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segunda-feira, 9 de agosto de 2021

VIDANEWS - Simone prega em culto e diz que Deus a usa para alcançar vidas.


 

Cantora participou do culto na Catedral IPTM de Niterói.

A cantora Simone, da dupla com Simaria, frequentemente compartilha algo sobre sua  em Deus. Evangélica, a cantora frequenta igrejas e canta alguns louvores, mas também compartilha a Palavra, como em visita recente a Catedral IPTM de Niterói, Rio de Janeiro. Na última quinta-feira (5), a cantora foi filmada falando sobre sua fé e o vídeo compartilhado nas redes sociais acabou viralizando. A artista diz na pregação que Deus tem lhe usado para alcançar vidas fora da igreja. “Deus me usa para alcançar vidas fora da igreja”, disse ela durante o culto. “Ele é o mesmo hoje e sempre, nunca mudou, é fiel. Assim como cumpriu na minha vida, vai cumprir na sua”, completou a cantora, que também cantou um hino evangélico.Ela também testemunhou sobre sua situação financeira antes de se tornar cantora, afirmando que Deus a tirou daquela situação. “Um dia não tive casa, morei em barraco de lona, Deus faz como quer, ele me tirou daquele lugar e me fez chegar, na forma que ele permitiu, para que eu alcançasse outras vidas”, disse.( Fonte Prime Gospel Noticias)

VIDANEWS - Aumento no número de barcos chineses deixa em alerta os pescadores do Havaí.

 


Tensão entre barcos pesqueiros tem aumentado em águas internacionais, e episódios de violência não são incomuns.

pesca ilegal de embarcações chineses deixa em alerta os pescadores do Havaí, nos Estados Unidos. Embora respaldados pela forte presença da Guarda Costeira local nas áreas próximas a território norte-americano, a tensão tem aumentado em águas internacionais, e episódios de violência não são incomuns. As informações são da rede Voice of America (VOA). A maior fonte de tensão é uma disputa entre China e Filipinas no Mar do Sul da China. Em 2016, o presidente Rodrigo Duterte se manifestou na ONU (Organização das Nações Unidas), e uma decisão arbitral reconheceu os abusos chineses na ZEE (Zona Econômica Especial) marítima filipina. Beijing, porém, ignora a determinação, e desde então é comum a prática de embarcações chinesas de hostilizar pesqueiros estrangeiros. A disputa entre pesqueiros chineses e de outros países, porém, não se limita ao Mar do Sul da China. Há um alerta de diversos governos ao redor do mundo para o avanço das milícias da China em águas internacionais, ancorado em uma prática recorrente que já ganha contornos globais. Acusadas de pesca ilegal, as embarcações com bandeiras da China não só geram uma crise ambiental, como desafiam as fronteiras geopolíticas. Como esse avanço se desenrola é o mais interessante – e preocupante – às nações. Uma reportagem veiculada no portal Washington Examiner, em junho, aponta um padrão na atuação das chamadas “milícias marítimas” da China. Primeiro, os navios se afastam das águas nacionais. Já fora da jurisdição, “apagam” o rastreamento por satélite e invadem mares proibidos sem detecção, uma prática proibida pelas leis internacionais. Para os pescadores norte-americanos, sobretudo do Havaí, a disputa é desigual, devido às irregularidades que os chineses cometem sem qualquer tipo de supervisão. Os navios de pesca dos EUA, ao contrário, precisam se submeter à severa legislação doméstica e, por isso, enfrentam uma série de restrições.“Temos níveis de cobertura de observadores independentes de pelo menos 20% em nossa pesca de atum, enquanto a China mal atinge 5%. E temos um conjunto completo de leis, estatutos e regulamentos ambientais”, diz Eric Kingma, diretor executivo de uma associação que representa os pescadores locais.Enquanto Beijing diz ter cerca de 2,6 mil navios pesqueiros no mundo, especialistas do britânico Overseas Development Institute estimam a frota chinesa em 17 mil. Os EUA, por sua vez, dizem manter menos de 300 embarcações em águas distantes. Espécie ameaçada Um estudo publicado recentemente na revista científica Nature sugere que embarcações de pesca chinesa têm atuado de maneira irregular também ao pescar espécies proibidas. Um grupo de pesquisadores afirma que tubarões capturados pelo pesqueiro chinês Fu Yuan Yu Leng 999, na reserva marinha das Ilhas Galápagos, no Equador, em 2017, são de espécies ameaçadas. Os tubarões em questão pertencem a 12 espécies classificadas como vulneráveis ou em maior risco pela União Internacional para Conservação da Natureza. Destas espécies, oito são protegidas pela Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção. O artigo relata que o maior número de espécimes capturadas pelo Fu Yuan Yu Leng 999 foi de tubarão-seda, “a segunda espécie mais abundante nos mercados de Hong Kong e Guangzhou na China, os maiores centros varejistas de barbatanas de tubarão do mundo“. Havia também 122 tubarões-martelo, listado como “criticamente em perigo” de extinção, e 188 barbatanas de tubarão.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Rússia anuncia bloqueio, e sites ligados a empresário exilado encerram as atividades.

 


Alegando riscos para os funcionários, a Open Media e a MBKh Media encerraram as atividades.

Após a Rússia bloquear o acesso ao site de notícias do opositor Mikhail Khodorkovsky, conhecido por fazer duras críticas ao Kremlin, dois veículos associados a ele anunciaram, nesta quinta-feira (5), o encerramento de suas atividades. As informações são do site noticioso independente The Moscow Times. A Open Media e a MBKh Media alegam não terem sido notificadas da intenção de bloquear seus sites pelo Roskomnadzor, órgão regulador de internet e dos meios de comunicação russos. Depois, porém, ambos declararam que encerrariam os trabalhos devido à decisão.“Os riscos para os funcionários do projeto são muito altos”, disse a Open Media em uma postagem nas redes sociais. “Desta vez, os riscos são muito grandes. Não apenas para jornalistas que trabalharam no recurso, mas também para qualquer pessoa que gostou de nosso conteúdo e decidiu compartilhá-lo com outras pessoas”, disse a MBKh Media em um post semelhante.A censura teve origem em uma ordem dada pelo Ministério Público do país, segundo informou um registro federal de sites bloqueados. O órgão estatal alega ter fundamentado a decisão com base em uma lei que permite o bloqueio de sites por “incitação ao extremismo e participação em comícios em massa não autorizados”.O registro também mostrou que o grupo de defesa dos direitos humanos e apoio jurídico Pravozashchita Otkrytki foi igualmente bloqueado pelo Roskomnadzor. A advogada da entidade, Anastasia Burakova, tuitou na noite de quarta-feira que o projeto foi encerrado.“Depois que todas as organizações do (opositor Alexei) Navalny foram declaradas ‘extremistas’, as autoridades também bloquearam a MBKh Media, a Open Media e a organização de apoio jurídico”, manifestou a publicação. Censura crescente Todas as entidades repreendidas são financiadas pelo magnata russo Mikhail Khodorkovsky, preso por uma década por desafiar Vladimir Putin. Ao obter liberdade após o período de cárcere por acusações de fraude tidas como politicamente motivadas, ele mudou-se para Londres, onde vive exilado. Khodorkovsky criou a Open Media e a MBKh Media em 2017, depois que o Kremlin incluiu na lista de “organizações indesejáveis” a ONG pró-democracia Open Russia, proibindo suas atividades no país. O episódio mais recente ocorre dias após o Roskomnadzor ter bloqueado 49 sites pertencentes ou vinculados a outro proeminente crítico do governo russo, Alexei Navalny.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Mamíferos marinhos entram na mira de pesqueiros chineses na América do Sul.

 


Leões marinhos e elefantes marinhos, cuja caça é proibida por lei, estão entre os alvos dos pescadores na costa sul-americana.

