CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sexta-feira, 12 de agosto de 2022

VIDANEWS - Motorista de aplicativo é executado a tiros na Serra; mais de 40 balas ficaram pelo asfalto.

 

Segundo apuração da TV Vitória, o rapaz chegava para deixar a irmã mais nova em casa, logo antes de começar a trabalhar, quando o crime aconteceu.

Um motorista de aplicativo de 24 anos, identificado como Dyhonatan Boone Choa, foi assassinado a tiros na manhã desta sexta-feira (12), por volta das 6h, no bairro Feu Rosa, na Serra. O crime foi presenciado pela irmã da vítima.Segundo apuração da TV Vitória, o rapaz chegava para deixar a irmã mais nova em casa, logo antes de começar a trabalhar, quando o crime aconteceu. Antes mesmo que conseguisse sair com o carro, dois suspeitos encapuzados chegaram em um veículo de cor prata e atiraram contra a vítima. Um deles chegou a descer do veículo. O jovem foi atingido e o carro dele foi descendo, atravessando a rua, e bateu contra outro automóvel que estava parado. O carro em que a vítima estava foi metralhado e chegou a ficar com marcas de tiros nos vidros na frente e na porta do motorista. Um dos vidros, inclusive, quebrou. Quem estava no interior do veículo era o próprio proprietário.Segundo informações da polícia, a quantidade de cápsulas que ficaram espalhadas pelo asfalto chama atenção, já que foram mais de 40, de dois diferentes calibres. Uma perícia foi realizada no local e, populares assustados, acompanharam todo o trabalho. Uma cuidadora, que preferiu não ser identificada, ouviu os disparos e, emocionada, contou que só não imaginou que o alvo seria o irmão mais novo dela.Quem também esteve no local do crime, após receber uma ligação, foi o ex-sogro da vítima, um empresário que estava em choque. Era com ele que o jovem iria passar o dia dos pais no próximo domingo (14).LEIA TAMBÉM: >> Dupla invade tubulação de ar-condicionado de shopping em Vila Velha para furtar cobre Ainda segundo apuração da TV Vitória, Dyhonatan era motorista de aplicativo há muitos anos e estava no carro que havia conquistado há apenas três meses. Segundo a família, um rapaz trabalhador, que não tinha vícios e nem envolvimento com o crime, e que, além disso, sonhava em ser policial militar.A família tenta entender o que pode ter causado tanta violência e desconfia que ele possa ter se envolvido com alguma mulher ou que possa ter sido confundido. Apesar das incertezas, a polícia já deu início às investigações. Os pertences do rapaz foram recolhidos pela família, assim como o carro, que foi retirado do local ainda pela manhã. O corpo do motorista foi levado para o Departamento Médico Legal, em Vitória.Acionada, a Polícia Civil informou que o caso seguirá sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa da Serra. Até o momento nenhum suspeito foi detido e detalhes da investigação não serão divulgados, por enquanto. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)* Com informações da repórter Rafaela Freitas para a TV Vitória|RecordTV   

 

 

 

 

VIDANEWS - Cuba controla parte do incêndio em tanques de combustível.

Fogo começou na última sexta-feira (5), e foi necessária a ajuda do Exército mexicano para combater as chamas.

