Alguns militares que estavam cercados pelos russos na siderúrgica de Azovstal, de Mariupol, foram repatriados.
A Ucrânia repatriou 144 soldados na maior troca
de prisioneiros com a Rússia desde o início da guerra, incluindo defensores da
siderúrgica de Azovstal, de Mariupol (no sudeste), informaram os serviços
ucranianos de inteligência."É a maior troca [de prisioneiros] desde o
início da invasão russa. Entre os 144 libertados, 95 são defensores de
Azovstal", informou no Telegram a Direção Principal de Informações,
dependente do Ministério da Defesa.Os serviços de inteligência não deram outros
detalhes sobre a data ou o local da operação, mas afirmaram que 43 dos
libertados faziam parte do batalhão de Azov, uma antiga unidade paramilitar
formada por nacionalistas na Ucrânia que agora faz parte do Exército desse
país.A Rússia considera os membros do batalhão como neonazistas e afirmou que
seus soldados deveriam ser julgados. "A maioria" dos prisioneiros
trocados está "gravemente ferida" por "balas ou
estilhaços", mas também sofre "queimaduras, fraturas", segundo
os serviços de inteligência da Ucrânia. Desde a invasão russa da
Ucrânia, os dois países trocaram prisioneiros em várias ocasiões.A última troca
ocorreu na terça-feira, com 17 prisioneiros ucranianos. Além disso, os dois
países também trocaram em meados de junho corpos de soldados mortos, e a
Ucrânia recuperou naquele momento os restos de 64 defensores da siderúrgica
Azovstal, de Mariupol, cidade do sul da Ucrânia que caiu em mãos russas em maio.(
Fonte R 7 Noticias Internacional
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