CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sexta-feira, 13 de agosto de 2021

VIDANEWS - Combate à violência contra mulheres será prioridade na LDO 2022.

 


Texto também traz dispositivo que obriga o Poder Executivo a divulgar os programas e ações destinadas às mulheres.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deve ser sancionada até o dia 20, mas a bancada feminina já comemora a inclusão de ações e programas para as mulheres entre as metas e prioridades para os gastos do governo no que vem. Entre os destaques da LDO que partiram de emendas apresentadas por deputadas está a implementação de dez unidades da Casa da Mulher Brasileira e de Centros de Atendimento às Mulheres. Até hoje, sete unidades foram abertas dentro do Programa Mulher Viver sem Violência, sendo que apenas duas funcionam completamente. A presidente da Comissão dos Direitos da Mulher, deputada Elcione Barbalho (MDB-PA), foi uma das parlamentares que sugeriram prioridade para o espaço público que atende mulheres em situação de violência, proporcionando uma rede de apoio e acolhimento. Ela espera que a garantia de financiamento em políticas públicas para as mulheres leve a uma transformação social. "Que a dignidade e os direitos humanos prevaleçam. Que as mulheres possam falar de seus problemas e recorrer à Justiça. Tudo o que buscam para diminuir seu sofrimento e dificuldades", afirmou. Outra meta destacada por Elcione Barbalho é a atenção de referência e pesquisa clínica em patologias de alta complexidade da mulher e em doenças infecciosas. "A meta é atender 110 mil mulheres em todo o Brasil. Será um salto de qualidade no atendimento, que vai beneficiar muitas mulheres", disse. Orçamento Mulher O Congresso ainda aprovou uma mudança na LDO 2022 que obriga o Poder Executivo a apurar e divulgar os programas e ações destinadas às mulheres, o chamado Orçamento Mulher. De acordo com a proposta, a execução orçamentária do Orçamento Mulher deve ser divulgada até 31 de janeiro de 2023. "Isso melhora a qualidade da informação orçamentária disponível", defendeu o relator da LDO, deputado Juscelino Filho (DEM-MA). Elcione Barbalho inclui o Orçamento Mulher entre as conquistas da bancada feminina. "Nossos direitos dependem de que o governo cumpra o seu papel em desenvolver políticas públicas. Os recursos das políticas para as mulheres vêm diminuindo consideravelmente. O governo infelizmente tem sido responsável na diminuição destes recursos." A deputada Flávia Morais (PDT-GO) observou que o Orçamento Mulher reforça políticas públicas que garantem a aplicação da Lei Maria da Penha, que ainda enfrenta desafios depois de 15 anos. "As políticas públicas de enfrentamento à violência doméstica, apesar de serem implementadas, ainda não conseguiram reverter essa tendência crescente da violência contra a mulher", lamenta Flávia. "Por isso é importantíssimo que todos nós nos debrucemos para que a gente possa acertar a mão e realmente conseguir coibir essa prática tão nociva em pleno século 21. É uma mancha que o Brasil carrega." Lei Maria da Penha completa 15 anos; quase 200 propostas em análise na Câmara visam alterá-la Veto anterior O Orçamento Mulher já fora aprovado na LDO de 2021. No entanto, o dispositivo foi vetado pelo presidente Jair Bolsonaro e depois restabelecido pelo Congresso, que derrubou o veto. Na justificativa do veto, o Poder Executivo argumentou que o dispositivo era inconstitucional, porque as políticas públicas de redução das desigualdades de gênero fazem parte do orçamento fiscal e não há previsão constitucional para criação de outros orçamentos. (Fonte: Agência Câmara de Notícias) Reportagem - Francisco Brandão Edição - Natalia Doederlein

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS LEI MARIA DA PENHA 15 ANOS

 

Congresso recebe iluminação lilás em apoio à campanha pelo fim da violência contra mulheres.

No dia 7 de agosto, a Lei Maria da Penha completou 15 anos.

