CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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terça-feira, 29 de junho de 2021

VIDA NEWS - AFASTAMENTO DE CICLONE QUE ESTAVA SOBRE O OCEANO ATLÂNTICO CONTRIBUIU PARA UMIDADE DE SC

 

Quatro cidades de SC ainda têm chances de neve; veja lista e horários

Afastamento de ciclone que estava sobre o Oceano Atlântico contribuiu para umidade na Serra e formação dos flocos de neve

Quem ainda não viu a neve cair na Serra catarinense, pode manter a esperança. Há chance de nova ocorrência do fenômeno nesta terça-feira (29) em quatro municípios de Santa Catarina: São Joaquim, Urupema, Urubici e Bom Jardim da Serra. “A chance é bem pequena, menor do que na segunda-feira, mas existe”, ressalta Piter Scheuer. Caso ocorra, as pancadas de neve devem aparecer no final da manhã e noite desta terça ou durante a madrugada de quarta (30). A Epagri/Ciram também confirmou o risco baixo de nevada. Ciclone no Oceano Atlântico Um dos fatores que alimenta as esperanças de ocorrência do fenômeno é a passagem de um ciclone pelo Oceano Atlântico que, apesar de deixar de influenciar o Estado na manhã desta terça, proporcionará “respingos” de umidade na região. “Ao jogar a umidade de volta pra Serra, ele vai colocar os ingredientes para a ocorrência de nevada e chuva congelada”, detalha Scheuer Primeiro dia de neve Nesta segunda (28), a neve, que apareceu primeiro em São Joaquim, já foi registrada em pelo menos seis cidades catarinenses. Já a ocorrência de chuva congelada foi registrada em São Domingos e Abelardo Luz, ambas no Oeste, e Lages, na Serra. Conforme a Defesa Civil, as temperaturas mais baixas na madrugada desta terça foram registradas em Bom Jardim da Serra, com -7°C, Urupema, com -6°C, e Urubici, com -5°C. A nevada atraiu inúmeros turistas para a região. A ocupação dos hotéis serranos ficou entre 90% e 100%. ( Fonte: R7 Notícias )

VIDA NEWS - BALNEÁRIO BARRA DO SUL ADOTA ESTRATÉGIA PARA ACELERAR O PROCESSO DE VACINAÇÃO CONTRA A COVID-19

 

Mais de 50% da população de Balneário Barra do Sul já tomou a primeira dose da vacina

Município adotou estratégia diferente para acelerar o processo de vacinação contra a covid-19

