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sexta-feira, 13 de setembro de 2019
NOTICIAS GERAL-SAÚDE ESPIRITO SANTO
Especialistas debatem projeto de atenção para doenças raras que atingem 280 mil capixabas
No Espírito Santo, os pacientes costumam ser diagnosticados tardiamente e os tratamentos médicos necessários custam caro De acordo com a Subcomissão Especial das Doenças Raras do estado, no Espírito Santo, aproximadamente 280 mil capixabas têm algum tipo de doença rara. No Brasil, esse número é ainda maior e chega a 13 milhões. O deputado federal, que também é médico, Sérgio Vidigal, explica que é necessário criar políticas de atenção para o problema, uma vez que a doença afeta a vida de milhares de pessoas. Nesta sexta-feira a Subcomissão realiza em Vitória, um seminário voltado ao debate da doença, para pesquisa, desenvolvimento e uso de fármacos experimentais para tratamento das doenças raras na região. De acordo com Sérgio Vidigal é necessário acompanhar com atenção, uma vez que os pacientes costumam ser diagnosticados tardiamente e os tratamentos médicos necessários possuem custo elevado. “Diante do cenário, o acompanhamento desse tema deve ser cuidadoso e atento”, comentou o deputado.Doenças raras Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), enquadram-se nesse grupo as patologias que atingem até 65 indivíduos em cada 100 mil pessoas. Além disso, estima-se que 80% dessas moléstias são de ordem genética e 75% afetam crianças, sendo que 30% dos pacientes morrem até os cinco anos de idade. Lúpus, a doença de crohn, esclerose múltipla, fibrose cística e a epidermólise bolhosa, são alguns exemplos. No PaísNo Brasil, o diagnóstico tardio, em função da escassez de médicos especializados, e o tratamento de alto custo e quase inexistente no Sistema Único de Saúde (SUS), são alguns dos fatores que dificultam a vida dos portadores de Doenças raras, estimados em 13 milhões no País. (Dado da Interfarma). Direitos Segundo a advogada Tatiana Viola de Queiroz, mesmo em face desses obstáculos, as pessoas com doenças raras dispõem de algumas garantias legais especiais, asseguradas por atos jurídicos como a Portaria n° 199/2014. "Esse documento estabelece a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras, sanciona as diretrizes para a assistência às mesmas no SUS e ainda estabelece as verbas destinadas a este fim", explica a especialista.Os pacientes com DRs ainda têm direito à obtenção de tratamento, ao benefício previdenciário do auxílio-doença, à isenção de alguns tributos, como o Imposto de Renda (em casos específicos) e o IPVA, ICMS, IPI e IOF, caso necessitem comprar um carro adaptado, entre outras garantias. O recebimento de medicamentos de forma gratuita também é outra garantia que os portadores de males raros podem reclamar ao SUS ou aos planos de saúde. Caso o benefício seja negado ou o pedido demore a ser respondido, os pacientes podem recorrer ao poder judiciário, para o provimento de medida, ou tutela, antecipatória. "As sentenças dessas medidas saem em até sete dias e quando há o deferimento, os convênios ou o SUS têm a obrigação de fornecer a medicação o mais rápido possível ao paciente, correndo o risco de serem multados, caso não o façam", explica Tatiana Viola.Presenças no Seminário Estarão presentes a vice-governadora, Jaqueline Moraes, representantes do Ministério da Saúde, de entidades médicas e familiares de pessoas com doenças raras. O Secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, a médica alergista, professora e coordenadora do ambulatório de angioedema da Santa Casa de Misericórdia de Vitória, Faradiba Sarkis, o defensor público, Philipe França, o promotor público Cleto Vinicius Pedrollo e o representante do Ministério da Saúde, Bartolomeu Martins, os quais vão apresentar o panorama atual no Estado. A presidente da Associação Capixaba de Doenças Raras, Cristiane Gomes de Souza Alvarenga, também estará no seminário e fará exposição do atual quadro no Estado. ( Fonte Folha Vitoria)
