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quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Kamala Harris coloca Donald Trump na defensiva em debate nos EUA.

 

Kamala pressionou Trump em questões espinhosas para o republicano no que provavelmente foi o único confronto direto entre os dois.

FILADÉLFIA, EUA, E SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata do Partido Democrata à Casa Branca, Kamala Harris, assumiu no debate desta terça-feira (10) a postura de procuradora de Justiça que foi antes de entrar na política e atacou o candidato republicano, o ex-presidente Donald Trump. Em diversos momentos da noite, colocou na defensiva o rival, algo com o qual ele não está acostumado. Kamala pressionou Trump em questões espinhosas para o republicano no que provavelmente foi o único confronto direto entre os dois -a eleição está marcada para 5 de novembro. Em temas como aborto e a invasão do Capitólio, quando apoiadores do então presidente invadiram a sede do Congresso americano, a democrata apresentou Trump como um político perigoso, que ameaça a democracia e quer retirar direitos dos americanos -como o direito ao aborto. O republicano também se incomodou ao ser confrontado diversas vezes pelos moderadores, os jornalistas da ABC David Muir e Linsey Davis -algo que não ocorreu no debate na CNN contra Joe Biden, em junho, no qual Trump mentiu em várias ocasiões sem haver contestação. "Nesse debate vocês vão ouvir o mesmo velho manual de mentiras", disse Kamala em determinado momento. A democrata conseguiu enfraquecer as investidas de Trump em assuntos delicados para o Partido Democrata, como a situação da economia e a imigração. A vice-presidente começou o embate com uma provocação sobre a origem rica do adversário e disse ser uma pessoa de classe média, "a única neste palco com o plano para a classe média". Trump utilizou a primeira pergunta dos moderadores, sobre economia, para falar de imigração, dizendo que estrangeiros estão "tomando conta de cidades com violência" e concluindo: "precisamos tirá-los daqui rápido".Quando o debate se voltou à questão do aborto, Trump fugiu da pergunta se apoiaria uma proibição nacional e atacou os democratas. Acusou-os, incorretamente, de quererem "executar bebês após o nascimento" -uma frase desmentida pela jornalista Davis assim que o republicano terminou a resposta: "Não há nenhum lugar nos EUA onde seja legal executar bebês", disse ela. A maior parte dos abortos acontece até o segundo trimestre de gestação. Kamala, por sua vez, classificou de imoral a proibição do aborto até mesmo em casos de estupro e perigo à vida da mãe e disse que a decisão de interromper a gravidez não cabe ao Estado, e sim a cada mulher. Demonstrando confiança, ela fazia expressões de estranheza, quase em tom de zombaria, enquanto Trump falava. Kamala convidou o espectador a ir aos comícios de Trump para comprovar que, segundo ela, o rival faz discursos incoerentes que entediam as pessoas e as fazem saírem mais cedo. A discussão de aborto deu lugar à discussão sobre imigração e a fronteira sul dos EUA, o ponto mais vulnerável para a democrata. Trump utilizou a questão para repetir a notícia falsa de que imigrantes estariam comendo animais de estimação em Springfield, no estado de Ohio. A mentira levou David Muir, em mais um momento de postura incisiva dos moderadores, a corrigir Trump, dizendo que a ABC entrou em contato com o município de Springfield e que não há relatos críveis de animais de estimação sofrendo violência por parte de imigrantes. Questionado sobre como executaria a deportação em massa que promete, Trump não respondeu, mas disse que a criminalidade estaria caindo em lugares como a Venezuela porque o país estaria enviando criminosos aos EUA. Não há prova disso, e Muir tornou a corrigi-lo: a criminalidade nos EUA na verdade está caindo, segundo o FBI, disse o jornalista. Trump questionou os dados da polícia federal americana. Kamala aproveitou o tema de criminalidade para reforçar que foi procuradora e para relembrar a ficha criminal de Trump. "Precisamos virar a página nessa velha e cansada retórica. Precisamos tratar do déficit habitacional, do crescimento dos pequenos negócios e reduzir o custo das compras no mercado", em outro momento no qual utilizou um tema difícil para sua campanha a seu favor. Em certo momento, Trump tentou explorar a vulnerabilidade de Biden, perguntando: "Onde está o nosso presidente?" Ao que Kamala retrucou: "Você não está concorrendo com Joe Biden, está concorrendo comigo." Ao ser indagado pelo mediador sobre o fato de ter questionado a identidade de Kamala como mulher negra, Trump disse não se importar com a raça da oponente e não admitiu o ataque anterior. (Fonte MUNDOAOMINUTO Noticias)

 

Homem joga carro em casa funerária para tentar matar 'ex'.

