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segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Menino de 6 anos morre após ser picado por abelha no Paraná.

 

Os familiares tiraram o ferrão da abelha e passaram álcool no local da ferida, mas o menino começou a ficar roxo.

Um menino de 6 anos morreu após levar uma picada de abelha, no município paranaense de Sengés, na tarde de segunda-feira passada, dia 14. Ele sofreu um choque anafilático (o tipo mais grave de reação alérgica) quando o veneno da abelha entrou em seu organismo. Segundo a Polícia Civil, Cristofer Yuri Silva de Melo estava no sítio de seu avô, para onde foi com a família no fim de semana para comemorar o Dia das Crianças, celebrado no sábado, 12. Por volta das 13h, a criança estava na cozinha quando levou a picada no pescoço. Os familiares tiraram o ferrão da abelha e passaram álcool no local da ferida, mas o menino começou a ficar roxo. A família cogitou levar Cristofer ao posto de saúde de Sengés, mas, segundo a mãe da criança, constatou que não havia médico no local. Decidiram então ir para o Hospital Municipal Carolina Lupion, em Jaguariaíva, a cerca de 50 km do sítio. Durante o trajeto, quando conseguiram sinal de celular, acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que por sua vez pediu apoio ao Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate). Os socorristas encontraram a família durante o trajeto e constataram que a criança estava sofrendo parada cardiorrespiratória. Eles tentaram reanimá-lo, mas Cristofer morreu durante o trajeto. A família relatou à polícia que no início do ano Cristofer já havia sido atacado por abelhas - naquele caso, por um enxame, e chegou a levar picadas de mais de dez insetos. Ele teve inchaço temporário, mas foi medicado com antialérgico e se recuperou rapidamente. A família disse ter ouvido dos médicos que, naquela ocasião, nenhuma das picadas foi em locais que fazem o veneno circular rapidamente pelo corpo, daí a reação ter sido muito menos grave. Cristofer foi sepultado na terça-feira, 15, no cemitério municipal de Sengés. A reportagem não conseguiu contato com a prefeitura de Sengés para responder sobre o funcionamento do posto de saúde. (Fonte Brasil ao Minuto Notícias)

Brasileira morre em Portugal e amigos fazem mutirão em busca de família.

 

Iara Barbosa estava indo ao trabalho de moto quando foi atingida por um carro na região de Santarém.

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Uma brasileira de 42 anos morreu após um acidente de trânsito em Portugal. Iara Barbosa estava indo ao trabalho de moto quando foi atingida por um carro. Ela caiu na via e foi atropelada por outro veículo, segundo o jornal O Mirante. O caso aconteceu na segunda-feira (14) na IC10, em Santarém. Mulher deixou duas filhas, de 9 e 15 anos. As meninas não tinham outros parentes em Portugal e, por isso, amigos fizeram uma mobilização para encontrar a família dela no Brasil. Eles foram contatados nessa quinta-feira (17). Brasileira tinha se mudado para Portugal há um ano e meio. Ela é natural de Belford Roxo e trabalhava como motorista de ônibus na cidade de Coruche desde maio de 2023. Empresa lamentou morte de Iara em nota. "A sua dedicação e empenho foram notórios, e ela soube integrar-se na sua função, adaptando-se rapidamente à cultura portuguesa", afirmou a Ribatejana Verde. Corpo de Iara foi cremado e cinzas serão enviadas ao Brasil. O velório da mulher foi realizado nessa quinta-feira (17). Situação das filhas de Iara ainda é indefinida. Segundo a imprensa portuguesa, a situação da guarda delas deve ser definida pela justiça local. Em publicações nas redes sociais, amigos de Iara afirmaram que a mulher era mãe solo e que os avós das meninas já morreram. Itamaraty acompanha o caso. Em nota enviada ao UOL, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil informou que tem prestado assistência consular aos familiares da brasileira. (Fonte Mundo ao Minuto Notícias)

Pacientes receberam coração, rins, fígado e córnea de doadores infectados por HIV.

 

O laboratório PSC Lab Saleme está sob investigação, porque erros nos exames feitos na clínica fez com que os pacientes recebessem transplantes de órgãos infectados com o vírus.

SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO, SP (FOLHAPRESS) - Nove pacientes receberam órgãos com HIV no Rio de Janeiro, sendo que seis foram infectados. Dois receptores não foram infectados e um morreu após o procedimento. O laboratório PSC Lab Saleme está sob investigação, porque erros nos exames feitos na clínica fez com que os pacientes recebessem transplantes de órgãos infectados com o vírus. Os técnicos Cleber de Oliveira Santos, Ivanilson Fernandes dos Santos e Jacqueline Iris Bacellar de Assis, além do ginecologista Walter Vieira, estão presos. Os receptores dos órgãos são homens e mulheres, e estão recebendo tratamento em hospitais da Bahia e do Rio de Janeiro. Foram dois doadores infectados com HIV: um homem de 28 anos e uma mulher de 40. Confira quais órgãos doados e quais pacientes infectados: PRIMEIRO PACIENTE DOOU CORAÇÃO, RINS, FÍGADO E CÓRNEA O homem de 28 anos HIV positivo doou órgãos para seis pacientes, sendo que quatro foram infectados e uma morreu após o procedimento. Um homem de 61 anos, que recebeu doação de córnea no dia 2 de fevereiro, não foi contaminado. Já a mulher que morreu, paciente de idade não informada, recebeu o fígado do doador. Não há confirmação que o óbito tenha sido causado pelo transplante. No dia 25 de janeiro, outros três pacientes foram transplantados. O coração foi recebido por um paciente de 45 anos. Os dois rins foram para uma mulher de 61 e outra de 60. Todos foram contaminados. SEGUNDA PACIENTE DOOU RINS, FÍGADO E CÓRNEA A segunda doadora doou quatro órgãos, sendo que uma das pacientes não foi infectada. No dia 25 de maio de 2024, dois rins foram transplantados para dois pacientes: uma mulher de 50 anos e um homem de 43. Já no dia 26, o fígado da segunda doadora também foi doado. O paciente transplantado foi um idoso de 76 anos. Em junho, uma pessoa de gênero e idade não confirmadas recebeu a córnea esquerda da doadora. A paciente não foi infectada pelo HIV. POR QUE PACIENTES QUE RECEBERAM CÓRNEAS NÃO FORAM INFECTADOS? Os dois pacientes que receberam as córneas dos doadores com HIV não foram infectados. De acordo com a SBC (Sociedade Brasileira de Córnea) e o CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia), não há relato na literatura médica da transmissão do vírus por meio do transplante de córnea porque o órgão não possui vasos sanguíneos. "Existe o risco potencial, mas é ínfimo, não temos conhecimento documentado de nenhum caso", diz o presidente do CBO, José Álvaro. O órgão é doado para pessoas com cegueira parcial ou total. "Quando a pessoa tem uma doença que altera a córnea, ela tem dificuldade em enxergar. Muitos desses casos precisam ser tratados com a substituição da córnea doente", explica. O sistema brasileiro de transplantes, segundo a SBC e o CBO, tem um alto nível de confiabilidade e transparência, sendo o maior sistema público do mundo. "O que ocorreu no Rio de Janeiro foi um fato isolado, embora gravíssimo, decorrente do erro de exame sorológico realizado por um único laboratório, não correspondendo ao nível de excelência que se tem em toda a rede envolvida no sistema", dizem as entidades em nota. (Fonte Brasil ao Minuto Notícias)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê tutor para aluno com diabetes.

  Proposta será analisada por outras três comissões da Câmara e depois seguirá para o Senado. A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados ...