CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quinta-feira, 30 de junho de 2022

VIDANEWS - A busca tardia do tratamento da depressão

 

Segundo levantamento recente, a busca por tratamento da depressão ocorre tardiamente no Brasil. Vários fatores explicam esse grave equívoco incluindo o preconceito e o estigma associados à doença e ao paciente.

Segundo um levantamento recente realizado pelo Instituto Ipsos, a pedido da empresa farmacêutica Janssen e que ouviu 800 pessoas, com ou sem depressão, de 11 estados brasileiros, os brasileiros demoram em media 3 anos e 3 meses para procurar ajuda médica para o tratamento de depressão.Mesmo os pensamentos suicidas afetando 4 em 10 pessoas antes de buscar ajuda, a demora ocorreu principalmente pela falta de consciência de se tratar de uma doença (18%), por resistência (13%) e medo do julgamento, da reação dos outros ou vergonha (13%). Incrível que apenas 10% acreditam que a depressão é uma doença com base biológica e 36% acreditam que para superar a doença é preciso força de vontade. Apesar dos avanços científicos, classificação como doença pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e ampla divulgação do tema na imprensa e redes sociais, muitos ainda não consideram a depressão uma doença mental. Infelizmente, isso gera um estigma muito grande com interferências equivocadas de leigos influentes, politicos e até religiosos. Quem sofre de depressão tem que conviver com a dor da doença e da rejeição familiar ou social. E muitos se isolam por se sentirem constrangidos ou pressionados a negar a doença.Depressão não é simplesmente um estado de ânimo, uma fraqueza, um comodismo, uma preguiça, falta de fé ou oportunismo. É democrática, pode atingir a todos independente de credos, etnias, convicções políticas ou nível sócio-econômico. Tem base genética e biopsicossocial estabelecidas. Em momentos turbulentos de crises sociais e econômicas, como a atual no Brasil (inflação, desemprego, insegurança alimentar) os gatilhos estressores aumentam significativamente com número de casos aumentado.A demora na busca por tratamento, seja por preconceito ou desinformação,  pode levar a consequências trágicas aos pacientes, com impacto inclusive econômico devido à diminuição de produtividade e absenteísmo. Relações sociais e familiares são também impactadas negativamente por causa de quadros depressivos não tratados. Um outro estudo recente publicado na prestigiada Revista The Lancet aponta que até 80% das pessoas afetadas pela doença no mundo sequer sabiam do seu diagnóstico.Em uma era de número crescente de suicídios, tais fatos nos preocupam muito - uma vez que 97% dos suicídios têm ligação com transtornos mentais como a depressão. Com um olhar mais humanizado e acolhedor, quando a depressão é diagnosticada precocemente podemos poupar milhares de vidas humanas, desde que haja programas governamentais estruturados na área de saúde mental nos diversos níveis (primário, secundário e terciário) e com recursos disponíveis e bem aplicados ou geridos em todos os Estados brasileiros.( Fonte R 7Noticias Brasil)

VIDANEWS - Filho do ditador Ferdinand Marcos assume a presidência das Filipinas.

 

Ferdinand Marcos Jr. venceu com folga as eleições em maio e sucederá o presidente Rodrigo Duterte.

