CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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domingo, 8 de junho de 2025

Príncipe Harry recria com os filhos momento que viveu com a mãe, Diana.

O duque de Sussex levou os filhos à Disneyland, onde esteve com a mãe há 31 anos.

O príncipe Harry 'reviveu' o passado ao recriar um momento que viveu com sua mãe, a falecida princesa Diana.O duque de Sussex levou os filhos, Lilibet, de quatro anos, e Archie, de seis, para a Disneyland — uma experiência que ele já havia vivido com Diana há 31 anos, quando tinha oito anos e seu irmão, William, tinha 11. Essa viagem aconteceu poucos meses após a separação de Diana e do então príncipe Charles, e foi um raro momento de alegria em família, como relembra a revista People. Na época, Diana, Harry e William curtiram um passeio exclusivo na Splash Mountain, no Walt Disney World, na Flórida, que foi fechada para outros visitantes. Os membros da realeza foram escoltados pelos túneis subterrâneos secretos da Disney, acompanhados por amigos próximos e seguranças. Uma funcionária do restaurante Flagler’s (atualmente chamado Citricos), no Grand Floridian, contou à People: “Eles eram todos muito simpáticos e educados. Ela era um amor.” Agora, Harry proporcionou a mesma experiência aos seus filhos ao comemorar o aniversário da filha mais nova, Lilibet.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Bolsonaro no banco dos réus expõe presidente que esgarçou limites do cargo e da democracia.

 

Na Presidência, Bolsonaro esgarçou os limites do cargo, acumulou ataques aos demais Poderes e colocou em teste a caixa de ferramentas à disposição das instituições para controlá-lo.

 Acusado de liderar uma trama golpista, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) municiou a própria denúncia de que foi alvo com uma série de pronunciamentos em que ameaçava às claras que poderia vir a não aceitar o resultado eleitoral em 2022.Ele, diagnosticado como risco à democracia quando ainda estava no cargo, agora está no banco dos réus e será julgado pela Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) sob a acusação de crimes como golpe de Estado e abolição do Estado democrático de Direito, com pena máxima que pode passar dos 40 anos de prisão.Na Presidência, Bolsonaro esgarçou os limites do cargo, acumulou ataques aos demais Poderes e colocou em teste a caixa de ferramentas à disposição das instituições para controlá-lo. Alvo de um sem-número de notas de repúdio e de decisões judiciais desfavoráveis, o então chefe do Executivo não foi objeto de nenhuma denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) enquanto ocupou o posto, tampouco viu algum dos mais de cem pedidos de impeachment contra si prosperar. Na denúncia assinada pelo atual procurador-geral da República, Paulo Gonet, no cargo desde o fim de 2023, uma live feita por Bolsonaro em julho de 2021 é vista como marco do aumento gradativo da agressividade de seu discurso. Nas semanas que se seguiram à transmissão, que consistiu uma profusão de teorias conspiratórias sem nenhuma prova de fraude, Bolsonaro fez repetidas declarações contra o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e o processo eleitoral e convocou seus seguidores para o que seria, segundo ele, um "último recado para aqueles que ousam açoitar a democracia". Como resultado, o país assistiu a caminhões invadirem a Esplanada dos Ministérios na véspera do 7 de Setembro de 2021, em Brasília, e a caravanas de manifestantes munidos de cartazes pedindo uma intervenção militar se reunirem no dia seguinte para ouvirem o então presidente ameaçar não sair do poder em caso de derrota. "Só Deus me tira de lá" foi uma das frases do discurso inflamado em que Bolsonaro bradou não só que não mais cumpriria "qualquer decisão" do ministro Alexandre de Moraes como afirmou que só sairia da Presidência "preso, morto ou com vitória". Na data, também deu uma espécie de ultimato ao STF: "Ou o chefe desse Poder [Luiz Fux] enquadra o seu [ministro] ou esse Poder pode sofrer aquilo que nós não queremos". Segundo Gonet, tal postura tinha um objetivo em si mesmo: "inculcar sentimento de indignação e revolta nos seus apoiadores e com o propósito de tornar aceitável e até esperável o recurso à força contra um resultado eleitoral em que o seu adversário político mais consistente triunfasse".Alçados a alvos preferenciais, o STF e o TSE foram também as principais barreiras aos ímpetos do então presidente -não porém sem alimentar ao mesmo tempo a narrativa de perseguição por ele explorada. Calcado nesse mesmo discurso, o bolsonarismo agora faz campanha, no plano interno, pela aprovação de uma anistia ampla geral e irrestrita ao 8 de Janeiro no Congresso, enquanto busca sanções a Moraes junto ao governo de Donald Trump. Para Ana Laura Pereira Barbosa, professora de direito da ESPM, um aspecto que interliga todos fatos narrados na denúncia se refere ao que classifica como comportamento populista e de pretensões autoritárias de Bolsonaro. "Talvez a maior lição seja que ataques à democracia não podem ser subestimados. Não é porque o golpe não se concretizou que não houve uma tentativa de, de fato, atacar diretamente as instituições da nossa democracia", diz. Veja alguns dos trechos de declarações de Bolsonaro citados na denúncia da PGR: Live contra as urnas (29.jul.2021) "Nos regimes não democráticos - que existe eleição em regime não democrático também -quem ganha eleição não é quem vota, é quem conta o voto. Vamos ficar vivendo com essa desconfiança até quando?" "Uma das vontades do povo são eleições limpas. Por que o presidente do TSE quer manter a suspeição sobre eleições? Quem ele é? Por que ele continua interferindo por aí? Com que poder?" "O Exército verde oliva é o Exército do Brasil. Também nunca faltou, quando a nação assim chamou os homens das Forças Armadas. A história viveu momentos difíceis, mas a nossa liberdade foi preservada. Onde as Forças Armadas não acolheram o chamamento do povo, o povo perdeu sua liberdade" Live com convocação para manifestação (3.ago.2021) "Se o ministro Barroso continuar sendo insensível, como parece que está sendo insensível, quer processo contra mim, se o povo assim o desejar, porque devo lealdade ao povo brasileiro, uma concentração na Paulista para darmos um último recado para aqueles que ousam açoitar a democracia. Repito, o último recado para que eles entendam o que está acontecendo, passem a ouvir o povo, eu estarei lá" Live sobre inquérito da PF (4.ago.2021) "Eleições sob suspeita não são eleições. Isso não é democracia. E o sr. ministro Barroso, lamento. Mas o senhor está atentando contra a democracia. Isso é crime. Isso é crime e não queira acusar os outros daquilo que, pelo que tudo indica, pelo que tudo indica, o senhor é" Atos do 7 de Setembro de 2021 "Não poderia participar de uma farsa como essa patrocinada pelo Tribunal Superior Eleitoral""Só saio preso, morto ou com vitória. Quero dizer aos canalhas que eu nunca serei preso" "Ou chefe desse Poder enquadra o seu ou esse Poder pode sofrer aquilo que não queremos, porque nós valorizamos, reconhecemos e sabemos o valor de cada Poder da República" Reunião com embaixadores (18.jul.2022) "Por que uma declaração como essa? Será que ele [ministro Edson Fachin] já está antevendo que o candidato dele, que ele tornou elegível, vai ganhar as eleições? E do lado de cá teria uma reação? Resultado de eleições se cumpre. Agora, estamos tentando antecipar um problema que interessa para todo mundo. O mundo todo quer estabilidade democrática no Brasil" "Agradeço a presença aqui penhoradamente. Porque sei que os senhores todos querem a estabilidade democrática em nosso país. E ela só será conseguida com eleições transparentes, confiáveis" Fala a apoiadores no Alvorada (9.dez.2022) "As decisões quando são exclusivamente nossas são menos difíceis e menos dolorosas. Mas quando elas passam por outros setores da sociedade elas são mais difíceis e devem ser trabalhadas. Se algo der errado é porque eu perdi a minha liderança" "Nós temos assistido, dia após dia, absurdos acontecerem aqui em nossa pátria (). E hoje estão vivendo um momento crucial. Uma encruzilhada. Um destino que o povo tem que tomar. Quem decide o meu futuro, pra onde eu vou são vocês! Quem decide para onde vai as Forças Armadas são vocês"(Fonte Politica ao Minuto Noticias)

Mulher é abatida pela polícia após esfaquear duas pessoas na Alemanha.

 A mulher com cerca de 30 anos esfaqueou um homem de 56 anos e uma jovem de 25 anos, antes de ser interceptada pela polícia no centro de Munique, na Alemanha.

Uma mulher de aproximadamente 30 anos foi morta a tiros neste sábado pelas autoridades alemãs, após esfaquear duas pessoas em via pública, na cidade de Munique, no sul da Alemanha.O alerta sobre o incidente foi registrado por volta das 19h45 no horário local (14h45 em Lisboa), segundo informou o porta-voz da polícia de Munique, Thomas Schelshorn, à emissora NTV. De acordo com o porta-voz, a mulher esfaqueou primeiro um homem de 56 anos, que sofreu ferimentos leves. Em seguida, ela continuou andando e atacou uma jovem de 25 anos, até ser interceptada pela polícia no centro de Munique. "Durante a abordagem, foi necessário o uso letal de arma de fogo. Ou seja, os agentes foram obrigados a atirar. A mulher morreu mais tarde no hospital", explicou Schelshorn. Até o momento, os motivos do ataque ainda não são conhecidos, mas o porta-voz afirmou que "deverão ser esclarecidos nas próximas horas ou dias", com o avanço das investigações. O jornal Bild informou que a mulher sofria de problemas psiquiátricos, morava nas proximidades do local do ataque e era de origem búlgara. Em entrevista ao mesmo jornal, o ministro do Interior da Baviera, Joachim Herrmann, agradeceu à polícia de Munique pela "ação rápida" ao conseguir conter a agressora. "A morte dela é lamentável, mas provavelmente foi inevitável", declarou. O caso ocorre cerca de duas semanas depois de outro ataque semelhante, em que uma mulher com transtornos psiquiátricos esfaqueou mais de dez pessoas na Estação Central de Hamburgo, no norte da Alemanha. A autora desse ataque foi identificada pela imprensa como Lídia S., e, segundo o Bild, havia recebido alta de uma clínica psiquiátrica um dia antes do ocorrido.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

Alexandre de Moraes determina prisão definitiva de Carla Zambelli.

 

O ministro converteu, de preventiva para definitiva, a prisão da parlamentar.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou neste sábado (7) que a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) comece a cumprir, de forma definitiva, a pena de 10 anos de prisão pela invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O ministro converteu, de preventiva para definitiva, a prisão da parlamentar.Moraes também notificou a perda de mandato da deputada. O magistrado determinou que o STF envie à Câmara dos Deputados a documentação do julgamento, para que a Mesa Diretora da Casa declare a extinção do mandato de Zambelli. Na decisão, publicada na tarde deste sábado, o ministro ordenou ainda que a Secretaria Judiciária do STF encaminhe ao Ministério da Justiça e Segurança Pública os documentos necessários para pedir a extradição da deputada. Na sexta-feira (6), a Primeira Turma do STF, por unanimidade, formou maioria para manter a condenação da parlamentar e do hacker Walter Delgatti Netto. A decisão de Moraes, na prática, reforça o trânsito em julgado (quando não cabem mais recursos) da condenação de Zambelli, que buscava recorrer da sentença de 10 anos de prisão, inelegibilidade e pagamento de multa de R$ 2 milhões. Com a decisão, o cumprimento de pena fica imediatamente certificado, sem a necessidade de esperar a publicação do acórdão (decisão colegiada) sobre o caso. Condenação Há quase um mês, a Primeira Turma do STF condenou, por unanimidade, Zambelli a 10 anos de prisão pela invasão ao sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2023. Segundo denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), Zambelli foi a autora intelectual da invasão e procurou Delgatti para executar o crime, com objetivo de inserir nos sistemas do CNJ um mandado de prisão falso e em aberto contra Moraes, entre outras manipulações ilegais. O PGR relacionou os crimes à incitação de atos antidemocráticos e escreveu que eles foram cometidos visando a obtenção de “vantagem midiática e política” e “com o fim de prejudicar a credibilidade e o regular funcionamento do Poder Judiciário”. Na ocasião, todos os ministros da Primeira Turma seguiram o voto do relator, Moraes, que considerou Zambelli e Delgatti culpados pela prática dos crimes de invasão de dispositivos informáticos e falsidade ideológica. Porte de arma Carla Zambelli responde a outro processo criminal no STF. Em agosto de 2023, ela virou ré no Supremo pelo episódio em que sacou uma arma de fogo e perseguiu o jornalista Luan Araújo às vésperas do segundo turno das eleições de 2022. A perseguição começou após Zambelli e Luan trocarem provocações durante ato político no bairro dos Jardins, em São Paulo. Até o momento, o Supremo registrou placar de 6 votos a 0 para condenar a parlamentar a 5 anos e 3 meses de prisão em regime semiaberto. No entanto, um pedido de vista do ministro Nunes Marques adiou a conclusão do julgamento. Fuga Duas semanas após ser condenada a 10 anos de prisão, a deputada deixou o Brasil para fixar residência na Europa. Em entrevista na terça-feira (3), ela evitou revelar em que país estava, limitando-se a dizer que escolheu a Europa por já ter cidadania italiana e, por isso, não poder ser mandada de volta ao Brasil. Zambelli foi incluída na lista de procurados pela Interpol, agência internacional que facilita a cooperação entre polícias de diferentes países, e pode ser presa fora do Brasil. Com informações da Agência Câmara de Notícias O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou neste sábado (7) que a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) comece a cumprir, de forma definitiva, a pena de 10 anos de prisão pela invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O ministro converteu, de preventiva para definitiva, a prisão da parlamentar. Moraes também notificou a perda de mandato da deputada. O magistrado determinou que o STF envie à Câmara dos Deputados a documentação do julgamento, para que a Mesa Diretora da Casa declare a extinção do mandato de Zambelli. Na decisão, publicada na tarde deste sábado, o ministro ordenou ainda que a Secretaria Judiciária do STF encaminhe ao Ministério da Justiça e Segurança Pública os documentos necessários para pedir a extradição da deputada. Na sexta-feira (6), a Primeira Turma do STF, por unanimidade, formou maioria para manter a condenação da parlamentar e do hacker Walter Delgatti Netto. A decisão de Moraes, na prática, reforça o trânsito em julgado (quando não cabem mais recursos) da condenação de Zambelli, que buscava recorrer da sentença de 10 anos de prisão, inelegibilidade e pagamento de multa de R$ 2 milhões. Com a decisão, o cumprimento de pena fica imediatamente certificado, sem a necessidade de esperar a publicação do acórdão (decisão colegiada) sobre o caso. Há quase um mês, a Primeira Turma do STF condenou, por unanimidade, Zambelli a 10 anos de prisão pela invasão ao sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2023. Segundo denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), Zambelli foi a autora intelectual da invasão e procurou Delgatti para executar o crime, com objetivo de inserir nos sistemas do CNJ um mandado de prisão falso e em aberto contra Moraes, entre outras manipulações ilegais. O PGR relacionou os crimes à incitação de atos antidemocráticos e escreveu que eles foram cometidos visando a obtenção de “vantagem midiática e política” e “com o fim de prejudicar a credibilidade e o regular funcionamento do Poder Judiciário”. Na ocasião, todos os ministros da Primeira Turma seguiram o voto do relator, Moraes, que considerou Zambelli e Delgatti culpados pela prática dos crimes de invasão de dispositivos informáticos e falsidade ideológica. Carla Zambelli responde a outro processo criminal no STF. Em agosto de 2023, ela virou ré no Supremo pelo episódio em que sacou uma arma de fogo e perseguiu o jornalista Luan Araújo às vésperas do segundo turno das eleições de 2022. A perseguição começou após Zambelli e Luan trocarem provocações durante ato político no bairro dos Jardins, em São Paulo. Até o momento, o Supremo registrou placar de 6 votos a 0 para condenar a parlamentar a 5 anos e 3 meses de prisão em regime semiaberto. No entanto, um pedido de vista do ministro Nunes Marques adiou a conclusão do julgamento. Duas semanas após ser condenada a 10 anos de prisão, a deputada deixou o Brasil para fixar residência na Europa. Em entrevista na terça-feira (3), ela evitou revelar em que país estava, limitando-se a dizer que escolheu a Europa por já ter cidadania italiana e, por isso, não poder ser mandada de volta ao Brasil. Zambelli foi incluída na lista de procurados pela Interpol, agência internacional que facilita a cooperação entre polícias de diferentes países, e pode ser presa fora do Brasil. Com informações da Agência Câmara de Notícias. (Fonte Politica ao Minuto Noticias)

