CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 4 de janeiro de 2020

SENADOR VANDERLAN CARDOSO

 
Senador Vanderlan Cardoso defende prisão em 2ª Instância

“Como já havia me posicionado em várias ocasiões, sou favorável e apoio à prisão em 2ª instância, por isso assinei a carta enviada ao STF pedindo que o Suprema Corte não alterasse o entendimento de que condenados em 2ª instância começasse a cumprir pena imediatamente. O Brasil não pode ser o paraíso da impunidade”.Essa foi a declaração do senador Vanderlan Cardoso (Progressista-GO) ao afirmar que foi um dos primeiros senadores a se posicionar a favor da prisão de condenados em 2ª instância. Vanderlan, inclusive, assinou carta enviada ao STF pedindo a manutenção do entendimento em vigor até 2019.O ministro Edson Fachin explicou ser "inviável sustentar que toda e qualquer prisão só pode ter seu cumprimento iniciado quando o último recurso da última Corte constitucional tenha sido examinado”. Isso vai ao encontro com a defesa do senador Vanderlan, que alega que o fim da prisão em 2ª instância apenas adia o cumprimento da lei e provoca a impunidade no País. “Ir contra a prisão em 2ª instância é regredir e deixar claro para o mundo que, no Brasil, o crime compensa”, disse Vanderlan.O entendimento de que a pena deve ser iniciada logo após a prisão em 2ª instância é amparado pelo Código Processo Penal e pela evolução de julgados do habeas corpus 126.292, rel. Min. Teori Zavascki, julgado em 17 de fevereiro de 2016; ao negar acautelar nas Ações Declaratórias de Constitucionalidade 43 e 44, julgadas em 5 de outubro de 2016. E, por fim, em repercussão geral, no Agravo de Recurso Extraordinário 964.246 mediante reafirmação de jurisprudência em Plenário Virtual, em 11 de novembro de 2016.“Então não se pode dizer que não há base legal para assegurar o cumprimento provisório da pena, principalmente por que as estatísticas mostram que é mínimo o número de revisões de condenações nos tribunais superiores: apenas 0,62% de condenações em segunda instância são reformadas pelo STJ”, defendeu Vanderlan Cardoso.( Fonte Assessoria do senador)

NOTICIAS GERAL-POLITICA

fake news

Câmara e Senado divulgam pesquisa sobre redes sociais e fake news

As ouvidorias da Câmara e do Senado realizaram em outubro pesquisa nacional de opinião pública para conhecer quais redes sociais os brasileiros mais usam e como se comportam em relação às notícias falsas (fake news). O levantamento e o processamento dos dados foram feitos pelo Data Senado. Foram entrevistados 2.400 cidadãos de todos os estados. A pesquisa também abordou temas acerca da privacidade de dados na internet.Os resultados da pesquisa, que serão discutidos em audiência pública no próximo dia 12, indicam que as fontes de informação de uso mais frequente, nesta ordem, são: Whatsapp, televisão, Youtube e Facebook. Em seguida aparecem os sites de notícias, Instagram, rádio, jornal impresso e Twitter. O público mais jovem tem utilizado menos a televisão e mais as mídias digitais, como Youtube e Insta gram.Os resultados indicam que os brasileiros acreditam que os conteúdos nas redes sociais têm grande influência sobre a opinião das pessoas, e 45% dos entrevistados indicaram que informações vistas em redes sociais influenciaram a decisão de voto nas eleições. O público jovem usa mais as redes sociais e também dá mais valor a informações nesses meios para sua decisão de voto. Ao mesmo tempo que as redes sociais diversificam as fontes de informação para os cidadãos, para 90% dos entrevistados, esses meios também deixam as pessoas mais à vontade para expressar opiniões preconceituosas. Fake News De cada 10 brasileiros, 8 já identificaram fake news nas redes sociais e 82% afirmaram verificar se uma informação é verdadeira antes de compartilhá-la. Esse percentual de pessoas que verificam as informações é crescente conforme aumenta o grau de escolaridade dos entrevistados. Os resultados da pesquisa indicam que praticamente a metade dos brasileiros acha difícil identificar notícias falsas em redes sociais. Os veículos de comunicação como televisão e jornais possuem maior credibilidade do que as informações de redes sociais para a grande maioria dos cidadãos, porém brasileiros de menor escolaridade se dividem nessa percepção. Os resultados completos estão disponíveis na página da dados da ouvidoria parlamentar da Câmara: https://www2.camara.leg.br/a-camara/estruturaadm/ouvidoria/dados Audiência pública Nesta quinta-feira (12), os resultados da pesquisa serão avaliados na audiência pública “A influência das mídias digitais sobre a sociedade brasileira”. Especialistas na área de regulação da internet no Brasil vão avalizar os riscos e os benefícios do uso das mídias digitais para a formação da opinião pública e o funcionamento da democracia. O evento será realizado no plenário 11, no anexo II da Câmara, das 9h às 12h. Também será transmitido ao vivo pela internet, com sala interativa, na página do projeto e Democracia. Entre os convidados para o debate estão a professora Laura Schertel Ferreira Mendes  (UnB e IDP); o conselheiro da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) Marcelo Bechara; o diretor de Relações Políticas e Governamentais do Google Brasil, Marcelo Lacerda; a gerente de políticas públicas do Facebook, Marisa Guise Rosina; o diretor-executivo do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio, Fabro Steibel; e o diretor do Departamento de Banda Larga do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; Artur Coimbra.( Fonte Jornal Contexto)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...