CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sexta-feira, 15 de novembro de 2024

Repúdio total, não é um fato isolado, desequilibrado: veja reações das autoridades sobre o atentado.

 

Ao longo desta quinta-feira, diversas manifestações de repúdio à violência foram feitas.

(FOLHAPRESS) - Políticos e autoridades de diferentes esferas condenaram o atentado ocorrido na praça dos Três Poderes, em Brasília, na noite de quarta-feira (13). Ao longo desta quinta-feira, diversas manifestações de repúdio à violência foram feitas. O autor do atentado, Francisco Wanderley Luiz, 59, se explodiu na praça dos Três Poderes e detonou o próprio carro, que estava no estacionamento do Anexo 4 da Câmara dos Deputados, próximo do STF (Supremo Tribunal Federal). Antes de morrer, Francisco publicou uma série de mensagens sobre o ataque, misturando declarações políticas e religiosas. Ele era chaveiro e disputou, pelo PL, a eleição de 2020 com o nome de urna Tiü França, em Rio do Sul (SC). Não foi eleito. Confira reações de políticos e outras autoridades em Brasília. "Triste e grave. Triste pela perda de vida e grave por ser um atentado a uma instituição da República, Poder da República, e que deve ser apurado com extrema rapidez e com extremo rigor" Geraldo Alckmin (PSB) vice-presidente da República "O triste episódio que chocou a todos nós e, lamentavelmente, resultou na morte de uma pessoa, demonstra o quanto devemos repudiar e desestimular atos de violência e discursos de ódio em nosso país" Rodrigo Pacheco (PSD-MG)senador e presidente do Congresso Nacional "Reafirmo, veementemente, meu total repúdio a qualquer ato de violência" Arthur Lira (PP-AL) presidente da Câmara dos Deputados "Algumas pessoas foram da indignação à pena, procurando naturalizar o absurdo [ao defender anistia ao 8/1]. Não veem que dão um incentivo para que o mesmo tipo de comportamento ocorra outras vezes. Querem perdoar sem antes sequer condenar" Luís Roberto Barroso presidente do Supremo Tribunal Federal "A nós, servidoras e servidores da Justiça constitucional e eleitoral, compete dar continuidade às nossas funções para a preservação da necessária democracia brasileira, que não se abala com qualquer ato que possa eventualmente buscar atentar contra pessoas, instituições ou funções democráticas" Cármen Lúcia ministra do STF e presidente do Tribunal Superior Eleitoral "Apesar de configurar um fato isolado, e ao que tudo indica causado por perturbações na saúde mental da pessoa que, infelizmente, acabou falecendo, é um acontecimento que nos deve levar à reflexão. Já passou da hora de o Brasil voltar a cultivar um ambiente adequado para que as diferentes ideias possam se confrontar pacificamente, e que a força dos argumentos valha mais que o argumento da força" Jair Bolsonaro (PL) ex-presidente da República "No ataque à democracia, os 'lobos' nunca são solitários. Há, sempre, um 'apito' a encorajá-los. O que aconteceu ontem na praça dos Três Poderes foi mais um sinal de alerta de que, enquanto permanecerem esses "apitos", a luta democrática não permite qualquer tipo de trégua" Simone Tebet ministra do Planejamento e Orçamento "O que aconteceu ontem não é um fato isolado do contexto. (...) mas o contexto se iniciou lá atrás, quando o 'gabinete do ódio' começou a destilar discurso de ódio contra as instituições, contra o STF, principalmente contra a autonomia do Judiciário" Alexandre de Moraes ministro do Supremo Tribunal Federal "Esses grupos extremistas estão ativos e precisam que nós atuemos de maneira enérgica. Entendemos que esse episódio de ontem não é um fato isolado, mas é conectado a várias outras ações, que, inclusive, a Polícia Federal tem investigado em um período recente" Andrei Rodrigues diretor-geral da Polícia Federal "Ao invés de atribuir culpa de parte a parte, faríamos bem em reduzir a temperatura do debate político, trazendo de volta o diálogo como regra básica. (...) O ato isolado de um desequilibrado é o que é: um absurdo" Ciro Nogueira presidente do PP e ex-ministro de Bolsonaro "Lamento e repudio os tristes e graves episódios de explosões que resultaram na morte de um cidadão ontem em Brasília. Atos de violência jamais devem ser tolerados. Esperamos que as investigações esclareçam o mais rápido possível o ocorrido" Hugo Motta (Republicanos-PB) deputado e líder do Republicanos na Câmara Leia Também: Imagens mostram autor do ataque ao STF detonando explosivo em Brasília(Fonte Politica ao Minuto Noticias)

 

Americano desperta do coma após choque elétrico de 4.160 Volts na cabeça.