Trump envia Guarda Nacional a LA para conter atos contra imigração.

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou este sábado o envio de 2.000 efetivos da Guarda Nacional para Los Angeles, informou a sua porta-voz, após confrontos na cidade californiana durante os protestos contra as detenções em massa de imigrantes ilegais.

"O presidente Trump assinou um memorando presidencial autorizando o envio de 2.000 membros da Guarda Nacional para lidar com a ilegalidade que foi permitida florescer", disse a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, culpando os líderes democratas 'incompetentes' da Califórnia.Trump começou ameaçando, por meio de sua rede social, a Truth Social, "intervir" com o envio do Exército para conter os protestos em Los Angeles, que surgiram em reação a uma série de operações de imigração realizadas nos últimos dois dias. "Se o governador Gavin 'Newscum' [trocadilho ofensivo usado por Trump para se referir ao governador democrata Gavin Newsom], da Califórnia, e a prefeita de Los Angeles, Karen Bass [também democrata], não conseguirem fazer seu trabalho – o que todos sabemos que não conseguem – então o governo federal vai intervir e resolver o problema", ameaçou Trump em uma publicação na Truth Social. O aviso veio logo após Tom Homan, nomeado por Trump como "czar da fronteira", declarar em entrevista à Fox News que a Casa Branca enviaria a Guarda Nacional dos Estados Unidos para as ruas de Los Angeles, após dois dias de protestos provocados por múltiplas batidas do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) em ruas e locais de trabalho. "O governo federal está assumindo o controle da Guarda Nacional da Califórnia e vai enviar 2.000 soldados", confirmou o governador Gavin Newsom neste sábado, em um comunicado oficial. "Essa medida é deliberadamente provocativa e só vai aumentar as tensões", acrescentou o governador democrata, que também criticou as operações de imigração iniciadas na sexta-feira. Neste sábado, a cidade de Paramount, na Califórnia, foi palco de confrontos entre manifestantes e agentes de diversas forças de segurança dos EUA, que chegaram em mais de 50 veículos federais a uma empresa alvo de uma batida imigratória clandestina. Ativistas e membros da comunidade protestaram tentando impedir as detenções, mas durante mais de duas horas os agentes federais usaram gás lacrimogêneo e granadas de efeito moral para dispersar os manifestantes. Houve vários feridos entre os manifestantes, atingidos por balas de borracha e granadas lançadas pelas autoridades, que empregaram táticas de estilo militar para controlar a multidão e levar os detidos. O Departamento de Segurança Interna dos EUA também se manifestou contra a reação da população do estado às ações anti-imigração, que incluiu atos de vandalismo contra um prédio federal em Los Angeles e contra veículos do ICE na noite de sexta-feira, ao final do primeiro dia de batidas em pelo menos sete locais da cidade. As operações contaram com agentes uniformizados em trajes camuflados e veículos blindados, além do uso de gás para dispersar a população. O FBI confirmou, por meio de comunicado, a participação de seus agentes nas operações de imigração. Também foram vistos agentes da DEA, a unidade antidrogas da polícia norte-americana. Essa é a maior operação simultânea realizada em Los Angeles e outras cidades da Califórnia desde que Donald Trump chegou à presidência com a promessa de deportações em massa. Nas últimas semanas, o governo republicano fez várias mudanças internas no ICE para facilitar mais detenções. O objetivo da administração norte-americana é realizar pelo menos 3.000 detenções por dia.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

Amigo alega que CEO da OceanGate pretendia morrer em expedição ao Titanic.