Embarcações pesqueiras que atuam na costa da América do Sul, cujos alvos habituais são as lulas e as cavalinhas, têm atuado também na caça ilegal de mamíferos marinhos. Leões marinhos e elefantes marinhos, cuja caça é proibida por leis locais e internacionais, estão entre os alvos dos pescadores, de acordo com o jornal argentino Buenos Aires Times. Imagens que chegaram às redes sociais no ano passado mostram a tripulação de um pesqueiro chinês, o Lu Qing Yuan Yu 206, erguendo para o deck da embarcação um elefante marinho morto. O vídeo tornou-se viral na Argentina e no Uruguai, países que lutam contra a pesca ilegal em suas ZEEs (Zonas Econômicas Especiais), que se estendem por 200 milhas náuticas desde a costa. “Eles [os pesqueiros] entram e saem facilmente da ZEE da Argentina devido à falta de controle e depois usam o porto de Montevidéu, pois não têm muitas dificuldades com as autoridades portuárias”, diz um observador local que presenciou uma ação dos pescadores. Na região onde o vídeo foi gravado vivem 50 espécies de mamíferos marinhos. Na sua maioria, elas são classificadas como “vulneráveis” ou “ameaçados”, por seu habitat natural ter sido perdido ou afetado pela atuação intensa de embarcações pesqueiras. Muitos dos mamíferos mortos por pescadores são capturados sem querer, como consequência da pesca de outras espécies. Em alguns casos, porém, a caça é intencional e para fins não comerciais. Certas partes do corpo desses animais são consumidas pelos próprios pescadores, para quem certos órgãos têm propriedades medicinais ou mesmo afrodisíacas. “Os membros da tripulação recebem cerca de US$ 60, até mais, por um pequeno dente de leão marinho, por exemplo. Os corpos também são comidos como alimento complementar, pois a água potável e a alimentação fornecida à tripulação costumam ser muito precárias”, afirma Dominic Thomson, vice-diretor da ONG EJF (Fundação Pela Justiça Ambiental, da sigla em inglês). Fora do radar Um relatório da ONG Oceana, divulgado no final de julho, indica que mais de 800 embarcações pesqueiras realizaram cerca de 900 mil horas de pesca na costa da Argentina entre 1º de janeiro de 2018 e 25 de abril de 2021. O que chama a atenção é que, por cerca de 600 mil horas, a operação ocorreu com o sistema de rastreamento desligado, num forte indício de irregularidade. O AIS (Sistema de Identificação Automática, da sigla em inglês) dos barcos serve para que eles sejam detectados pelos radares das autoridades, possibilitando assim checar se estão em águas internacionais ou em zonas de proteção. Quase 66% dos barcos com o AIS desligado na costa da Argentina são chineses que atuam na pesca de lulas. Já os pesqueiros espanhóis, embora menos numerosos, ficaram sem detecção com uma frequência mais de três vezes superior à dos chineses. Os pesqueiros que atuam ilegalmente têm um procedimento notório. Segundo a Oceana, eles “esperam fora do limite da ZEE até o anoitecer, quando aparentemente desligam o AIS e entram nas águas da Argentina para pescar”. A situação tem se tornado tensa, inclusive com episódios de violência. Há ao menos dois registros de embarcações chinesas que atacaram patrulhas da guarda costeira argentina quando atuavam de forma ilegal. Em 2016, um pesqueiro chinês afundou quando tentava colidir com uma patrulha. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - EUA devolverão 17 mil peças antigas contrabandeadas ou saqueadas do Iraque.

 


Destaque da coleção é uma placa de argila com cerca de 3,5 mil anos anos que contém parte da Epopeia de Gilgamesh.

O Iraque anunciou que os Estados Unidos iniciaram um processo de devolução de cerca de 17 mil artefatos saqueados ou contrabandeados do país desde a chegada das tropas norte-americanas, em 2003. As informações são da agência Reuters. De acordo com o governo iraquiano, as peças foram confiscadas de negociantes e museus dos EUA. O destaque da coleção é uma placa de argila com cerca de 3,5 mil anos anos que contém parte da Epopeia de Gilgamesh, poema épico escrito pelos sumérios que é tido como uma das primeiras obras de literatura da história. “O governo dos EUA apreendeu alguns dos artefatos e os enviou para a embaixada (iraquiana). A placa de Gilgamesh, o mais importante, será devolvido ao Iraque no próximo mês depois que os procedimentos legais forem finalizados”, disse o ministro da Cultura iraquiano Hassan Nadhim. A placa contendo parte da Epopeia de Gilgamesh foi apreendida pelas autoridades dos EUA em 2019, depois de ter sido contrabandeada, leiloada e vendida a um negociante de arte no Estado norte-americano de Oklahoma. A peça chegou a ser exibida em um museu de Washington, mas foi confiscada após um processo jurídico finalizado em julho deste ano. Dezenas de milhares de peças desapareceram do Iraque após a chegada das tropas norte-americanas e a queda de Saddam Hussein, morto em dezembro de 2006. Muitos outras foram contrabandeados ou destruídas pelo Estado Islâmico (EI), que entre 2014 e 2017 deteve o controle de um terço do país antes de ser derrotado pelas forças de segurança nacionais e estrangeiras.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Planeta deve atingir limite de 1,5ºC de alta de temperatura até 2030.

 


Órgão da ONU responsabiliza os seres humanos pelo aquecimento global e afirma que algumas consequências são 'irreversíveis'.