 

O impacto resultou em hemorragia cerebral, fratura no crânio e traumatismo cranioencefálico, deixando sua vida por um fio.

O norte-americano John Pendleton, de 36 anos, sobreviveu a um acidente impressionante e transformador. Enquanto trabalhava em uma mina na Flórida, nos Estados Unidos, John sofreu uma descarga elétrica de 4.160 volts que atingiu sua cabeça, causando queimaduras de terceiro e quarto graus em 30% da parte superior de seu corpo. O impacto resultou em hemorragia cerebral, fratura no crânio e traumatismo cranioencefálico, deixando-o em coma. Contra todas as probabilidades e previsões médicas, John despertou do coma, surpreendendo até os próprios médicos, que haviam alertado sua esposa, Tiffany Pendleton, sobre as mínimas chances de sobrevivência. Ele enfrentou cirurgias complexas, incluindo a remoção de pele queimada, enxertos e sete transfusões de sangue, em um procedimento que durou 12 horas. Após dois meses internado, recebeu alta, para alívio de sua esposa e dos dois filhos. Apesar da recuperação física, o desafio emocional tornou-se uma nova batalha para John. As cicatrizes deixadas pelo acidente afetaram profundamente sua autoestima. Foi então que Tiffany o encorajou a transformar sua dor em uma forma de superação, sugerindo que ele compartilhasse sua história com outras pessoas. A ideia deu frutos. Em uma entrevista ao jornal The Sun, John revelou que encontrou nas redes sociais um espaço de conexão e cura. “Fiz um vídeo no TikTok onde mostrei todas as minhas marcas. Em pouco tempo, começaram a chegar comentários de pessoas que também compartilharam suas histórias. Isso me ajudou muito”, contou ele. Agora, entre as constantes cirurgias de reconstrução, John e Tiffany dedicam-se a criar conteúdos inspiradores para seus seguidores. Ele usa suas redes sociais para divulgar relatos de superação, ajudando outras pessoas a lidarem com traumas de diferentes naturezas. Leia Também: Viih Tube vai para UTI e passa por transfusão após complicações no parto(Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

Herdeiro de R$ 1,6 bilhão, de 24 anos, é preso após matar amigo.

 

Dylan Thomas esfaqueou William Bush 37 vezes em ataque premeditado no País de Gales; pesquisas na internet revelam planejamento do crime.

Dylan Thomas, de 24 anos, herdeiro de uma fortuna estimada em US$ 262 milhões (aproximadamente R$ 1,6 bilhão), foi preso pelo assassinato brutal de seu amigo de infância e colega de residência, William Bush, de 23 anos. O crime ocorreu em 24 de dezembro de 2023, em Cardiff, País de Gales. Segundo a revista People, antes do homicídio, Thomas realizou pesquisas na internet sobre a anatomia do pescoço, indicando premeditação. No dia do crime, ele atraiu Bush para seu quarto sob o pretexto de uma conversa antes das festividades natalinas. Lá, desferiu 37 facadas na vítima, sendo 13 na região frontal e lateral do pescoço, além de golpes no peito, resultando em uma laceração fatal na artéria carótida. Relatos indicam que Bush planejava se mudar para morar com a namorada, o que pode ter motivado o ataque. Após o crime, Thomas alegou legítima defesa, afirmando que Bush estava tendo um surto. No entanto, a acusação apresentou evidências de que Thomas havia ameaçado Bush anteriormente, levando a vítima a temer por sua segurança  De acordo com a revista People, durante o julgamento, foi revelado que Thomas sofria de psicose e estava em tratamento para esquizofrenia. Ele admitiu homicídio culposo, mas negou a acusação de assassinato. O caso trouxe à tona discussões sobre saúde mental e responsabilidade criminal, além de destacar a necessidade de apoio adequado para indivíduos com transtornos mentais. O julgamento continua, com a promotoria argumentando que Thomas agiu com intenção deliberada, enquanto a defesa sustenta que ele não tinha plena capacidade mental no momento do crime. Leia Também: Viih Tube permanece na UTI após complicações no pós-parto de Ravi.(Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

Ex-mulher afirma à PF que autor de explosões planejava matar Moraes.