"O ego de Rush era tão grande que ele estava disposto a morrer e matar para ser essencial ao personagem desta história", disse Stanley ao "Daily Mail".

Stockton Rush, CEO da OceanGate, empresa responsável pelo submersível Titan, teria planejado sua própria morte durante a expedição ao Titanic, em junho de 2023, segundo Karl Stanley, amigo e especialista em submersíveis. Em declarações ao autor Matthew Gavin Frank, Stanley afirmou que Rush desejava tornar-se parte da história do Titanic e teria deliberadamente projetado a missão como uma "viagem só de ida". "O ego de Rush era tão grande que ele estava disposto a morrer e matar para ser essencial ao personagem desta história", disse Stanley ao "Daily Mail".O Titan, que implodiu durante a descida a 3.800 metros no Atlântico, levava além de Rush, quatro outros passageiros: Hamish Harding, Paul-Henri Nargeolet, Shahzada Dawood e seu filho Suleman, de 19 anos. Todos morreram instantaneamente. A escolha do nome "Titan" para o submersível também teria sido proposital, inspirado no livro "Futility", de 1898, que narrava o naufrágio de um navio fictício com características semelhantes às do Titanic. Apesar das alegações de Stanley, registros divulgados pela Guarda Costeira dos EUA mostram que Rush demonstrava preocupação com a segurança do submersível. Em uma reunião de 2018, o CEO rebateu críticas de sua equipe técnica, afirmando: "Ninguém vai morrer sob a minha supervisão, e ponto final". Ele também classificou o Titan como uma das iniciativas mais seguras que já havia conduzido. Ex-funcionários descreveram Rush como obcecado por sua ambição de ser comparado a Elon Musk no setor de exploração marítima. Relatos apontam que ele frequentemente exagerava os avanços da OceanGate e, em pelo menos uma ocasião, ocultou problemas significativos no casco do Titan. As investigações sobre o caso continuam, enquanto a tragédia levanta questões sobre a segurança e a ética na exploração submarina comercial.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

Justiça condena Gloria Pires a pagar R$ 560 mil a ex-cozinheira.

 

A defesa da atriz tentou recorrer, mas o recurso foi considerado inválido por um erro técnico no recolhimento das custas processuais.

A Justiça do Trabalho manteve a condenação da atriz Gloria Pires em um processo movido por sua ex-cozinheira, Denize de Oliveira Bandeira. Em decisão de segunda instância, a 8ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-1) determinou que a atriz pague R$ 559.877,36 referentes a horas extras, adicional noturno e outros direitos trabalhistas não quitados. A defesa da atriz tentou recorrer, mas o recurso foi considerado inválido por um erro técnico no recolhimento das custas processuais.Denize, que trabalhou para Gloria de 2014 até sua demissão, alegou jornadas exaustivas, muitas vezes até a madrugada, sem controle formal de horário. Testemunhas corroboraram parte das afirmações, e a ausência de registros de ponto pesou na decisão judicial. Apesar de inicialmente pedir quase R$ 700 mil, o valor foi reduzido após a juíza negar o reconhecimento de acidente de trabalho e estabilidade provisória, devido a contradições nos relatos. Também foi rejeitado o pedido de indenização por danos morais. A condenação inclui, ainda, o benefício da isenção de custas processuais para a ex-cozinheira, que havia sido negado na primeira instância. O tribunal reconheceu que Denize não deveria arcar com as despesas do processo, apesar de a defesa de Gloria ter argumentado o contrário. O erro no pagamento das custas pelo lado da atriz resultou na rejeição automática do recurso. A decisão publicada em abril só veio a público nesta semana após divulgação pelo jornal O Dia.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Pré-candidato à Presidência da Colômbia é baleado em palanque;

 

O principal suspeito é um menor de 15 anos. Os vídeos do momento estão circulando nas redes sociais.

