CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 29 de janeiro de 2023

VIDANEWS - Acidente de ônibus deixa ao menos 25 mortos no Peru.

 

Segundo autoridades, 60 passageiros estavam no veículo no momento da batida, em Piura, ao norte de Lima.

Pelo menos 25 pessoas morreram neste sábado (28) na região peruana de Piura, ao norte de Lima, quando um ônibus com 60 passageiros caiu por um despenhadeiro por causas desconhecidas, informou a polícia.O veículo da empresa Q'orianka Tours partiu de Lima e se dirigia a Tumbes, na fronteira com o Equador, mais saiu da pista em uma área desértica da localidade de Órganos, quando faltavam cerca de 260 km para chegar ao destino.A polícia não determinou o número de feridos e informou que eles foram levados para hospitais de El Alto e Máncora, balneários de veraneio populares no Peru, no caminho para Piura, cerca de 1.000 km ao norte de Lima.Vários passageiros foram arremessados para fora das janelas e outros ficaram presos dentro do veículo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Ex-paraquedista Petr Pavel é eleito presidente da República Tcheca.

 

General aposentado derrotou o ex-primeiro-ministro Andrej Babis com 57,4% dos votos, em cargo essencialmente cerimonial no país.

O general aposentado Petr Pavel será o novo presidente da República Tcheca depois de vencer neste sábado (28), no segundo turno, o ex-primeiro-ministro bilionário Andrej Babis.Pavel, um ex-paraquedista, recebeu 57,4% dos votos, confirmando os resultados das pesquisas, e Babis 42,6%, após a apuração de 93% das urnas, anunciou a Agência de Estatísticas da República Tcheca.A taxa de participação foi muito elevada, com o comparecimento de 70% dos eleitores, em um país de regime parlamentar e no qual o chefe de Estado tem um papel essencialmente cerimonial.Pavel, de 61 anos, triunfou após uma campanha muito agressiva, marcada por controvérsias e inclusive ameaças de morte. A conjuntura econômica e política é particularmente delicada neste país de 10,5 milhões de habitantes, que integra a União Europeia e a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte).Além da inflação em níveis recordes, o país enfrenta um elevado déficit público, vinculado com a guerra na Ucrânia.Pavel sucederá Milos Zeman, um político polêmico, que é conhecido pela franqueza e que tinha vínculos estreitos com a Rússia, antes de mudar de posição após a invasão da Ucrânia. Ao votar na sexta-feira (27), o recém-eleito afirmou que desejava um presidente "digno" para o país.Babis tentou durante a campanha conquistar os eleitores preocupados com o impacto da invasão russa da Ucrânia, insinuando que o rival, como militar, poderia arrastar o país para a guerra.Também afirmou que não enviaria tropas tchecas para ajudar a Polônia ou os países bálticos no âmbito da defesa coletiva da Otan, o que gerou questionamentos no exterior. Rapidamente se viu obrigado a apresentar uma retratação.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Deputados acompanham situação da Americanas para garantir direitos trabalhistas.

 

Varejista emprega 40 mil trabalhadores e anunciou recentemente um rombo de R$ 20 bilhões em suas contas.

A situação da Americanas, que entrou em recuperação judicial, vem sendo acompanhada de perto por alguns deputados, principalmente no sentido de garantir os direitos dos mais de 40 mil trabalhadores da empresa. A varejista pediu recuperação judicial no dia 19 de janeiro após anunciar um rombo contábil de R$ 20 bilhões.O deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP), que é presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio, já participou de reunião com dirigentes sindicais e representantes da empresa e prevê uma intensa negociação nos próximos dias. Ele destacou que as centrais sindicais estão unidas em defesa dos trabalhadores. E comentou a participação da empresa na reunião:“Participou uma pessoa que é responsável pelas relações sindicais da Americanas e nos tranquilizou que, até o momento, não foi feita nenhuma demissão. Os salários estão sendo pagos em dia, também os recolhimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). As pessoas que tinham férias previstas estão tirando e recebendo os seus direitos, o um terço. O que nos preocupa é daqui para a frente”, explicou o deputado.Proposta legislativa Luiz Carlos Motta disse que pretende apresentar projeto de lei para aperfeiçoar a participação dos sindicatos nos processos de recuperação judicial. “Para que nestas recuperações judiciais e nas falências, a gente tenha uma maior participação dos sindicatos que representam os trabalhadores. Para que nestes momentos possamos garantir principalmente e primeiramente o direito dos trabalhadores”, disse.O deputado afirmou ainda que vai acompanhar a investida de bancos credores contra os principais investidores da Americanas. Motta deve se reunir também com o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, para tratar da situação dos trabalhadores. Já o deputado André Fufuca (PP-MA) está reunindo assinaturas para protocolar um pedido de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a empresa.Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Sílvia Mugnatto Edição – Roberto Seabra



VIDANEWS - Roubos de veículos e de cargas caem mais de 80% em Goiás.