A tripulação de um helicóptero mexicano que sobrevoou, nesta quarta-feira (10), o incêndio em uma base de armazenamento de combustível em Matanzas, no oeste de Cuba, informou que o fogo começou a ser controlado.Um dos quatro tanques incendiados "já está praticamente apagado", disse à televisão um piloto cubano que acompanhou seus colegas do Exército mexicano. O piloto estimou que "o trabalho foi eficaz", já que foi possível manter resfriada a tubulação que conecta o depósito com outros quatro tanques de 52 milhões de litros cada um, localizados a 150 metros. Em um segundo tanque, segundo imagens entregues pela tripulação à televisão cubana, havia menos fumaça e chamas mais fracas que em dias anteriores. Nos outros dois depósitos não foi possível verificar a situação, já que a fumaça dificultava a visão, ainda que as chamas fossem menos intensas.O incêndio começou na sexta-feira (5), após o impacto de um raio sobre um dos oito tanques, com capacidade de 50 milhões de litros de combustível cada um, localizados na base de armazenamento que fica 100 quilômetros a leste de Havana. Da cidade de Matanzas, a 4 quilômetros do incêndio, vê-se menos fumaça que em dias anteriores, segundo constataram jornalistas da AFP. Os repórteres também viram a embarcação Bourbon Artabaze, do Exército mexicano, lançando um forte jato de água a cerca de 150 metros do fogo, enquanto cinco helicópteros equipados com tanques de 2.500 litros jogavam água no mar.O incêndio já deixou 1 bombeiro morto, e 128 pessoas receberam atendimento médico por queimaduras e lesões – entre elas, 20 estão hospitalizadas. Outros 14 bombeiros estão desaparecidos. Nesta terça-feira (9), o presidente Miguel Díaz-Canel explicou à imprensa que, à medida que as chamas são apagadas, a temperatura vai baixando e "podemos entrar para recuperar as vítimas", em referência aos desaparecidos."Vai ser um momento muito difícil", para o qual "temos que estar preparados", e será necessário "dar apoio a essas famílias", acrescentou.A central termoelétrica Antonio Guiteras, uma das principais do país, retomou a atividade nesta quarta-feira, depois de dois dias de paralisação pela contaminação da água provocada pelo derramamento de combustível, problema que agravou a crise de geração e distribuição de eletricidade em Cuba.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Coreia do Sul: número de mortos em inundações sobe para 11.

 

Dois dias de chuvas torrenciais inundaram as ruas da capital, Seul, e oito pessoas ainda estão desaparecidas.

Ao menos 11 pessoas morreram e oito estão desaparecidas na Coreia do Sul após as fortes chuvas que inundaram estradas, estações de metrô e casas, anunciaram as autoridades em um balanço atualizado. Dois dias de chuvas torrenciais inundaram as ruas da capital, Seul. Essas foram as tempestades mais intensas nos 115 anos de registros climáticos da Coreia do Sul, segundo o presidente Yoon Suk-yeol. Imagens divulgadas nas redes sociais mostram estações de metrô inundadas e pessoas caminhando nas ruas com água na altura da cintura. O bairro de luxo de Gangnam, na capital, também foi muito afetado. Das 11 mortes, seis aconteceram em Seul, três na província próxima de Gyeonggi e duas em Gangwon, informou o Ministério do Interior. Dos oito desaparecidos, três são moradores da capital. Mais de 5.300 pessoas foram obrigadas a abandonar suas casas, segundo o ministério.  Entre as vítimas, três morreram bloqueadas em um apartamento de subsolo, conhecido como banjiha, de acordo com o ministério. A imprensa local informou que as vítimas são uma adolescente, sua mãe e sua tia. Proibição de casas em porões  As autoridades sul-coreanas anunciaram medidas para reprimir as moradias em porões, mundialmente conhecidas por sua aparição no filme vencedor do Oscar Parasita, depois que quatro pessoas se afogaram nas inundações pelo país.Atualmente, cerca de 200 mil famílias vivem nesse tipo de porão, o que representa 5% do parque habitacional de Seul, segundo dados oficiais. As autoridades anunciaram em comunicado na quarta-feira (10) que deixarão de emitir licenças para construir tais porões e promoverão o desuso progressivo de porões e semiporões existentes. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Atentado reivindicado pelo Estado Islâmico mata líder talibã em Cabul.

 

Rahimulá Haqqani criticava com veemência o grupo jihadista; ataque suicida deixou outras três pessoas feridas.