O Congresso Nacional recebe iluminação lilás a partir desta quarta-feira (11) como parte dos eventos comemorativos da Campanha Agosto Lilás, que tem como objetivo discutir temas relacionados ao enfrentamento da violência contra as mulheres em suas diversas formas. Na Câmara, a iluminação ocorre entre os dias 11 e 17 de agosto; no Senado, no período de 11 a 20 de agosto. Além da iluminação, a Câmara realiza uma extensa programação até o fim de agosto, com transmissão ao vivo pelo canal da Secretaria da Mulher no YouTube e pelo portal e-Democracia. As atividades coincidem com a celebração dos 15 anos da Lei Maria da Penha.Estatísticas De acordo com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, mais de 105 mil denúncias de violência contra a mulher foram registradas nas plataformas do Ligue 180 e do Disque 100 no ano de 2020. Do total de registros, 72% (75,7 mil denúncias) são referentes a violência doméstica e familiar contra a mulher. De acordo com a Lei Maria da Penha, esse tipo de violência é caracterizado por ação ou omissão que causem morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico da mulher. Ainda estão na lista danos morais ou patrimoniais a mulheres. As demais denúncias, 29,9 mil (28%), são referentes a violação de direitos civis e políticos, como condição análoga à escravidão, tráfico de pessoas e cárcere privado. Também estão relacionados à liberdade de religião e crença; e ao acesso a direitos sociais, como saúde, educação, cultura e segurança. (Fonte: Agência Câmara de Notícias) Da Redação – MB Com informações da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS REINTEGRAÇÃO FAMILIAR


 Comissões debatem reintegração de crianças e adolescentes na vida familiar.

As comissões de Legislação Participativa; e de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados realizam audiência pública conjunta nesta sexta-feira (13) para discutir os efeitos da reintegração familiar nas vidas de crianças e adolescentes. A audiência foi proposta pelos deputados do Psol Talíria Petrone (RJ), Luiza Erundina (SP), Vivi Reis (PA) e Glauber Braga (RJ). Eles lembraram que recentemente o presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente proposta aprovada pelo Congresso Nacional que alterava o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para determinar que a adoção de uma criança ou um adolescente só seria concretizada depois de fracassadas as tentativas de reinserção familiar. Atualmente, o ECA estabelece que "a adoção é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família natural ou extensa". O projeto vetado acrescentava a expressão "tentativas de reinserção", deixando a norma desta forma: "A adoção é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção e as tentativas de reinserção da criança ou do adolescente na família natural ou extensa." Segundo os deputados que propuseram o debate, a intenção "é ampliar o debate sobre a adoção e a reintegração familiar, de forma a subsidiar esta Casa na promoção de políticas públicas que visem a manutenção e ampliação de direitos das crianças e adolescentes". O debate será no plenário 11, às 9 horas, e poderá ser acompanhado de forma virtual pelo portal e-Democracia. Assista no YouTube. Foram convidados para a audiência, entre outros, o representante do Instituto Brasileiro de Direito de Família Felipe Fernandes de Lima; o presidente do Observatório Nacional da Adoção, Sávio Bittencourt; e a conselheira tutelar do Rio de Janeiro e educadora social, Patrícia Felix. Veja a lista de completa de convidados.( Fonte: Agência Câmara de Notícias) Da Redação - RS

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS MEDIDA PROVÍSÓRIA 1049/21

 

Comissão debate criação de autarquia para fiscalização de segurança nuclear.

A Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados realiza audiência pública nesta sexta-feira (13), às 15 horas, sobre a criação da Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN). Pela Medida Provisória 1049/21, competem à autarquia o monitoramento, regulação e fiscalização de segurança nuclear, a proteção radiológica e segurança física das atividades nucleares, de materiais nucleares e fontes de radiação no território nacional. "Dessa forma, a medida provisória busca desvincular as atividades relacionadas à fiscalização e controle dos usos da energia nuclear e repressão de ilícitos das atividades nucleares de promoção e fomento", explica o deputado Glauber Braga (Psol-RJ), que solicitou a realização do debate. Ele lembra que a matéria vem sendo debatida desde os anos 90 e afirma que o tema é bastante complexo para ser analisado em pouco tempo. Foram convidados para o debate, entre outros: o diretor da Radioproteção e Segurança Nuclear da Comissão de Energia Nuclear (Cnen) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, Ricardo Gutterres; o coordenador-geral de Reatores e Ciclo do Combustível do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, Jefferson Araújo Borges; e o diretor-presidente da Associação dos Fiscais de Radioproteção e Segurança Nuclear (Afen), João Márcio Lima do Nascimento. Confira a lista com todos os convidados aqui. O debate será realizado no plenário 5 e terá transmissão interativa pelo e-Democracia. (Fonte: Agência Câmara de Notícias) Da Redação - AC

VIDANEWS - Energia nuclear é arma no combate ao aquecimento global, segundo a ONU.

 


ONU destaca que alternativa energética evitou emissões de 74 gigatoneladas de dióxido de carbono.

A Unece (Comissão Econômica da ONU para a Europa) lançou na quarta-feira (11) um relatório que destaca a importância da energia nuclear para combater o aquecimento global. Segundo o documento, a alternativa energética evitou a emissão de 74 gigatoneladas de CO2 na atmosfera nos últimos 50 anos. O volume citado no relatório representa quase dois anos do total de emissões relacionadas ao setor energético no mundo. Assim, a energia nuclear torna-se uma forte aliada na tentativa de evitar que a temperatura global suba além de 1,5º C, meta estabelecida para mitigar as mudanças climáticas. A Unece destaca que uma mudança rápida é necessária, uma vez que os combustíveis fósseis, como gás e petróleo, representam mais da metade das fontes de geração elétrica da Europa. Atualmente, a energia nuclear é utilizada para fornecer 20% da eletricidade do continente.   Onze países europeus estão avançados nesse processo, entre eles Bélgica, Finlândia, França, Suíça e Suécia, que têm na energia nuclear a fonte de mais de 30% de sua eletricidade. A Unece explica ainda que 20 países têm usinas de energia nuclear, e 15 possuem reatores. Mudança Climática  A Unece defende que esta alternativa seja mais utilizada para que o mundo consiga cumprir com as metas do Acordo de Paris e da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.  E lembra que, em um cenário sem grandes mudanças nos hábitos de alimentação e de locomoção, a demanda para energia nuclear poderá aumentar seis vezes até 2050.  A secretária-executiva da Unece, Olga Algayeronova, afirma que a energia nuclear é “fonte importante de eletricidade de baixo carbono e de calor, que podem contribuir para os países atingirem a neutralidade de carbono e, assim, mitigar os efeitos da mudança climática”.  Segundo a Unece, a energia nuclear traz alguns riscos, como acidentes e desperdícios radioativos, que podem ser geridos com antecipação. A Comissão reconhece que alguns países não investem no sistema justamente pelo risco de acidentes. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional) Conteúdo adaptado do material publicado originalmente pela ONU News

VIDANEWS - Governo diz que pretende restaurar em breve o acesso ao Twitter na Nigéria.

 


Informação foi divulgada pelo ministro da Informação Lai Mohammed, embora sem especificar um prazo para isso.

