço mais alinhado com o mercado internacional. Na quinta-feira (2), a defasagem era positiva em 6% em todos os polos de referência do país. Para equiparar os valores nacionais com os preços externos, seria possível um aumento de R$ 0,18 por litro da gasolina em todas as refinarias.Já o preço do diesel nas refinarias da Petrobras registrou uma defasagem positiva de 16%, patamar que não era atingido desde agosto de 2022.Com a mudança neste ano na gestão da Petrobras, que desde o dia 26 de janeiro tem como presidente o ex-senador e especialista no setor de óleo e gás Jean Paul Prates, a dúvida do mercado é como ficará a política de preços da companhia, baseada na equiparação dos valores internos com os preços de paridade de importação (PPI).Prates já afirmou que não vai intervir na política de preços da companhia, que continuará a ter como referência o mercado internacional, e que o preço dos combustíveis no Brasil é uma questão de governo.O ex-senador aposta na criação de uma conta de estabilização de preços, cujo projeto de lei foi relatado por ele no Senado no ano passado e que visa a amortecer grandes altas ou quedas. Prates também já informou que pretende implantar uma política de preços regionalizados na estatal, mas ainda não divulgou detalhes sobre o assunto.Após 50 dias sem aumento, a Petrobras anunciou reajuste de 7,5% no preço da gasolina para as distribuidoras na suas refinarias a partir desta quarta-feira (25). O preço do litro do combustível passará de R$ 3,08 para R$ 3,31, um aumento de R$ 0,23. Apesar de a alta não ser imediata nos postos, terá impacto em breve no bolso do consumidor. Por isso, Thiago Chagas, consultor automotivo da mecânica Ricardo Kotaba, empresa cadastrada no GetNinjas, aplicativo de contratação de serviços, elencou algumas dicas de manutenção e de como dirigir para economizar combustível. Veja nas fotos a seguir. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...