Um homem com alta honraria dentro do Talibã, conhecido por críticas ao grupo jihadista Estado Islâmico, morreu nesta quinta-feira (11) em Cabul junto com o irmão, em um ataque suicida reivindicado pela própria organização terrorista. Rahimulá Haqqani havia escapado de ao menos duas tentativas de assassinato. "O madraçal [faculdade muçulmana] do xeque Rahimula foi alvo de um atentado, e ele e o irmão caíram como mártires", disse à AFP o porta-voz da polícia de Cabul, Khalid Zadran.Outras três pessoas ficaram feridas na explosão, acrescentou. O porta-voz do governo afegão, Bilal Karimi, confirmou a morte do líder talibã "em um atentado realizado por um inimigo covarde".O Estado Islâmico reivindicou o ataque em um comunicado citado pelo Site Intelligence Group, organização especializada em monitorar portais de grupos islâmicos.O homem-bomba "conseguiu penetrar no escritório de um dos mais eminentes defensores dos talibãs e um dos principais instigadores da luta" contra o grupo jihadista, ativando "seu colete explosivo", disse o comunicado. Haqqani, que não ocupava nenhum cargo no governo talibã, criticava com veemência o Estado Islâmico, que realizou vários ataques desde o retorno dos talibãs ao poder no Afeganistão, há um ano.Nos últimos meses, ele ainda se pronunciou a favor do direito das meninas afegãs de ir à escola."Não há justificativa na lei Sharia para dizer que a educação de meninas não está autorizada. Absolutamente nenhuma justificativa", disse Haqqani à BBC em uma entrevista em maio.Os talibãs impuseram inúmeras restrições a mulheres e meninas, em nome de uma concepção fundamentalista do Islã. Em março, as escolas de ensino médio femininas foram fechadas em várias regiões. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Prazo para atualizar cadastro do Auxílio Brasil termina nesta sexta.

 

Foram convocados 8 milhões de famílias para averiguação cadastral e revisão; neste último caso, prazo vai até 14 de outubro.

O prazo para os beneficiários do Auxílio Brasil convocados para atualizar as informações no CadÚnico (Cadastro Único) e continuar a receber o pagamento termina nesta sexta-feira (12). Ao todo, 8 milhões de pessoas precisam fazer a averiguação cadastral ou a revisão cadastral de 2022, entre os que recebem o Auxílio Brasil, a Tarifa Social de Energia Elétrica e o BPC (Benefício de Prestação Continuada). Na última terça-feira (9), o programa de transferência de renda começou a pagar a parcela de R$ 600 a 20,2 milhões de famílias. Segundo o Ministério da Cidadania, para evitarem o cancelamento dos benefícios e a exclusão do cadastro, as famílias convocadas devem atualizar seus dados e corrigir a divergência de informações. Para isso, é preciso procurar um Cras (Centro de Referência de Assistência Social) ou o setor responsável pelo Cadastro Único e pelo Auxílio Brasil na cidade. Há dois tipos de recadastramento. As famílias convocadas para a "revisão cadastral" terão até 14 de outubro para atualizar as informações. O prazo venceria originalmente no dia 15 de julho, mas foi adiado devido ao registro de filas. Já as famílias em "averiguação cadastral" têm prazo até hoje.  Os seguintes casos fazem parte da averiguação cadastral: • Famílias com cadastro desatualizado cuja renda mensal por pessoa seja superior a meio salário mínimo (R$ 606) e que apresentem pelo menos uma pessoa com renda divergente em relação a outros registros administrativos do governo federal em pelo menos um mês de análise. • Famílias com cadastro atualizado cuja renda mensal por pessoa esteja acima da linha de pobreza e abaixo de meio salário mínimo (entre R$ 210,01 e R$ 606,00), em comparação com outros registros administrativos do governo federal, e que apresentem pelo menos uma pessoa com renda divergente em relação a esses registros durante seis meses consecutivos de análise. • Famílias com cadastros desatualizados cuja última atualização ocorreu nos anos de 2016 ou 2017.Cancelamento Caso os registros não sejam regularizados, as famílias poderão passar por bloqueios e cancelamentos a partir de setembro e poderão ter o Cadastro Único excluído a partir de julho de 2023. Ao ser excluída, a família pode perder outros benefícios, como o BPC (Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social) e o Programa Auxílio Gás dos Brasileiros. As famílias beneficiárias do Auxílio Brasil que tiverem o cadastro excluído terão os benefícios cancelados, sem a possibilidade de reversão do cancelamento. Caso procurem a gestão municipal, poderão fazer nova inscrição cadastral e retornar ao programa a partir de novo processo de habilitação, seleção e concessão de benefícios.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Toffoli dá cinco dias ao governo para que fale sobre possível convocação de PMs pelas Forças Armadas.