O senador conservador Miguel Uribe Turbay, candidato à presidência da Colômbia nas eleições de maio de 2026, foi baleado e ferido gravemente em Bogotá no sábado, num evento de campanha, enquanto discursava. O suspeito da autoria do disparo é um adolescente de 15 anos, que foi detido no local com uma arma. Para o governo colombiano não há dúvidas: trata-se de um "atentado".O momento em que Miguel Uribe Turbay foi baleado ficou registrado em vários vídeos, que estão circulando nas redes sociais. Enquanto algumas das imagens mostram o político, de 39 anos, discursando numa reunião de campanha na zona oeste da capital, quando foi interrompido por tiros, em outras vê-se o homem deitado no teto de um veículo, com o corpo ensanguentado. Foi o presidente da Câmara Municipal de Bogotá, Carlos Galan, que informou que Uribe estava sendo "tratado com urgência" e que "o atirador foi detido". O ataque ocorreu no bairro de Modelia, distrito de Fontibón, na zona oeste da capital colombiana, Bogotá. Uribe foi baleado duas vezes, de acordo com a procuradoria, mas os paramédicos da ambulância que o conduziu ao primeiro centro médico especificaram à imprensa local que o político teria sido atingido duas vezes na cabeça e uma vez num joelho. "O atentado contra o pré-candidato do Partido Centro Democrático, que levou dois tiros no corpo e no qual outras duas pessoas também ficaram feridas, ocorreu no bairro Modelia de Fontibón (...) onde um menor de 15 anos foi detido com uma arma de fogo tipo pistola Glock (9 milímetros)", informou a Procuradoria colombiana.Uma assistente de enfermagem da clínica disse à imprensa local que o estado do senador era extremamente delicado no momento da sua admissão: "Ele estava inconsciente. O seu estado era crítico", revelou, acrescentando que passaram "45 minutos a reanimá-lo". Horas mais tarde, e devido à gravidade dos ferimentos, o senador foi transferido de ambulância para a Fundação Santa Fé, um hospital privado e uma das instituições médicas mais conceituadas do país, localizado no norte da capital colombiana, onde o senador foi submetido a uma cirurgia. Por volta das 2h45 da madrugada (4h45 de domingo em Brasília), o deputado Christian Garcés, membro do partido 'uribista' Centro Democrático (CD), o mesmo do político atacado, revelou que o senador continua em estado crítico após a cirurgia. "Recebemos a informação de María Claudia Tarazona, mulher de Miguel Uribe: 'Miguel saiu da cirurgia, conseguiu'. Agora, é necessário um grande esforço na sua recuperação", escreveu na rede social X o deputado Christian Garcés.Líderes dentro e fora da Colômbia condenam "categórica e energicamente o ataque" O governo do presidente de esquerda, Gustavo Petro, "denunciou categórica e energicamente o ataque" ao senador conservador. Petro cancelou uma viagem que previa fazer na noite de sábado a Nice (França) para participar do Congresso dos Oceanos da ONU, alegando a necessidade de permanecer no país para "dar prioridade a todas as ações institucionais necessárias para garantir a segurança, esclarecer os fatos e reforçar a confiança no Estado de direito", segundo um comunicado do Governo. Já o ministro da Defesa colombiano, Pedro Sanchez, condenou o atentado e anunciou na rede social X que as autoridades oferecem uma recompensa até 3 milhões de pesos por qualquer informação que leve à captura dos responsáveis."Espero sinceramente que ele esteja bem e fora de perigo", escreveu a ministra dos Negócios Estrangeiros, Laura Sarabia, na rede social X.A tentativa de homicídio de Uribe Turbai foi também condenada por várias praças diplomáticas, começando por Washington, onde secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, atribuiu a sua responsabilidade à "violenta retórica de esquerda" que "emana dos mais altos níveis do governo colombiano". Richard Grenell, enviado especial de Donald Trump para missões especiais, também classificou o ataque contra o "candidato conservador à presidência da Colômbia" como um "Horror", numa mensagem divulgada no X. Às acusações da administração Trump juntaram-se as de congressistas da Florida, como o senador Rick Scott, que apelou a Petro para que faça tudo o que estiver ao seu alcance para garantir a segurança de todos os cidadãos, referindo-se ainda às "constantes" ameaças de morte recebidas pelo ex-presidente [Álvaro] Uribe, que "nunca" deveriam ser toleradas. Por sua vez, a representante da Câmara da Florida, María Elvira Salazar, uma conhecida crítica de Petro, manifestou-se "horrorizada" com o ataque contra o senador conservador colombiano, também na rede social X.O presidente do Chile, Gabriel Boric, afirmou através da rede social X que em democracia a violência "não tem lugar nem justificação", manifestando a sua "condenação absoluta do ataque contra Miguel Uribe Turbai".Enquanto os ministérios dos Negócios Estrangeiros (MNE) mexicano e peruano condenaram "energicamente" o atentado, com o primeiro a sublinhar que "a violência política é inadmissível" numa decmocracia e o segundo a manifestar "o mais firme repúdio por qualquer ato de violência que ponha em causa a vida ou prejudique a paz social e o bem-estar dos nossos povos". De igual modo, o presidente do Equador, Daniel Noboa, afirmou ter recebido a notícia "com profundo pesar", acrescentando a condenação de "todas as formas de violência e intolerância". "Não estão sozinhos", acrescentou o chefe de Estado no antigo Twitter.O Escritório das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Colômbia e a Missão de Apoio ao Processo de Paz da Organização dos Estados Americanos (MAPP/OEA) condenaram o atentado e pediram garantias para as eleições de 2026. "Condenamos o atentado contra o senador e pré-candidato do Centro Democrático Miguel Uribe Turbay. Exortamos as autoridades a investigar, processar e punir os responsáveis. Apelamos à garantia dos direitos políticos e ao debate político sem violência. Expressamos a nossa solidariedade para com o pré-candidato e a sua família", afirmou o gabinete da ONU na rede social X. Quem é Miguel Uribe Turbay? Miguel Uribe pertence ao partido Centro Democrático, cujo líder é o influente ex-presidente Álvaro Uribe, que governou a Colômbia entre 2002 e 2018. No entanto, não há qualquer relação de parentesco entre os dois, mas muita afinidade. O senador conservador, um dos principais pré-candidatos às eleições presidenciais no próximo ano pela direita conservadora, anunciou em outubro de 2024 que aspirava suceder a Petro, de quem é um forte crítico, em 2026. Aos 39 anos, com uma educação de elite e um sobrenome que evoca tanto o poder político como as feridas do conflito colombiano, Uribe Turbay vinha a emergir como o rosto da renovação geracional do Uribismo. Licenciado em direito pela Universidad de los Andes, com mestrados em Políticas Públicas pela mesma instituição e em Administração Pública pela Universidade de Harvard, Uribe Turbay combina o legado da família com uma carreira política própria. É filho do ex-conselheiro conservador Miguel Uribe Londoño e da jornalista Diana Turbay, assassinada em 1991 durante uma operação de resgate fracassada quando estava sequestrada pelo cartel de Medellín. É também neto do ex-Presidente Julio César Turbay Ayala, que governou a Colômbia de 1978 a 1982.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova inclusão em lei de programa de bolsa para professor da educação básica.