Nigéria pretende encerrar em breve a proibição de acesso ao Twitter no país. A informação foi divulgada pelo ministro da Informação Lai Mohammed, que promete uma “solução amigável”, embora sem especificar um prazo para isso, segundo a agência Associated Press. Sarah Hart, porta-voz do Twitter, disse que houve uma reunião entre a empresa e o governo para tratar do assunto. “Nosso objetivo é traçar um caminho para a restauração do Twitter para todos na Nigéria. Estamos ansiosos para continuar as discussões com o governo nigeriano e ver o serviço restaurado muito em breve”. A ordem de suspender todas as atividades do Twitter foi feita no início de junho pelo presidente Muhammadu Buhari, que acusou a plataforma de fazer “uso persistente de atividades capazes de minar a existência corporativa da Nigéria”. Poucos dias antes, a big tech havia excluído um tuíte de Buhari por violação às regras da comunidade. A proibição tem relação com os planos do governo para regulamentar as mídias sociais no país. Um Conselho Nacional de Informação (NCI) foi imposto ainda em 2017 para este fim. Críticas globais A decisão gerou críticas da população nigeriana e de governos e organizações estrangeiros. Os EUA disseram que a proibição “não tem lugar em uma democracia”, e a Anistia Internacional disse que é “inconsistente e incompatível com as obrigações internacionais da Nigéria”. Enquanto isso, usuários nigerianos buscaram formas de voltar a acessar a plataforma. Uma possibilidade tem sido o uso de VPNs, uma rede virtual privada que não monitora endereços de IPs. Em resposta, o gabinete do procurador-geral nigeriano ordenou que sejam judicialmente processados todos os cidadãos que tentarem contornar a proibição. Repressão crescente Em 2019, a Nigéria determinou que serviços de internet, como WhatsApp, Zoom, Netflix e Skype, teriam que obter licenças para operar no país. “Claramente, a proibição é uma tentativa de regulamentação”, disse Joachim MacEbong, analista da empresa de análise de risco político SBM Intelligence. “Estão mostrando como estão preparados para reprimir a liberdade democrática”. Articulador do golpe da Nigéria em 1983, Buhari voltou ao poder em 2015, quando foi eleito presidente. À época, usou as redes sociais – em especial o Twitter – como parte da estratégia para ser retratado como um “democrata convertido”. A diluição da imagem não demorou. Com Buhari, a Nigéria passou a viver sob leis que permitem ao governo prender qualquer jornalista ou civil acusado de “embaraçar” o presidente. Vários jornalistas foram presos ou acusados de traição, enquanto o país caiu para o 120º lugar entre os 180 países do Índice Mundial de Liberdade de Imprensa.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Relatório aponta desrespeito aos direitos humanos em obras chinesas no exterior.

 


ONG analisou acordos inseridos na “Nova Rota da Seda” e suas consequências para comunidades marginalizadas.

Pelo menos 679 incidentes de violações de direitos humanos envolvendo empresas chinesas que operam no exterior foram registrados entre 2013 e 2020. A informação consta em um relatório divulgado pela ONG BHRRC (Centro de Recursos de Negócios e Direitos Humanos, da sigla em inglês) nesta quarta-feira (11). A informação é do jornal South China Morning Post, de Hong Kong O documento aborda a iniciativa chinesa batizada de “Nova Rota da Seda” (Belt and Road Iniciative, da sigla em inglês BRI) e suas consequências para comunidades marginalizadas em inúmeros países. O documento da organização, sediada em Londres, revela que os supostos abusos são mais frequentes e devastadores em países com “governança mais fraca e onde os investimentos chineses são dominantes”. Mais de 1,6 mil questões estão relacionadas aos direitos humanos – incluindo direitos à terra, poluição, saúde e proteção aos povos indígenas –, já que mais de um problema pode ser identificado em cada uma das alegações. Quase um terço das violações ocorreram no sudeste da Ásia, incluindo MianmarLaosCamboja e Indonésia. Países africanos e latino-americanos também tiveram destaque, incluindo Peru e Equador, pois empresas e bancos estatais chineses têm investido bilhões em armas, minério de ferro e eletricidade na América Latina, alavancando interesses econômicos dos asiáticos no continente e causando impactos ambientais e na vida de povos indígenas.O relatório afirma, inclusive, que muitos das ofensas aos direitos humanos estão justamente ligadas às atividades empresariais chinesas de metal e mineração, energia de combustíveis fósseis e construção.A Nova Rota da Seda, lançada pelo presidente chinês Xi Jinping em 2013, é um projeto plurianual de investimento e infraestrutura, que visa à promoção da política externa e a influência da China em todo o mundo.Bancos em silêncio O BHRRC também apontou que bancos chineses têm uma taxa “desanimadora” de engajamento com as preocupações sobre os impactos de seus investimentos no exterior, no que tange aos direitos humanos. A entidade diz que os bancos da China, entre eles privados, estatais e de desenvolvimento, responderam a apenas um dos 20 pedidos para responder um questionário sobre o assunto levantado por organizações da sociedade civil. O grupo afirma que as empresas chinesas têm uma taxa de resposta geral de 24%, aquém de outras grandes economias asiáticas, como Índia, Japão e Indonésia, nos quais as empresas responderam entre 43% e 68% das vezes. O BHRRC afirma que o silêncio sugerido pela “desanimadora” taxa de resposta de 5% indica “uma relutância geral dos bancos chineses em se envolver com questões pertinentes à sociedade civil ou em aprender mais sobre seus impactos e melhorar seu desempenho social e ambiental”.Desastre humanitário Uma barragem hidrelétrica de grande escala financiada pela China no nordeste do Camboja, concluída em 2018, minou a vida e a subsistência de milhares de pessoas, disse a ONG Human Rights Watch em um relatório divulgado também nesta quarta (12) e detalhado pelo jornal “The Telegraph”. A represa Lower Sesan 2, uma das maiores da Ásia, inundou grandes áreas da confluência dos rios Sesan e Srepok, dois afluentes do rio Mekong. A obra “lavou os meios de subsistência” de comunidades indígenas e de minorias étnicas que dependiam da pesca, coleta de floresta e agricultura quando as áreas próximas foram inundadas.O estudo da ONG, intitulado “Subaquático: Impactos sobre os direitos humanos de um projeto do cinturão chinês e de estradas no Camboja”, revela violações de direitos econômicos, sociais e culturais contra cerca de 5 mil habitantes locais diretamente impactados pela barragem.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Facebook é acusado de usar conteúdo sem a remuneração exigida por lei na Austrália.