 

A ex-mulher deu a declaração para agentes de Santa Catarina.

(UOL/FOLHAPRESS) - A ex-mulher de Francisco Wanderley Luiz, autor das explosões na praça dos Três Poderes, afirmou à Polícia Federal que o plano dele era matar o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). A ex-mulher deu a declaração para agentes de Santa Catarina. Ela e outros familiares de Francisco Wanderley Luiz foram localizados por agentes da PF. Ela disse que o principal alvo era o ministro Alexandre de Moraes e "quem mais estivesse junto". "Ele falou que mataria ele e se mataria", disse. Wanderley Luiz compartilhava os planos e ameaças em grupo. A ex-mulher disse que o autor das explosões em Brasília planejava o ataque desde a derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro e fazia buscas no Google para viabilizar o atentado. Ela, no entanto, nega a participação do autor de explosões nos ataques anteriores aos prédios dos Três Poderes. Questionada pelo agente se matar o ministro era uma obsessão do ex-marido, ela responde que sim. "[Obsessão] Dele. Tanto que ele me deixou quase louca. Todo mundo na rua [dizia] 'você vai ficar louca'. Ele só falava de política, política e política." Ela afirma que o ex-marido só morreu porque foi descoberto. "Ele jamais tiraria a vida dele, a não ser que tivesse cumprido o objetivo. Se ele morreu em vão, não foi por ninguém, foi porque descobriram o que ele iria fazer". Nas imagens do circuito de câmeras da praça dos Três Poderes, é possível ver que Luiz recua depois de ser abordado por um segurança. Ele joga alguns explosivos contra a sede do STF, depois se deita ou cai no chão com um explosivo perto da cabeça e morre após a detonação. 'VAI MESMO FAZER ESSE TIPO DE LOUCURA?' Ex-mulher disse que tinha acesso aos emails de Luiz, por isso, acompanhava seus passos pela internet. "Como o nosso e-mail era tudo o mesmo, qualquer coisa que ele fazia eu sabia. Então, sabia onde ele estava", afirmou. "Acusava o que ele tinha pesquisado, sabe?" "Tinha pesquisa no Google sobre isso ali [matar Moraes]. Aí eu mandei pra ele: 'Tu vai mesmo fazer esse tipo de loucura?' Ele disse que não. Aí eu printei e mandei pra ele e perguntei: 'Como que não?' Por que tu ta pesquisando esse tipo de coisa?." "A primeira vez que ele foi pra Brasília, isso há um ano e pouco, foi no ano que o Lula entrou. Ele ficou dois meses lá e voltou e ficou aqui e faz três meses agora que ele foi pra lá de novo. Três pra quatro meses." PF INVESTIGA CASO COMO ATO TERRORISTA Um inquérito foi aberto ainda na noite de quarta-feira (13). Na manhã desta quinta, fontes da Polícia Federal informaram ao UOL que o caso será tratado como ato terrorista. Segundo o diretor-geral da PF, Andrei Passos Rodrigues, o homem portava artefatos feitos de forma artesanal, mas com alto "poder de lesibilidade", e um extintor de incêndio que simulava um lança-chamas. As investigações vão apontar de que materiais foram feitas as bombas. De acordo com Rodrigues, "o áudio dessa senhora é muito categórico e há outras mensagens de redes sociais" de que o ministro do STF era o alvo e isso reforça a gravidade do episódio. O chefe da PF disse que as idas e vindas do homem a Brasília, a quantidade de artefatos e outros elementos apontam para que ação tenha sido premeditada. PM DIZ QUE ACHOU MAIS BOMBAS EM CASA DE AUTOR A polícia diz que o local onde autor de explosões se abrigava era "ambiente confinado". Segundo o major Raphael Broocke, da PM do DF, policiais entraram no local e fazem uma varredura mais cuidadosa do que os trabalhos na praça dos Três Poderes. "Ali o cuidado é muito maior porque envolve outras residências. É um ambiente confinado. Então os policiais estão tendo um cuidado redobrado, muito maior do que o cuidado que se teve aqui", afirmou Broocke. A casa onde foi realizada busca faz parte de conjunto de quatro quitinetes. Segundo a Folha de S.Paulo, o imóvel era alugado pelo homem que detonou as bombas, e essas buscas na residência foram feitas por volta das 22h desta quarta-feira (13) pela polícia. Os relatos de policiais dão conta de que o local tinha muita bagunça e vários objetos espalhados. O quarto de casa onde Luiz estava hospedado tinha referências ao ataque de 8 de janeiro. No espelho, ele manifestou o plano de explodir a estátua da Justiça. Na residência localizada em Ceilândia, havia a inscrição "em estátua de merda, se usa TNT". A frase era direcionada à mulher que vandalizou o monumento durante a invasão ao prédio do STF. Um cinto com explosivos no autor foi identificado por robô e removido por policial com traje antibomba. O major Broocke disse que as bombas não foram retiradas pelo robô em razão de uma "limitação operacional" do equipamento da PM. Por isso, um policial precisou se aproximar para fazer o corte dos fios que conectavam o cinto aos explosivos. "Foi uma operação muito delicada justamente para evitar que ocorressem novas explosões", afirmou o porta-voz da PM. A PM também monitora locais onde autor das bombas passou para verificar se há mais explosivos. "Está sendo feito monitoramento dos locais que ele passou para as equipes conseguirem se aproximar ao máximo das possibilidades de ele ter colocado bomba em outras regiões, mas tudo em investigação ainda", acrescentou Broocke. O corpo em frente ao STF foi recolhido às 9h05, quase 14 horas depois da explosão, e liberado para o IML. A perícia no local terminou na manhã desta quinta-feira (14). Francisco Wanderley Luiz se aproximou da entrada do STF por volta das 19h30 de ontem e ativou os explosivos que tinha no corpo. Segundo o relato de um segurança da corte, o homem circulou pelo local com "atitude suspeita" e deitou no chão para esperar as bombas explodirem. Um carro também explodiu no estacionamento da Câmara. Leia Também: Autor de atentado em Brasília montou armadilha com bomba para matar policiais(Fonte Política ao Minuto Notícias)