A proposta proíbe o contingenciamento e a interrupção do programa de bolsas.

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou proposta que institucionaliza o programa de bolsas de valorização de professores da educação básica. Criado em 2007, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) atende milhares de bolsistas em parceria com mais de 250 instituições. Pela proposta, as bolsas serão oferecidas a estudantes de todos os semestres de cursos superiores de licenciatura para atuarem em ações de formação em escolas públicas de educação básica (pré-escola, ensino fundamental e ensino médio). Segundo o relator, deputado Rogério Correia (PT-MG), a institucionalização do Pibid em lei garante segurança jurídica e estabilidade a iniciativas de formação inicial de docentes na educação básica. "Somando-se a outras medidas de valorização do magistério, o Pibid tem condição de elevar objetivamente a qualidade da educação básica", disse. O texto aprovado é um substitutivo de Correia que engloba três propostas (PL 7552/14, PL 5054/16 e PL 3970/21). O texto original, do Senado, cria uma fase de residência obrigatória para os professores da educação básica antes de ingressarem no magistério. O substitutivo foi construído em conjunto com a Capes e o Fórum Nacional dos Coordenadores Institucionais do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência e Programa de Residência Pedagógica (Forpibid/RP), segundo Correia. Entre os resultados do programa citados pela Capes estão a diminuição da saída de estudantes e crescimento da procura pelos cursos de licenciatura, a articulação entre teoria e prática e a formação mais contextualizada e comprometida com o alcance de resultados educacionais melhores. Convênios O programa acontece por convênios e acordos de cooperação das universidades com estados e municípios, onde atuarão os estudantes de licenciatura. O conteúdo prioriza preparar profissionais para educação do campo, quilombola, indígena, especial e bilíngue de surdos. Entre os princípios do programa estão a unidade teoria e prática, o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas e a valorização da autonomia e do protagonismo do professor. Além de incentivar a formação de docentes para a educação básica, o programa busca contribuir para inserir estudantes no cotidiano de escolas das redes de educação e contribuir para valorização do magistério, entre outros pontos. As instituições de ensino superior devem desenvolver projetos junto às redes de ensino para definir como o programa de bolsas será aplicado. Cara projeto deverá ser detalhado em subprojetos definidos pelas áreas de cada curso de licenciatura. Tipos de bolsa O programa prevê cinco modalidades de bolsa: . iniciação à docência, para licenciados das áreas abrangidas; . supervisão, para professores de escolas públicas de educação básica que supervisionam bolsistas; . coordenação de área, para docente da licenciatura que coordene subprojeto ou núcleo; . coordenação de área de gestão de projetos educacionais, para estudante que auxilia na gestão do programa na universidade em âmbito pedagógico e administrativo; . coordenação institucional, para estudante que coordena o projeto em cada universidade, permitida a concessão de uma bolsa por projeto institucional. O total de bolsas será definido em regulamentação Capes, que também poderá estabelecer critérios de avaliação para projetos contínuos. O projeto proíbe o cancelamento, contingenciamento ou interrupção das bolsas do programa. Próximos passos A proposta ainda será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. A proposta já foi aprovada no Senado, antes da análise pela Câmara. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Tiago Miranda Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova atuação da Anac em medida contra exploração sexual infantil.

Projeto será analisado ainda pela CCJ da Câmara.

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou proposta para que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) possa estabelecer regras e oferecer recomendações para adoção da política nacional de prevenção e combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes em aviões e aeroportos. O texto aprovado é um substitutivo da deputada Denise Pessôa (PT-RS) ao Projeto de Lei 1888/23, do deputado Helio Lopes (PL-RJ), para colocar entre as competências da Anac a adoção da política dentro de sua área de atuação. O projeto original obrigava o poder público a promover, em terminais aeroportuários e no transporte aéreo, campanhas de alerta contra a exploração sexual de crianças e adolescentes. Segundo Denise Pessôa, o texto original foi apresentado antes da aprovação da lei que instituiu essa política (Lei 14.811/24). A relatora afirmou ser melhor esperar a implementação da política para que a Anac adote, no âmbito dos serviços aeroportuário e de transporte aéreo, as decisões para colocar a orientação em prática. "Afixar cartazes nos aeroportos ou fazer comunicados no interior da aeronave podem ser medidas menos efetivas do que se imagina", disse a deputada. Próximos passos A proposta ainda será analisada em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Tiago Miranda Edição - Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova permissão para cooperativa acessar fundo público de desenvolvimento.