O filho do falecido ditador Ferdinand Marcos tomou posse nesta quinta-feira (30) como presidente das Filipinas, o que conclui décadas de esforços para levar a família de volta ao poder neste país do sudeste asiático.Em uma cerimônia no Museu Nacional de Manila, Ferdinand "Bongbong" Marcos Jr, de 64 anos, prestou juramento e homenageou os 20 anos de governo de seu pai, marcados pela corrupção e os abusos de direitos."Uma vez conheci um homem que viu quão pouco havia sido alcançado desde a independência... mas ele conseguiu fazer isto", disse Marcos Jr depois da posse."E assim será com seu filho. Você não ouvirá desculpas da mina parte", acrescentou.Marcos Jr ganhou com folga as eleições do mês passado, protagonizando a maior vitória de um candidato à presidência desde a revolta popular que derrubou seu pai em 1986.Ele sucede na presidência a Rodrigo Duterte, muito popular no país mas com uma duvidosa reputação internacional devido à extremamente violenta guerra contras as drogas.Mais de 15.000 policiais, soldados e agentes da guarda costeira foram mobilizados em Manila para a cerimônia, que teve as presenças do vice-presidente chinês Wang Qishan e do segundo-cavalheiro dos Estados Unidos, Douglas Emhoff, marido da vice-presidente Kamala Harris.Antes da cerimônia de posse, Duterte recebeu Marcos Jr no palácio presidencial de Malacañán, a residência que a família do ditado teve que abandonar às pressas antes de fugir para o exílio há 36 anos.Antes rivais - Duterte já chamou Marcos Jr de fraco -, as duas famílias se aliaram para as eleições, nas quais o filho do ditador fez campanha ao lado da filha do agora ex-presidente, Sara Duterte, eleita vice-presidente.Com os preços em alta e uma economia devastada pela covid-19, o novo presidente tem como prioridades conter a inflação, estimular o crescimento e aumentar a produção de alimentos. Ele decidiu que também será o ministro da Agricultura para assumir pessoalmente a gestão do setor problemático."Vamos muito longe sob o meu comando", prometeu nesta quinta-feira, sem revelar detalhes sobre como pretende alcançar os objetivos.No cenário internacional, o novo presidente pretende defender os direitos das Filipinas no disputado Mar da China Meridional, que Pequim reivindica na quase totalidade. AMIGO DE TODOS, INIMIGO DE NINGUÉM Ao contrário de Duterte, que se distanciou dos Estados Unidos e se aproximou da China, Marcos Jr declarou que deseja uma relação equilibrada com as duas potências que disputam a influência no Pacífico.No mês passado ele definiu sua política internacional com a frase "amigo de todos, inimigo de ninguém".Marcos Jr organizou antes das eleições uma extensa campanha de desinformação nas redes sociais para reparar a imagem de sua família e provocar o esquecimento de 20 anos de corrupção e abusos dos direitos humanos.Muitos esperam que "Bongbong" seja menos violento e mais previsível do que Duterte, mas os ativistas e a igreja temem que ele use sua vitória esmagadora para reforçar o poder do presidente."A recusa de Marcos Jr a reconhecer os abusos e erros do passado, elogiando a ditadura como 'anos dourados', torna muito provável que continue seu legado sombrio em seu mandato", alertou a aliança de esquerda Bayan.Marcos Jr já nomeou quase todos os membros de seu governo, mas analistas acreditam que a conselheira mais influente será sua esposa Louise.E apesar de ter apoiado a violenta guerra às drogas de Duterte, que matou milhares de pessoas, em particular pobres, é improvável que a aplique de maneira agressiva."A elite política das Filipinas está preparada para virar a página da violência da guerra antidroga", disse Greg Wyatt, da PSA Philippines Consultancy. "A guerra contra as drogas já atraiu suficiente atenção negativa".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

               

 

VIDANEWS - Rússia diz ter mais de 6.000 prisioneiros ucranianos; 144 foram trocados pelo mesmo n.º de russos.

 

Operação de troca de combatentes foi a maior que ocorreu desde o início da invasão na Ucrânia, em fevereiro.

A Rússia anunciou que tem mais de 6.000 prisioneiros de guerra ucranianos e confirmou que trocou, na última quarta-feira (29), 144 combatentes ucranianos pelo mesmo número de russos e separatistas pró-Moscou. Essa foi a maior operação do tipo desde o início da ofensiva, em fevereiro.Entre os 144 ucranianos liberados, 95 defenderam o complexo metalúrgico de Mariupol, disse a agência de inteligência militar da Ucrânia.Além disso, a troca de prisioneiros incluiu a entrega de 43 membros do regimento Azov, uma unidade da Guarda Nacional que a Rússia diz ser um perigoso batalhão de extrema direita na Ucrânia, um sinal promissor para os ucranianos que esperam a libertação de outros combatentes da unidade."Quase todos (os combatentes russos e pró-Moscou) que foram liberados estão feridos ou gravemente feridos. Eles estão recebendo os atendimentos médicos necessários", declarou o porta-voz do ministério russo da Defesa, Igor Konashenkov.Os ferimentos incluem queimaduras, ossos fraturados e membros amputados, disse a agência das Forças Armadas da Rússia, conhecida como GUR, em comunicado no Telegram. As autoridades ucranianas acreditam que centenas de seus soldados estejam detidos pela Rússia e por representantes separatistas pró-Moscou no leste do país, mas seu paradeiro preciso não é conhecido.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - O que você precisa saber agora que a varíola do macaco já tem transmissão comunitária no Brasil.