 

Mãe é presa suspeita de intoxicar filha de dois meses com medicamento controlado.

 

Uma mulher de 24 anos foi presa por administrar um medicamento controlado e inadequado à sua filha de apenas dois meses de idade, o que resultou em um caso grave de intoxicação.

O incidente ocorreu em Trindade. Consequentemente, a bebê foi internada no hospital Hetrim. Assim, a equipe médica percebeu o quadro clínico incomum da criança e, por isso, decidiu acionar a polícia para investigar o caso. Descobertas da investigação Durante as investigações, os agentes descobriram que a mãe ministrou um ansiolítico destinado a adultos na mesma dosagem que ela própria utilizava. Isso levou à hospitalização da recém-nascida. Além disso, a babá da criança, peça-chave no desenrolar dos acontecimentos, identificou o grave estado de saúde da bebê e rapidamente a levou ao hospital. Em um áudio revelado pela babá, a mãe confessou a administração do medicamento, como relatou o delegado Thiago Escandolhero. Leia também: Operação Panoptes combate fraudes em transplantes de córneas em Goiás Efeitos do medicamento e consequências legais Esse medicamento possui potenciais efeitos colaterais severos, especialmente para uma criança, incluindo alterações gastrointestinais, prejuízo à coordenação motora, tontura, irritabilidade e problemas de concentração. Após a realização de exames solicitados pela equipe médica, a mãe admitiu ter dado o remédio à filha, o que levou à intervenção imediata da polícia civil. Agora, a mulher enfrenta acusações pelo crime de maus-tratos. Continuidade das investigações A polícia civil continuará a monitorar o caso para determinar se este foi um incidente isolado ou se houve outros episódios semelhantes envolvendo a criança. Felizmente, a bebê já recebeu alta hospitalar e se recupera bem. Contudo, o nome da mãe não foi divulgado, impossibilitando que a CBN entrasse em contato com sua defesa para obter uma declaração. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

Vestido de Coringa e adepto do QAnon: quem é o homem por trás do atentado?

 

Na noite de quarta-feira (13), a capital federal foi palco de um incidente chocante. Um indivíduo detonou explosivos próximos ao Supremo Tribunal Federal (STF) e à Câmara dos Deputados. O responsável foi identificado como Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, natural de Rio do Sul, Santa Catarina.