 

Momento foi gravado pelas câmaras de segurança.

Um ex-polícia decidiu atravessar com um carro, em alta velocidade, uma agência funerária, com o intuito de matar a sua ex-companheira e a mãe dela em Jedburgh, na Escócia. De acordo om o The Telegraph, William McBurnie, de 57 anos, dirigia a uma velocidade três vezes superior ao que é legalmente permitido. O homem foi acusado de tentativa de homicídio no Tribunal de Livingston. Segundo se apurou em tribunal, William estaria com dificuldades em lidar com o fim do namoro, com Zoe Turnbill, e estaria lidando com problemas com o álcool no meses anteriores ao acidente. A casa funerária onde se deu o acidente é o local de trabalho da mulher. Leia Também: Dois aviões colidem em aeroporto nos Estados Unidos; veja as imagens(Fonte MUNDOAOMINUTO Noticias)

Dois aviões colidem em aeroporto nos Estados Unidos; veja as imagens.

 

A cauda de um dos aviões quebrou, mas o incidente não provocou feridos.

Dois aviões da Delta Air Lines colidiram, nesta terça-feira (10), no Aeroporto Internacional Hartsfield-Jackson de Atlanta, nos Estados Unidos, quando ambos estavam taxiando para decolar. Segundo a CNN Internacional, que cita o porta-voz da Delta Air Lines, Anthony Black, a ponta da asa de um Airbus A350 da Delta "entrou em contato" com um avião regional CRJ 900 da Delta, operado pela Endeavor Airlines. Já de acordo com um porta-voz do aeroporto, o incidente não provocou feridos e os passageiros do voo regional foram levados de ônibus para o terminal, enquanto o outro avião conseguiu seguir viagem.  No momento da colisão, havia 221 passageiros no Airbus e 56 no avião regional. Nas redes sociais, vídeos - que pode ver na galeria acima - mostram a cauda do voo regional quebrada no chão. Em comunicado, a Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) indicou que "enquanto o voo 295 da Delta Air Lines se preparava para partir no aeroporto internacional de Hartsfield-Jackson Atlanta, a ponta da sua asa bateu na cauda do voo 5526 da Endeavor Air". "O Airbus A350 da Delta dirigia-se para Tóquio. O Bombardier CRJ900 da Endeavor dirigia-se para Lafayette, Louisiana", acrescentou a FAA, que irá investigar o incidente. Leia Também: Kamala Harris coloca Donald Trump na defensiva em debate nos EUA(Fonte MUNDOAOMINUTO Noticias)

Paraguai encerra tabu de 16 anos e derrota o Brasil pelas Eliminatórias.

 