 

Estudo da SSP mostra que, nesse período, o roubo de veículos caiu 85,5%, e o roubo de cargas, 80,7%.

Crimes historicamente com grande número de ocorrências em Goiás, os roubos de veículos e roubos de cargas apresentaram redução drástica entre 2018 e 2022, segundo indicadores divulgados na manhã pelo Governo de Goiás.Os indicadores do Observatório de Segurança Pública do Estado de Goiás e provenientes do Sistema de Registro de Atendimento Integrado (RAI), utilizado por todas as forças de segurança, mostram que, nesse período, os roubos de veículos caíram 85,5%, e os roubos de cargas, 80,7%.No comparativo, enquanto em 2018 houve 10.105 mil carros roubados em Goiás, no ano passado o registro foi de 1.464. Ou seja, a diferença é de 8.641 carros que deixaram de ser subtraídos de seus proprietários. Já o roubo de carga caiu para 84 ocorrências em 2022, ao passo que em 2018 o quantitativo registrado foi de 435. Outros crimes O estudo revela ainda que 63 municípios goianos não tiveram nenhum registro de crimes contra o patrimônio, como roubo a residência e comércio. Para o secretário de Segurança Pública, coronel Renato Brum, os números atestam a eficiência das polícias. A redução também foi verificada em casos de roubo a comércio (-75,1%), roubo a transeunte (-74,5%) e roubo à residência (-63,1%).Outro destaque do balanço é o fim do crime de assalto a bancos. No território goiano, o roubo a instituições financeiras caiu 100%. Em 2018, foram 30 casos. Já em 2022, o número foi zerado. Além disso, desde 2019 o estado não registra crimes da modalidade conhecida como “novo cangaço”.Dados mostram uma queda de 73,4% nos crimes na zona rural, entre 2018 e 2022. O declínio é creditado à criação de um batalhão especializado para atuar exclusivamente na zona rural dos municípios. Os registros apontam 411 crimes em 2018; 352 em 2019; 209 em 2020; 156 em 2021; e 109 em 2022. Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

VIDANEWS - Marcola volta para presídio que o PCC planejou invadir com 100 homens para libertá-lo.

 

Em 2022, líder da facção havia sido transferido para Rondônia, onde ficou por quase um ano antes de voltar para Brasília.

Condenado a mais de 330 anos de prisão, Marco Willians Herbas Camanho, o Marcola, apontado como o principal chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital), foi transferido do presídio de Porto Velho, em Rondônia, para o de Brasília, no Distrito Federal, onde ele esteve preso até março de 2022. O local é o mesmo que já foi alvo de planos do PCC para a libertação de Marcola, sendo uma das estratégias estudadas uma invasão com mais de 100 homens.Apesar da descoberta da polícia, o Depen (Departamento Penitenciário Nacional) informou à época apenas que “as transferências de presos são medidas rotineiras efetivadas por indicação da inteligência penitenciária”. Agora, Marcola retorna à Brasília depois de um novo plano de fuga foi descoberto para ra.etirá-lo do presídio de Porto Velho. Os planos de resgate de Marcola na penitenciária federal de Brasília se dividiam em três, segundo a investigação da Polícia Federal. Eles eram intitulados STF, STJ e Suicida, começaram a ser pensados em 2019, quando o traficante chegou ao presídio do Distrito Federal, e tinham táticas distintas.Os nomes em referência ao STF (Supremo Tribunal Federal) e ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) teriam sido adotados possivelmente para que Marcola, seu advogado e possíveis visitas, como a esposa dele, abordassem o tema sem serem notados.A ideia era, pelo plano STF, invadir o presídio com cem homens armados e com bombas. Já o plano STJ tratava do sequestro de autoridades e familiares para negociar a liberação dos presos. O plano Suicida, por sua vez, previa uma rebelião que culminaria na libertação de Marcola.Após a descoberta em março do ano passado, Marcola foi transferido para Rondônia. Na época, a remoção foi um pedido do governador do DF Ibaneis Rocha, atualmente afastado do cargo por decisão do STF em razão dos atos golpistas de 8 de janeiro.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS - Ana Beatriz: 'Fui premiada porque localizei nove asteroides em um cinturão entre Marte e Júpiter'.

 

Estudante de 18 anos de uma comunidade da zona leste paulistana explica como ganhou um prêmio do MCIT, em parceria com a Nasa, pela caça a esses corpos celestes a partir de imagens de telescópio.

A paulistana Ana Beatriz Rodrigues Carvalho, 18 anos, foi criada em uma comunidade do bairro de São Mateus, em São Paulo, e concluiu o Fundamental e o Ensino Médio em  escola pública da zona leste paulistana. Mas nem o céu foi limite para a explosão de seu talento como estudante e pesquisadora. Ainda na juventude, Ana Beatriz se transformou em uma caçadora de asteroides premiada e de talento raro.Filha de uma professora estadual e de um encarregado de estoques, ganhou um prêmio organizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, o MCTI, em parceria com a Nasa, a agência espacial americana, e a agência internacional de colaboração para pesquisas astronômicas, a International Astronomical Search Collaboration (IASC).Seu feito: detectar nove asteroides em 2022, a partir de imagens do telescópio Pan-STARRS, instalado no estado do Havaí, nos Estados Unidos. Asteroides são corpos rochosos, tipos de rocha, geralmente com estrutura composta de metais e minerais, minérios. O mais destacado na História aniquilou a Era dos Dinossauros ao se chocar com a Terra.Nesta conversa com o R7 ENTREVISTA, Ana Beatriz, que fez 38 cursos na área até agora e vai iniciar o curso de Física em 2023 (foi aprovada no vestibular da Unicamp e espera outros resultados), dá explicações sobre esses corpos celestes e revela como se interessou pelo tema e o que a levou a conquistar o prêmio e o reconhecimento precoce. Sucesso escrito nas estrelas – ou nos cinturões de asteroides. Acompanhe:Em primeiro lugar, vamos a uma aula da professora Ana Beatriz. O que são asteroides? Ana Beatriz Rodrigues Carvalho – São corpos rochosos, tipos de rocha, geralmente com estrutura composta de metais e minerais, minérios. Em resumo, um grande pedrão. Mais ou menos isso (risos).É certo dizer que a Era dos Dinossauros foi extinta na Terra pela pancada de um imenso asteroide? Sim, mas todos morreram não apenas pelo impacto. O que foi gerado em seguida também influiu – e muito. O choque fez subir uma nuvem de poeira que afetou o ecossistema, deixando o ar irrespirável. A Nasa estima que um asteroide da proporção daquele da Era dos Dinossauros poderá atingir a Terra em intervalos de até cem mil anos.Dinossauros morreram não apenas pelo impacto do asteroide. O que foi gerado em seguida também influiu – e muito. O choque fez subir uma nuvem de poeira que afetou o ecossistema, deixando o ar irrespirável. "A Nasa estima que um asteroide da proporção daquele da Era dos Dinossauros poderá atingir a Terra em intervalos de até cem mil anos".Verdade? Sim. Por isso é tão importante mapear essas trajetórias. As informações ajudam a saber onde eles estão e a criar tecnologias de defesa do planeta antes dos choques. Até mesmo em relação a asteroides menores, que provocaram prejuízos e vítimas na Terra em anos e décadas anteriores. Há relatórios sobre isso na Nasa. Esses estudos colaboram também para as chances de capturar partes desses corpos, para estudo, antes deles caírem por aqui. Existe a chance de os seres humanos serem aniquilados na Terra com mais uma pancada desse tipo? Sim, sempre existe.Então, por gentileza, caprichem nas pesquisas. Conte-nos um pouco sobre você. Nasci e fui na zona leste de São Paulo, numa comunidade, ou favela, em Carrãozinho, no bairro de São Mateus, região da Avenida Sapopemba. Meu pai veio de Pinheiral, no sul do Estado do Rio. É encarregado de estoques, trabalha com empilhadeiras. Minha mãe, nascida em Montes Claros, no norte de Minas Gerais, é professora estadual em São Paulo. Tenho 18 anos e uma irmã gêmea, Ana Carolina. Por fora somos iguaizinhas (risos). Mudam as características e gostos pessoais. Exmplo: sou das ciências exatas, da Física, e ela, das humanas, quer fazer Direito. Estudamos todos os anos nas mesmas salas, na Escola Estadual Chibata Miyakoshi, que funciona como classe descentralizada da Escola Técnica Estadual, a Etec, de Sapopemba.Como passou a se interessar pelos asteroides? Meus pais sempre valorizaram a educação. Minha irmão e eu aprendemos a ler e a escrever antes de entrarmos na escola. Eles gostam de repetir que farão de tudo por nossa formação porque é a única coisa que ninguém poderá tirar de nós duas no mundo. Mas nunca quiseram censurar ou direcionar nossas escolhas nos estudos. Conheci um professor de Física no Ensino Médio, o Arthur, e me apaixonei pela matéria, que não tivemos no Fundamental. Sempre gostei muito de Matemática, de entender, por meio dela, como a natureza funciona. Ele me deu incentivo, indicou vários dos cursos que fiz. Devo muito a ele e a outros professores.E como os asteroides entraram na sua vida? No início de 2022, em meio às pesquisas, encontrei uma postagem sobre um projeto de caça aos asteroides no site do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, o