Projeto será analisado por outras duas comissões da Câmara antes de ir para o Plenário.

A Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei Complementar (PLP) 262/19, do Senado, que permite que cooperativas acessem os recursos de três fundos públicos: Fundos de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), da Amazônia (FDA) e do Centro-Oeste (FDCO). Os recursos poderão ser usados em infraestrutura e em empreendimentos produtivos. A proposta é de autoria do senador Flávio Arns (PSB-PR). Ele afirma que a medida visa desenvolver o setor cooperativo, que gera emprego e renda. Para o relator, deputado Daniel Agrobom (PL-GO), ao permitir que as cooperativas se beneficiem dos fundos de desenvolvimento, o Estado fomenta o crescimento econômico local e incentiva práticas empresariais que valorizam a responsabilidade social e a sustentabilidade ambiental. "A medida também contribui para a democratização do acesso a recursos financeiros, promovendo uma maior inclusão financeira e permitindo que pequenos e médios empreendedores tenham as ferramentas necessárias para crescer e inovar", disse. Na opinião de Agrobom, o acesso das cooperativas aos fundos pode levar a uma diversificação da economia local, com o surgimento de novos produtos e serviços que atendam a necessidades específicas da população, além de promover a segurança alimentar. Próximos passos O projeto ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário. Para virar lei, o texto, que já foi aprovado pelo Senado, terá de ser aprovado também pela Câmara.Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei complementar Reportagem - Tiago Miranda Edição - Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias




CÂMARA DOS DEPUTADOS Motta: chegou o momento de enfrentar o debate de um novo modelo de Estado.

Presidente da Câmara diz que não há como solucionar o problema da ineficiência do Estado sem uma reforma administrativa.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que não há mais como adiar o debate sobre o modelo de Estado brasileiro. Segundo ele, as pautas da reforma administrativa, da revisão das isenções fiscais e dos gastos públicos são urgentes. Ele disse também que é preciso coragem para entender que a política começa no orçamento público e que a responsabilidade fiscal deve ser um compromisso de todos. Hugo Motta participou de evento promovido pelo Grupo Esfera Brasil neste sábado (7), em São Paulo. "Chegamos a um ponto de inflexão e estamos numa encruzilhada: o Brasil não pode mais adiar o inadiável, precisa enfrentar o inadiável. Temos bases fortes e instituições consolidadas e estamos carregando um fardo e aprisionados, presos a um modelo de Estado que entrega pouco, cobra mais de quem produz, uma máquina pública que engorda, enquanto o cidadão emagrece", disse ele. "O atual modelo de Estado virou uma espécie de grande costureira: a cada crise, é uma remenda no cobertor e, se nada for feito, essa costureira morre e leva o país junto. Temos um modelo que transfere angústias para o futuro, e isso é ineficiência e injustiça, porque a conta cai no colo do mais fraco. Não é razoável que o Estado siga aumentando a própria barriga", prosseguiu. Durante o evento, o grupo Esfera Brasil lançou o movimento "É da Nossa Conta", em defesa de um Estado menor e mais eficiente. Para Motta, a ideia é bem-vinda e necessária. "Se queremos um Brasil justo e sustentável, precisamos fazer agora o que foi adiado por tempo demais: isso exige liderança para construir, para reconciliar o país com a verdade. O tempo da coragem chegou, é da nossa conta organizar o presente, é da nossa conta preparar o futuro, e o futuro começa agora. Vamos organizar agora e fazer o país decolar para o futuro", defendeu o presidente. Reforma administrativa Para Motta, não há saída para a falta de eficiência da máquina pública se não for a partir de uma reforma administrativa. Ele destacou que criou um grupo de trabalho para debater o tema e que em 40 dias uma proposta vai estar pronta para ser debatida pela sociedade. "Uma proposta que traga inovações tecnológicas, que são usadas por empresas, adaptadas ao serviço público. Adotar a meritocracia no serviço público e modernizar o Estado. Essa é a principal missão da reforma administrativa que queremos. Também estamos colocando na mesa um corte nas isenções fiscais que ao longo do tempo foram dadas no nosso país, que chegam a um número não mais possível de ser suportado", disse. Motta lembrou que neste domingo (8) será realizada uma reunião de líderes para que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresente as propostas estruturantes do governo para um maior equilíbrio fiscal. Segundo o presidente da Câmara, trata-se de uma oportunidade única e uma responsabilidade de todos para assumir essa pauta. "É hora de abandonar a lógica da acomodação e abraçar a da inovação, é essa escolha que está diante de nós. Temos a responsabilidade de fazer essa escolha, o que está em jogo não é um número na planilha, é a liberdade do país de decidir seu rumo", afirmou. Reportagem - Luiz Gustavo Xavier Edição - Wilson Silveira Fonte: Agência Câmara de Notícias


Ataques russos em Kiev deixam 14 mortos, incluindo cidadão dos EUA.

Bombardeios atingem escolas, casas e hospitais em novo ataque devastador. Pelo menos 14 pessoas morreram nesta terça-feira (17) em uma série...