 

Partidos questionam possibilidade de convocação, argumentando que decretos da ditadura são incompatíveis com a Constituição.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli deu cinco dias ao governo federal e à Procuradoria-Geral da República (PGR) para que se manifestem sobre decretos que possibilitam a convocação das polícias militares pelas Forças Armadas. A ação, ajuizada por PSB, PV, Solidariedade, PCdoB, PSOL e Rede Sustentabilidade, pede a suspensão de dois decretos, de 1969 e de 1983.As resoluções em questão são da época da ditadura militar. Os partidos alegam que os textos são incompatíveis com a Constituição Federal de 1988. As siglas explicam que o objetivo é afastar qualquer interpretação legal que possa servir para tentativa de embasar "a possibilidade de convocação direta das forças policiais dos estados da Federação para que atuem sob comando e subordinação ao governo federal ou às Forças Armadas para fins de pretensa manutenção ou contenção da ordem pública".Os partidos argumentam que o decreto 667, de 1969, "estabelece como premissa central da estrutura organizacional das polícias militares a sua subordinação e controle pelo Ministério do Exército", com a possibilidade de convocação pelo governo federal das forças policiais dos estados "para atender às hipóteses de guerra externa".As siglas ressaltam ainda que o decreto nº 88.540, de 1983, que regulamenta as hipóteses de convocação, manifesta incompatibilidade com a Constituição de 1988 ao conferir amplos poderes sobre as PMs ao governo federal, quando a própria Carta Magna prevê a subordinação das polícias militares aos governadores. "O acirramento da disputa político-eleitoral no país é fato notório, e não são escassas as ameaças e bravatas proferidas pelo presidente da República em desrespeito à disciplina institucional prevista na Constituição Federal. Em diversas ocasiões, a autoridade máxima da República tratou as Forças Armadas do Estado brasileiro como instrumento a serviço de seu grupo político, chegando a fazer referência ao 'meu Exército' contra atos administrativos de governos estaduais", defendem as legendas. "Meu Exército" O presidente Jair Bolsonaro (PL) já se referiu ao Exército como "meu Exército" em mais de uma ocasião, como em maio do ano passado, em meio a decisões de gestores estaduais e municipais pelo fechamento de comércios durante a pandemia da Covid-19. "O meu Exército só vai para a rua para manter a liberdade de vocês. Jamais para mantê-los dentro de casa", afirmou.A possibilidade de Bolsonaro ser respaldado pelas polícias militares é assunto constante quando se aborda o clima de acirramento político em uma eventual derrota do presidente nas eleições deste ano.A reportagem apurou que a questão é preocupação inclusive de outras nações, como o Reino Unido. Interlocutores do governo britânico já afirmaram entender que Bolsonaro não tem o respaldo das Forças Armadas no caso de uma tentativa de ruptura institucional, mas receiam que ele tenha o apoio das PMs.No ano passado, às vésperas das manifestações do 7 de Setembro, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) chegou a recomendar à Secretaria de Segurança Pública do DF e ao Comando-Geral da Polícia Militar que PMs da ativa fora de serviço fossem proibidos de participar das manifestações.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

  Os dados do Instituto Locomotiva mostram que 70% dos negros no Brasil enfrentam preconceito, refletindo o racismo estrutural persistente n...