MCTI. Achei muito bacana e fiquei louca para participar do projeto. Era obrigatório ser de uma equipe, e eu não tinha. Comecei a pedir, no site, para alguém me incluir em uma equipe, até que, para minha alegria, comentaram: “essa menina está com muita vontade”. E atenderam meu apelo. Fui incluída em uma equipe com nove estudantes do Maranhão, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo. Como funciona o programa? A equipe faz a inscrição e espera a análise. Quando o grupo é aceito, recebe pacotes de dados por e-mail, para análise. Esses pacotes são feitos a partir de imagens captadas de um cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter por um telescópio, o Pan-STARRS, montado no Havaí, nos Estados Unidos. Essas informações são enviadas para a gente e inseridas em um software chamado Astrometrica, de medição precisa da posição de estrelas e corpos celestes. Aí iniciamos as campanhas de busca ou caça aos asteroides, Cada uma delas dura um mês. Participei de quatro em 2022. O que vocês fazem com as imagens? Elas são decodificadas pelo software e se transformam em vídeos. São quatro imagens da mesma sequência, em momentos diferentes, mas muito próximos uns dos outros. Conseguimos identificar os asteroides pelo movimento. Quando localizamos um se movimentando, analisamos requisitos como velocidade de deslocamento. Ele se movimenta nas quatro imagens? Sim. Então aquele estudo prossegue. Do contrário, paramos ali."Minhas nove descobertas estão na fase preliminar. Neste ponto, quem detectou pode dar um nome ao asteroide, desde que não tenha referências a terrorismo, questões ideológicas ou políticas e coisas do tipo. Depois, se você foi o primeiro a localizar aquele corpo, e diante da confirmação de que se trata De um asteroide, ele passa e ser preliminar e seu, identificado por você. Um preliminar é registrado em uma semana. Para ser reconhecido como provisório, pode levar um ano ou mais".Como os asteroides são classificados? O que te fez ganhar o prêmio? A premiação é anual. Ganha a equipe e o participante que conseguem detectar, descobrir ou incorporar algo sobre algum asteroide. Consegui detectar nove em 2022. A Ivna, líder do meu grupo, encontrou dois e também foi premiada. Há duas classificações: as preliminares, chamadas de detecções fracas, e as provisórias, as fortes. Minhas nove descobertas estão todas na fase preliminar. Neste ponto, quem detectou pode, inclusive, dar um nome ao asteroide, desde que não tenha referências a terrorismo, questões ideológicas ou políticas e coisas do tipo. Depois, se você foi o primeiro a localizar aquele corpo, e diante da confirmação de que se trata mesmo de um asteroide, ele passa e ser preliminar e seu, identificado por você. Um preliminar é registrado em uma semana. Para ser reconhecido como provisório, pode levar um ano ou mais. A propósito, gostaria de esclarecer um ponto justo e importante.Fique à vontade. Ao contrário do que foi divulgado por alguns veículos de comunicação, o prêmio que ganhei não é oferecido pela Nasa, a agência espacial americana, e sim pelo ministério brasileiro, o MCTI. A Nasa e a agência internacional de colaboração para pesquisas astronômicas, a International Astronomical Search Collaboration (IASC), são parceiras do projeto. Os asteroides são analisados por seus cientistas, o telescópio do Havaí, que capta as imagens, é um dos administrados no mundo pelo IASC, mas a premiação é feita pelo MCTI, o ministério brasileiro, não pela agência americana. Como a participação da Nasa é decisiva no projeto, creio que isso tenha gerado alguma confusão no início. Quantos cursos na área de Física você fez? Pelas minhas contas, 38 até agora. Em setembro de 2022, fiz um, de ondas gravitacionais, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, a UFRN. Para minha alegria, fui considerada uma das melhores alunas, entre muitos participantes de nível superior.Você concluiu o Ensino Médio no final de 2022. E a faculdade? Passei no vestibular de Física na Universidade de Campinas, a Unicamp. Estou aguardando os resultados da Unesp e das próximas chamadas da USP para decidir onde estudar. Fiz o três para Física. Vamos ver.Pretende estudar ou trabalhar fora do Brasil depois do curso superior? Posso até aprimorar conhecimentos fora do país em algum momento, mas minha ideia é trabalhar aqui, para incentivar jovens como eu, que pretendem superar as dificuldades, e retribuir tecnicamente o que o país me deu. Só sairei para trabalhar definitivamente no exterior se o Brasil não me quiser ou não me oferecer oportunidade.Vamos torcer para o país não abrir mão do seu talento. Parabéns e muito obrigado. O agradecimento é meu.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Auxílio Gás volta a ser pago em fevereiro; veja quem tem direito.