 

Três produtoras de conteúdo dizem que a big tech se recusou a negociar, mas ainda assim usou o material produzido por elas.

Três empresas de mídia acusam o Facebook de utilizar conteúdo delas sem uma contrapartida financeira. Os players alegam, ainda, que o governo australiano não agiu para coibir a atuação da big tech norte-americana no caso, embora a questão esteja prevista em lei. As informações são da agência Reuters. Uma lei promulgada neste ano obriga empresas como Facebook e Google a pagar pelo uso de conteúdo produzido por terceiros. Muitos dos grandes portais de conteúdo locais assinaram contratos e asseguraram remuneração. Só que os menores veículos não entraram no acordo e, ainda assim, acusam as gigantes da tecnologia de continuar faturando com publicidade em cima do conteúdo deles. Broadsheet MediaUrban List e Concrete Playground produzem conteúdo de entretenimento, cultura e estilo de vida. Os três veículos afirmam que o Facebook se recusou a negociar acordos de remuneração quando a lei foi divulgada, em fevereiro, mas não deixou de usar o material. Ao ser abordado, o Facebook teria dito que o conteúdo das empresas é incompatível com o recém-lançado Facebook News e sugeriu que eles se candidatassem a doações provenientes de um fundo de US$ 11 milhões voltado a produtores de conteúdo regionais. “Eles me disseram: ‘bem, você não vai ser incluído no News, que é o que gera remuneração”, disse Nick Shelton, fundador da Broadsheet Media. “Para nossa surpresa, acordamos numa manhã da semana passada e todo o nosso conteúdo estava lá”.A legislação abraça empresas registradas como provedoras de notícias na Autoridade Australiana de Comunicações e Mídia, “com base em critérios que incluem o nível de ‘notícias essenciais’ produzidas”. Das três, apenas a Urban List atende a esse critério. As outras duas dizem buscar um acordo individual com a big tech norte-americana.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Suíça pede que China remova fake news citando biólogo que ‘provavelmente não existe’.


 

Mídia estatal chinesa publicou informações falsas atribuídas a suposto biólogo que questionam investigações sobre as origens.