 

Especialistas explicam o que ainda é um mistério sobre a doença e quais cuidados devem ser tomados no cenário atual.

O status da varíola do macaco no Brasil é de transmissão comunitária, o que significa que o vírus já infectou pessoas que não viajaram nem tiveram contato com quem esteve em países onde há surto da doença. Nesse cenário, alguns cuidados devem ser redobrados não só no dia a dia, como também nos serviços de saúde.Em entrevista recente ao R7, a virologista Camila Malta, pesquisadora do Laboratório de Investigação Médica do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) e do Instituto de Medicina Tropical, explicou que a vigilância deve aumentar. “Como nós já temos a doença circulando por aqui, um clínico não pode simplesmente descartar um diagnóstico de varíola do macaco pelo [fato de o] paciente não ter viajado. A pessoa pode não ter tido contato com ninguém e ainda assim ter contraído [o vírus]. A atenção de médicos e órgãos de vigilância deve se voltar para essa informação”, afirma.O infectologista José Ângelo Lindoso, coordenador do Grupo de Doenças Negligenciadas do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, destaca que, apesar de o monkeypox ser um vírus conhecido, a forma como a varíola do macaco tem se manifestado clinicamente é diferente do observado na África, onde a doença é endêmica em alguns países. “A varíola do macaco está acometendo principalmente homens que fazem sexo com homens, essa é uma característica epidemiológica primordial desse surto atual. Ainda não sabemos ao certo se a transmissão [também] é sexual, mas a grande maioria dos casos que já foi descrita, inclusive os [infectados] que procuraram a instituição Emílio Ribas, quase todos tinham lesão genital”, afirma o especialista. Vale ressaltar que, apesar de o grupo formado por homossexuais concentrar grande parte dos casos de varíola do macaco atualmente, a doença não é exclusiva dessa população.vírus pode infectar qualquer pessoa, de crianças a idosos, basta o contato com a secreção proveniente das bolhas causadas pela infecção, assim como o compartilhamento de objetos com pessoas infectadas ou mesmo o contato com a secreção de animais infectados. A transmissão do monkeypox também é possível de mãe para filho durante a gestação.Outro ponto é que ainda não se sabe, por exemplo, se pessoas assintomáticas podem transmitir o vírus, ou mesmo se a proporção de pessoas que são infectadas e não manifestam sintomas é parecida com a daquelas que desenvolvem o quadro clínico da varíola do macaco. Apesar de os riscos de infecção pelo monkeypox terem aumentado com a transmissão comunitária no país, a virologista Camila Malta ressalta que o vírus não é tão contagioso como o causador da Covid-19, por exemplo, o que, ainda assim, não diminui os cuidados que as pessoas devem ter neste momento.“Já era esperado que isso [a transmissão local do vírus] fosse acontecer. Nos países onde essa doença foi detectada, acabou tendo transmissão comunitária algumas semanas depois. É uma doença [transmitida] por fluidos, uso de toalha, roupa contaminada. Portanto, se a pessoa mora com alguém ou compartilha utensílios ou roupas com outra pessoa, existe uma possibilidade de transmissão”, explica Camila.Com a possibilidade de disseminação do vírus em aberto e as questões sobre a doença que ainda não têm resposta, o infectologista José Ângelo Lindoso ressalta a importância da atuação do Ministério da Saúde para mitigar o impacto da varíola do macaco no país.