 

Ministério do Desenvolvimento afirma que benefício bimestral será mantido em 100% do valor do botijão de gás.

O Auxílio Gás voltará a ser pago em fevereiro, junto com o Auxílio Brasil, que vai mudar para Bolsa Família. O benefício, que é bimestral, terá o valor mantido em 100% da média nacional do botijão de gás de cozinha de 13 quilos. Segundo o MDS (Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome), o valor de fevereiro ainda será definido, já que leva em conta a média semestral de preços do GLP, publicada no portal da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Em dezembro, o auxílio foi pago a mais de 5,98 milhões de famílias, no valor de R$ 112.Os primeiros a receber são os beneficiários com NIS de final 1. O pagamento seguirá de forma escalonada, de acordo com o final do NIS, do dia 13 ao dia 28 de fevereiro, com intervalo durante o feriado de Carnaval.Confira o calendário de fevereiro

NIS 1 – 13/02

NIS 2 – 14/02

NIS 3 – 15/02

NIS 4 – 16/02

NIS 5 – 17/02

NIS 6 – 22/02

NIS 7 – 23/02

NIS 8 – 24/02

NIS 9 – 27/02

NIS 0 – 28/02

Benefício O Auxílio Gás passou de 50% para 100% do valor do botijão desde agosto do ano passado. O novo governo manteve o aumento, além do Bolsa Família de R$ 600, após aprovação no fim do ano da PEC (proposta de emenda à Constituição) do Estouro, que permite expansão do teto de gastos em R$ 145 bilhões. Uma portaria editada no último dia 17 regulamentou medida provisória, que garante pagamento do valor mínimo de R$ 600 mensais aos beneficiários do programa de transferência de renda federal e o pagamento de 100% do Auxílio Gás.A validade da parcela do benefício do Programa Auxílio Gás é de 120 dias, contados da data em que for disponibilizado o benefício na opção de pagamento.Quem recebePara receber o auxílio, as famílias devem atender a parâmetros de elegibilidade e ter os dados atualizados no CadÚnico (Cadastro Único) nos últimos 24 meses. Além disso, é preciso que não haja divergência entre as informações declaradas no cadastro e as que estão em outras bases de dados do governo federal.Para a inclusão no programa, o principal critério é a renda mensal calculada por pessoa da família, que corresponde à soma de quanto cada integrante ganha por mês dividida pelo número de pessoas que moram na casa.• Se a renda mensal por pessoa for de até R$ 105 (situação de extrema pobreza), a entrada no programa poderá acontecer mesmo que a família não tenha crianças nem adolescentes;• Se a renda por pessoa for de R$ 105,01 a R$ 210 (situação de pobreza), a inclusão só será permitida se a família tiver, em sua composição, gestantes, crianças ou adolescentes.Quem estiver em uma dessas situações, mas ainda não fez a matrícula no CadÚnico, precisará se inscrever e aguardar a análise informatizada, que avalia todas as regras do programa. A seleção é realizada de forma automática, considerando a estimativa de pobreza, a quantidade de famílias atendidas em cada município e o limite orçamentário anual do programa de transferência de renda, por meio do Sibec (Sistema de Benefícios ao Cidadão).O dinheiro pode ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, sem a necessidade de ir a uma agência para realizar o saque.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Big techs já demitiram mais de 60 mil desde o início da crise, e cenário turbulento deve continuar.

 

Cenário econômico difícil, fuga de investimentos e processos governamentais indicam que pior momento das grandes empresas de tecnologia pode estar longe de acabar.