Este ataque acontece cerca de dois anos após outro incidente no Aeroporto de Brasília e os eventos de 8 de janeiro. As autoridades, incluindo a Polícia Civil do Distrito Federal e a Polícia Federal, estão investigando o caso, com a hipótese inicial de que Luiz tenha agido sozinho. Perfil do autor Francisco Wanderley Luiz, conhecido como “Tiü França”, trabalhava como chaveiro e residia em Rio do Sul. Em 2020, concorreu a uma vaga de vereador pelo Partido Liberal (PL), obtendo apenas 98 votos. Recentemente, após sua separação, mudou-se para Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal. O deputado federal Jorge Goetten (Republicanos/SC), que conhecia Luiz desde a juventude, relatou que o autor das explosões enfrentava dificuldades emocionais desde o fim de seu casamento. No dia do atentado, Luiz teria circulado pela Câmara dos Deputados. Ideologia e comportamento online Nas redes sociais, Luiz compartilhava conteúdos relacionados a política, religião e teorias conspiratórias, incluindo a crença no QAnon. Ele frequentemente criticava ministros do STF, o presidente Lula e líderes do Congresso. Em publicações recentes, mencionou que o feriado de 15 de novembro seria “especial para iniciar uma revolução”. Testemunhas relataram que Luiz estava vestido de forma semelhante ao personagem Coringa, com um terno decorado com naipes de cartas. Um chapéu branco foi encontrado próximo ao seu corpo. Cronologia dos eventos por volta das 19h30, o veículo de Luiz foi o primeiro a explodir. Vídeos captados no anexo 4 da Câmara mostram o momento da explosão. Em seguida, ocorreram detonações perto da estátua ‘A Justiça’, em frente ao STF. Luiz acionou pelo menos duas bombas em um intervalo de 18 segundos. Os locais dos incidentes estão separados por aproximadamente 450 metros. O ato final de Luiz foi acionar um explosivo, colocá-lo sobre sua cabeça coberto por um travesseiro, e deitar-se no chão até a detonação fatal. Resposta institucional O STF emitiu uma nota condenando os ataques. Por precaução, funcionários e colaboradores foram evacuados do edifício-sede. A segurança do STF está cooperando com as autoridades policiais do DF. Uma inspeção completa dos prédios do STF será realizada, e o expediente foi suspenso até o meio-dia de quinta-feira (14), com possibilidade de reavaliação. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Notícias)

Bombeiros retiram cobra de dentro de carro em Anápolis.

 

Uma servidora da Câmara Municipal de Anápolis teve uma surpresa ao encontrar uma cobra dentro de seu carro, estacionado nas dependências da instituição.

O incidente ocorreu na manhã desta quinta-feira, gerando alvoroço entre os funcionários e motivando a presença de equipes especializadas para realizar a retirada do animal. De acordo com informações preliminares, a servidora percebeu a presença do réptil ao entrar no veículo. Assustada, ela imediatamente deixou o carro e acionou a segurança da câmara. Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi chamada para realizar o resgate. Leia também: Vestido de Coringa e adepto do QAnon: quem é o homem por trás do atentado? A cobra foi identificada como cipó, uma espécie não venenosa, comum na região, mas a situação gerou alerta entre os funcionários da câmara, que agora pedem mais atenção com o estacionamento e redondezas, especialmente nas áreas de vegetação. Sandra Rosa, a servidora que encontrou a cobra, expressou preocupação: “Eu acredito que ela possa ter entrado no meu condomínio antes de aparecer aqui. É algo que nos deixa assustados, e espero que sejam feitas vistorias mais frequentes.” Com informações de @anapolinonoticiasportal Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

Ex-servidor do Detran e despachantes envolvidos em mega fraude. Saiba mais.

 

A Polícia Civil prendeu um ex-servidor do Detran e três despachantes por fraude.