“Vimos como o governo federal demorou a responder à situação da Covid, então esse é um problema. Estamos preparados para organizar rapidamente ações preventivas ou pelo menos a diminuição do risco de adoecimento? A doença não é muito grave, tudo bem, mas, quanto mais pessoas doentes houver, o risco de ter a forma grave aumenta. Ter mil casos é diferente de ter 100 mil, o cenário muda completamente”, afirma. Monitoramento da doença O Ministério da Saúde divulgou, no dia 23 de maio, a criação de uma Sala de Situação para monitorar o monkeypox no Brasil. O objetivo é elaborar um plano de ação para o rastreamento de casos suspeitos e a definição do diagnóstico clínico e laboratorial da doença.No entanto, além disso, nada foi divulgado sobre medidas de contenção, nem mesmo após a transmissão ter se tornado comunitária.Para o infectologista, é importante que a pasta pense na elaboração de políticas públicas para atender o grupo mais afetado neste momento, não só para auxiliar na prevenção, como também para evitar a estigmatização dessas pessoas. “É importante disseminar a informação correta na mídia e trabalhar com ONGs específicas que atuam diretamente com esse grupo. Não podemos deixá-los vulneráveis [os indivíduos]. É um momento de se organizar, até pelo pouco entendimento que temos da doença e da transmissão”, afirma Lindoso.Uma das estratégias de prevenção que poderiam ser utilizadas, segundo o infectologista, é o incentivo ao uso de preservativo durante as relações sexuais, mesmo que ainda não haja uma confirmação sobre a possibilidade de o vírus ser transmitido sexualmente.“Tem alguns pouquíssimos trabalhos que detectaram o DNA do vírus no líquido seminal, mas isso não quer dizer que o vírus esteja vivo lá. Agora terá outros estudos sobre essa questão. O uso de preservativo é um ponto que deveria ser bastante reforçado, é fundamental a conscientização, porque não adianta só fornecer [preservativo]. Estamos construindo uma nova informação sobre uma nova doença, apesar de a varíola do macaco ser conhecida do ponto de vista de transmissão, é um novo formato que estamos enxergando”, diz o infectologista.Em alguns países, como os Estados Unidos, a vacinação contra o monkeypox foi estabelecida para pessoas expostas ao vírus, o que inclui homens que fizeram sexo com outros homens em regiões onde há registro de surto. No Brasil, por outro lado, o tema ainda não entrou em pauta.O infectologista explica que não existe consenso sobre a vacinação, sobretudo em relação à necessidade de vacinação em massa, já que o mundo ainda atravessa a pandemia de Covid-19, com laboratórios produzindo em larga escala as vacinas contra o coronavírus.“Não temos capacidade de produção de vacina no Brasil para fazer a vacinação em massa. Primeiro temos que ver qual população nós vamos focar, depois pensar no que queremos com a vacina, se é impedir o adoecimento ou impedir a infecção, que são coisas diferentes”, explica o infectologista. Entenda como ocorre a transmissão do monkeypox, quais os sintomas da varíola do macaco e quais os tratamentos disponíveisL (Fonte R 7 Noticias Brasil)


 


 

 

 

VIDANEWS - Na maior troca de presos desde o início da guerra, 144 soldados retornam à Ucrânia.

 

Alguns militares que estavam cercados pelos russos na siderúrgica de Azovstal, de Mariupol, foram repatriados.