O resultado representou a quebra de uma escrita que já durava 16 anos.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Com o Brasil novamente com dificuldades para criar jogadas no meio de campo e conseguir levar perigo ao gol adversário, o Paraguai venceu o confronto entre as duas seleções nesta terça-feira (10) por 1 a 0 no Defensores del Chaco, em Assunção, pela oitava rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa de 2026. O resultado representou a quebra de uma escrita que já durava 16 anos. O Brasil não terminava os 90 minutos com uma derrota contra o Paraguai desde 2008, quando perdeu por 2 a 0 em partida pelas Eliminatórias para a Copa de 2010 também no Defensores del Chaco, com gols de Roque Santa Cruz e Cabanas. Desde então, foram dez partidas entre as duas seleções, com cinco vitórias do Brasil e cinco empates. Dois dos empates, em 2011 e 2015, contudo, resultaram na eliminação do Brasil pelo Paraguai nas quartas de final da Copa América, na disputa de pênaltis. No último confronto antes da partida desta terça, Brasil e Paraguai se enfrentaram na fase de grupos da Copa América nos Estados Unidos, quando a equipe comandada por Dorival Júnior venceu sem dificuldades por 4 a 1, com gols de Vinicius Junior (duas vezes), Savinho e Lucas Paquetá. O Brasil tem um amplo domínio contra a seleção paraguaia. As duas equipes já se enfrentaram 84 vezes na história, com 50 vitórias da seleção brasileira, 22 empates e apenas 12 triunfos do Paraguai. Na sexta-feira (6), pela sétima rodada das Eliminatórias, o Brasil havia vencido o Equador por 1 a 0, encerrando uma incômoda sequência de três derrotas seguidas no torneio, mas com uma atuação pouco inspirada dos jogadores brasileiros, que ouviram vaias da torcida que lotou o Estádio Couto Pereira, em Curitiba. No jogo contra o Paraguai, Dorival optou por sacar do time Luiz Henrique, do Botafogo, para iniciar a partida com Endrick, ao lado dos companheiros de Real Madrid Vinicius Junior e Rodrygo. Com uma marcação firme da zaga paraguaia e a falta de criatividade dos meias brasileiros, a equipe comandada por Dorival Júnior voltou a ter dificuldades para manter a posse de bola e criar chances de perigo contra o gol adversário. O único gol do jogo saiu aos 18 minutos dos pés do meia Diego Gómez. O jogador do Inter Miami dominou na entrada da grande área brasileira, se livrou com facilidade da marcação de Bruno Guimarães e acertou um belo chute de trivela no canto direito, sem chance de defesa para o goleiro Alisson. O Brasil quase conseguiu o empate cinco minutos depois com Guilherme Arana. O lateral-esquerdo do Atlético-MG recebeu passe dentro da área após boa jogada de Vinicius Junior, mas teve o chute interceptado em cima da linha pela zaga paraguaia. Na volta para o segundo tempo, entraram Luiz Henrique no lugar de Bruno Guimarães e João Pedro no de Endrick. As mudanças surtiram efeito em um primeiro momento e a equipe brasileira voltou melhor para a etapa complementar, pressionando o Paraguai em seu campo com jogadas pelas pontas, em especial pela direita com o atacante destaque do Botafogo no Campeonato Brasileiro. A pressão, no entanto, não se converteu em gols. Na melhor chance, aos 28, Vinicius Junior avançou pela ponta esquerda e acertou forte chute em direção ao gol paraguaio, parando em boa defesa de Gatito Fernández. O Paraguai, por sua vez, contou com cinco jogadores entre os 11 titulares atuando no futebol brasileiro –o goleiro Gatito Fernández (Botafogo), o zagueiro Junior Alonso (Atlético-MG), os volantes Bobadilla (São Paulo) e Villasanti (Grêmio) e o atacante Isidro Pitta (Cuiabá). Com três derrotas em três jogos e a eliminação ainda na fase de grupos da Copa América, o Paraguai demitiu o argentino Daniel Garnero ao fim da competição e trouxe o também argentino Gustavo Alfaro, que estava no comando da Costa Rica. Na estreia de Alfaro, o Paraguai segurou um empate por 0 a 0 contra o Uruguai pela sétima rodada das Eliminatórias no Centenário, em Montevidéu. Com o resultado na capital paraguaia, a seleção brasileira permanece com 10 pontos e cai de 4º para 5º na tabela de classificação –os seis primeiros se classificam direto para o Mundial; o sétimo disputa a repescagem. A Argentina, que perdeu para a Colômbia (2º) em Barranquilla por 2 a 1, é a líder, com 18 pontos. O próximo compromisso da seleção de Dorival pelas Eliminatórias será no dia 10 de outubro, contra o Chile (9º), fora de casa. Na sequência, no dia 15, enfrenta o Peru (10º), no Mané Garrincha, em Brasília. PARAGUAI 1 X 0 BRASIL - ELIMINATÓRIAS DA COPA BRASIL Alisson, Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Guilherme Arana (Estêvão); André, Bruno Guimarães (Luiz Henrique) e Lucas Paquetá (Gerson); Rodrygo (Lucas Moura), Endrick (João Pedro) e Vinicius Junior Técnico: Dorival Júnior EQUADOR Gatito Fernández; Juan Cáceres, Balbuena, Junior Alonso e Alderete; Diego Gómez, Bobadilla e Villasanti; Almirón (Cuenca), Enciso (Riveros) e Isidro Pitta Técnico: Gustavo Alfaro Estádio: Defensores del Chaco, em Assunção Juiz: Andrés Matonte (URU) Gol: Diego Gómez (18º).(Fonte ESPORTEAOMINUTO Noticias)

 

Pacheco diz que ‘há erros de todos os lados’ em conflito entre Congresso e STF.

  Presidente do Senado também indicou que a decisão sobre o pedido de impeachment de Alexandre de Moraes deve ocorrer após eleições.   O...