Após um ano extremamente turbulento, em que demitiram dezenas de milhares de funcionários, perderam trilhões em valor de mercado e enfrentaram intensas brigas judiciais, as big techs — as maiores empresas de tecnologia do mundo — iniciaram 2023 de forma igualmente tumultuada. A Alphabet, controladora do Google, anunciou o desligamento de 12 mil funcionários nos próximos meses, enquanto a Microsoft começou um processo de demissão de 10 mil empregados, até março. A Spotify, uma das poucas gigantes europeias do setor, também anunciou a demissão de 600 funcionários, em 2023.Desde o início da crise, no último trimestre do ano passado, as big techs já demitiram cerca de 63.830 empregados, um número que fica maior a cada semana. Em um sinal de expansão da crise no setor, as demissões começam a atingir também empresas especializadas em serviços corporativos, um setor que cresce menos aceleradamente, porém considerado mais estável que os produtos para consumidor.A IBM, outra titã do mercado de tecnologia dos Estados Unidos, revelou que vai dispensar 3,9 mil funcionários, pouco mais de 1% da força de trabalho da empresa. A Salesforce, dona do aplicativo de comunicação Slack e gigante do setor de computação na nuvem, anunciou no início de janeiro a demissão de 10% dos funcionários como parte de um projeto de "reestruração". A alemã SAP, líder do setor de softwares colaborativos, tomará medidas similares e cortará 3.000 empregos.Um levantamento da plataforma Crunchbase mostra que a crise atinge pesadamente toda a área de tecnologia. Os números revelam que empresas do setor já demitiram ou anunciaram a demissão de 58 mil pessoas em 2023, o que se soma aos 140 mil empregos perdidos de 2022.O problema também é profundo na valorização de mercado. Segundo a empresa de análise de dados Morningstar, em valores brutos, as seis maiores empresas de tecnologia dos EUA com ações na bolsa (a Nvidia foi acrescentada ao grupo) perderam US$ 3,8 trilhões (R$ 19,4 trilhões, no câmbio atual) em valor de mercado em 2022, o que as fez voltar aos mesmos níveis de valor de julho de 2020. A única gigante que segue sem grandes tremores é a Apple, que não fez demissões significativas e sorrateiramente conquista territórios de concorrentes. Enquanto se mantém fabricante de hardware de sucesso colossal, a corporação também invade o mercado de publicidade. A Apple  proibiu cookies de terceiros no navegador Safari, e ainda aguarda os desdobramentos de processos antitruste contra o Google e Meta.Também estuda vender anúncios na Apple TV, e já fatura bilhões de dólares com publicidade na App Store e Apple News. Tempestade perfeita O motivo para uma crise de tais proporções é um grande ajuste após o excesso de otimismo e lucros gigantescos durante o período da pandemia de Covid-19, quando massas populacionais confinadas aumentaram os gastos com produtos digitais. O crescimento acelerado resultou erm contratações massivas em todo o setor.“Aliado a isso, o aumento da preocupação com o impacto ambiental e a sustentabilidade também tem afetado essas empresas. A continuidade das demissões em 2023 pode ser vista como uma tentativa de manter a competitividade e continuar a maximizar lucros, mas pode também indicar uma piora das condições econômicas e de mercado”, aponta Rogério Guimarães, CEO da Covenant, o braço tecnológico da rede de auditoria e consultoria Crowe Macro, em entrevista ao R7.O fim da maioria das restrições físicas fez tais hábitos recuarem, o que obrigou as big techs a tentarem aproveitar a maré positiva e ajustar seus negócios para continuar se expandindo. Por trás disso, também existem pressões dos investidores, em busca de mais crescimento. "Com a diminuição da liquidez de capital que se deu a partir dos aumentos de juros nas maiores economias do mundo, e a diminuição da integração econômica internacional, o custo de oportunidade do capital aumentou, o que fez fundos e bancos de investimento exigirem rentabilidades mais altas para justificar o risco de investir em novas e arriscadas tecnologias", ressalta Herman Bessler, CEO da Templo.cc, uma consultoria para empresas de tecnologia. Marcos Chiodi, CEO da Monitora, empresa de desenvolvimento de tecnologias para o ambiente corporativo, detalha as condições macroeconômicas que resultaram na atual cautela de investimentos em empresas de crescimento rápido: “A inflação de diversos países aumentou e, para contê-la, os bancos centrais aumentaram os juros. O que significa inflação e juros altos? Inflação significa reduzir a capacidade de compra das pessoas, enquanto juros altos significa o governo dos países se disponibilizarem a pagar uma remuneração maior por dinheiro emprestado. Com isso, os empresários acabam tirando o dinheiro do mercado. Ou seja: investem menos em capital de risco, e colocam o dinheiro nos bancos”, explica Chiodi. Há ainda problemas específicos de cada empresa. O Twitter enfrenta sua própria tempestade, após a rede social ser comprada pelo bilionário Elon Musk. Com a necessidade de cortar custos para pagar a dívida da compra, Musk demitiu