A vacinação contra a Covid-19 avança em todo o Brasil com a chegada de mais imunizantes, contudo, o ritmo da aplicação de doses varia bastante entre as cidades e regiões. Em Santa Catarina, a distribuição das vacinas é feita pela Secretaria de Estado da Saúde em conjunto com a Dive (Diretoria de Vigilância Epidemiológica) e os municípios definem as estratégias para a aplicação. Em Joinville, por exemplo, os moradores precisam fazer um cadastro no site da Prefeitura para, posteriormente, agendar um horário de aplicação com base na faixa etária ou público-alvo definido. Já em Balneário Barra do Sul, município que está inserido na região de Joinville, a estratégia é diferente. A vacinação ocorre sem agendamentos na Praça Manoel Ferreira, no centro da cidade, de segunda a sábado, das 7h30 às 11h30, e o resultado é que mais de 50% da população já recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19. O município contabiliza, até o momento, 5.666 primeiras doses aplicadas, o que equivale a 51,35% da população, e 1.841 segundas doses – 16,68% da população. Conforme o secretário municipal de Saúde de Balneário Barra do Sul, Ronnye Peterson, hoje está prevista a vacinação de moradores da faixa dos 43 anos e, amanhã, dos 42 anos.Na medida que mais doses vão chegando, novas faixas e públicos são chamados por meio de comunicados em uma rádio local, redes sociais e carro de som. Para receber o imunizante, o morador deve apresentar o cartão do SUS, um comprovante de residência e um documento com foto. Outra cidade da região que tem avançado bem na vacinação é Itapoá. Por lá, 47,68% da população de pouco mais de 21 mil moradores já recebeu a primeira dose, segundo dados do Vacinômetro SC. Isso significa 10.097 doses aplicadas. Em relação à segunda dose, Itapoá também aparece bem posicionada, em segundo lugar no ranqueamento regional, com 3.454 doses aplicadas, o que representa 16,31% da população. Joinville, a cidade mais populosa do Estado, não aparece com índices expressivos na região, mas é disparada a que mais aplicou vacinas. Foram 190.785 primeiras doses (31,92% da população) e 59.269 segundas doses (9.92%), totalizando 250.054 doses. Desde o início da vacinação, em janeiro deste ano, foram aplicadas 331.126 doses de vacinas contra a Covid-19 na região Nordeste do Estado, sendo 253.630 primeiras doses e 77.496 segundas doses. A região possui, segundo estimativas, 775.243 habitantes, o que significa que, até o momento, apenas 32,71% da população recebeu uma dose da vacina e 9,99% receberam duas doses, completando o ciclo vacinal. Municípios com mais primeiras doses (D1) aplicadas em relação à população Balneário Barra do Sul – 51,35% (5.666 doses) Itapoá – 47,68% (10.097 doses) São João do Itaperiú – 40,52% (1.523 doses) Barra Velha – 37,24% (11.121 doses) São Francisco do Sul – 35,6% (19.160 doses)
Joinville – 31,92% (190.785 doses) Garuva – 27,95% (5.167 doses) Araquari – 25,58% (10.111 doses) Municípios com mais segundas doses (D2) aplicadas em relação à população Balneário Barra do Sul – 16,68% (1.841 doses) Itapoá – 16,31% (3.454 doses) São João do Itaperiú – 10,99% (413 doses) São Francisco do Sul – 10,9% (5.840 doses) Barra Velha – 10,2% (3.045 doses) Joinville – 9,92% (59.269 doses) Garuva – 7,79% (1.440 doses) Araquari – 5,55% (2.194 doses) Municípios com mais doses aplicadas no total (D1 + D2)Joinville – 250.054 São Francisco do Sul – 25.000 Barra Velha – 14.166 Itapoá – 13.551 Araquari – 12.305 Balneário Barra do Sul – 7.507 Garuva – 6.607 São João do Itaperiú – 1.936 População de cada município Joinville – 597.658 São Francisco do Sul – 53.746 Araquari – 39.524 Barra Velha – 29.860 Itapoá – 21.177 Garuva – 18.484 Balneário Barra do Sul – 11.035 São João do Itaperiú – 3.759 ( Fonte: R7 Notícias )

VIDA NEWS - DOIS CARROS-BOMBA EXPLODIRAM NA REGIÃO CENTRAL SOMÁLIA

Explosões de carros-bomba matam ao menos 30 na região central da Somália

Dois carros-bomba explodiram e mataram ao menos 30 pessoas em uma base militar no Estado de Galmudug, na região central da Somália, na manhã de domingo (27). O Al-Shabaab, grupo terrorista afiliado à Al-Qaeda, assumiu a autoria do atentado, de acordo com a agência Reuters.  “Eles atacaram a base com dois carros-bomba, e uma intensa troca de tiros de mais de uma hora se seguiu às explosões, afirmou o major Mohamed Awale. “As bombas danificaram veículos militares. Civis estavam armados e ajudaram a reforçar a base e perseguir os jihadistas”. De acordo com Awale, entre os mortos estão 17 soldados e 13 civis. O governo informou que 41 jihadistas morreram no confronto, que teria começado no início da manhã, quando os soldados se preparavam para as orações matinais. Seis execuções Ainda no domingo (27), o Al-Shabaab informou que executou seis pessoas. As vítimas são cinco homens e um mulher que o grupo jihadista acusa de participarem de atos de espionagem a favor dos EUA. Washington teve papel importante na luta do governo somali contra o Al-Shabaab. Cerca de 700 soldados norte-americanos estiveram no país africano até a retirada completa das tropas, no início deste ano. Eles eram encarregados sobretudo de oferecer treinamento de combate à Brigada Danab, um destacamento de elite do exército da Somália. Dados apontam que o Al-Shabaab esteve em 440 episódios violentos no país entre julho e setembro do ano passado – o maior número desde 2018. ( Fonte: A Referência )

 