Nesta quinta-feira, uma operação da Polícia Civil prendeu um ex-servidor do Detran e três despachantes em Goiânia e Anápolis, Goiás. Essa ação integra uma investigação abrangente que apura suspeitas de fraudes, incluindo a falsificação de documentos públicos e práticas corruptas. As autoridades acusam os envolvidos de usar selos de autenticação falsificados para legitimar documentos e realizar transferências de veículos fraudulentamente desde 2021. As acusações incluem corrupção ativa, corrupção passiva, falsificação de documento público, uso de documento público falso e associação criminosa. Após meses de monitoramento e coleta de provas, a polícia realizou as prisões. O delegado responsável afirmou: “Essa operação é um passo importante para desmantelar esquemas de corrupção que prejudicam a confiança pública nas instituições.” Leia também: Vestido de Coringa e adepto do QAnon: quem é o homem por trás do atentado? Até agora, ninguém localizou as defesas dos acusados para comentários. O Detran já foi contatado, e um posicionamento oficial sobre as medidas a serem tomadas em resposta às acusações é aguardado. A Polícia Civil continua suas investigações para identificar outros possíveis envolvidos no esquema. A polícia encoraja a população a denunciar qualquer atividade suspeita relacionada a fraudes documentais. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

Assaltos a caminhoneiros e demais transportadores renderam mais de um bilhão de reais no ano passado.

 

A gravidade do assunto foi tema de debate, esta semana, entre representantes de diversos segmentos na Câmara do Deputados em Brasília

Mesmo com o registro de quedas nos últimos anos, o roubo de cargas, ainda, causa enormes prejuízos e insegurança nas estradas brasileiras, segundo ressaltaram participantes de debate na Comissão de Transportes da Câmara Federal. Para o presidente da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, Eduardo Rebuzzi, de 2017 ao ano passado houve uma diminuição de 54% nesse tipo de delito. Mas, os prejuízos permaneceram altos. O valor das mercadorias roubadas em 2023 soma, segundo ele, mais de um bilhão de reais. Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos, mostrou que 46% dos caminhoneiros do País já foram assaltados, pelo menos, uma vez. Medicamentos, alimentos, eletroeletrônicos, metais, combustíveis e roupas respondem por 88% dos produtos roubados. Leia também: Vestido de Coringa e adepto do QAnon: quem é o homem por trás do atentado? Dentre as medidas para se reduzir o furto e o roubo de cargas, os participantes da audiência pública defenderam punição maior para os receptadores das mercadorias. A entidade ressalta que “os produtos mais visados, como combustíveis, alimentos e metais, não são vendidos em camelôs. Logo, existem empresas legalizadas que comercializam esses produtos e devem ser punidas. Tudo isso vai para receptador, vai para rede legalizada, de indústria de comércio, que comercializam os produtos com ganhos enormes. Então, chegou a um estabelecimento, seja indústria, comércio, e encontrou produtos que não têm a nota fiscal, tem que ser suspenso o seu CNPJ, suspensa sua atividade, presos os responsáveis”, diz a nota. De acordo com os dirigentes da Associação, é fundamental o aumento das penas para a receptação de mercadorias roubadas. Com essa medida, acredita-se que os criminosos vão permanecer detidos, ao contrário do que ocorre hoje. Realidade O Brasil tem 75 mil km de rodovias, mas tem, apenas, 12 mil e 500 policiais rodoviários federais para fiscalizarem toda essa extensão. No debate, os participantes, ainda, pediram a aprovação de propostas que estão em análise na Câmara relacionados ao roubo de cargas. Uma delas é de autoria do deputado Zé Trovão (PL-SC) que prevê a federalização do crime de roubo de carga segurada com investigação sob responsabilidade da Polícia Federal. Mas, o presidente do Instituto Carga Segura, Júlio Cezar Dos Reis, demonstrou preocupação com a medida. Ele ressaltou que o País conta com menos de 13 mil policiais federais, contra mais de 100 mil policiais civis. Ele destacou que muitas cidades não contam com a presença da Polícia Federal, o que poderia dificultar a notificação dos crimes. O deputado Zé Trovão, todavia, garantiu que a intenção é colocar a Polícia Federal, também, no rol daqueles que investigam e que tratam desses assuntos. Já o coordenador-substituto de Áreas Especializadas de Combate ao Crime da Polícia Rodoviária Federal, Francisco Rodrigues de Oliveira Neto, argumentou que o roubo de cargas é um problema difícil de se resolver. O policial sublinhou que o País conta com mais de 75 quilômetros de rodovias, mas, tem um reduzido número de policiais rodoviários federais. Uma medida eficaz no combate a esse tipo de crime, na opinião de Oliveira Neto, seria o uso de tecnologias para rastrear os produtos de maior valor. Desta forma, ele acha que seria possível identificar a origem e o destino das mercadorias e, caso sejam roubadas, saber onde e por quem estão sendo comercializadas.  (Com informações da Agência Câmara de Notícias).(Fonte Jornal Contexto Noticias GO))

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Lira repudia violência e pede esclarecimento urgente de explosão.