A embaixada da Suíça na China pediu à mídia chinesa para que fossem retiradas do ar publicações e artigos contendo informações falsas atribuídas a um biólogo suíço que “provavelmente não existe”, mostrou reportagem da rede BBC News. Em uma postagem no Twitter, a Embaixada da Suíça em Beijing alertou para as fake news divulgadas por diversos veículos estatais da China, como CGTNShanghai Daily e Global Times, que citam nos artigos Wilson Edwards, um suposto biólogo de origem suíça crítico à posição dos Estados Unidos na investigação da OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre as origens da Covid-19. “Embora apreciemos a atenção dispensada ao nosso país, a Embaixada da Suíça infelizmente deve informar ao público chinês que esta notícia é falsa”, disse a publicação em uma conta oficial. A fonte seria o perfil de Facebook do suposto biólogo, que, de acordo com a embaixada suíça, foi aberta há duas semanas e tinha apenas três amigos. No feed, Edwards escreveu que “a investigação foi politizada”, acrescentando que “os EUA estão tão obcecados em atacar a China na questão de localizar a origem do problema, que estão relutantes em abrir os olhos para os dados e descobertas”. “É provável que esta conta do Facebook não tenha sido aberta para fins de rede social”, acrescentou a embaixada suíça. De acordo com o governo suíço, não há registro de um cidadão local chamado “Wilson Edwards”, bem como não consta nenhum artigo acadêmico atribuído a este nome no país.( Fonte A Referencia Notícias Internacional)

VIDANEWS - Especialistas querem moratória global na venda de tecnologia de vigilância digital.

 


Relatores da ONU consideram “perigoso e irresponsável” permitir que essa tecnologia opere em “zonas sem direitos humanos”.

Um grupo de relatores independentes da ONU (Organização das Nações Unidas) para os Direitos Humanos pede uma moratória global na venda e na transferência de tecnologia de vigilância. Eles sugerem a medida até que haja garantias de que o setor cumpre com padrões internacionais de respeito aos direitos humanos.   Os relatores afirmam que é “perigoso e irresponsável” permitir que este tipo de tecnologia opere em “zonas sem direitos humanos”. A preocupação do grupo está ligada com o uso de equipamentos altamente sofisticados para “monitorar, intimidar e silenciar defensores de direitos humanos, jornalistas e opositores políticos”. Num comunicado divulgado nesta quinta-feira (12), eles dizem que essas práticas violam os “direitos à liberdade de expressão, à privacidade, à liberdade e podem colocar em perigo as vidas de centenas de pessoas, além de minar a democracia, a paz, a segurança e a cooperação internacional”.  Em julho, a Anistia Internacional e a ONG Forbidden Stories (Histórias Proibidas) publicaram um relatório expondo que centenas de celulares de jornalistas, líderes políticos e defensores de direitos estão sob vigilância, através do software espião Pegasus, desenvolvido pela empresa israelense NSO Group.   Para os relatores, a empresa precisa divulgar publicamente se conduziu, ou não, as devidas diligências de direitos humanos, de acordo com os Princípios da ONU sobre Negócios e Direitos Humanos.    Os especialistas pedem também a Israel para divulgar se o país avaliou as transações de exportação feitas pelo NSO Group, uma vez que “é obrigação dos Estados garantir que essas empresas não vendam nem transfiram tecnologia a países ou entidades que pretendem usar os dados para violar os direitos humanos”. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Tempestades deixam mais de 20 mortos na China.

 


Chuvas fortes atingem a região central do país poucas semanas após as inundações que fizeram centenas de vítimas.

Chuvas torrenciais no centro da China deixaram pelo menos 21 mortos - anunciou a televisão pública nesta sexta-feira (13), poucas semanas depois das devastadoras inundações de julho que deixaram mais de 300 mortos.  A província de Hubei sofre desde quarta-feira (11) com temporais. A localidade de Yicheng foi especialmente atingida, registrando um recorde de mais de 400 mm de chuva em um único dia, na quinta-feira, de acordo com a CCTV. Imagens mostram as principais artérias da cidade submersas por uma torrente de lama e casas debaixo d'água. "Ontem (quinta-feira) havia até dois ou três metros de água. A casa dos meus vizinhos ficou totalmente destruída", relatou um morador a um jornal local.  "Nunca houve tanta chuva em 20 ou 30 anos", acrescentou. Chuvas intensas, que não se viam em seis décadas no país, atingiram o centro da China em 20 de julho, submergindo parte da metrópole de Zhengzhou. Em três dias, caiu o equivalente a um ano de chuva. Houve pelo menos 300 mortes relacionadas a este evento climático, de acordo com o balanço oficial.( Fonte  R 7 Noticias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...