O aquecimento global é pior e mais rápido do que se temia. Por volta de 2030, dez anos antes do que se estimava, poderá alcançar o limite de 1,5 ºC de alta na temperatura, com riscos de desastres "sem precedentes" para a humanidade, já sacudida por ondas de calor e inundações. Os especialistas do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, sigla em inglês), um orgão da ONU, responsabilizaram os seres humanos por estas alterações e advertiram que não há outra opção além de reduzir drasticamente as emissões de gases de efeito estufa. O primeiro relatório de avaliação do IPCC em sete anos, aprovado na sexta-feira (5) por 195 países, analisa cinco cenários de emissões, do mais otimista ao mais pessimista. Em todos eles, a temperatura do planeta alcançaria o limite de 1,5 ºC de alta na temperatura em relação à era pré-industrial por volta de 2030, dez anos antes do previsto nas estimativas de 2018. "Este relatório deve pôr fim ao carvão e às energias fósseis antes que destruam o nosso planeta", disse o secretário-geral da ONU, António Guterres, em um comunicado. "As sirenes de alerta são ensurdecedoras: as emissões de gases de efeito estufa geradas pelas energias fósseis e o desmatamento estão asfixiando o nosso planeta", acrescentou. Antes de 2050, este limite seria superado, chegando inclusive a uma alta de 2 ºC se as emissões não forem reduzidas drasticamente. Isto representaria o fracasso do Acordo de Paris, que pretendia limitar o aquecimento global a uma alta de até 2ºC ou, se possível, de até 1,5 ºC. 'A primeira salva' O planeta já alcançou uma alta na temperatura de 1,1 ºC e começa a sofrer as consequências: incêndios que arrasam os Estados Unidos, a Grécia e a Turquia, chuvas diluvianas que inundam Alemanha ou China, termômetros beirando os 50 ºC no Canadá. "Se acham que isto é grave, lembrem que o que vemos agora é só a primeira salva", diz Kristina Dahl, da organização União de Cientistas Preocupados (UCS). Mesmo limitando o aquecimento a uma alta de 1,5 ºC na temperatura, ondas de calor, inundações e outros eventos extremos aumentarão de forma "sem precedentes" em sua magnitude, frequência, localização ou época do ano em que ocorrem, adverte o IPCC. "Este relatório deveria causar arrepios em quem o lesse (...) Mostra onde estamos e aonde vamos com as mudanças climáticas: para um buraco que continuamos cavando", avalia o climatologista Dave Reay. "Estabilizar o clima demandará uma redução forte, rápida e sustentada das emissões de gases de efeito estufa para alcançar a neutralidade de carbono", insiste Panmao Zhai, copresidente do grupo de especialistas que elaborou a primeira parte desta avaliação do IPCC. A segunda, prevista para fevereiro de 2022, mostrará o impacto destas mudanças e como a vida na Terra será transformada irremediavelmente em 30 anos, inclusive menos, segundo uma versão preliminar obtida pela AFP. A terceira parte abordará as soluções possíveis e é aguardada para março. Mas o caminho a seguir é conhecido de sobra: impulsionar a transição para uma economia descarbonizada. "Este relatório deve pôr fim ao carvão e às energias fósseis antes que destruam nosso planeta", reivindicou o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres. Objetivo COP26 Diante da necessidade de reduzir à metade as emissões antes de 2030 para cumprir com a meta de 1,5ºC de alta na temperauta, todos os olhares se voltam para a cúpula de líderes mundiais de novembro em Glasgow. "Não há tempo a perder, nem lugar para desculpas", insistiu Guterres. Por enquanto, só metade dos governos revisaram suas metas iniciais de redução de emissões. Os compromissos adotados após o Acordo de Paris de 2015 levariam a um aumento da temperatura do planeta de 3 ºC. Isso se fossem respeitados, porque no ritmo atual, o mundo esquentaria 4 ºC ou 5 ºC. Entre estas projeções sombrias, o IPCC traz um resquício de esperança. No melhor cenário, o aquecimento poderia voltar ao limite de 1,5 ºC de aumento na temperatura se as emissões forem reduzidas drasticamente e se for absorvido mais CO2 do que o emitido. Mas as técnicas que permitem recuperar em larga escala o CO2 na atmosfera ainda estão sendo estudadas, aponta o IPCC. Consequências irreversíveis O relatório indica que algumas consequências já são "irreversíveis". O degelo dos polos fará com que o nível dos oceanos continue aumentando durante "séculos ou milênios". O mar, que já subiu 20 centímetros desde 1900, ainda poderia aumentar mais meio metro até 2100 mesmo que o aquecimento seja mantido a um aumento de 2 ºC. "Parece distante, mas milhões de crianças já nascidas ainda viverão no século XXII", destaca Jonathan Bamber, autor do relatório. Pela primeira vez, o IPCC não descarta a chegada de "pontos de inflexão", eventos irreversíveis pouco prováveis, mas de impacto dramático, como o degelo da calota de gelo antártica ou a morte da floresta amazônica. Mas, afirmam cientistas e ativistas, não são motivos para jogar a toalha, pelo contrário, porque cada fração de grau conta. "Não estamos condenados ao fracasso", assegura Friederike Otto, uma das autoras. "Não deixaremos que este relatório fique na estante (...) Vamos levá-lo conosco aos tribunais", adverte Kaisa Kosonen, do Greenpeace.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

Veja quem tem direito ao 13º proporcional e como calcular o valor.

  O valor é calculado com base nos meses com registro em carteira -os meses em que houve pelo menos 15 dias de trabalho também entram nesse ...