mais da metade da força de trabalho da plataforma, parou de pagar alugueis, leiloou objetos, livrou-se de centros de processamento de dados e até mesmo deixou escritórios sem itens básicos, como papel higiênico. A Tesla, fonte da riqueza de Musk, não fez muito melhor e foi a empresa de tecnologia com o pior desempenho financeiro em 2022.Já a Meta, busca se diversificar e investe pesado no chamado metaverso, uma rede de realidade virtual que já drenou US$ 10 bilhões e ainda parece muito longe de cair nas graças do público e dar algum lucro. Investidores ainda classificam toda a divisão de metaverso como uma “aposta arriscada” de Mark Zuckerberg. “A soma destes fatores ocorreu justamente em um momento de expectativa de recessão, tendo em vista a desaceleração chinesa e a guerra na Europa, formando uma ‘tempestade perfeita’", ressalta Bessler.Na opinião desses especialistas, o movimento pode até ser benéfico para empresas e startups brasileiras, que poderão contar com profissionais qualificados disponíveis no mercado.“Nesse momento, com o mercado mais seletivo e numa situação de ajustes, parte desses profissionais pode voltar a atuar em empresas brasileiras trazendo, inclusive, boas práticas que foram adquiridas nessa experiência ‘internacional’”, aposta Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa que desenvolve projetos no ambiente mobile.Demissões por emai. O princípio da crise no setor, com demissões massivas em departamentos de atendimento ao cliente, se aprofundou, recentemente passou a afetar também divisões estratégicas das maiores empresas de tecnologia do mundo. Um levantamento divulgado pelo site The Information revelou que, no Google, times responsáveis pelo navegador Chrome, Busca, Android e Cloud também foram sacudidos por demissões.Mesmo funcionários avaliados como "de alto desempenho", e gerentes com salário anuais acima de US$ 500 mil (R$ 2,5 milhões) foram desligados da empresa. O ex-gerente de produtos da empresa, Justin Moore, revelou no LinkedIn que descobriu ter sido demitido após “desativação automática de conta às 3h da manhã”. Moore trabalhou na empresa por 16 anos. Na publicação, ele afirmou que não recebeu "nenhuma das outras comunicação", e que o tratamento mostra como a corporação o enxergou como "100% descartável".Jeremy Joslin, engenheiro de software do Google por 20 anos, contou uma história semelhante no Twitter, onde revelou ter descoberto a demissão "inadvertidamente por email".Os depoimentos não pararam por aí: "Verifiquei meu telefone e vi uma notificação de que meu acesso corporativo expirou, junto com uma notificação do NYT [New York Times] anunciando as demissões, contou Elizabeth Hart, gerente sênior de marketing, também demitida.As demissões em postos mais altos indicam que a empresa também mudou uma política de permitir que funcionários dediquem cerca de 20% do tempo para projetos internos paralelos, ao mesmo tempo em que cortou a vasta maioria de tais iniciativas.Na Microsoft, os cortes atingiram duramente o setor de games, segundo a Bloomberg. Desenvolvedores do game Starfield, do estúdio Bethesda, foram alguns dos afetados, assim como o 343 Industries, um dos responsáveis pela franquia Halo. Na Amazon, com demissões na ordem de 18 mil pessoas, os setores mais atingidos foram os responsáveis por dispositivos de áudio, como a Alexa e o Echo. A rede CNBC afirmou também que o setor Prime Air, que desenvolvia um serviço de entregas rápidas por drone, também foi severamente atingido. Em resposta à emissora, a Amazon se recusou a dizer quantas pessoas do setor foram desligadas.Novos negócios De certa forma, tais empresas podem estar aproveitando a crise para se livrar de produtos sem perspectiva de lucro ou que possuem orçamentos muito altos. A Microsoft enxugou a divisão responsável pelo dispositivo de realidade misturada HoloLens, provavelmente porque o Congresso dos EUA negou um pedido dos militares do país para adquirir 6.900 headsets do tipo. Da mesma forma, também está fechando a rede social AltspaceVR, baseada em realidade virtual."As empresas podem buscar diversificar suas fontes de receita para reduzir a dependência de um ou dois principais produtos ou serviços. Isso pode incluir o desenvolvimento de novas divisões, ou a aquisição de empresas em outros setores", afirma Rogério Guimarães.Como exemplo, o Google manteve intacto o setor Brain, responsável por todas as pesquisas com inteligência artificial, uma área considerada fundamental pela empresa, principalmente após o ChatGPT se mostrar uma ameaça ao domínio da empresa no setor de buscas. Outro ajuste concreto pode ser visto na aproximação dessas empresas com corporações financeiras. Em dezembro, a Microsoft comprou 4% de participação acionária da Bolsa de Valores de Londres, em um movimento que indica uma aproximação ainda maior entre operadores do mercado financeiro e grandes corporações de tecnologia.Em novembro de 2021, o Google anunciou investimento de US$ 1 bilhão no CME Group, para mover os sistemas de negociação da bolsa de derivativos dos Estados Unidos para uma plataforma baseada em computação em nuvem.No mesmo mês, Nasdaq e Amazon anunciaram uma parceria de vários anos para mudar os sistemas de negociação da bolsa norte-americana para sistemas de computação em nuvem.“A Microsoft também anunciou um investimento pesadíssimo na OpenAI, mirando o mercado do Chatbot GPT. As big techs possuem modelos de negócios bastante diversificados e certamente os serviços financeiros estão nos planos daquelas que ainda não participam desse mercado”, ressalta Herman Bessler.Os reguladores expressaram preocupação com o excesso de confiança das empresas financeiras em poucos provedores de serviços de computação em nuvem, dado o potencial impacto no setor caso um desses provedores sofra problemas.Na mira de governos Governos e órgãos reguladores também estão de olho no monopólio que essas empresas exercem em vários setores econômicos. Um processo recente aberto pelo Departamento de Justiça dos EUA busca pôr fim ao que o governo considera um abuso do domínio do setor de publicidade. A ação faz parte da tentativa do governo dos EUA de nivelar o mercado de tecnologia, o que também inclui outras empresas, como Amazon, Meta (proprietária do Facebook) e Apple.No entendimento do departamento, o Google "usou meios anticompetitivos, excludentes e ilegais" para dominar o setor de publicidade, e "eliminar" qualquer ameaça a seu monopólio no setor. Oito estados do país aderiram à acusação contra a empresa, que pode mudar radicalmente a forma como o país encara a atuação de tais corporações.Anteriormente, o Google já foi acusado de coletar dados sem autorização nos Estados Unidos, cometeu sucessivas violações de privacidade em vários países europeus, descumpriu leis federais com o assistente de voz, monitorou sem permissão, entre inúmeros outros processos.Da mesma forma, a Meta, controladora do Facebook, também tem uma extensa ficha corrida. Muitos dos processos e acusações derivam de depoimentos de ex-funcionários — no episódio conhecido como "Facebook Papers" —, que afirmaram que a empresa coloca os lucros acima do bem-estar dos usuários.Além disso, desde o fim de 2020 é acusada de monopólio e violação da lei antitruste dos EUA. Diversas ações movidas pela Comissão Federal de Comércio apontam que a empresa usa o domínio de mercado para esmagar concorrentes e empresas menores e inovadoras. Um dos casos mais emblemáticos foi a Snapchat, que recusou ofertas de compra do Facebook, e viu sua função de snaps ser imitada pelo Instagram, na função "Stories".Um novo processo que será apresentado a um tribunal distrital da Califórnia quer ir ainda mais longe e responsabilizar os diretores de tais empresas pelo uso de algoritmos que sabidamente viciam seus usuários. A turma de advogados responsável pela queixa compara tais executivos aos donos de empresas de cigarros, que esconderam por décadas que sabiam do teor viciante e cancerígeno do produto."Com o aumento da regulamentação e investigações antitruste, as empresas podem precisar mudar suas práticas comerciais e seus modelos de negócios para se adequar às novas regras. Isso pode incluir a divisão de negócios ou a venda de divisões específicas", aponta Rogério Guimarães.Governos também se movimentaram e passaram a agir contra o problemático uso de conteúdo de empresas de comunicação sem o devido pagamento. Países como Austrália, Nova Zelândia, Canadá e França já criaram leis que exigem o pagamento por conteúdo do tipo, o que fez tais empresas negociarem com portais e editoras para não encerrar parte das operações nesses locais."É fundamental que aqueles que se beneficiam de seu conteúdo de notícias realmente paguem por isso", ressaltou o ministro neozelandês da Radiodifusão, Willie Jackson, quando apresentou o projeto de lei, em dezembro.Crise não terminou O que devemos esperar do desempenho de tais empresas ao longo deste ano? Os especialistas ressaltam a complexidade de um mercado tão dinâmico como o de tecnologia antes de fazer previsões do tipo, mas apontam que as turbulências devem prosseguir."A continuidade das demissões em 2023 pode ser vista como uma tentativa de manter a competitividade e continuar a maximizar lucros, mas pode também indicar uma piora das condições econômicas e de mercado", afirma Rogério Guimarães.Já Rafael Franco acredita que a onda massiva de demissões e ajustes estruturais de tais empresas está em seus desdobramentos finais. "A crise teve início no segundo semestre e, na minha visão, está apenas sendo concluída em 2023. Acredito que esse cenário faz parte de um ajuste, e percentualmente os cortes de pessoal ainda não são relevantes para essas empresas", diz ele.Herman Bessler afirma que as demissões são parte de um "ciclo de mercado". "O ajuste do tamanho da força de trabalho das big techs, assim como o ajuste no valor de mercado das empresas e na sua expectativa de crescimento ainda está em curso, mas deve terminar ainda neste ano de 2023. É natural dos ciclos de mercado", ressalta o executivo.( Fonte R 7 Noticias Brasil)


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