NOTICIAS GERAL- HOSPITAL BADIM RIO DE JANEIRO
Sobe para 11 o número de mortos em incêndio em hospital no Rio
Identidade das vitimas ainda não foi revelada e ainda há outras oito pessoas internadas com queimaduras graves nas vias respiratórias Subiu para 11 o número de mortos no incêndio no Hospital Badim, no Maracanã, zona norte do Rio de Janeiro. As informações foram confirmadas pelo repórter Leonardo Ach, do Balanço Geral Manhã. As chamas atingiram a unidade no início da noite da quinta-feira (12). A identidade das vítimas ainda não foi revelada. Ainda há oito pessoas internadas com queimaduras graves nas vias respiratórias. Segundo a Defesa Civil do Estado, há a possibilidade de que mais corpos sejam retirados do local. O Badim é um estabelecimento privado, que pertence à Rede D’Or.O incêndio teria sido provocado por um curto-circuito em um gerador, segundo o vice-governador do Rio, Claudio Castro (PSC). Quando as chamas se espalharam pelo prédio do hospital, dezenas de pacientes começaram a ser retirados às pressas. Muitos deles ficaram aguardando remoção na calçada, para desespero de familiares. Castro afirmou que 69 pessoas que estavam internadas foram conduzidas para outros hospitais. No fim da noite de quinta, a morte de uma pessoa foi confirmada. Com o incêndio controlado, os bombeiros passaram então a fazer uma varredura do prédio do Badim. Os outros corpos fora encontradas nesta madrugada, no interior do edifício.O Hospital Badim foi construído nos anos 2000 e conta com cerca de 200 leitos. No momento do incêndio, estava praticamente lotado. Os Bombeiros informam, em nota, que "dez (10) ambulâncias do Corpo de Bombeiros ficaram à disposição para a remoção das pessoas. Cerca de 90 pacientes precisaram ser transferidos para outras unidades. O transporte contou também com ambulâncias de diversas instituições. Entre os hospitais que receberam pacientes estão: Hospital Israelita Albert Sabin, Hospital Municipal Souza Aguiar, Hospital Copa Dor, Hospital Quinta Dor, Hospital Norte Dor, Hospital Caxias Dor e Hospital São Vicente de Paula. Pelo menos nove pessoas foram a óbito. Os militares permanecem na unidade em rescaldo e para nova varredura". Trânsito O Centro de Operações da Prefeitura informou que a Rua São Francisco Xavier, no Maracanã, está parcialmente liberada entre a avenida. Professor Manuel de Abreu e a Rua Isidro de Figueiredo após ação do Corpo de Bombeiros em um incêndio em imóvel, na altura do número 402 . O desvio do tráfego durante a interdição foi realizado pela Av. Prof. Manuel de Abreu, na pista sentido Radial Oeste. Equipes dos Bombeiros, Polícia Militar, Guarda Municipal e da CET-Rio seguem atuando nesta ocorrência. Neste momento, os motoristas encontram trânsito sem retenções no bairro. Segundo a direção do Hospital Badim, logo após o início da remoção dos pacientes pelo Corpo de Bombeiros, o comitê de apoio foi acionado para começar uma busca ativa pelos pacientes que foram transferidos para unidades de saúde do Rio de Janeiro. O hospital também disponibilizou o número de Whatsapp (21) 97101-3961 e o e-mail suportefamiliares@badim.com.br para que os familiares dos pacientes envolvidos no episódio entrem em contato para receber informações sobre sua localização.O hospital Badim também informou que foram enviados funcionários para outras unidades do Rio de Janeiro para monitorar a chegada de pacientes transferidos. Por fim, a "direção do Hospital Badim externa sua imensa tristeza diante do ocorrido".( Fonte Folha Vitoria)
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