 

Carro explodiu próximo à Câmara; em seguida, o dono do veículo morreu em outra explosão em frente ao Supremo Tribunal Federal.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, divulgou nota à imprensa em que pede a apuração "com a urgência necessária" e o esclarecimento de todas as causas e circunstâncias da explosão do carro no estacionamento próximo ao anexo 4 da Câmara dos Deputados. "Reafirmo, veementemente, meu total repúdio a qualquer ato de violência", declarou. Confira a seguir a íntegra da nota: Nota à imprensa A explosão de um carro em um estacionamento público próximo ao Anexo IV da Câmara dos Deputados deve ser apurada com a urgência necessária para esclarecimento de todas as suas causas e circunstâncias. Por determinação do presidente em exercício da Mesa, deputado Sóstenes Cavalcante, os trabalhos do Plenário foram suspensos temporariamente, por medida de segurança, para garantir a integridade dos parlamentares e dos servidores da Casa. Em seguida, a sessão foi encerrada. Reafirmo, veementemente, meu total repúdio a qualquer ato de violência. Arthur Lira Presidente da Câmara dos Deputados Reportagem – Francisco Brandão Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Polícia Legislativa da Câmara vai propor mudanças na segurança da Casa.

 

Após explosões de ontem, prédios e carros passaram por varreduras, mas nada foi encontrado.

A Polícia Legislativa da Câmara dos Deputados pretende sugerir mudanças nos protocolos de segurança da Casa após as explosões ocorridas na quarta-feira (13) à noite na Praça dos Três Poderes e proximidades. Mas já há um reforço da segurança. Uma das ideias é restringir a entrada principal do Congresso, chamada de Chapelaria, às autoridades. Hoje, ela é de acesso público embora, após o 8 de Janeiro, todas as entradas tenham detectores de metais e raio-x. De acordo com a Polícia Legislativa, o autor do atentado, Francisco Wanderley Luiz, entrou na Câmara pelo anexo 4, às 8h15 da manhã de quarta, entregou documento, passou pelo raio-x, foi ao banheiro e saiu novamente. O carro de Francisco com explosivos estava justamente no estacionamento público próximo ao anexo 4, onde está a maior parte dos gabinetes dos deputados. Com auxílio da Polícia Militar de Brasília, foi feita uma varredura na madrugada desta quinta (14) nos locais por onde Francisco passou e nada foi encontrado. Pela manhã, foi feita uma varredura em todas as áreas comuns da Câmara e, com cães da Polícia Legislativa do Senado, uma busca no subsolo e no térreo do anexo 4. Também nesta quinta pela manhã, ocorreram algumas explosões controladas no estacionamento público, duas em artefatos suspeitos, uma para abrir o carro de Francisco e outra para abrir um quiosque que ele alugou. Não foi encontrado nada no quiosque. Após essas medidas, os servidores e parlamentares puderam voltar ao trabalho ao meio-dia. Sessão do Plenário No momento das explosões, na quarta, estava acontecendo uma sessão de votação no Plenário da Câmara que acabou sendo interrompida pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que presidia os trabalhos. “Não é para alardear. Pode estar tudo sob controle lá fora. Só que eu vou pedir para que esteja aqui alguém da segurança para que eles possam passar as orientações corretamente, com as devidas técnicas, para que todos possamos estar seguros.” Como deverão ser feitas novas varreduras preventivas, a visitação ao Congresso Nacional foi suspensa de 14 a 17 de novembro. Na Câmara, a pedido do deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG) foi cancelada uma sessão solene em homenagem aos advogados da União prevista para esta quinta. Nas comissões, foi mantida uma audiência pública sobre professoras da educação infantil. As investigações sobre as explosões ainda estão em andamento. A Polícia Legislativa trabalha em colaboração com as outras forças policiais. Reportagem - Silvia Mugnatto Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

Repúdio total, não é um fato isolado, desequilibrado: veja reações das autoridades sobre o atentado.

  Ao longo desta quinta-feira, diversas manifestações de repúdio à violência foram feitas. ( FOLHAPRESS) - Políticos e autoridades de dife...