CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sábado, 2 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL-ESTADOS UNIDOS

 

Joe Biden: como o presidente eleito dos Estados Unidos pretende mudar as relações comerciais de seu país com o resto do mundo.

Com o anúncio da nomeação da ex-presidente do Banco Central americano (Fed), Janet Yellen como futura secretária do Tesouro dos Estados Unidos, o presidente eleito Joe Biden começa a delinear com clareza a configuração da sua equipe econômica. O próximo governo terá inúmeros desafios nesta área, a começar por colocar o país na rota da recuperação econômica após a grave crise causada pela pandemia de covid-19 — mas também enfrentará muitos desafios além de suas fronteiras, no que se refere às relações comerciais. "Em sua tentativa de colocar a 'América em primeiro lugar' — em termos de empregos e lucros —, o presidente Donald Trump taxou as importações procedentes de nações que ele julgou que tentavam dar uma vantagem injusta a seus produtores, com poucos benefícios perceptíveis aos EUA ", diz Dharshini David, correspondente da BBC para questões de comércio global. Mas o que a mudança de gestão na Casa Branca significará para a política comercial americana? Destacamos seis fatores-chave que devem ser levados em conta, desde objetivos globais até o posicionamento sobre questões latino-americanas: 1. Entre as prioridades de Biden e Trump, não há tantas diferenças O lema "compre produtos americanos" de Joe Biden durante a campanha eleitoral lembra algumas das propostas de Trump. Como o desemprego nos Estados Unidos mais que dobrou durante a pandemia, as promessas de ajudar a melhorar as chances de os cidadãos americanos ganharem a vida têm um grande apelo. Nesse sentido, Biden prometeu, entre outras coisas, penalizar empresas americanas que transferirem empregos para o exterior. E, assim como Trump, ele está preocupado com as ambições e a forma de fazer negócios da China, país com o qual o atual governo travou uma dura guerra comercial. 2. Mesmo sonho, mas meios diferentes Uma diferença fundamental é que Biden tem ideias muito distintas de Trump sobre como ser bem sucedido no cenário mundial, destaca a jornalista especialista no tema da BBC.  Com o anúncio da nomeação da ex-presidente do Banco Central americano (Fed), Janet Yellen como futura secretária do Tesouro dos Estados Unidos, o presidente eleito Joe Biden começa a delinear com clareza a configuração da sua equipe econômica. O próximo governo terá inúmeros desafios nesta área, a começar por colocar o país na rota da recuperação econômica após a grave crise causada pela pandemia de covid-19 — mas também enfrentará muitos desafios além de suas fronteiras, no que se refere às relações comerciais. "Em sua tentativa de colocar a 'América em primeiro lugar' — em termos de empregos e lucros —, o presidente Donald Trump taxou as importações procedentes de nações que ele julgou que tentavam dar uma vantagem injusta a seus produtores, com poucos benefícios perceptíveis aos EUA ", diz Dharshini David, correspondente da BBC para questões de comércio global. Mas o que a mudança de gestão na Casa Branca significará para a política comercial americana? Destacamos seis fatores-chave que devem ser levados em conta, desde objetivos globais até o posicionamento sobre questões latino-americanas: 1. Entre as prioridades de Biden e Trump, não há tantas diferenças  O lema "compre produtos americanos" de Joe Biden durante a campanha eleitoral lembra algumas das propostas de Trump. Como o desemprego nos Estados Unidos mais que dobrou durante a pandemia, as promessas de ajudar a melhorar as chances de os cidadãos americanos ganharem a vida têm um grande apelo. Nesse sentido, Biden prometeu, entre outras coisas, penalizar empresas americanas que transferirem empregos para o exterior. E, assim como Trump, ele está preocupado com as ambições e a forma de fazer negócios da China, país com o qual o atual governo travou uma dura guerra comercial. 2. Mesmo sonho, mas meios diferentes Uma diferença fundamental é que Biden tem ideias muito distintas de Trump sobre como ser bem sucedido no cenário mundial, destaca a jornalista especialista no tema da BBC. Mike Pompeo, secretário de Estado do governo Trump, tentou atrair outros países para a queda de braço entre EUA e China por meio da empresa Huawei O presidente Trump optou por buscar esse objetivo unilateralmente, usando tarifas e ameaças contra a China enquanto tentava coagir a Europa a se juntar a seu embate contra empresas como a Huawei. Biden prefere a ideia de unir forças com outros parceiros, aplicando uma abordagem multilateral que incentiva os aliados tradicionais dos EUA a participarem desse esforço conjunto. 3. Restabelecimento da relação comercial com a União Europeia É provável que isso signifique oferecer "um ramo de oliveira" à União Europeia, com uma oferta de redução das tarifas recentemente impostas para acalmar as turbulências, observa David.(Fonte R 7 Noticias Internacional

NOTICIAS GERAL- MISS MÉXICO

 

Miss mexicana Ximena Hita é encontrada morta aos 21 anos.

Jovem era uma das participantes do Miss México, que aconteceria este ano; não foi divulgada a causa da morte e detalhes do caso.

A modelo mexicana Ximena Hita, de 21 anos, foi encontrada morta no apartamento em que vivia. A jovem era uma das concorrentes do Miss México, que aconteceria esse ano, e representava o estado de Aguascalientes. A notícia da morte foi divulgada pelo Instagram do Miss México e confirmada pela imprensa local. Não foi divulgada a causa da morte e nem detalhes do que aconteceu. Ximena era estudante de enfermagem e trabalhava como paramédica, segundo as redes sociais. "Ximana, sempre nos lembraremos de você. Obrigada por todo o seu amor em prol de construir uma sociedade inclusiva e com valores. Sempre levaremos o seu legado", escreveu o Miss México pelo Instagram.( Fonte R7 noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...