A Ucrânia repatriou 144 soldados na maior troca de prisioneiros com a Rússia desde o início da guerra, incluindo defensores da siderúrgica de Azovstal, de Mariupol (no sudeste), informaram os serviços ucranianos de inteligência."É a maior troca [de prisioneiros] desde o início da invasão russa. Entre os 144 libertados, 95 são defensores de Azovstal", informou no Telegram a Direção Principal de Informações, dependente do Ministério da Defesa.Os serviços de inteligência não deram outros detalhes sobre a data ou o local da operação, mas afirmaram que 43 dos libertados faziam parte do batalhão de Azov, uma antiga unidade paramilitar formada por nacionalistas na Ucrânia que agora faz parte do Exército desse país.A Rússia considera os membros do batalhão como neonazistas e afirmou que seus soldados deveriam ser julgados. "A maioria" dos prisioneiros trocados está "gravemente ferida" por "balas ou estilhaços", mas também sofre "queimaduras, fraturas", segundo os serviços de inteligência da Ucrânia. Desde a invasão russa da Ucrânia, os dois países trocaram prisioneiros em várias ocasiões.A última troca ocorreu na terça-feira, com 17 prisioneiros ucranianos. Além disso, os dois países também trocaram em meados de junho corpos de soldados mortos, e a Ucrânia recuperou naquele momento os restos de 64 defensores da siderúrgica Azovstal, de Mariupol, cidade do sul da Ucrânia que caiu em mãos russas em maio.( Fonte R 7 Noticias Internacional

VIDANEWS - Exército da Ucrânia celebra 'libertação de território estratégico' após saída da Rússia.

 

Russos retiraram suas tropas da Ilha das Serpentes, no Mar Negro, com a justificativa de facilitar as exportações de grãos do território.

O exército ucraniano celebrou nesta quinta-feira (30) a "libertação de um território estratégico" depois que a Rússia anunciou a retirada de suas tropas da Ilha das Serpentes, no Mar Negro, ocupada desde os primeiros dias da invasão na Ucrânia."Agradeço aos defensores da região de Odessa que fizeram todo o possível para libertar um território estrategicamente importante", disse o comandante das Forças Armadas ucranianas, Valeriy Zaluzhny."Em sinal de boa vontade, as Forças Armadas russas cumpriram os objetivos fixados na Ilha das Serpentes e retiraram sua guarnição do local", afirmou o porta-voz do ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov, antes de acrescentar que a medida pretende facilitar as exportações de grãos da Ucrânia.O ministério afirmou que a retirada é uma demonstração ao mundo de que a "Rússia não está impedindo os esforços da ONU de organizar um corredor humanitário para enviar por navio produtos agrícolas a partir da Ucrânia"A Rússia acrescentou que agora "a bola está do lado da Ucrânia" e acusou o país de não retirar as minas de sua costa do Mar Negro."Não há mais tropas russas na Ilha das Serpentes. Nossas Forças Armadas fizeram um grande trabalho", afirmou o conselheiro presidencial ucraniano Andryi Yermak no Twitter.O comando militar do sul da Ucrânia anunciou no Facebook que durante a noite a Rússia "retirou às pressas os remanescentes de sua guarnição" da ilha depois de "ataques de nossas unidades com mísseis e artilharia".Também disse que a ilha está "coberta de fogo" e postou uma foto do que parece ser a área com nuvens de fumaça.A Ucrânia acusa a Rússia de roubar os cereais do país, o que contribui para a escassez mundial de alimentos provocada pelo bloqueio das exportações de produtos agrícolas em portos ucranianos.Desde o início da ofensiva russa, a pequena Ilha das Serpentes virou um símbolo da resistência ucraniana depois que um grupo de guardas ucranianos que a defendiam rejeitou, em uma mensagem de rádio, a ordem de rendição apresentada por um navio russo.A retirada militar da Rússia da Ilha das Serpentes, no Mar Negro, mostra que o presidente russo, Vladimir Putin, acha impossível 'quebrar' a Ucrânia, disse o primeiro-ministro britânico Boris Johnson, em Madri, nesta quinta-feira."No final, será impossível para Putin subjugar um país que não aceita seu governo", disse Johnson em entrevista coletiva após uma cúpula da Otan, enfatizando a unidade da aliança contra a Rússia."Vimos o que a Ucrânia pode fazer para afastar os russos", disse ele. "Vimos o que eles fizeram em Kiev e em Kharkov, agora na Ilha das Serpentes. Acho que a coisa certa para nós é continuar no caminho que a Otan traçou, não importa o quão difícil seja", acrescentou.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...