VIDA NEWS - REDE DE TRÁFICO DE ONÇAS PINTADAS NA BOLÍVIA


Documentário “Tigre Gente” mostra rede de tráfico de onças-pintadas na Bolívia

Longa segue um guarda-florestal boliviano na busca pela proteção dos animais; investigação durou seis anos e aborda labirinto criminoso na América do Sul e Ásia

Enquanto cresce a rede de influência da China na América Latina, paralelamente aumenta a caça de onças-pintadas e jaguatiricas na região amazônica. O documentário “Tigre Gente”, que acaba de estrear no festival de Tribeca, acompanha Marcos Uzquiano, chefe de proteção do Parque Nacional Madidi, localizado na região noroeste da Bolívia. A missão dele é rastrear e combater o comércio ilícito desse felino. Na América do Sul, a prática tem sido recorrente, e o principal destino é o mercado chinês.  As partes dos animais – cabeças, peles e crânios – são a matéria-prima de artigos de luxo e produtos medicinais usados na cultura asiática e, portanto, muito valorizados. A cineasta Elizabeth Unger expõe os crimes contra a vida selvagem e revela as tradições da medicina chinesa que alimentam o massacre das espécies e fomentam o mercado negro.  Unger acompanhou por seis meses a árdua missão de Uzquiano de proteger as onças. A jornalista de Hong Kong Laurel Chor faz parte do enredo como investigadora do outro lado do mundo, em Mianmar e na China. Rastreio de presas; Uzquiano soube do tráfico de presas e de outras partes de onças-pintadas em 2014, e no ano seguinte começou a monitorar o delito. “Decidi iniciar um programa de monitoramento e pesquisa para saber mais sobre essa nova ameaça à onça, a fim de conferir a verdade. Saber quem estava traficando partes da onça e por quê”, afirmou à Forbes. “Em 2015, quando algumas pessoas me informaram sobre pacotes de dentes de onça em grande quantidade que estavam sendo vendidos para a China, eu percebi que a comunidade internacional não se importava muito”, disse Unger ao canal Nature League.  “Quando as pessoas assistem ao filme, dizem duas coisas: que é bonito e emocionante. Então, eu espero que se sensibilizem mesmo e que [o filme] se torne uma campanha de impacto para que as pessoas se interessem, se apaixonem e lutem de verdade contra esse problema”, declarou a cineasta. Parque Madidi; O Parque Nacional Madidi tem quase 19 mil quilômetros quadrados e abriga mais de 20 mil espécies de plantas, segundo a Global Alliance Of National Parks (Aliança Global dos Parques Nacionais, da sigla em inglês). A reserva também é rica em vida selvagem, com mais de 120 mil espécies de insetos e cerca de 1,2 mil espécies de pássaros. Existem ainda centenas de espécies de mamíferos, anfíbios, répteis e peixes. Rede de tráfico;Na América do Sul, o Brasil é a principal rota do tráfico de ossadas de onças com destino à Ásia. A fragilidade de fiscalização nas fronteiras latino-americanas fomenta esse tipo de crime, de acordo com Carlos Durigan, diretor da organização WCS (Wildlife Conservation Society) no Brasil.“A falta de um trabalho de inteligência mais aprimorado faz com que a fiscalização não identifique os potenciais consumidores desse tráfico, o que impede um trabalho de sensibilização”, disse Durigan a A Referência.Cerca de 800 onças-pintadas, onças-pardas e jaguatiricas foram mortas para o contrabando de dentes, peles e crânios entre 2012 e 2018. Os dados, porém, englobam apenas as cargas interceptadas. As carcaças que não são enviadas aos países asiáticos ficam na América Latina para atender a trabalhadores migrantes – em especial da China. São cidadãos envolvidos em megaprojetos, como estradas e barragens, que aumentaram dez vezes desde 2010. Artigos de luxo;Entre 2019 e 2020, uma investigação do watchdog Traffic mostrou zonas econômicas criadas para facilitar o comércio entre a China e vizinhos do sudeste asiático. Estas redes facilitam o tráfico de animais silvestres na região. Os pesquisadores identificaram mais de mil pontos em vilas e cidades de Laos, Tailândia, Vietnã, Mianmar e Camboja com cerca de 78 mil peças e produtos de animais selvagens à venda. Mais de 70% dos itens derivavam de elefantes, sobretudo produtos de marfim. Produtos derivados de grandes felinos também foram identificados na investigação. ( Fonte: A Referência )

 

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...